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Cinco novas tendências de trabalho que não terão volta

A independência e o significado que o trabalho tem para o profissional são essenciais nas novas tendências de trabalho, diz a ADP.

 

Os modelos de trabalho tradicionais estão em extinção. As oito horas de trabalho no escritório sempre com um superior a supervisionar estão a dar lugar a novos modelos de trabalho, mais eficientes e mais autónomos.

Segundo o estudo mundial Evolution of Work (A evolução do trabalho), realizado pela empresa de pesquisas ADP com dois mil funcionários de empresas com 250 ou mais empregados, há cinco tendências novas que vieram para ficar.

 

Saiba quais:

 

  • Liberdade – a possibilidade de se escolher como, onde e em que horário trabalhar é uma realidade que já está a afirmar-se em alguns países e deverá manter-se

 

  • Conhecimento – o acesso a novas tecnologias e a novos conhecimentos é praticamente uma demanda. Sem conhecimento, os trabalhadores não progridem.

 

  • Autogestão – não quer dizer que não haja controle sobre o desempenho dos funcionários, mas este tenderá a ser mais colaborativo, ou seja, não serão só os chefes a controlar a eficácia de um trabalhador – o próprio também terá de gerir-se e avaliar-se.

 

  • Estabilidade – pode parecer estranho, mas a ADP argumenta que esta estabilidade laboral está menos ligada ao local de trabalho e mais ao aumento das probabilidades de empregabilidade de cada um.

 

  • Significado – por muito que o salário seja das principais razões para se optar por um trabalho, o propósito ainda é tido em linha de conta pelo trabalhador e a tendência, diz a ADP, é o salário vir a perder força quando se trata de fazer a escolha por um emprego que se coadune com as aspirações pessoais do profissional.