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Da esquerda para a direita, Diana, a mãe Emília, a avó Zulmira e Solange (Foto: Cramet)

Macramé vira negócio de família no feminino

Por: Ana Rita Justo

A Cramet nasceu em 2016 e é um autêntico negócio de família. Do crochet da avô Zulmira, ao macramé da mãe Emília e com a ajuda das filhas Sol e Diana, o negócio vai de vento em popa, sem nunca perder a autenticidade.

É costume dizer-se que a necessidade aguça o engenho. Solange, que prefere ser tratada por Sol, saiu de casa, em agosto 2016, e disse à mãe que adoraria ter peças em macramé na sua nova casa. Só custou o primeiro. A partir daí, o boca a boca levou a mais e mais pedidos e assim nasceu a Cramet, uma marca de família com a mãe, Emília Cabrita, de 56 anos, à cabeça, as filhas Sol (28) e Diana (24) na fotografia, design e marketing, e a avó Zulmira, que aos 80 anos ainda produz peças em crochet.

“Os meus amigos começaram a ir a minha casa e a perguntar-me de onde era aquele macramé e começaram aí os pedidos. Toda a gente queria peças assim. Eu sou designer, o meu namorado também, e a minha irmã é de marketing. Então, decidimos criar o site da Cramet como prenda de aniversário para a minha mãe. Assim surgiu a nossa marca”, recorda Sol.

Com uma base boho, a Cramet surge com várias peças de decoração, entre peças de parede, porta-vazos, cabeceiras de cama, peças para decoração de casamentos, mas não só. Há dois anos, foi a grande responsável pela decoração das lojas da marca de calçado Zilian e, mais recentemente, esteve envolvida na decoração dos hotéis Selina do Porto, Ericeira e Lisboa. Até um vestido em macramé já foi feito.

 

Leia a reportagem na íntegra na edição de julho da PME Magazine.