Domingo, Julho 20, 2025
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Atividade de crédito ao consumo recupera em Portugal e lidera na Europa

Por: Marta Godinho

A evolução do crédito ao consumo nos primeiros seis meses do ano foi liderada por Portugal, o país europeu em que o crédito a consumidores aumentou 29,63% no primeiro semestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021, segundo dados da Eurofinas, a Federação Europeia das Associações de Crédito ao Consumo.

Os países que se seguem a Portugal são Espanha e o Reino Unido com uma evolução de 25,16% e 26,6%, respetivamente. A evolução média geral dos países representados na Eurofinas foi de 18,83%.

O primeiro lugar do ranking da Eurofinas é ocupado pela Turquia com uma evolução de 116,98% pela forte subida do segmento do crédito pessoal.

Os resultados, acompanhados por uma baixa taxa de incumprimento, foram classificados como positivos e um reflexo do empenho e trabalho dos associados da Associação de Instituições de Crédito Especializado – ASFAC por Duarte Gomes Pereira, secretário-geral da associação, que salienta que esta “evolução compara com um período particularmente crítico e de baixa produção, como foi o primeiro semestre de 2021, pelo que não se pode considerar que o crédito concedido já está normalizado para valores pré-pandemia”.

As maiores subidas foram verificadas na concessão de créditos pessoais (crédito para financiar a compra de bens, revolving – incluindo cartões de crédito -, crédito consolidado e crédito sem finalidade específica), liderado pela Turquia (que triplicou a produção com 357,23%), seguida de Portugal (com uma subida de 38,36%), República Checa e Reino Unido. A média da evolução dos créditos pessoais na Eurofinas foi de 23,53%.

Na concessão de crédito automóvel, o Reino Unido também apresentou uma evolução superior a Portugal com 15,9%, em comparação com os 17,86% e 29,84% do Reino Unido e da Turquia, respetivamente. A média da evolução dos créditos automóvel foi de 8,33%. Contudo, o nível de crescimento de crédito aos consumidores na concessão automóvel foi inferior no primeiro semestre de 2022, em comparação com o crédito pessoal.

O crédito para os novos automóveis reduziu -4,1% na Europa face ao primeiro semestre do ano passado, enquanto o crédito a veículos usados cresceu para 18,6%.

Em Portugal, também é de destacar o domínio do crédito revolving (sem considerar cartões de crédito) e o crédito pessoal.

Por outro lado, em Portugal, na Suécia e na Alemanha verificou-se uma redução homóloga no crédito ao consumo contratado no ponto de venda (crédito lar para aquisição de bens – eletrodomésticos, imobiliário) no primeiro semestre de 2022 face ao mesmo período de 2021 de 4,05% e de 54,07% de redução de crédito no ponto de venda, para outros bens e para serviços.

“Esta redução tem especial impacto pois reflete que há uma redução do consumo, e consequentemente das vendas dos comerciantes, e face ao horizonte dos impactos que possam ocorrer nas Micro e PME, devendo ser impulsionado o comércio e o consumo, acautelando que esse consumo não interfira negativamente na inflação, pois na verdade a quebra do consumo é uma consequência da inflação, resultado da redução do poder de compra”, conclui Duarte Gomes Pereira.

Estes dados referem-se apenas à produção dos Associados que contribuem para as estatísticas da ASFAC.

Desemprego baixa 14,2% com melhor novembro desde que há registo

Por: Marta Godinho

Os centros de emprego apresentaram uma redução de 14,2% no número de desempregados registados em novembro em termos homólogos, ou seja, para 296.723, o melhor número e desempenho neste mês desde que existe registo, segundo o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Em novembro, havia mais 7.598 desempregados inscritos do que no mês anterior e cerca de menos de 49.161 do que o registo em novembro de 2021.

Em todo o país, inscreveram-se 54.348 desempregados nos serviços de emprego, o que resulta em mais 7.206 (mais 15,3%) do que o registado no mesmo mês de 2021 e 3.768 (mais 7,4%) do que em outubro.

“Para a diminuição do desemprego registado, face ao mês homólogo de 2021, na variação absoluta, contribuíram, com destaque, os grupos dos indivíduos que possuem idade igual ou superior a 25 anos (-44.018), os que procuram novo emprego (-45.681) e os inscritos há 12 meses ou mais (-50.516)”, segundo dados do instituto.

O desemprego jovem que reporta pessoas com menos de 25 anos, registou um aumento de 1,2% em novembro (mais 380 jovens) e uma diminuição de 13,5% (menos 5.143 jovens) face ao período homólogo.

No mesmo mês de novembro, a nível regional, o desemprego registado em termos homólogos, diminuiu em todas as regiões, com grande ênfase na região autónoma da Madeira (-33,3%) e na região do Algarve (-18%). Esta região foi também a responsável pela maior variação entre decréscimos (três) e acréscimos (quatro) no desemprego com mais 62,7%.

Todas as atividades económicas registaram descidas, com variações mais significativas na “indústria do couro e dos produtos do couro” (-27,9%), no “fabrico veículos automóveis, componentes e outro equipamento de transporte” (-24,4%) e nas “indústrias do papel, impressão e reprodução” (-21,6%).

Em novembro, estavam desempregadas 121.402 pessoas há mais de um ano, menos 29,4% que no mesmo mês em 2019 (-50.516) e menos 1,3% que em outubro (-1.598). Quanto aos inscritos, há menos de um ano contava-se com 175.321 pessoas com aumentos em cadeia de 5,5% (mais 9.196) e homólogos de 0,8% (mais 1.355).

“Seja proativo! Assuma o controlo!”, o livro que combate a procrastinação

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Por: Marta Godinho

Com o objetivo de espalhar o segredo proativo, a Editora Lidel anunciou a publicação do livro “Seja proativo! Assuma o Controlo” da autoria de Alexandra O´Neill e de João Aragão e Pina. O Grupo Lidel, que opera há 59 anos, tem como atividade principal a edição e distribuição de livros de autores nacionais. É, atualmente, uma das maiores referências nacionais na edição técnica e no ensino da língua portuguesa em termos de diversidade de oferta, conteúdos temáticos e inovação.

Em entrevista à PME Magazine, os dois autores do livro falam sobre o seu lançamento, a necessidade e os benefícios de ser proativo nos dias que correm e as expetativas quanto à publicação deste livro.

PME MAGAZINE – Como surgiu a ideia para o livro?

João Aragão e PinaA proatividade é um tema que me interessa há algum tempo. Por isso, é um construto que faz parte de um estudo amplo que estou a realizar com outros colegas e que permitiu criar workshops, que dinamizei para diferentes setores de atividade. Nestas ações, tornou-se ainda mais claro para mim a pertinência de se falar sobre a proatividade e de mostrar como podemos adotar comportamentos proativos. O livro surge da identificação desta necessidade prática. E para tornar esta viagem pela proatividade ainda mais rica, com perspetivas diferentes e muito ligadas ao contexto profissional, desafiei a Alexandra a fazer-me companhia. E não podia ter tido melhor companheira de viagem!

Alexandra O´Neill – A fantástica viagem pela proatividade surgiu através de (mais) um desafio do maravilhoso e proativo João! Uma pessoa que muito admiro e que me inspira para desafios verdadeiramente memoráveis e marcantes. De imediato colocámos as mãos no manche, e viajámos juntos! 

PME Mag. – Porque é que sentiu necessidade de criar um livro que quer combater a procrastinação?

A.O.N. e J.A.P.Alinhados, identificámos a reatividade como um comportamento demasiado frequente, abraçado de forma alargada no nosso horizonte. Em conversa digital, alicerçámos o nosso pensamento no conhecimento académico e profissional, reconhecendo a procura crescente por indivíduos e organizações proativas, verificando que, com frequência, não compreendemos do que se trata, como se aplica ou alcança o tão desejado comportamento. Quisemos questionar a ideia pré-concebida da génese do comportamento proativo, pretendendo demonstrar que cada um pode e deve tirar o maior partido deste comportamento, como uma escolha consciente e preparada!

PME Mag. – Sente que cada vez mais é necessário informar os leitores de que a proatividade leva ao sucesso?

A.O.N. e J.A.P.Citando o livro Seja Proativo! O comportamento proativo, tanto num contexto pessoal como profissional, ao nível corporativo, académico, ou mesmo social, coloca-nos numa posição “avançada”. Este comportamento aumentará a probabilidade de cumprimento do planeamento efetuado, com possibilidade de incorporação de feedback, e eventual adequação, adaptação e melhoria. A redução de stress e pressão associada nomeadamente a prazos, e expectativas, inerente às diversas esferas de atuação, implicando em ações de menor probabilidade de erro ou arrependimento, serão também vantagens a sublinhar.  Assim, e sendo estas variáveis de crescente preponderância na obtenção de sucesso pessoal ou profissional, consideramos que as vantagens desta ferramenta são significativas e assumimos a missão de a disseminar de forma informada e responsável.

PME Mag. – Quão importante é, nos dias que correm, sabermos conduzir a nossa vida no sentido da proatividade?

A.O.N. e J.A.P.O contexto atual condicionado pela conectividade remota e avanços tecnológicos, recompensa de forma marcante, a capacidade de antecipação e ação, com olhos no futuro. Deste modo, uma preparação e reflexão prévia para a ação planeada e contextualizada, permite a progressão e o alcance dos objetivos a que nos propusermos, brindando-nos com uma vida de “voos e aterragens seguras, memoráveis e de elevada satisfação”. “Porque não assimilarmos diariamente que conseguiremos ser felizes se assumirmos o controlo? Podemos concretizar o que desejamos. Não haverá pior arrependimento do que, o de que não fizemos. Assim, prepare, planeie, reflita, comunique e aja!”

PME Mag. – A antiga frase “não esperes resultados diferentes se fizeres o mesmo todos os dias” pode ser aplicado a este livro?

A.O.N. e J.A.P.Sem dúvida! No livro referimos isso mesmo, uma vez que a proatividade preconiza a antevisão do futuro, objetivando a identificação, procura e captura de oportunidades, criando estrategicamente a trajetória do nosso presente de modo a alcançarmos os nossos objetivos no futuro. Teremos assim, efetivamente, de nos distanciar dos hábitos e rotinas, de resposta a circunstâncias e pressões para manter o status quo, desviando-nos do conforto da rota que nos será familiar. “A proatividade implica alteração de trajetória, e consequente investimento de tempo e energia, sendo este investimento compensado de forma substancial e generalizada com a sua aplicação consistente e perseverante. Este investimento associado à preparação, planeamento e enquadramento da mudança de trajetória, assim como na sua implementação e acompanhamento, potenciarão a nossa capacidade de liderança, assim como o sucesso da ação”.

PME Mag. – Que comportamentos proativos recomenda ao público?

A.O.N. e J.A.P.A proatividade implica a assunção de responsabilidade, de forma produtiva e positiva, no sentido do desenvolvimento e foco no que controlamos”. Em concreto, entre os diversos comportamentos que pode encontrar no livro, podemos destacar três: a definição de objetos e do respetivo plano de ação, a procura deliberada de feedback e a procura de um mentor. Recomendamos, assim, que coloque o controlo nas suas mãos e assuma efetivamente a responsabilidade sobre a sua rota, preparando-se, planeando o seu voo, e agindo em conformidade. Sugerimos que se foque sobre o que controla, agindo sobre a sua área de influência.

PME Mag. – Que benefícios estão intrínsecos nestes mesmo comportamentos?

A.O.N. e J.A.P.Pessoas proativas exibem com frequência sentimentos de gratidão e felicidade, dado que a capacidade de gestão do tempo, lhes permite uma gestão pessoal e profissional mais eficiente.

PME Mag. – Sente que a proatividade devia ser cada vez mais cultivada nos dias que correm, principalmente como forma de alerta para as novas gerações que se estão a formar?

A.O.N. e J.A.P.A tecnologia, globalização e transformação digital, redefiniram de forma marcante o modo como aprendemos e interagimos, implicando, mais do que nunca, a necessidade de adotarmos comportamentos orientados para a ação e auto motivação, perspetivando o futuro de forma competitiva, autónoma e dinâmica. Como referimos no livro, a nova era de comunicação e ligação remota, terminou com a abordagem de instrução e supervisão constante, evidenciando de forma marcante os indivíduos proativos que “afetam, moldam, expandem, reduzem e temperam” o que acontece nas suas vidas. Assim, e baseando-nos tanto na experiência, como na literatura e investigação publicada, a vantagem direta da adoção de comportamentos proativos será indiscutivelmente a capacidade de adaptação atempada à mudança, tanto ao nível pessoal como profissional, aspeto este, essencial para todas as gerações.

PME Mag. – Como é que sente que o seu livro se destaca de todos os outros já criados dentro da mesma temática?

A.O.N. e J.A.P.Não há assim tantos livros que abordem exclusivamente o tema da proatividade. Ainda menos em língua portuguesa. E menos ainda que interliguem a investigação científica com a atividade prática, oferecendo um roteiro claro para o desenvolvimento dos comportamentos proativos. Esta viagem pela proatividade, assume no seu ADN, a experiência profissional e académica de cada um dos autores. Desde a esfera corporativa à universitária, desde a gestão ao ensino, associado a uma extensa pesquisa de conhecimento ao nível da literatura, ilustrada pelos testemunhos de uma tripulação ilustre e clarividente, a quem mais uma vez agradecemos pelo contributo relevante. A abordagem adotada, espelhada de forma metafórica na arte de voar, pretende auxiliar o leitor na consecução da proatividade, mostrando-lhe formas consolidadas e frutíferas de alcançar o controlo da sua vida. 

PME Mag. – Que expetativas tem para o lançamento do livro?

A.O.N. e J.A.P. – Consideramos, que o coletivo beneficiará significativamente com a compreensão e assimilação individual da escolha de controlo sobre o futuro, através de comportamentos proativos e de envolvimento. Esperamos assim mostrar um horizonte de esperança e oportunidades, criadas pela consciência de que a preparação, planeamento e ação responsável e consciente poderão, partindo de cada um, moldar o futuro.

Continente abre duas novas lojas na região norte

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Por: Martim Gaspar

O Continente alcançou as 68 lojas no distrito do Porto com as aberturas do Continente Bom Dia Ermesinde, em Valongo, e o Continente Bom Dia Gandra, em Paredes, reforçando a presença da marca na região norte juntamente com a criação de 100 postos de trabalho.

As lojas contam com medidas ao nível da sustentabilidade ambiental, com pelo menos dois lugares de estacionamento destinados a veículos elétricos, o uso de lâmpadas LED de baixo consumo, equipamentos de controlo e redução de consumos excessivos de água e contentores destinados ao depósito de pilhas usadas e rolhas de cortiça para reciclagem.

Para inaugurar a chegada das lojas à região, a Missão Continente ofereceu carrinhos de compras com bens essenciais a instituições “apadrinhadas” pelas novas lojas ao longo do ano. A loja de Ermesinde apoiará a Refood Ermesinde, o Centro Social de Ermesinde, a Associação Remar Portuguesa e a Associação Animais de Rua, entre outras instituições.

A loja Continente Bom dia Gandra doará os seus excedentes diários à Cruz Vermelha Portuguesa de Vilela, à Associação Reto à Esperança, à Associação Um Novo Cântico e à Associação Patudos Paredes, entre outras instituições pertencentes à área envolvente.

WNWN Food Labs e Ecoceno são as startups vencedoras na 5.ª edição da From Start-to-Table

Por: Marta Godinho

Foi realizada a quinta edição do From Start-to-Table, um programa de aceleração da Startup Lisboa para negócios ligados ao ecossistema alimentar e da restauração, este que já acelerou mais de uma centena de startups nesta área e que já reconhece dois novos vencedores desta edição.

WNWN Food Labs, foodtech de fermentação que cria chocolate sem cacau, e Ecoceno, um serviço de embalagens reutilizáveis, foram as startups vencedoras desta quinta edição, pelas categorias de Novos Produtos de Food & Beverages Sustentáveis e Tecnologia para Restauração, respetivamente.

Cada uma das vencedoras recebeu 10 mil euros e o acesso direto à incubação na Startup Lisboa durante seis meses. O pitch apresentou 20 finalistas e os vencedores foram selecionados com base no grau de inovação do modelo de negócio, na qualidade da equipa e da sua capacidade de implementar o projeto, e no potencial de crescimento e escalabilidade do negócio, tendo em conta os princípios orientadores de sustentabilidade da quinta edição.

A mesa de júris contou com a presença de Gil Azevedo, diretor executivo da Startup Lisboa e da Unicorn Factory Lisboa; Cristina Salsinha, Innovation Project Manager do Turismo de Portugal; Pedro Castro, diretor-geral da Delta Ventures; Helena Costa, responsável de Trade Marketing para o On Trade da Sociedade Central de Cervejas; Nuno Fernandes, General Manager & Head of Growth da Zomato Portugal; Tiago Quaresma, vice-presidente da AHRESP e administrador do Valor do Tempo Group e Tânia Calçada, Product Innovation Area Manager da Sonae MC.

Durante oito semanas, os projetos selecionados trabalharam na prototipagem e validação do seu produto no mercado português e receberam ajuda de especialistas do setor, mentores e investidores através de webinares, debates, talks e mais de 150 horas de mentoria.

Este programa já contou com um total de 500 candidaturas, de mais de 30 países e já acelerou mais de 110 startups que conseguiram angariar mais de cinco milhões de euros em investimento pós programa ao longo das cinco edições.

Crescimento acelerado no setor das renováveis pela Repsol

Por: Marta Godinho

Foi assinado, no passado dia 16 de dezembro, a compra da Asterion Energies por parte da Repsol ao fundo de infraestruturas Asterion Industrial por 560 milhões de euros.

A empresa Asterion Energies, criada e desenvolvida pela Asterion em 2019, apresenta uma carteira de projetos, nomeadamente em desenvolvimento, de 7,700 megawatts (MW) renováveis em Espanha (84%), Itália (12%) e França (4%), sendo estes mercados estáveis e com grande potencial, de acordo com o comunicado enviado às redações.

Os ativos da Asterion Energies inclui 4,900 MW de geração solar fotovoltaica e 2,800 MV de geração eólica, dos quais 2,500 MW encontram-se em estado avançado de construção e desenvolvimento. Ademais, a empresa conta com uma equipa especialista em desenvolvimento de projetos renováveis e de armazenamento que se vai juntar ao projeto de crescimento da Repsol neste negócio.

“Estamos a materializar a ambição de sermos líderes na transição energética com passos firmes, tais como esta aquisição de ativos, para cumprir os nossos objetivos de crescimento, diversificação e foco na multienergia. Os projetos e o talento humano que incorporamos com esta transação, complementam perfeitamente a nossa estratégia”, refere Josu Jon Imaz, CEO da Repsol.

“Estamos orgulhosos por ter criado, do zero, esta plataforma europeia, e termos alcançado um crescimento exponencial nos últimos três anos. Estamos convencidos de que a Repsol é o parceiro certo para continuar esta história de crescimento e para continuar a contribuir para a transição energética”, acrescenta Jesús Olmos, CEO da Asterion Industrial.

Para além deste novo projeto, a Repsol conta com outros projetos em desenvolvimento em Espanha que somam mais de 700 MW, como o eólico PI (situado em Castela e Leão), o fotovoltaico Sigma (Andaluzia) e dois fotovoltaicos nas regiões de Alicante e Guadalajara. Além disto, apresenta uma carteira hidroelétrica relevante no Norte de Espanha (Aguayo-Aguilar, Navia e Picos) com uma capacidade de 693 MW e um projeto de ampliação da central de bombagem de Aguayo, assim que as condições de regulação o permitam.

41% das empresas preveem que fim das moratórias impactará clientes

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Por: Marta Godinho

O novo estudo da Crédito y Caución (empresa de seguro de crédito interno e exportação em Portugal), que teve por base um inquérito feito durante o outono, levou à conclusão de que as moratórias ajudaram os clientes de 34% das empresas inquiridas a combater os seus problemas de liquidez. O estudo adiantou, ainda, que 41% das empresas preveem que o fim das moratórias tenha impacto nos seus clientes e efeitos significativos na sua carteira de clientes, elevando as situações de insolvência.

Para além disto e em efeitos opostos, 34% das empresas admitiram que o período de excecionalidade ajudou os seus clientes a superar os seus problemas de liquidez durante o período de pandemia. Contudo, 38% refere que as moratórias limitaram a sua capacidade de detetar e gerir o possível impacto de uma ocorrência de insolvência e a possibilidade de deixar de vender a clientes inviáveis.

Ademais, 4% das empresas sentiram que não avançaram para processos de insolvência por conta da situação excecional de apoio decorrente das moratórias.

O final das moratórias traduziu-se para as empresas o deixar de usufruir da possibilidade de não pagar o serviço de dívida pelo que a pressão de tesouraria aumentou as possibilidades de moras, de incumprimento e de insolvências.

“A atual conjuntura exige particular atenção aos valores seguros” – Pedro Rego

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Por: Martim Gaspar

A F.Rego, uma das 10 maiores corretoras de seguros portuguesas, especializada no mercado corporate, prepara-se para fechar o ano com o melhor resultado financeiro de sempre, após um período bastante ativo no mercado, no qual se destaca a aquisição da WiseBroker, mediadora de Coimbra.

Em entrevista à PME Magazine, Pedro Rego, CEO da F. Rego, fala acerca dos resultados deste ano, as expetativas para a empresa e para o setor no próximo ano, bem como dos objetivos traçados para o futuro próximo.

PME Magazine (PME Mag.) – “A F. REGO especializou-se em riscos empresariais, principalmente em riscos complexos”. No que consistem estes riscos complexos?
Pedro Rego (P. R.) – Riscos complexos são sobretudo aqueles que pela dimensão, atividade ou perigosidade e impacto potencial merecem uma especial atenção na sua transferência para uma apólice de seguro, não se adequando de forma automática a apólices estandardizadas e exigindo soluções customizadas. Incluímos neste universo, sobretudo, riscos patrimoniais e de responsabilidades que tendo estas características exigem uma avaliação de risco dedicada e o desenho de uma solução específica.

PME Mag. – A F. Rego possui uma rede de partilha de conhecimento. Em que consiste esta rede de informação?
P. R. – As empresas e os mercados são cada vez mais globais, pelo que é fundamental a existência de um ecossistema internacional em que possamos operar, seja para servir os nossos clientes nas geografias onde atuam, seja para antecipar tendências, seja para ter acesso a soluções apenas disponíveis em mercados de maior dimensão e desenvolvimento, onde, por vezes, o mercado nacional não chega.
Estas redes, onde estamos presentes de forma muito ativa, não só aportando o know-how nacional e as capacidades do mercado português, são um think tank para desenvolvimento de novas soluções transversais para todas as nossas geografias, bem como potenciadoras de conhecimento para as nossas equipas que interagem diariamente com colegas de mais de 80 países, apostando claramente na formação e na atração de talento para as nossas empresas.
Através destas estruturas, temos a garantia que os nossos clientes têm acesso a serviço local e centralizado em mais de 80 países.

PME Mag. – A que se deve este crescimento financeiro no ano 2022?
P. R. – Falando de vendas podemos dizer: o ano de 2022 será um ano de consolidação de crescimento, resultando o mesmo do crescimento orgânico potenciado pelo reforço de quota de mercado por aquisição de novos clientes e políticas de cross-selling e up-selling, bem como pelo crescimento por aquisição decorrente das aquisições efetuadas durante o ano e que pretendemos manter e aumentar no próximo ano.

PME Mag. – Que tipo de medidas a F. Rego implementou nos seus seguros, tendo em conta o contexto económico atual?
P. R. – A atual conjuntura exige particular atenção aos valores seguros e à sua permanente atualização devido ao contexto inflacionista atual e ao qual a maioria das organizações e gestores não estava habituado a ter. O enorme aumento de preços sofrido por matérias primas, preços e custo de mão de obra exigem correções atípicas de capitais seguros de forma a evitar que os clientes sejam colocados em situações inesperadas de infra-seguro, com impacto relevante em caso de sinistro. Temos por isso, implementado práticas de sensibilização junto de todos os clientes para a atualização dos seus contratos, mesmo durante a sua vigência.
Em simultâneo, e cada vez mais em linhas de negócio como saúde, revela-se de primordial importância o reforço de limites seguros pela crescente procura por terapêuticas mais complexas e dispendiosas, gerando, por vezes, a indesejável insuficiência de capital seguro para o valor dos custos suportados.

PME Mag. – Quais as especialidades desta empresa, em relação aos seus seguros (Ou seja, quais os seguros mais ativados pelas empresas)?
P. R. – Para além dos seguros obrigatórios que qualquer empresa terá que contratualizar para cumprimento das suas obrigações (como por exemplo seguros de acidentes de trabalho, automóvel ou responsabilidade civil em alguns setores), procuramos, cada vez mais, apresentar soluções de proteção de danos patrimoniais e financeiros que garantam a continuidade das empresas e a transferência adequada dos riscos.
Somos defensores que muita da reputação menos favorável que afeta o setor segurador decorre de processos de venda e consultoria menos adequados ou eficazes, com uma clara desadequação entre as expetativas dos clientes e a realidade das apólices subscritas. É de crucial importância uma adequada avaliação de risco para apresentação das soluções ideais, que dada a cada vez maior complexidade da atividade empresarial não está ao alcance de todos.
Temos particular exposição às áreas de responsabilidades, com grandes portfólios de seguros de responsabilidade civil, exploração, produtos e profissional, sem descurar, naturalmente, a responsabilidade ambiental, a cada vez maior importância dos seguros de responsabilidade de administradores e gestores, e a crescente procura de seguros de riscos cibernéticos.

PME Mag. – Na sua experiência, quais os pontos a melhorar na atuação de seguros?
P. R. – O setor segurador tem feito um papel notável nos últimos anos, sendo um ator cada vez mais relevante na sociedade e economia nacional e internacional. Penso que carece, na nossa opinião, de uma comunicação mais eficaz em termos de sociedade para que seja posicionado e percecionado com a relevância que tem, bem como para ganhar maior capacidade para a atração de talento junto das novas gerações.

PME Mag. – Quais os resultados dos seguros de crédito da F. Rego?
P. R. – O seguro de crédito é de grande importância para qualquer empresa, ganhando maior relevância em contextos de maior incerteza como o que agora atravessamos, porquanto protege aquele que é muitas vezes o maior ativo de uma empresa que é a sua carteira de clientes. A certeza do recebimento na venda é fundamental para a solidez de qualquer empresa, sendo importante dispor de mecanismos e ferramentas que permitam monitorizar de forma permanente a evolução desse mesmo risco para a tomada adequada de decisões de venda e direcionamento das mesmas. Infelizmente, a penetração do seguro de crédito em Portugal continua a ser muito reduzida, havendo a perceção que o mesmo é não só dispendioso, como também complexo e de gestão administrativa pesada, o que está longe de corresponder à realidade, bem como às soluções que o mercado oferece atualmente.

PME Mag. – A F. Rego possui um conjunto de programas internacionais para empresas de médio ou grande porte que se expandem além Portugal. O que implica a atuação de seguros, segundo os programas internacionais?
P. R. – A capacidade de acompanhar os nossos clientes nos seus processos de internacionalização é crítica para assegurar que os mesmos atuam não só dentro dos enquadramentos regulatórios de cada país, cumprindo, na íntegra, as suas obrigações, mas também para assegurar a sua competitividade e capacidade de gestão de risco, implementando princípios e políticas idênticas em todas as geografias onde atuam.
Para tal, o corretor tem que ser o “focal point” para a empresa e os seus responsáveis, respondendo globalmente pelas necessidades da empresa independentemente do país onde se encontre, assegurando o reporte centralizado e coordenado das apólices internacionais (vulgarmente programas internacionais), bem como das apólices locais necessárias. Para o efetuar, é indispensável a existência de equipas dedicadas e especializadas em negócio internacional, bem como de uma rede com capilaridade internacional que tenha as estruturas locais em cada país para oferecer igualmente suporte às equipas locais.

PME Mag. – Quais os planos para o futuro?
P. R. – O ano de 2023 apresenta-se como particularmente desafiante para empresas e particulares, não sendo a F. Rego exceção. Vivemos numa conjuntura geopolítica e económica muito complexa, com enormes incertezas face ao futuro, bem como a necessidade de gerir contextos inflacionistas e de elevada taxa de juro que impactarão as decisões das empresas e das famílias.
Temos uma empresa muito sólida e capaz de enfrentar estes cenários menos favoráveis, procurando manter a sua estratégia e rumo, apoiando os seus colaboradores e clientes, continuando a oferecer serviços de valor acrescentado e de cada vez maior qualidade, procurando encontrar soluções para estes desafios e mitigando, dentro do possível e numa ótica seguradora, impactos externos que afetem a vida dos nossos clientes.

Aumento do salário mínimo para 760 euros aprovado

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Por: Marta Godinho

A medida que prevê o aumento do salário mínimo nacional para 760 euros já a partir do dia 1 de janeiro de 2023 foi aprovada em Conselho de Ministros e anunciada pela Ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva. Ademais, o governo já garantiu a cedência do apoio extraordinário de 240 euros para famílias vulneráveis.

Em Conselho de Ministros, a Ministra da Presidência afirmou que este aumento está “em cumprimento dos compromissos assumidos no Acordo de Médio Prazo de Melhoria dos Rendimentos, dos Salários e da Competitividade”. A mesma ainda sublinha que foi aprovado o decreto-lei que “estabelece um apoio extraordinário para a mitigação do efeito do aumento extraordinário de preços dos bens alimentares de primeira necessidade” e fruto da inflação.

O novo apoio extraordinário de 240 euros vai ser pago a partir de dia 23 de dezembro e é destinado a famílias vulneráveis. O pagamento vai ser executado via transferência bancária às pessoas que disponibilizaram o IBAN, recebendo as restantes o valor por vale postal.

A Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, afirmou que o apoio vai abranger “um milhão e 37 mil agregados familiares”, representando uma despesa de 246 milhões de euros que vai ser pago “a todos os agregados que já tiveram um apoio excecional para compensar a inflação”.

As famílias vulneráveis que vão receber este apoio são as mesmas que obtiveram os apoios extraordinários de abril e junho, cada um no valor de 60 euros. São elas também as que têm tarifa social de eletricidade e os titulares de prestações sociais mínimas.

Segundo os dados apresentados pela ministra, uma família com dois filhos onde o casal ganhe o salário mínimo nacional receberão, no final do ano, um total de 760 euros de apoios extraordinários (contando com os 60 euros de abril e junho, os 350 euros em outubro da medida mais transversal “Famílias Primeiro” e os 240 euros que vão ser pagos no final deste mês de dezembro).

Quando questionada sobre o apoio destinado à classe média por parte do governo, a ministra admitiu uma posterior mobilização de medidas, mas sublinhando que os apoios se têm destinado sobretudo às “pessoas que mais precisam” e que “dois terços dos beneficiários deste apoio são mulheres”. Ana Mendes Godinho ainda reforçou que o governo tem planeado “o reforço dos instrumentos e das prestações sociais” para 2023.

“Temos procurado, no âmbito de uma estratégia global de valorização dos rendimentos, o aumento dos salários nos próximos anos e também o aumento das pensões, que acontecerá a partir de dia 1 de janeiro”, afirmou a ministra.

Quanto ao aumento do SMN, a ministra afirmou que a subida de 705 euros para 760 euros (ou seja, um aumento de 7,8%) “traduz o maior aumento de sempre em termos absolutos”. A meta de chegar aos 900 euros de SMN em 2026 apontada por Ana Godinho conferirá um crescimento de 78% de 2015 até 2026, caso este se verifique.

O Governo propõe, ainda, que o SMN evolua para 760 euros em 2023, para 810 euros em 2024, para 855 euros em 2025 e para os 900 euros em 2026, conforme o acordado com a União Geral de Trabalhadores e as confederações patronais.

Consultora Inventa cria protocolo com a ARDITI

Por: Marta Godinho

A consultora especializada em propriedade intelectual, Inventa, criou um protocolo de cooperação com a Agência Regional para o Desenvolvimento da Investigação, Tecnologia e Inovação (ARDITI), que tem como objetivo o aconselhamento e a divulgação dos mecanismos de propriedade intelectual (PI).

A ARDITI apoia atividades de investigação e de desenvolvimento experimental, de formação e de informação científica e técnica, de promoção da difusão tecnológica e do desenvolvimento de ações que possam contribuir para a modernização e desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira.

Neste protocolo, está previsto a realização de diversas atividades, tais como eventos temáticos sobre os mecanismos de propriedade intelectual, consultórios gratuitos de PI e a elaboração gratuita das subvenções ao Fundo PME (fundo que apoia pequenas e médias empresas nos pedidos de patente e de registo de marca e desenhos ou modelos – proteção de design).

A consultora Inventa também apresenta como objetivo que o protocolo contribua para o aumento do número de pedidos de registo de marca e desenho ou modelo e de patente na Região Autónoma da Madeira.

Os pedidos de patente europeia requeridos na Região Autónoma da Madeira sofreram uma redução de 57% em 2021, dados incluídos no Barómetro Inventa 2022 – Patentes Made In Portugal.

“Acreditamos que esta parceria será benéfica para ambos os lados e permitirá, igualmente, o impulsionamento das inovações oriundas de uma região tão rica como o arquipélago da Madeira”, afirma Luís Caixinhas, engenheiro de patentes na Inventa.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

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III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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