Domingo, Julho 20, 2025
Início Site Página 156

IAS cresce para os 480,43 euros

0

Por: Marta Godinho

Para além do aumento do Indexante dos Apoios Sociais (IAS) para 480.43 euros já no próximo ano, existem vários outros apoios sociais que vão crescer juntamente com este indicador, segundo publicação do Diário da República, esta sexta-feira, dia 16 de dezembro.

Segundo o Ministro das Finanças e a Ministra do Trabalho, este novo aumento do valor do IAS vai entrar em vigor já no início de 2023.

Em novembro, o governo já tinha informado que o valor do IAS ia ser atualizado em 8,4% em vez de 8% em 2023, passando a assumir ajustes nas atualizações das pensões. Estes ajustes têm origem nos dados de inflação divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que indicam que a inflação média do último ano, sem habitação, foi de 7,46%, valor que aumentou face aos 6,83% de outubro.

O governo tinha inicialmente referido que o valor do IAS seria atualizado em 8%, apesar de que poderia sofrer alterações caso a inflação fosse mais alta do que o estimado. Este valor da inflação também ditou um acerto na taxa de atualização das pensões face aos valores que o governo tinha inicialmente colocado numa proposta que enviou ao parlamento e que já tinha sido aprovada em setembro.

Para além destes aumentos, certos apoios sociais como o abono de família, a prestação social para a inclusão, o subsídio de desemprego e o Rendimento Social de Inserção (RSI) também vão aumentar juntamente com a atualização do IAS.

Segundo dados do Governo, este indicador pode “impactar a vida de 1,6 milhões de beneficiários”.

Splink, a startup portuguesa que liga os fãs às equipas de futebol

0

Por: Marta Godinho

A startup portuguesa Splink, coordenada por Ivan Braz, Hugo Matinho, Dulce Guarda e Hugo Cortez, é uma empresa que liga os fãs de futebol às suas equipas desportivas através de colecionáveis oficiais que ganham vida através da realidade aumentada. Em entrevista para o Minuto Empresas da PME Magazine, explicaram-nos qual o objetivo do produto e como este funciona.

A empresa permite que os fãs estejam virtualmente ligados aos craques da seleção nacional de futebol portuguesa quando e onde quiserem, bem como de quatro clubes portugueses, entre eles o Futebol Clube do Porto, Sporting Clube de Portugal, Sport Lisboa e Benfica e  o Clube de Futebol Estrela da Amadora, e outras seleções internacionais, tais como o Brasil, Espanha, México ou Qatar e clubes internacionais como Atlético Madrid e o Valência.

Os colecionáveis oficiais, denominados My Jersey, são réplicas 3D de uma camisola oficial de futebol que integra tecnologia de realidade aumentada que permite experiências exclusivas e uma ligação com o seu clube favorito, através da app oficial da Splink.

É possível replicar fotografias com os craques favoritos do seu clube, realizar tours pelos estádios, aceder aos balneários, ao centro de treinos ou até mesmo “entrar” dentro dos autocarros das equipas.

Dulce Guarda, cofundadora da Splink, afirma que até ao final deste ano quer “conseguir ampliar o posicionamento no mercado de retalho com os produtos físicos, bem como fechar novas IP de clubes a nível internacional” e que, em 2023, pretende “atingir os objetivos de estar presente nos vários continentes com as My Jersey”.

Até dia 1 de janeiro, a Splink vai contactar diretamente com o público na Wonderland, a Feira de Natal que se encontra no Parque Eduardo VII, em Lisboa.

“Numa altura em que as pessoas querem estar perto de quem mais gostam, abraçamos esta missão com o objetivo de fazer com que os fãs do futebol possam estar mais próximos dos seus ídolos e o Wonderland Lisboa é o sítio ideal para o fazer”, acrescenta Dulce Guarda.

“As diferenças não são uma dificuldade, mas um contributo que procuramos” – Frederico Ferreira

0

Por: Marta Godinho

A empresa Do iT Lean é especialista no desenvolvimento de aplicações empresariais web e mobile baseadas em sistemas de tecnologia low-code da OutSystems em Portugal. Recentemente, a companhia juntou-se à empresa alemã Valantic, grupo focado na transformação digital das empresas. Em entrevista à PME Magazine, Frederico Ferreira, CEO da Do iT Lean, conta-nos sobre o posicionamento da sua empresa, as expetativas e vantagens da integração com a alemã Valantic e os seus planos a longo prazo.

PME Magazine (PME Mag.) – Como é que carateriza a Do iT Lean?

Frederico Ferreira (F. F.) – A Do iT Lean é especialista no desenvolvimento de aplicações empresariais web e mobile com base na tecnologia low-code da OutSystems usando metodologias ágeis e centros remotos. A decisão estratégica de foco numa única tecnologia, a OutSystems, permitiu-lhe uma posição única no ecossistema internacional de especialização e competência técnica.

PME Mag. – O que levou a marca a posicionar-se como número um dos parceiros globais da OutSystems?

F. F. – O foco na qualidade do processo de desenvolvimento e entrega, na formação contínua dos seus colaboradores e o foco na entrega de valor, teve como resultado a avaliação muito positiva dos clientes feita no grande número de projetos entregues em diversos países e setores de atividade. O elevado grau de satisfação e a grande quantidade de projetos avaliados levou a Do iT Lean a ocupar a primeira posição no quadro global de parceiros OutSystems.

PME Mag. – Como é gerir uma empresa de dimensão internacional? E como gerem os escritórios espalhados um pouco por todo o mundo?

F. F. – Gerir uma dimensão internacional é, primeiro que tudo, conseguir um equilíbrio entre o respeito pelas culturas locais e a uniformização de processos e boas práticas, que permitam a colaboração de diversos centros na entrega de projetos globais. Em cada escritório queremos sempre ter os melhores resultados, baseados nos mais altos padrões de trabalho e na criação de valor, por equipas que se sentem motivadas, envolvidas no interesse global, cuja opinião é considerada e que são tratadas de forma justa, mas com respeito pelas suas culturas e diferenças. Sendo a maioria dos projetos colaborativos e envolvendo diversos escritórios (de vários países) a comunicação é um elemento essencial, que promove no imediato a produtividade e a prazo o aproveitamento das competências individuais para o conhecimento e competências coletivas. As diferenças não são uma dificuldade, mas antes um contributo que sempre procuramos, como forma de enriquecimento da empresa e das suas competências.

PME Mag. – Quais são as expectativas com esta nova integração na Valantic?

F. F. – A Valantic é um grande grupo alemão, jovem e ambicioso, a operar em toda a Europa, mas em especial na zona de países de língua alemã. O grupo é composto por diversos centros de competências, focados na transformação digital das empresas, desde a conceção e estratégia, à sua implementação e operação. A integração da Do iT Lean acrescenta ao grupo a oferta da tecnologia low-code mais importante do segmento, a OutSystems, por via do seu parceiro número um, a Do iT Lean. Esta integração dá à Do iT Lean a possibilidade de participar nas soluções abrangentes do grupo Valantic, de apresentar novas soluções aos clientes do grupo e dos mercados onde este se insere. Abre ainda, para a Do iT Lean, a possibilidade de apresentar nos países onde opera, uma oferta alargada, neste caso por incorporação das capacidades dos centros de competência do grupo Valantic em áreas como estratégia, supply chain, manufacturing, smart industries, CX, etc., onde o grupo é forte e dispõe de importantes referências de mercado. A possibilidade da Do iT Lean se apresentar como parte do grupo Valantic e da sua reputação, é um fator diferenciador e um valor, que nunca conseguiria apresentar-se isoladamente. A grande dimensão do grupo, a sua capacidade financeira, mas também a forma de operar, o seu quadro de valores e o seu enorme foco no crescimento e aumento de relevância são outros elementos a considerar na integração. Por todos estes fatores, a expectativa colocada pela Do iT Lean na integração no grupo Valantic é enorme, motivadora e mobilizadora, já tendo este primeiro mês de operação conjunta gerado as primeiras oportunidades.

PME Mag. – Que vantagens terão com esta aquisição?

F. F. – Para não repetir parte do referido nas expectativas, as principais vantagens são: acesso de qualidade ao maior mercado europeu, a Alemanha e os países da região; a possibilidade de complementar a oferta em projetos comuns; acesso simplificado a um conjunto de clientes do grupo que possam beneficiar da oferta low-code; complementar, com a competência dos centros da Valantic, a oferta da Do iT Lean, nos mercados onde agora opera. Sendo de realçar a componente funcional e vertical até agora pouco presente na nossa oferta; fazer parte de uma entidade maior poderá permitir aceder a contas e clientes onde até agora não teríamos visibilidade ou dimensão suficiente; maior capacidade de investimento, para promover maior velocidade de expansão; e, muito relevante, ter acesso a uma elite de decisores, advisors e gestores de topo, que muito nos podem ajudar no processo de expansão internacional.

PME Mag. – Quais são as expectativas quanto ao mercado low-code?

F. F. – O mercado low-code tem como grandes impulsionadores as necessidades crescentes de soluções de software das empresas e a grande escassez de recursos competentes para as implementar. Alguma recessão prevista (e/ou já sentida) não vai acabar com as necessidades de modernização, aumento de competitividade ou de melhoria de resultados das empresas, talvez pelo contrário, num mercado em contração, a diferenciação, melhoria de indicadores e expansão da base de clientes é ainda mais crítica (veja-se o mercado segurador e financeiro) e imperativa para as empresas. As ferramentas low-code são fundamentais para obter maiores produtividades e com isso responder às crescentes necessidades do mercado, um pouco, desculpem a analogia, como as máquinas da revolução industrial permitiram responder à escassez de mestres e aumentar de forma drástica a produtividade. As projeções de crescimento do mercado low-code são enormes, para todos os mercados em geral, sendo que há os que estão um pouco mais atrasados nesta vaga, mas que, inevitavelmente, a irão integrar. Pessoalmente, penso que as ferramentas low-code irão continuar a evoluir focadas no aumento da produtividade do desenvolvimento, escondendo a complexidade, aumentando a velocidade e qualidade dos desenvolvimentos, incorporando a composição aplicacional e a maior escalabilidade, flexibilidade e resiliência dos sistemas onde correm as aplicações e sistemas desenvolvidos. A inteligência artificial é cada vez mais um parceiro indispensável para estas ferramentas, na otimização e no apoio aos consultores e equipa.

PME Mag. – Quais são os planos a longo prazo para a empresa?

F. F. – A longo prazo, os objetivos da Do iT Lean passam pela expansão da cobertura geográfica e pela expansão da oferta que temos, com inclusão de mais capacidade tecnológica, sem perder a personalidade e foco na tecnologia low-code da OutSystems, e pela construção de aceleradores e soluções mais abrangentes e mesmo verticais (isto para segmentos específicos de atividade). Para esta expansão consideramos uma boa integração com os demais centros de competência do grupo Valantic e com uma cooperação nos dois sentidos, que permita a todos os centros aproveitar, em benefício dos clientes, as competências dos restantes. Ambicionamos ter uma presença mundial e sermos reconhecidos pela nossa competência e valor na área de low-code e ser um porto seguro para todos os clientes que precisam de soluções rápidas, inovadoras e geradoras de valor para o seu negócio.

Investimento sustentável reconhecido pelos investidores portugueses

Por: Marta Godinho

O estudo Schroders Global Investor Study 2022, que inquiriu mais de 23 mil pessoas sobre a sustentabilidade, revelou que 66% dos portugueses acredita que o investimento sustentável é a singular forma de assegurar a rentabilidade a longo prazo, em comparação com 60% dos inquiridos a nível global.

Cada vez mais conscientes das práticas de investimento como papel fundamental nas questões de sustentabilidade global, 67% dos portugueses concorda que este investimento pode impulsionar o progresso em desafios de sustentabilidade, tal como as alterações climatéricas. Este tema preocupa os portugueses quanto aos seus investimentos, sendo que 58% dos investidores nacionais salienta esta causa.

Os investidores portugueses cada vez mais acreditam que investir de forma sustentável é a forma de obter maior retorno a longo prazo (68%) e investidores “especialistas” acreditam que investir de forma sustentável pode gerar mudanças positivas quanto às alterações climáticas (70%), em comparação com as pessoas que classificam ter menos conhecimento como 65% dos investidores “intermédios” e 60% dos investidores que pensam ter conhecimentos de investimento “principiante”.

91% dos inquiridos reconhecem o quão atrativo os fundos sustentáveis são, sendo que 60% o veem atrativo pelo impacto ambiental mais vasto que aumentou desde 2021 e 45% veem-no como atrativo pelos seus princípios para a sociedade.

O estudo concluiu que 57% dos inquiridos nacionais e internacionais acreditam que fatores como a capacidade de escolha em investimentos alinhados com as suas preferências pessoais de sustentabilidade é o fator mais popular, seguido de 48% dos inquiridos nacionais e globais falarem da educação sobre o investimento sustentável em geral.

Por outro lado, a maior barreira para o aumento dos seus investimentos sustentáveis é, segundo 49% dos investidores portugueses e 51% dos inquiridos globais, a falta de transparência e os dados comunicados pelos fornecedores sobre o impacto dos investimentos sustentáveis.

Mencionados por ambos os inquiridos (nacionais e globais), os objetivos de sustentabilidade destes passam pela educação de qualidade como a área mais importante em que gostariam de ver os seus investimentos impactados (47% a nível global e 51% em Portugal) e também a redução das desigualdades (36% em Portugal) e água de qualidade e saneamento com 39% a nível global.

Primeiro-Ministro anuncia défice nos 1,5% em 2022 e crescimento mínimo de 6,7%

Por: Marta Godinho

O primeiro-ministro, António Costa, salientou que o crescimento económico será no mínimo de 6,7% em 2022 (aumento relativo às previsões do governo para 6,5%) e o défice não ultrapassará 1,5%, contrapondo os 1,9% previstos.

O primeiro-ministro reforçou que, desde que foi eleito chefe do executivo, só existiu um único “orçamento suplementar para dar resposta à emergência da pandemia”, tal como as previsões do governo que não se cumpriram terem levado a que os resultados fossem “sempre para melhor”.

António Costa falou, em entrevista à revista Visão, sobre o seu balanço económico desde que se tornou primeiro-ministro em 2015, recordando os portugueses de que nos quatro anos anteriores à sua governação foram necessários orçamentos retificativos.

Ademais, considerou que a falta de ideias alternativas e o “não conseguir confrontar com os resultados” levou a oposição a “encontrar outros argumentos falando de ´caos´”, repetindo “´ad nauseam´ coisas que não têm relevância para ninguém”.

Quanto às polémicas atuais envolvendo membros do governo, o chefe do executivo apenas referiu que não perde “um segundo” com as mesmas e que se “andasse a fazer políticas para os comentadores e para a bolha político-mediática” não teria ganho as eleições. Afirmou que apenas o caso da revogação de um despacho do ministro Pedro Nuno Santos sobre a localização do novo aeroporto de Lisboa foi “o único verdadeiramente grave” que “foi resolvido em 24 horas e ultrapassado”.

Em entrevista, António Costa deixou críticas à taxa de execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e ao atual presidente da Câmara Municipal de Lisboa, “só o engenheiro Carlos Moedas é que quer convencer os portugueses de que em menos de um ano consegue fazer o projeto do plano de drenagem de Lisboa”, ironizou.

Quando questionado sobre a sua candidatura à presidência da república, António Costa recusou afirmando que “cada um tem a vocação que tem, e quem gosta de ser primeiro-ministro e tem vocação para isso dificilmente se adaptará a uma função que é muito distinta”.

Já sobre o seu interesse num cargo executivo nas instituições europeias, o chefe do executivo defendeu que já possui esse cargo “por inerência” enquanto chefe de governo de um estado-membro da União Europeia (que lhe dá assento no Conselho Europeu): “Tenho um mandato, aqui, até outubro de 2026. (…) Neste momento, tenho uma grande missão, que me ocupa bastante e me deixa totalmente realizado. Na minha vida, nunca andei a pensar no que ia fazer a seguir”.

Startup israelita levanta 20 milhões para progresso em Portugal

Por: Marta Godinho

A startup israelita, Shield, através de uma nova ronda de investimento, vai apostar na internacionalização e assegurar o progresso hub em Portugal, o primeiro e único realizado fora de Israel. Este ano, a Shield já captou 35 milhões de dólares.

A empresa já realizou uma plataforma baseada em inteligência artificial (IA) para apoiar empresas a mitigar riscos em ambiente digital. Agora, captou 20 milhões de dólares numa ronda de investimento liderada pela Macquarie Capital, na qual participaram a UBS Next, a Mindset Ventures e a OurCrowd.

Nuno Hortênsio, country manager da Shield Portugal, anunciou em comunicado oficial que “o rápido crescimento da Shield e as necessidades e desafios que o setor financeiro atualmente enfrenta, impulsionaram este novo financiamento. Este novo valor irá beneficiar o centro de investigação e desenvolvimento em Portugal, que, em conjunto com Israel, continuará a assegurar o desenvolvimento da plataforma para os nossos projetos e clientes a nível mundial”.

O capital colecionado vai permitir à empresa reforçar a sua estratégia de internacionalização para novos mercados, tal como o americano, bem como assegurar o investimento e progresso do hub em Lisboa, que irá transitar para a capital em 2023 com uma equipa de 20 pessoas.

“Esta é mais uma prova de que existe uma necessidade imediata do mercado por uma solução moderna e proativa que potencialize a gestão e monitorização dos diferentes canais de comunicação usados pelo setor financeiro. A Shield está bem posicionada para atender a essa necessidade”, afirmou Shiran Weitzman, CEO e cofundador da empresa.

A startup já conseguiu levantar um total de 35 milhões de dólares este ano, convertendo-se em 33 milhões de euros.

David Standen, codiretor da Macquarie Capital acredita no valor que a empresa pode trazer para as organizações de finanças e que todo o investimento feito de capital de risco confirma “não só na solução, mas também nos planos de expansão da empresa”.

Sociedade Ponto Verde apresenta projeto circular para empresas

0

Por: Marta Godinho

A Sociedade Ponto Verde, apresentou um novo projeto denominado “Saber Mais”, cujo objetivo é proporcionar às empresas mais conhecimento e competências em áreas essenciais para apoiar o seu percurso rumo à circularidade. O novo projeto está de acordo com um diagnóstico prévio que concluiu como prioridades de formação os temas da legislação ambiental (56%), a reutilização (24%) e o ecodesign e redução de embalagens (32%).

O projeto vai consistir em 12 ações de formação, a decorrer em 2023, e em formato online, de forma a capacitar os inscritos em matérias cada vez mais prioritárias como a gestão das embalagens, alegações ambientais, rotulagem e enquadramento legal da reutilização. Ademais, temas como a legislação de países da União Europeia, as ferramentas de circularidade e a iconografia de reciclagem estão na agenda prioritária.

Este programa também inclui outras áreas de interesse nas sessões de formação como o desenvolvimento de relatórios de sustentabilidade, programas de financiamento ambiental ou marketing sustentável.

Esta ideia surge como forma de tornar os colaboradores das empresas mais capacitados para a tomada de decisões quanto ao packaging dos produtos, tendo em conta a sua sustentabilidade e o ciclo de vida e tornando-os mais informados quanto à sua legislação e mais esclarecidos, sensibilizados e participativos na reciclagem das embalagens, seja em casa como em todo o lado.

“Com este projeto de formação damos mais um importante passo no âmbito da nossa estratégia de inovação e da nossa missão” complementando com “dois vetores muito importantes: as empresas e os cidadãos”, afirma Ana Isabel Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde.

Programa de ignição de empresas lançada pela Porto Business School

0

Por: Marta Godinho

A escola de negócios da Universidade do Porto, Porto Business School, lança um novo programa de ignição de empresas chamado Ignition Programme – Science-based Businesses for a Sustainable World que vai suportar 50 participantes na criação de spin-offs e startups.

Em colaboração com o Berkeley Innovation Group, da Universidade da Califórnia, e também com o HAG Group, a Star Busy Investments e a INOVA+, este novo programa de formação que decorre no âmbito de um projeto cofinanciado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), destina-se a pessoas de diferentes setores relacionados com a biologia, agro-indústria, ambiente, sustentabilidade dos ecossistemas e biodiversidade.

O público-alvo inclui investigadores interessados em criar spin-offs, empreendedores envolvidos em startups e potenciais cofundadores com competências empresariais, como alunos de MBA, MBA e gestores.

A escola de negócios consegue, assim, materializar uma das componentes de formação do projeto BIOPOLIS, a maior iniciativa portuguesa na área da Biologia Ambiental, Biodiversidade e Ecossistemas pelo Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO) do Porto.

A Porto Business School é o copromotor parceiro com o objetivo de promover a valorização económica dos resultados da investigação produzida pelo BIOPOLIS.

“Este programa multidisciplinar permitirá mobilizar um abrangente conjunto de docentes, líderes empresariais e oradores internacionais de renome”, acrescentando que “tendo em conta as diversas dificuldades das start-ups “à nascença”, esta orientação próxima será fulcral para, de forma conjunta, respondermos aos desafios do mercado e potenciarmos um ecossistema empresarial mais sustentável”, afirma Ana Jogo Mendes, diretora executiva do CBI – Center for Business Innovation, unidade na Porto Business School, responsável pelo projeto BIOPOLIS.

O programa será composto por quatro módulos que vão decorrer durante 16 semanas de formação em formato híbrido e em modo presencial a partir das instalações do Porto Business School. O programa vai contar com a presença de empreendedores e investigadores nacionais e internacionais de renome. Na última etapa do programa, os participantes vão poder apresentar as suas ideias de negócio através de um pitch aos empreendedores.

“Acreditamos que este programa representa uma oportunidade para, através das competências mais relevantes, ajudar os formandos a adquirirem a capacidade de transformar ideias inovadoras em iniciativas empresariais, com o financiamento adequado para lançarem os seus negócios no mercado” afirma Ana Jogo Mendes, do Centre for Business Innovation.

Este programa, totalmente gratuito, vai decorrer entre janeiro e maio de 2023 e as candidaturas já se encontram abertas.

INE revela inflação de 9,9% em novembro

0

Por: Marta Godinho

Segundo o Índice de Preços no Consumidor do Instituto Nacional de Estatística (INE), os dados apresentados no final do mês passado apresentam valores de inflação nos 9,9%.

Esta quarta-feira, dia 14 de dezembro, o Instituto Nacional de Estatística declarou que a “variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 9,9% em novembro de 2022” levando à descida de 0,2 pontos percentuais da inflação.

Excluindo os produtos alimentares não transformados e energéticos, a taxa de inflação subjacente apresentou uma variação de 7,2, contrapondo com os 7,1% observados em outubro. Este apresentou o valor mais alto registado desde dezembro de 1993.

Quanto à variação mensal do IPC, esta apresentou valores de 0,3%, contrariamente a outubro com 1,2% e a novembro com 0,4% em 2021. A variação média do último ano foi de 7,3%, mais 0,6% que no mês anterior.

O Índice dos Produtos Alimentares Não Transformados apresentou uma variação de 18,4% (inferior em 0,5% registado em outubro) e a variação dos produtos energéticos diminuiu para 24,7% (menos 2,9 pontos percentuais que no mês precedente). Contrariamente, a variação dos produtos alimentares transformados registou uma aceleração de 16,8%, um aumento de 2,7% face a outubro.

Com um crescimento superior de 0,2% face aos indicadores do Eurostat para a Zona Euro, encontra-se o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) com uma variação homóloga de 10,2%.

O INE afirmou que “excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 8,1% em novembro (8,0% em outubro), superior à taxa correspondente para a área do Euro (estimada em 6,6%), mantendo o perfil ascendente verificado nos últimos meses”.

A taxa de variação mensal do IHPC foi nula, sendo que o mês de outubro registou 1,1% e em novembro de 2021 variou 0,3%. No último ano, a variação média foi de 7,5% (6,9% no mês precedente).

Novo apoio extraordinário de 240 euros anunciado pelo primeiro-ministro

Por: Marta Godinho

A medida que vai permitir um novo apoio extraordinário do governo de 240 euros pelo primeiro-ministro vai ser aprovada esta quinta-feira, dia 15 de dezembro, em Conselho de Ministros.

Hoje, dia 14 de dezembro, o primeiro-ministro, António Costa, anunciou o pagamento de uma prestação extraordinária de 240 euros para um milhão de famílias que beneficiam da tarifa social da energia ou que recebem prestações mínimas.

Esta medida foi aprovada durante uma entrevista à revista Visão que será divulgada na íntegra também esta quinta-feira, dia 15 de dezembro.

“Esta semana, o Conselho de Ministros vai aprovar um outro aumento, para as famílias mais vulneráveis, de uma prestação extraordinária de 240 euros, que corresponde a um esforço muito grande, tendo em conta aquilo que foi a evolução da inflação neste segundo semestre”, afirmou o chefe de governo à Visão.

É de relembrar que em meados de outubro já tinha sido estabelecida a atribuição de um pagamento extraordinário de 125 euros para todos os que recebam até 2,700 euros mensais e mais 50 euros por cada filho.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: