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MetLife Foundation desafia Startups portuguesas a criar projetos de inclusão

A MetLife Foundation e a Verb acabam de lançar o desafio Inclusion Plus em Portugal e Espanha, como parte de uma competição global para identificar e apoiar empreendedores, organizações sem fins lucrativos e outras entidades com impacto social que ajudem a promover a inclusão financeira junto de cerca de 2 mil milhões de pessoas em todo o mundo.

O evento Inclusion Plus Iberia irá atrair participantes de Portugal e Espanha que tenham ideias ou soluções inovadoras para capacitar as pessoas e as comunidades de baixos rendimentos, de modo a melhorar o seu bem-estar financeiro.

Os colaboradores da MetLife servirão como assessores e farão parte do júri da competição, contribuindo com centenas de horas de voluntariado.

As melhores equipas avançarão para a fase da semifinal e juntar-se-ão aos colaboradores da MetLife para desenvolver as suas propostas de negócio. Os finalistas irão competir num evento final no início de julho, por um total de €90.000 em financiamento atribuído pela MetLife Foundation.

“O nosso objetivo é ajudar os nossos clientes a construir ecossistemas de inovação social”, diz a CEO da Verb, Suzi Sosa. “O bem-estar financeiro é um problema complexo que não pode ser resolvido por uma única e simples solução. A nossa plataforma de envolvimento no impacto social permite-nos colocar em contacto empreendedores, investidores, parceiros corporativos, mentores e milhares de cidadãos. Ao fortalecer esta rede não encontramos apenas uma ótima ideia – fortalecemos realmente o ecossistema de inovação.”

Oscar Herencia, Diretor Geral da MetLife na Iberia afirma: “Como parte do nosso compromisso com a sociedade, é muito importante apoiarmos iniciativas empresariais e investir em pessoas talentosas que tragam soluções para melhorar o bem-estar e a capacidade financeira, ajudando os cidadãos a tomar melhores decisões, mais facilmente.”

De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Espanha e Portugal estão ainda abaixo da média dos 35 países que compõem a OCDE em termos de indicadores de saúde financeira, nomeadamente ao nível das taxas de poupança e dos níveis da dívida.

Desde 2005 que o produto interno espanhol caiu 6%, enquanto em Portugal os níveis se mantêm semelhantes aos de 2005, embora revelando uma volatilidade da qual apenas recentemente recuperaram.