Sábado, Julho 19, 2025
Início Site Página 310

Clima de consumo na Europa continua em ascensão

O clima de consumo na Europa continua em ascensão, com o mês de outubro a registar 21,3 pontos, o que é relativamente superior ao do mesmo mês de 2020 que apresentou um indicador de -9,6 pontos.

As expectativas económicas, salariais e a disposição para adquirir algum produto ou serviço registam indicadores positivos em outubro, ainda que a variação tenha sido negativa ou nula em comparação com setembro.

A Letónia, Áustria e Hungria apresentam as maiores subidas no que concerne às expectativas económicas e Portugal mantém o indicador positivo, ainda que as expectativas económicas tenham decrescido em quatro pontos.

No geral, o indicador expectativas salariais caiu para sete pontos, sendo a Letónia a registar a maior subida, acompanhada pela Hungria. Este padrão também se verifica em Portugal, que cai quatro pontos face ao mês anterior, mas também o indicador positivo de oito pontos.

No que toca ao indicador propensão para comprar mantém-se igual a setembro. A predisposição para comprar subiu dois pontos mantendo, no entanto, o indicador negativo com -18 pontos.

Black Friday influencia criação de emprego

0

A Black Friday é uma altura do ano que se destaca pelos preços mais baixos e também pelas promoções. O portal de emprego Jobatus registou 102,234 novas ofertas de trabalho especificamente nos setores do comércio, da logística e do software, para os próximos dias da conhecida sexta-feira negra.

Importada dos Estados Unidos da América para Portugal no ano de 2010, através da empresa multinacional Apple, a Black Friday tornou-se num evento anual e mundialmente famoso onde as ofertas e os grandes descontos são protagonistas.

Dando início à época das compras de Natal, cada vez mais as empresas optam por manter os descontos ao longo da semana, invés de marcar apenas a própria sexta-feira, tornando-se benéfico para os consumidores e para os próprios negócios.

De acordo com o comunicado enviado pela Jobatus, os dados dos últimos cinco anos afirmam que a campanha da sexta-feira negra já excede 19% do volume de negócios anual, que experimenta a sua própria idade de ouro no último trimestre do ano, devido por exemplo ao Halloween, ao Natal e ao período de vendas de Inverno.

A criação de emprego foi um fator imprescindível para esta altura do ano, sendo que a Jobatus mostra que 59% das posições disponíveis pertencem ao setor comercial, isto é, moda, eletrónica e acessórios; 34% ao setor da logística, e os restantes 7% ao setor do software e TI.

Em detalhe, as vagas oferecidas incluem: empregados de loja, tele-operadores de serviços ao cliente, agentes de vendas, programadores de software e motoristas de entrega.

 

Costa recebe partidos com vista a novas medidas de combate à Covid-19

António Costa recebeu esta terça-feira os partidos com vista a verificar a necessidade de implementar novas medidas de combate à Covid-19. Em discussão esteve o estado da pandemia em Portugal que atravessa agora uma quinta vaga.

O encontro surge alguns dias depois de os especialistas terem recomendado no Infarmed o regresso de medidas de contenção para ajudar a travar a propagação do vírus. Para além disso, na última noite, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, excluiu a hipótese de haver um novo confinamento no país.

As audiências começaram às 11:00 do dia 23 de novembro e o primeiro partido a reunir-se com o primeiro-ministro foi a Iniciativa Liberal, seguido do Chega e do PEV. João Cotrim Figueiredo, da Iniciativa Liberal, mostrou-se satisfeito uma vez que não existem intenções de um novo confinamento nas atividades económicas ou de restrições iguais às do ano passado. O primeiro partido ouvido está de acordo que se devolva às pessoas a responsabilidade de se comportarem consoante o risco de infeção nos seios familiar e laboral.

A Iniciativa Liberal acusou o SNS de não se ter preparado para picos da gripe e da Covid-19, já que considera que a época das doenças respiratórias não foi devidamente acautelada. “Um país que chegou a ter em fevereiro do ano passado 1400 camas nos cuidados intensivos disponíveis para os vários eventos, hoje tem 900 apenas”, referiu João Cotrim Figueiredo.

Na audiência entre o Chega e o Governo, o líder do partido, André Ventura, solicitou a António Costa “medidas consensualizadas ao máximo, para que o novo quadro parlamentar que deriva do dia 30 de janeiro não se confronte com medidas em que nada participou e em que nada esteve de acordo”. O primeiro-ministro mostrou-se recetivo à proposta e disponível para consensualizar ao máximo as medidas contra o vírus.

O Chega deixou claro que não concorda com qualquer tipo de novo confinamento em Portugal, seja de maneira geral, parcial ou setorial, mas afirma que é necessário um aumento de algumas medidas de segurança e de controlo, preferindo “exigência dupla” de teste e certificado ao encerramento de setores.

“Parece-nos que estará em cima da mesa também um controlo acrescido em eventos com maior exposição de risco, como é o caso dos grandes eventos desportivos, concertos ou até discotecas”, referiu e acrescentou ainda que o uso de máscara deve ser uma recomendação e não uma obrigação.

O líder do Chega chamou ainda a atenção para o controlo da pandemia ao nível externo, sugerindo a obrigatoriedade de certificado de vacinação ou teste negativo para quem viaja para Portugal vindo de países onde circulam mais casos de infeção.

A última audiência da manhã foi com o PEV, que se apresentou contra encerramentos ou restrições horárias, ainda que defenda o reforço das medidas preventivas. “Não concordamos que se feche alguma coisa ou que se tenha alguma restrição de horário, porque há todas as condições para continuarmos, com as precauções, o nosso dia-a-dia”, referiu a deputada Mariana Silva.

O PEV, relativamente ao SNS e à administração da terceira dose da vacina, pede ao primeiro-ministro mais profissionais que possam acompanhar o processo e todas as necessidades e respostas que o Serviço Nacional de Saúde precise. Mariana Silva ainda alertou para a saúde mental e para a necessidade de haver mais psicólogos nas escolas, para que, no futuro, não apareçam problemas mais graves como consequência da pandemia.

Da parte da tarde, o PAN defendeu o teletrabalho, o reforço de testes e de transportes públicos. O partido mostrou-se preocupado com o uso de máscara e considera necessário garantir a testagem universal.

“Relativamente àquilo que possam ser as medidas propostas pelo Governo, há de facto aqui uma preocupação que nos foi transmitida relativamente ao uso da máscara nos diferentes contextos, seja, por exemplo, no caso dos estádios de futebol, dos concertos, das discotecas, em espaços fechados”, afirmou Inês de Sousa Real, porta-voz do PAN.

No que concerne ao CDS, em reunião com o primeiro-ministro, defendeu o reforço de vacinação nas populações mais vulneráveis e condenou as incongruências do Governo. “Estas incongruências não são aceitáveis, nem sequer encontram base científica e justificável pelos elementos que nos chegam por parte das autoridades de saúde”, referiu Francisco dos Santos, Presidente do CDS.

No caso do PCP, Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP, afirma que “não há alternativa à vacinação” e que não há razão para “alarmismo ou medo”, não defendendo novas restrições significativas, uma vez que teriam um impacto muito negativo em muitos setores de atividade.

O último partido a ser ouvido foi o BE, que defendeu o reforço do SNS, de profissionais de saúde e de meios, considerando que estão muito fragilizados e enfrentam uma grande pressão devido aos internamentos e também ao nível dos cuidados primários.

“É preciso um reforço claro dos profissionais e dos meios no SNS, para que respondam a este crescimento de casos de covid, mas também para que continuem e retomem cuidados não covid”, colmatou Catarina Martins, coordenadora do BE.

No decorrer do dia de hoje, o Governo irá ouvir os restantes partidos.

 

“Não faz sentido ignorar os desafios da sustentabilidade” – Ana Rita Antunes

Por: Catarina Lopes Ferreira

Em entrevista à PME Magazine, Ana Rita Antunes, coordenadora executiva da Cooperativa Coopérnico, descreve o novo projeto-piloto para criar a primeira comunidade de energia cidadã em Portugal e dá a conhecer alguns dos seus projetos mais importantes.

PME Magazine (PME Mag.) – A Coopérnico comemora os seus oito anos e lançou o projeto-piloto para criar a primeira comunidade de energia cidadã em Portugal. Fale-nos um pouco mais sobre este novo projeto.

Ana Rita Antunes (A. R. A.) – Nas comunidades de energia cidadãs, são os cidadãos a liderar o processo de implementação e desenvolvimento da sua comunidade local de energia. Para a Coopérnico e para o movimento das comunidades de energia em toda a Europa, é fundamental que o investimento em projetos de comunidades de energia com base em diversas tecnologias (solar, eólica, hídrica, ou outra) seja realizado ou tenha uma ampla participação de cidadãos. O prédio, onde habitam seis famílias, vai investir num total de cinco módulos fotovoltaicos de 450Wp, com capacidade de produção de 3307 kWh por ano, tornando assim o seu consumo de energia mais limpo e mais autossuficiente. Com este projeto, prevê-se que cada família poupe cerca de 145 euros por ano.

PME Mag. – Qual foi o motivo que vos levou a criar este novo projeto? O que vos moveu?

A. R. A. – Não faz sentido continuar a ignorar os desafios da sustentabilidade, assim como a crise energética que se vive em toda a Europa, quando temos soluções de energia descentralizada, mais justas, com racionalidade económica e com menos impactos ambientais. Este passo que damos, precisamente na altura em que celebramos o nosso oitavo aniversário, é importante para mostrar que qualquer cidadão pode fazer a diferença no futuro da humanidade e do planeta enquanto se está a proteger de uma economia de mercado, e setor, que nem sempre defendem os interesses dos cidadãos acima de outros. Estamos muito orgulhosos por ser a Coopérnico a apoiar a primeira comunidade de energia liderada por cidadãos em Portugal. Este projeto-piloto de autoconsumo coletivo é um passo fundamental para testar a forma como a legislação e os regulamentos em vigor funcionam no terreno, tirar a aprendizagem necessária para participar na melhoria do quadro legal e das ferramentas técnicas, e também para perceber as oportunidades e barreiras para os cidadãos. A partir daí, a Coopérnico construirá um modelo que permita a criação de muitas outras comunidades de energia cidadãs.

Este projeto-piloto de autoconsumo coletivo é um passo fundamental para testar a forma como a legislação e os regulamentos em vigor funcionam no terreno, tirar a aprendizagem necessária para participar na melhoria do quadro legal e das ferramentas técnicas, e também para perceber as oportunidades e barreiras para os cidadãos.

PME Mag. – Quais são as recomendações de políticas energéticas e qual o papel que os consumidores devem ter na aceleração da transmissão energética e na mitigação das alterações climáticas?

A. R. A. – Os consumidores e ‘prosumidores’ – pessoas que, ao mesmo tempo, produzem e consomem energia de fontes renováveis – têm um papel central na transição, sendo fundamental a sua participação ativa em Comunidades de Energia Renovável e Comunidades de Cidadãos de Energia. Hoje, na Europa, existem cerca de 160.000 cooperativas de energia renovável que contam já com 123 milhões de membros. O modelo centralizado é pouco democrático, pouco preocupado com a criação de um novo paradigma socio-energético mais inclusivo e igualitário, ambientalmente menos sustentável e, no que respeita à distribuição, menos eficiente, comparativamente aos pequenos e médios sistemas de, por exemplo, energia fotovoltaica descentralizada.

PME Mag. – De que forma é que a Coopérnico conseguiu a jornada de uma cooperativa pela energia limpa ao longo de oito anos consecutivos?

A. R. A. – A Coopérnico começou pela vontade de 16 jovens em empreender uma mudança no panorama da energia em Portugal, apostados no conceito da facilitação do acesso à energia e na democracia energética. Apostados também numa componente social forte, tomou-se a decisão de começar pelo apoio ao investimento de IPSS e outras entidades do setor social em sistemas de solar fotovoltaico. Ao longo dos primeiros seis anos, foi essa a principal atividade da Coopérnico, tendo sido reconhecida cada vez mais, primeiro pelo sucesso e procura de investimento, depois por entidades externas como atesta a obtenção do Prémio Gulbenkian de Sustentabilidade em 2018. Contudo, foi sempre parte da missão a ideia de conseguir uma ligação maior entre o consumidor de eletricidade e a produção da eletricidade renovável. Superando entraves administrativos e financeiros, conseguimos finalmente, em 2019, começar uma atividade de comercialização que perdura, mesmo nos tempos manifestamente difíceis que vivemos atualmente no setor. Tal deve-se sobretudo à confiança que o nosso núcleo de cooperantes e clientes depositou e continua a depositar no projeto.

Superando entraves administrativos e financeiros, conseguimos finalmente, em 2019, começar uma atividade de comercialização que perdura, mesmo nos tempos manifestamente difíceis que vivemos atualmente no setor.

PME Mag. – Quais foram os projetos mais importantes para a Coopérnico e porquê?

A. R. A. – Os projetos que marcaram mais foram aqueles onde, por um motivo ou outro, a ideia e modelo da Coopérnico foi muito bem acarinhada, como por exemplos na CerciEspinho, no Centro de Bem Estar Social Padre Tobias, em Samora Correia, no Hospital de Santa Isabel, com a Santa Casa da Misericórdia de Marco de Canaveses. Noutros locais, sentimos que estamos a construir laços e confiança nas comunidades para, em breve, avançarmos com o apoio à construção de comunidades de energia nestes territórios.

A tecnologia a transformar o mundo da educação

0

Por: Fábio Rodríguez, regional manager de Portugal e Espanha da OrCam Technologies

Nos últimos 12 meses, o setor da educação passou por mudanças drásticas, nas quais o modelo educacional tradicional foi afetado como nunca. Há pouco mais de um ano passámos de uma educação presencial para uma remota, desafiando décadas de educação convencional e enfrentando uma nova forma de ensinar e aprender. Fomos forçados a reinventar-nos imediatamente. As salas de aula tornaram-se virtuais para alunos e professores graças a plataformas como o Zoom, que nos permitiram continuar a aprender num momento em que o mundo parou.

Esta transformação digital na educação é um processo contínuo e não está focado apenas na juventude, já que existem cada vez mais pessoas a utilizar este método de ensino. Embora seja verdade que antes da pandemia já tínhamos feito grandes avanços na educação à distância, depois disso, reconhecemos que a educação online continua a ganhar força. A revolução tecnológica vai mudar o conhecimento de que os funcionários precisarão e mesmo a maneira como eles aprendem essas novas capacidades também mudará. No entanto, é possível constatar que a educação à distância nem sempre é inclusiva, e por isso é importante que a implementação rápida de inovações que reduzam as diferenças.

Ferramentas baseadas em inteligência artificial ou machine learning permitem que os alunos tenham ajuda personalizada para superar as dificuldades que enfrentam. Já existem no mercado dispositivos de tecnologia assistiva projetados para ajudar pessoas com dislexia ou afasia, entre outros. Desta forma, os alunos com dificuldades de leitura podem acompanhar a aula e o professor pode ter a certeza de que todos os alunos estão a trabalhar na mesma direção.

A importância da leitura desde tenra idade é mais do que evidente no Fiction Express, uma plataforma de leitura interativa que incentiva ao cultivo dos hábitos de leitura de alunos entre 10 e 17 anos. Esta incentiva a participação dos alunos e leitores, promovendo um diálogo criativo entre eles, e é realmente uma iniciativa enriquecedora. Da mesma forma, a realidade virtual e aumentada implementada para sala de aula, da empresa EducaReality, representa uma das inovações tecnológicas de maior sucesso nos últimos anos. Essa tecnologia transferida para o setor educacional traduz-se na possibilidade de uma aprendizagem muito mais atrativa e interativa, dando a oportunidade de experienciar, em primeira mão, os cenários que encontramos nos livros de histórias infantis, conhecer os países e suas capitais viajando a lugares sem sair das aulas ou entender o funcionamento do suprimento de sangue do corpo humano.

O 5G é uma tendência que trará benefícios educativos iminentes. A próxima geração de comunicação permitirá aumentar e melhorar a qualidade da educação à distância, alcançando uma aprendizagem mais imersiva graças a downloads mais rápidos ou mesmo realidade virtual, permitindo acesso ilimitado mesmo em populações remotas do país graças à conectividade. Já as aplicações baseadas em IOT (Internet of Things) podem dar acesso mais fácil e rápido às salas de aula virtuais ao realizar atividades ou trabalhar em qualquer lugar, a qualquer hora e com qualquer dispositivo. Reunir professores e alunos na mesma plataforma, de qualquer lugar do mundo, é outra vantagem da internet das coisas. Usando plataformas conectadas à nuvem, os professores podem agilizar o trabalho escolar, melhorar a eficiência e eficácia do processo de aprendizagem e garantir a instrução do aluno a qualquer momento.

As reformas do sistema educacional impulsionadas pelas necessidades atuais são uma exigência que deve perdurar no futuro e para as atingir, é necessário trabalhar a modernização e a possibilidade de que o sistema educacional englobe alunos de todos os locais. Assim, é necessário investir tanto nos alunos quanto na tecnologia. O modelo híbrido de educação continuará a crescer e, graças a estas inovações será mais fácil e democrático. Mesmo que as transições sejam desafiantes e existam algumas complicações a serem superadas, o processo só terá retorno a longo prazo. Assim que começarmos a encarar o processo como algo normal, perceberemos os benefícios que a tecnologia nos trará na educação.

Jerónimo Martins ganha prémio em Cannes na categoria de preocupação ambiental

0

Dona dos supermercados Pingo Doce, a Jerónimo Martins, foi premiada com um Golfinho de Ouro, graças ao vídeo de animação com o nome “Plastic: From Use to Abuse”, nos Cannes Corporate Media & TV Awards, na categoria de preocupação ambiental.

Com o propósito de exibir o vídeo na abertura da conferência Plastic Pollution: What Now?, organizada pelo grupo Jerónimo Martins em setembro de 2019 no campus da Nova SBE, o vídeo foi agora premiado em Cannes, tratando-se de um projeto “educativo, eficaz e bem ilustrado que ajuda a explicar um assunto complexo e urgente de forma simples e apelativa”, como mencionou o júri do evento.

Citada em comunicado enviado às redações, Sara Miranda, diretora de comunicação e responsabilidade corporativas da Jerónimo Martins afirma: “O negócio da distribuição alimentar não pode prescindir da utilização de plástico, nomeadamente pelo papel deste na preservação da segurança dos alimentos”.

Acrescentando: “No entanto, temos a responsabilidade de combater o uso abusivo e o mau encaminhamento do plástico e todas as formas de poluição que daqui resultam. Este pequeno filme procura justamente evidenciar a dualidade do plástico e a necessidade de gerirmos corretamente a utilização deste material”.

O vídeo premiado aborda a história de duas pessoas, “O Estranho caso do Dr.Jekyll e do Sr.Hyde”, com personalidades antagónicas, uma boa e outra diabólica, habitando a mesma pessoa. Trata-se de uma alusão aos dias de hoje, isto é, à sociedade que tem o lado bom – Dr.Jekyll – e o lado mau – Sr.Hyde – encarado como sendo o plástico.

Iad cria hub dedicado à investigação e ao desenvolvimento

0

O grupo iad, empresa de transformação digital do imobiliário na Europa, anuncia a criação de um ‘hub’ dedicado à investigação e ao desenvolvimento.

O projeto foi anunciado no seguimento da nomeação de Julien Poilleux como Chief Product Officer do grupo, para melhorar a experiência dos consultores imobiliários independentes da rede e de clientes vencedores e compradores, segundo o site Notícias ao Minuto.

O novo departamento liderado por Romain David, fundador da startup Wisembly, tem como orçamento inicial um milhão de euros por ano. A sua missão tem como base a inovação por meio da investigação e desenvolvimento de ferramentas imobiliárias digitais disruptivas.

O projeto apoia-se no feedback de mais de 15 000 consultores e de 120 000 clientes das diferentes filiais do grupo, assim como na monitorização digital que tem como objetivo criar, adaptar e oferecer as ferramentas do futuro, de acordo com o adiantado pela Magazine Imobiliário.

“A digitalização do imobiliário está ainda numa fase inicial. Hoje, os clientes esperam cada vez mais serviços, apoio e acesso à informação em tempo real”, afirmou Clément Delpirou, CEO do grupo iad.

EUA contraria subida de preços de petróleo com emergência de reservas

0

Devido ao cenário de preços altos em relação ao petróleo, os Estados Unidos da América pretendem utilizar parte das suas reservas de petróleo de emergência, para que a administração de Biden tome medidas sobre a situação que se vive atualmente no mercado internacional.

De acordo com a agência Reuters, que por sua vez se baseia em informações prestadas anonimamente vindas da Casa Branca, a autoridade norte-americana tem como objetivo disponibilizar parte da Reserva Estratégica de Petróleo do país, através de empréstimos.

O que significa que as empresas petrolíferas poderão usar determinadas quantidades de petróleo disponíveis na reserva, na condição de as devolverem posteriormente.

Os EUA pretendem que esta ação seja coordenada em conjunto com outros países, para que façam o mesmo com as suas reservas, dando assim impulso à oferta de petróleo nos mercados internacionais, garantindo um alívio dos preços praticados.

A China, Índia, Coreia do Sul e Japão, são alguns dos países nomeados pela Casa Branca para também desenvolveram esta ação, contudo não é ainda certo quem se irá juntar à iniciativa, nem qual a quantidade de petróleo que poderá vir a ser usado.

Caso esta medida seja confirmada, será a quarta vez que um presidente norte-americano autoriza o recurso à Reserva Estratégica de Petróleo do País, após ter sido feito em 1991 durante a Guerra do Golfo, e em 2011 quando a guerra na Líbia afetou a produção mundial.

O preço do barril nos EUA continua a rondar os 80 dólares, e é o principal fator pela subida da inflação no país.

Candidaturas ao NOS Startup World já estão abertas

0

Estão abertas as candidaturas ao NOS Startup World até dia 7 de dezembro. A iniciativa tem como objetivo dar a conhecer a todos os decisores de negócio, as startups tecnologicamente inovadoras e com elevado potencial de escalabilidade a nível global.

O evento de transformação digital irá decorrer nos dias 26, 27 e 28 de janeiro de 2022, sendo que, durante dois dias, os participantes têm acesso ao ecossistema de empreendedorismo, garantindo visibilidade, conexão com empresas e possíveis oportunidades de negócio. O programa é dirigido a todas as startups nacionais, com atividade em Portugal ou que pretendam estabelecer atividade no país.

A edição deste ano contará com três sessões de pitch: “Deep Tech – Future Challenges”; “5G – Future Vision”; e “Cybersecurity – Future of Security”. Cada startup deve, em cinco minutos de apresentação e cinco minutos de Q&A, demonstrar a inovação tecnológica que vai ao encontro de cada uma destas três áreas de interesse e o júri, composto pela Microsoft, NOS, imatch e entidades parceiras, irá anunciar os vencedores de cada uma

“É com enorme prazer que nos juntamos de novo à NOS no Building the Future para desafiarmos as startups a criar soluções que acelerem a transformação digital e potenciem novas oportunidades de negócio. Estou certo de que esta iniciativa contribuirá para dinamizar o ecossistema de empreendedorismo nacional e expectante do que resultará destes novos desafios”, afirmou Tiago Monteiro, diretor executivo de grandes clientes da Microsoft Portugal.

O vencedor irá receber o prémio de “Startup do Ano”, uma entrada direta no programa Microsoft for Startups, acesso gratuito ao Coworking NOW_Beato, com espaço físico de incubação, acesso à rede de mentores imatch e muito mais.

“A NOS tem como missão ser motor da transformação digital do país, contribuindo ativamente para a construção de um ecossistema de inovação e empreendedorismo em Portugal. O NOS Startup World, que desenvolvemos em parceria com a Microsoft, permite-nos estar na linha da frente do desenvolvimento tecnológico, e é um importante passo no caminho de inovação que queremos ajudar a construir”, referiu João Moreira, Administrador da NOS Comunicações.

WEDOIT cria hub tecnológico em Portugal

0

A WEDOIT, multinacional na área da implementação de infraestruturas de tecnologias de informação, vai criar um hub tecnológico em Portugal com talento nacional e quer recrutar profissionais especializados e certificados, que irá explorar e gerir a estratégia de expansão para a Europa.

“Somos totalmente agnósticos em termos de tecnologias e fabricantes. Temos uma equipa de técnicos muito experiente que já trabalha com grandes empresas a nível mundial, mas que queremos agora reforçar com a contratação de talento tecnológico português altamente qualificado, com conhecimento, certificações e experiência em infraestrutura de TI dos grandes fabricantes, quer a nível de software como de hardware”, afirma Felippe Siqueira, co-fundador e CEO da WEDOIT, citado num comunicado da empresa.

A equipa técnica portuguesa e o escritório em Portugal irão endereçar não só os projetos nacionais, mas também suportar a estratégia de expansão da WEDOIT para a Europa.

“Portugal tem um ecossistema de apoio às startups muito robusto. É um polo de inovação. Um país cada vez mais atrativo para as empresas internacionais, com talento tecnológico muito qualificado, fluente em inglês ou espanhol. Tudo isto é fundamental para o negócio e estratégia da WEDOIT”, acrescenta.

A empresa assegura, ainda, segundo o CEO, “uma equipa de topo em todos os projetos,experiente, certificada, especializada e totalmente ajustada ao cenário em questão”.

”E asseguramos a presença permanente de um gestor de projeto que garante a qualidade do serviço. A partir do momento em que entramos num projeto deixamos de ser a WEDOIT – toda a comunicação, incluindo email e relacionamento, é feita em nome do parceiro. Somos apenas e exclusivamente a sua força de trabalho e braço-direito nos projetos”, explica Felippe Siqueira.

A WEDOIT quer replicar em Portugal o modelo de negócios que possui noutros países, como o Brasil e Canadá, e ainda criar a estrutura que irá abrir as portas do mercado europeu. Países como Inglaterra, Holanda, Espanha, Itália, França e Alemanha estão na lista de prioridades da empresa.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: