Sábado, Julho 19, 2025
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Homing Group amplia área de trabalho na região de Lisboa

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A Homing Group, empresa especializada em alojamento local e mediação imobiliária vai começar a trabalhar em Cascais, Sintra, Loures e Oeiras.

“Queremos rentabilizar a rede de contactos e, com este crescimento, vamos conseguir atender ainda mais às necessidades dos nossos clientes e manter o foco na estratégia de proximidade e de crescimento do grupo”, refere João Bolou Vieira, CEO do Grupo Homing.

Segundo a empresa, “o objetivo é só um: aumentar os rendimentos dos proprietários, sem preocupações e com a vantagem de o proprietário utilizar a casa para uso pessoal como férias ou viagens de trabalho.”

O grupo tem crescido continuamente em 2021 (89%), sendo que os meses de novembro (89%), outubro (88%) e setembro (84%) foram os que registaram uma taxa mais elevada, de acordo com o comunicado enviado às redações.

Constituições crescem 19% em janeiro e as insolvências aumentam quase 5%

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O mês de janeiro registou um aumento das insolvências de 4,9%, com 446 empresas insolventes, mais 21 que no período homólogo de 2021. As insolvências solicitadas por terceiros caíram 27,55%, menos 25 empresas face a 2021 e as apresentações à insolvência pelas próprias empresas baixaram 12,8%. Os processos de encerramento subiram 23,8%, com 296 insolvências declaradas, mais 57 do que em 2021, avança a consultora Iberinform. Já as constituições subiram 19,2%. 

O Porto (99 insolvências) e Lisboa (116) registam os números de insolvências mais altos em janeiro deste ano, mas em relação a 2021 verifica-se uma subida de 17,2% em Lisboa e um decréscimo de 16,8% no Porto, de acordo com o comunicado.

Em sentido contrário, os distritos com decréscimos nas insolvências são: Angra do Heroísmo (-100%); Ponta Delgada (-80%); Portalegre (-66,7%); Guarda (-60%); Viana do Castelo (-42,9%); Faro (-37,5%); Viseu (-36,4%) e Aveiro (-15,4%). Os aumentos registam-se nos distritos de: Setúbal (+105,9%); Coimbra (+100%); Leiria (+63,6%); Vila Real (+50%); Madeira (+40%); Santarém (+20%); Braga (+14,3%) e Castelo Branco (+9,1%).

Por setores, as áreas de atividade com aumentos nas insolvências são: Comércio de Veículos (+100%); Outros Serviços (+19,7%); Construção e Obras Pública (+15%) e Comércio por Grosso (+1,8%). Os decréscimos surgem em setores como: Indústria Extrativa (-100%); Eletricidade, Gás, Água (-33,3%); Transportes (-15%); Comércio a Retalho (-8,9%); Hotelaria e Restauração (-1,9%) e Indústria Transformadora (-1%).

Ainda segundo a Iberinform, a constituição de novas empresas aumentou 19,2%, para 4121, mais 655 do que no período homólogo. Lisboa regista o número mais significativo de constituições, 1.346 empresas (+ 46,9%), de seguida o Porto com 697 empresas (- 0,3%).

Os distritos com aumentos nas constituições em janeiro de 2022 são: Vila Real (+81,3%); Angra do Heroísmo (+55,6%); Faro (+53,2%); Coimbra (+34,7%); Bragança (+27,3%); Portalegre (+25%); Braga (+19,7%); Setúbal (+16,7%); Viseu (+12%); Horta (+11,1%); Beja (+8,5%); Aveiro (+8%) e Madeira (+1,6%), segundo o comunicado.

Já Évora (-35,8%), Ponta Delgada (-20,9%), Leiria (- 9,6%), Santarém (-6,4%), Guarda (- 3,3%), Castelo Branco (- 2,1%) e Viana do Castelo (- 1,4%) foram os distritos que viram cair o número de constituições. 

As variações positivas nas constituições são registadas nos setores de: Transportes (+103,4%); Hotelaria/Restauração (+57%); Indústria Transformadora (+23,7%); Construção e Obras Públicas (+23,5%); Outros Serviços (+23,3%); Telecomunicações (+22,2%) e Eletricidade, Gás, Água (+7,1%). Com variação negativa face ao ano passado surgem as atividades de: Indústria extrativa (-66,7%); Comércio a Retalho (-17,6%); Agricultura, Caça e Pesca (-14,6%); Comércio por Grosso (-6,1%) e Comércio de Veículos (-3,9%), de acordo com o comunicado da Iberinform.

 

COPS abre delegação no Fundão para coordenar 300 vigilantes

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A COPS, empresa portuguesa de segurança privada, abriu, no passado dia 5, mais uma delegação, desta feita no Fundão, para acompanhar o crescimento da empresa na zona interior centro, a partir da qual vai coordenar o trabalho operacional de cerca de 300 vigilantes.

O comunicado enviado às redações avança que este novo espaço é dedicado ao apoio do departamento de recursos humanos, através de entrevistas, fornecimento de fardamento do pessoal e de apoios aos colaboradores.

“Esta filial é uma consequência natural do excelente trabalho que temos desenvolvido ao longo dos últimos anos. Continuamos a crescer de forma sustentada e com uma evolução constante, o que nos deixa bastante satisfeitos com o caminho desenvolvido e, acima de tudo, com a satisfação dos nossos colaboradores”, sublinha Manuel Sacramento, gestor de clientes da COPS.

Atualmente, a COPS, tem 1800 vigilantes que atuam nos mais diferentes setores, como         tribunais, hospitais, centros de saúde, escolas e universidades, câmaras municipais, espaços de entretenimento, hotéis e resorts, condomínios, entre outros.

No ano passado, a empresa de segurança privada conseguiu atingir um valor de faturação que ronda os 36 milhões de euros, um crescimento de 50% face a 2020, adiante a COPS em comunicado. Adicionalmente, a COPS tem também filiais no Porto, em Lisboa e no Algarve, onde se encontra a sede.

Selectra abre primeiro escritório em Lisboa e procura colaboradores

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A Selectra, especialista em comparação de tarifas de energia e telecomunicações, chega a Lisboa e está à procura de trabalhadores para reforçar o seu departamento comercial, avança o comunicado enviado às redações.

A empresa pretende formar uma equipa de 15 colaboradores para trabalharem no escritório na Avenida Duque D’Avila, em Lisboa, tendo o objetivo de aumentar aproximadamente 45% o número de comerciais já em 2023.

“Queremos levar a Lisboa toda a inovação da Selectra para desenvolver projetos líderes e contribuir para mais emprego”, comenta o co-diretor da empresa, Jaime Arbona.

No ano de 2021, a empresa conseguiu que os seus clientes poupassem um total de 37,2 milhões de euros, através dos seus serviços em Portugal, Espanha e México. Existem 94 trabalhadores portugueses que se dividem entre os escritórios de Portugal e Espanha, o que demonstra um crescimento de cerca de 25% desde 2019.

A Selectra tem aproximadamente 1.300 funcionários nos 17 países onde opera entre Europa, América e Ásia, e esta expansão levou a um alargamento dos seus serviços para os setores de alarmes, finanças e seguros, de acordo com o comunicado. Está no mercado português desde o ano de 2016, mas ainda não tinha nenhum espaço físico em Portugal.

 

“Verde-código-verde” faz 35 anos

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A SIBS, empresa que disponibiliza serviços financeiros, comemora, em fevereiro, o 35.º aniversário do “Verde-código-verde”, expressão que marca o lançamento da Rede de Terminais de Pagamento Automático (TPA) da rede Multibanco.

Esta rede foi disponibilizada pela primeira vez em 1987, com dez terminais e desde o seu lançamento até ao final de 2021 foram efetuadas aproximadamente 17 mil milhões de compras nos terminais da rede Multibanco, num valor superior a 673.800 milhões de euros, avança o comunicado enviado às redações.

“A expressão Verde-Código-Verde faz parte do dia-a-dia e da vida dos portugueses apesar de, hoje, 35 anos após o lançamento desta rede gerida pela SIBS, já todos conhecerem o método de inserção do PIN no TPA e, muitas vezes, este já nem ser preciso para proceder ao pagamento das suas compras”, refere Madalena Cascais Tomé, CEO da SIBS.

Em 2008, a SIBS adicionou a esta rede de terminais o MB Spot, serviço esse que permite aos seus utilizadores efetuar outras operações, sem ser as tradicionais compras, nomeadamente os pagamentos ao Estado.

A partir do ano de 2017, foram introduzidos TPA sob o sistema operativo Android. O mobile POS permitiu que os smartphones se transformem em terminais de aceitação de pagamentos.

Em 2019 foi lançado no mercado os SmartPos, a última geração de TPA, totalmente digital e em sistema Android, que permite “aos comerciantes a possibilidade de integrarem no mesmo sistema outras funcionalidades core para o seu negócio, nomeadamente aplicações de gestão de encomendas, de gestão e atendimento nas farmácias, registo e faturação de serviços de táxi, ponto de venda com software de faturação para restaurantes e pequenos comerciantes ou ainda solução de bilhética para venda e validação de bilhetes de circuitos turísticos”, adianta o comunicado.

A SIBS refere, ainda, que também foi pioneira no lançamento destas soluções xPOS na Polónia e na Roménia.

Comissão Europeia financia nove projetos nacionais com 5,7 milhões de euros

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A Comissão Europeia atribuiu aproximadamente 5,7 milhões de euros a projetos portugueses, no âmbito do concurso do Cluster 5 do Horizonte Europa, na área do clima, energia e mobilidade, segundo um comunicado enviado às redações pela Agência Nacional de Inovação (ANI).

Foram submetidos 38 projetos de investigação e desenvolvimento (I&D) e foram selecionados nove projetos nacionais para serem financiados, o que representa uma taxa de sucesso de 24% em relação à média europeia, avança a ANI.

Os resultados apresentados correspondem ao concurso de 2021 do cluster 5, correspondendo a 17% do financiamento total. Em Portugal, este cluster é acompanhado pela ANI, no âmbito da PERIN, rede de financiamento de pesquisa e inovação.

Joana Mendonça, presidente da ANI disse, citada em comunicado: “No espaço de pouco mais de um mês, estes são os segundos resultados do Horizonte Europa que anunciamos. Estes resultados dos concursos dos clusters 4 e 5, no seu conjunto, financiam 39 projetos com a participação de 34 entidades portuguesas. No total, estas angariaram financiamento para os seus projetos I&D no valor acumulado de 26,7 M€. Considero, portanto, que estamos no bom caminho para aquela que é uma meta que a ANI considera alcançável, que Portugal consiga captar cerca de dois mil M€ até 2027, ou seja, o dobro do que captou no Horizonte 2020”.

Os projetos nacionais que receberam financiamento passam pelo Advagen (desenvolvimento de baterias), Bolster (construção de pontes com comunidades marginalizadas para transições de sustentabilidade local na Europa), Dut (parceria europeia para as transições urbanas), Gigagreen (desenvolvimento de processos de fabricação de células verdes), Greenet (pontos de contacto nacional para a transição verde), Pulselion (tecnologia de deposição de laser pulsado para a fabrico de baterias de estado sólido suportada por digitalização), Relief (reciclagem de lítio de matérias-primas se cunharias e outras), Spinmate (linha piloto escalável e sustentável baseada em tecnologias de fabricação inovadoras para a industrialização de baterias de estado sólido para o setor automóvel) e Sstar (transformador de estado sólido de alta tensão inovador para maximizar a penetração de energia renovável em sistemas de distribuição e transmissão de energia).

A concurso encontravam-se 16 tópicos com um orçamento total de 251 milhões de euros, 2,3% dos quais foram atribuídos a 17 entidades portuguesas com participação nos nove projetos inovadores que obtiveram financiamento.

Líder com humor positivo consegue melhores resultados da equipa

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O professor e investigador da Nova School of Business & Economics (Nova SBE), Pedro Neves, realizou um estudo relacionado com o humor na liderança onde se concluiu que um líder com um estilo positivo, que transmite confiança aos seus colaboradores, consegue ter melhores relacionamentos, aumentando o bom desempenho das equipas.

O estudo baseou-se na avaliação sobre quais os estilos de humor dos líderes que marcam mais as equipas e como isso pode influenciar a forma como as mesmas desenvolvem o seu trabalho, segundo o comunicado enviado às redações.

“Um dos temas que sempre me fascinou é o uso do humor como ferramenta de gestão. Embora há alguns anos pudesse ser visto como um tema estranho (haverá espaço para o humor nas organizações sérias?), hoje em dia algumas das empresas mais bem-sucedidas utilizam-no como parte de seu ADN. No entanto, ainda existem várias questões sem resposta, nomeadamente sobre como funciona o humor do líder e para quem é mais benéfico/prejudicial”, afirma Pedro Neves.

O investigador analisou os estilos de humor de um líder positivo (com capacidade de brincar consigo próprio e afirmativo) e procurou saber se ajudavam a criar confiança no supervisor, com consequências para o desempenho e comportamentos desviantes, enquanto previa o efeito oposto para os estilos de humor negativo (agressivo e auto-destruidor). Um comportamento positivo e confiante vai despertar, no colaborador, a vontade de retribuir da mesma forma, sendo que esta ideia pode ser subjetiva.

O estudo da Nova SBE contou com 514 pessoas empregadas e os respetivos supervisores de 19 organizações de vários setores em Portugal, mostrando que o humor positivo está relacionado com a confiança que os colaboradores têm nos seus supervisores, já o humor negativo diminuiu a produtividade e aumenta os comportamentos desviantes.

As novas possibilidades do ensino

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Pedro Mata, sales business decision maker da Logitech, esteve presente no evento Building The Future e falou sobre as possíveis soluções para o futuro da educação, nomeadamente sobre as soluções para regimes de ensino híbridos.

Segundo o sales business decision maker da Logitech, as salas de aula vão passar a ter a integração da própria tecnologia no processo de aprendizagem, bem como a adaptação do próprio espaço e mobiliário, em que passará a haver uma nova disposição das secretárias para um formato redondo com computadores, onde todos estarão à volta e não as mesas tradicionais de hoje, e também as metodologias e o trabalho colaborativo sofrerão mudanças.

“Vai haver mudanças no modelo educativo, que poderá passar por espaços partilhados, como na situação do ensino híbrido, com a garantia de que os conteúdos são visíveis (…) com uma capacidade ou necessidade de manter a atenção, quer dos estudantes, quer dos professores”, explicou Pedro Mata.

A Logitech diz querer fomentar uma interação eficaz e melhorar as capacidades de colaboração, bem como a comunicação, apresentando soluções para os estudantes e para professores.

“Não entendemos que a tecnologia seja disjuntiva, a tecnologia não irá mudar muitas das práticas já consolidadas, mas irá ser, efetivamente, um complemento à realidade já existente nas escolas”, afirmou Pedro Mata, acrescentando que “a Logitech pretende aliar-se aos métodos tradicionais que já existem nas salas de aulas e complementá-los” com tecnologia “que potencie todos os conteúdos educativos”.

Uma das suas tecnologias inovadoras é o Logitech Scribe, que vai permitir a quem esteja em ensino remoto visualize o que o professor está a escrever num quadro branco, focando-se no que está a ser escrito e não na tecnologia em si. Este processo vai dar-se através de um algoritmo de inteligência artificial, em que todo o conteúdo escrito no quadro branco vai ser alimentado na plataforma de colaboração Microsoft Teams.

“Esta novidade permite que não haja uma disrupção tecnológica em relação ao que o professor está a utilizar na sala de aula, o tradicional quadro branco, e a componente interativa”, acrescentou Pedro Mata.

Como funciona?

Existe o quadro branco e uma câmara na parte superior a filmar o quadro, podendo acrescentar um botão que fica na parede e que permite a partilha automática de conteúdos. O algoritmo de inteligência artificial torna o professor quase transparente e o que sobressai é a informação que está a ser escrita no quadro.

Pedro Mata falou, ainda, de um estudo do Centro de Investigação em Educação (CIEd), Instituto de Educação da Universidade do Minho, em que 86% da comunidade escolar considera que o uso da tecnologia é uma prioridade nas suas escolas, 62% entende que é necessária a criação ou adaptação de recursos digitais para o contexto educativo. Já 77% dos pedagogos consideram que a utilização da tecnologia terá de ser combinada com recursos educativos tradicionais.

Dielmar reabre no próximo verão com novo dono

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A Dielmar, fábrica de confeções de Alcains, em Castelo Branco, deverá voltar a funcionar com um novo dono, no princípio do verão, e irá readmitir 210 trabalhadoras, de acordo com a SIC Notícias.

A Valérius, empresa de têxteis, em Barcelos, comprou a Dielmar por 275 mil euros, incluindo as máquinas, o stock e a frota, mas deverá manter a marca, trabalhando para outras, avança a SIC Notícias. A fábrica já conta com um dos maiores clientes de alta gama para recomeçar o seu normal funcionamento, nomeadamente o grupo alemão Hugo Boss, de acordo com o Jornal do Fundão.

“Queremos montar uma unidade idêntica à existente, num novo tempo, torná-la mais moderna. O maior ativo da Dielmar é a mão-de-obra qualificada que aqui existe. Fizemos alguns contactos com alguns dos nossos parceiros e clientes para implementar um grande projeto industrial nos próximos meses com clientes de grande renome internacional”, adiantou José Manuel Vilas Boas Ferreira ao Jornal do Fundão, administrador do Grupo Valérius.

As antigas trabalhadoras irão entrar num processo de formação profissional, teórica e prática, com o apoio do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), a iniciar no dia 7 de fevereiro.

“Queremos que elas (trabalhadoras) se sintam felizes e realizadas no seu local de trabalho. Vamos modernizar a estrutura e modelo de produção”, sublinha Vilas Boas, afirmando, também, que é necessário que as trabalhadoras “mudem o chip” porque “estiveram 30 ou 40 anos” a realizar as mesmas coisas.

A fábrica Dielmar tinha fechado no verão passado e despediu os seus 248 trabalhadores. Com a nova gerência vão voltar ao ativo 210 desses trabalhadores.

“Queremos conquistar o patamar de empresa gazela” – Tatiana Henriques

Por: João Carreira

A Chefs Kitchen é a primeira cloud kitchen das Caldas da Rainha e única em Portugal agregada a um serviço de delivery próprio e foi o que despertou a curiosidade da PME Magazine.

Fomos então ao encontro de Tatiana Giga Henriques, diretora-geral e fundadora do Chefs Kitchen e do Chefs em Casa, que nos explicou o trajeto da empresa, como esta surgiu, se desenvolve e quais os próximos passos para um futuro a médio/longo prazo.

PME Magazine (PME Mag.) – A Chefs Kitchen está a surgir agora com muita robustez. Como surgiu?

Tatiana Henriques (T. H.) – Em 2019, numa visita a Edimburgo, descobri uma realidade espetacular, restaurantes só para take-away em pavilhões industriais. Aquele cenário deslumbrou-me pelas inúmeras possibilidades, visto ter, já há seis anos, um negócio de delivery, os Chefs em Casa. A ideia ainda era muito embrionária, mas com quem partilhava o que já era um sonho, achava que restaurantes digitais não teriam grande adesão. Nesse mesmo ano entrámos na realidade covid e trabalhando diretamente com os restaurantes, no serviço de delivery, acabámos por fechar também. Aqui percebi a fragilidade do negócio e quão dependentes estávamos. Ainda em 2019, entram no mercado os grandes players de delivery e, aqui sim, cai-me a ficha! Os Chefs em Casa eram um negócio que estava em risco. No início de 2020, crio a cloud kitchen e o objetivo é claro: disponibilizar restaurantes e tipos de comida que ainda não existam no panorama gastronómico da cidade e dar aos nossos clientes mais oferta e inovação. Assim surge a Chefs Kitchen, a primeira cloud kitchen de Caldas da Rainha e única em Portugal agregada a um serviço de delivery próprio.

PME Mag. – Em que consiste a Chefs Kitchen?

T. H. – A Chefs Kitchen é uma cozinha criativa, em Caldas da Rainha, que agrega vários restaurantes digitais, com entrega exclusiva pela plataforma Chefs em Casa. Aqui imperam os valores da sustentabilidade, do desperdício zero e do respeito pelos produtos locais.

PME Mag.Fale-nos um pouco do conceito de cloud kitchen?

T. H. – Cloud kitchen é um conceito inovador a nível mundial e pode resumir-se como sendo cozinhas de produção de restaurantes já implementados, ou restaurantes digitais, normalmente associados a plataformas de delivery, uma vez que não têm espaço para o atendimento ao público.

PME Mag.O que significa para vocês serem pioneiros nesta vertente?

T. H. – Criámos os Chefs em Casa há nove anos, muito antes de usar o termo delivery, fomos pioneiros, portanto este é o nosso ADN, inovar!

PME Mag.Como é que as pessoas podem chegar até à Chefs Kitchen?

T. H. – Os restaurantes da Chefs Kitchen são exclusivos para delivery pela plataforma Chefs em Casa, portanto para além das redes sociais, todos os nossos menus estão disponíveis no site.

PME Mag.A expansão para todo o mercado nacional pode ser uma realidade?

T. H. – Tudo é uma possibilidade, basta para isso ver se existe viabilidade! Mas tudo aponta para que este seja um negócio escalável.

PME Mag.Quais são os objetivos para o futuro?

T. H. – Temos tantos objetivos! Um deles é a contínua criação de novos restaurantes e novos sabores; Outro será a expansão através de réplicas do negócio no modelo de franchising a nível nacional; Para o futuro queremos ainda ser reconhecidos como uma das melhores empresas para se trabalhar na zona oeste. E, por fim, o mais ambicioso de todos os objetivos: conquistar o patamar de empresa gazela.

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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