Por: Alexandra Andrade, country manager da Adecco Portugal
Em qualquer área de negócios, medir resultados sobre os investimentos é uma prioridade para apoiar a tomada de decisões. No entanto, quando envolve capital humano, o ROI (return over investment) não tem uma leitura líquida.
O investimento em formação no seio de uma organização não é tão fácil de medir porque envolve pessoas, que não são números nem coisas, são entidades únicas dotadas de inteligência e emoções. São variáveis.
Sem a possibilidade de aferir métri-cas rigorosas e objetivas quando toca ao impacto da formação das “nossas pessoas”, as lideranças só podem apoiar o retorno de investimento em planos de formação com o conhecimento de mercado na área de gestão de recursos humanos: o capital humano é essencial para fazer crescer os negócios, as receitas e melhorar as taxas de retenção. E a formação dos ativos empodera todas estas componentes.
Assegura não só o desempenho adequado do trabalho a realizar quotidianamente, como cria confiança, motivação e um sentido de profunda valorização das pessoas no seio da organização, com o ganho secundário de dar novas perspetivas de carreira. Um sentimento de pertença e de alinhamento de propósito que emergiu no mundo pós-pan-demia como um padrão de sucesso.
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