Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Parlamento debate medidas para melhorar condição das empresas

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A Assembleia da República discute, esta sexta-feira, três diplomas do Governo com o objetivo de reduzir o elevado nível de endividamento das empresas e a melhoria das condições para o investimento.

Entre as medidas estão a criação do estatuto de mediador de recuperação de empresas, o regime extrajudicial de recuperação de empresas e o regime jurídico de conversão de créditos em capital.

Segundo o diploma, a criação do Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE) resultará num instrumento para o devedor que se encontre em situação económica difícil ou insolvência iminente, de forma a poder iniciar conversações com os credores para alcançar o acordo.

A medida insere-se no âmbito do programa Capitalizar, aprovado em Conselho de Ministros em agosto do ano passado.

Outro dos diplomas em discussão será o do regime de conversão em capital de créditos detidos sobre uma sociedade comercial, ou sob forma comercial, com sede em Portugal. Desta forma, os credores poderão propor à empresa a conversão dos seus créditos em capital social.

Por fim, será discutido o diploma que cria o estatuto do mediador de recuperação de empresas, pessoa que irá prestar assistência a uma empresa devedora, de forma a antecipar a adoção de medidas destinadas à recuperação das sociedades em dificuldades.

A lista oficial de mediadores será pública e divulgada no site do IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.

Montiqueijo recebe duas novas estrelas douradas Superior Taste Award

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A Montiqueijo – marca portuguesa produtora de queijos e a única com produção desde a origem – anuncia que o seu inovador queijo fresco em barra, de tomate e manjericão, acaba de ser distinguido pelo prestigiado International Taste & Quality Institute (iTQi) com duas estrelas douradas. Na cerimónia de entrega destes prémios de qualidade, que se realizou no dia 14 em Bruxelas, a Montiqueijo foi uma das nove empresas portuguesas premiadas e a única portuguesa do setor laticínio.

A produtora de Lousa viu o seu formato familiar de queijo fresco, fabricado artesanalmente e apresentado no ano passado, ser reconhecido com mais de 80% nas várias categorias da análise sensorial do iTQi, correspondentes a sabor, textura, aroma, aspeto e primeira impressão, conquistando uma pontuação final de 86,7%. Um resultado que levou à atribuição das duas estrelas douradas e classificou o queijo fresco com tomate e manjericão Montiqueijo como Excelente.

É muito gratificante ver que a nossa aposta em novos sabores e formatos, mantendo sempre a tradição, é valorizada por especialistas conceituados a nível global. Este prémio dá-nos ainda mais motivação para continuarmos a receita da dedicação, inovação e excelência,” afirma Dina Duarte, diretora geral da empresa. “O mercado português tem-se mostrado muito recetivo ao queijo fresco em barra com tomate e manjericão e este certificado vem comprovar mais uma vez a sua qualidade e diferenciação”, conclui a responsável.

Garland já fatura 15,6 M€ em Espanha e Marrocos

Aproximadamente dois anos e meio após o arranque do seu processo de Internacionalização, 14% da faturação do Grupo Garland provém já dos mercados estrangeiros em que marca presença. A atividade transitária da empresa portuguesa, uma das principais no setor de transportes, logística e navegação, começou em Casablanca, Marrocos, em maio de 2014. Três meses depois, o Grupo avançava com a agência de navegação Ocidenave España em Barcelona e Valência. A atividade no país vizinho acabaria ainda por ser alargada no ano seguinte aos Trânsitos, a operar a partir da capital catalã. Em 2016, o volume de negócios do Grupo foi de 112 M€, dos quais 15,6 M€ procedem das operações fora de Portugal.

Apesar de recentes, as subsidiárias internacionais têm vindo a conquistar negócios importantes. Peter Dawson, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Garland, explica os resultados: “Em comparação com muitas outras empresas, iniciámos tarde o nosso processo de internacionalização, porque a nossa prioridade era o mercado nacional, que exigia todos os nossos recursos. Optámos, por isso, por mercados que nos são próximos e que conhecemos melhor, mas que nos dão uma dimensão ibérica, com extensão ao norte de África. Consideramos que temos um projeto internacional consolidado e com grande potencial de crescimento.”

Com uma faturação de mais de 1 M€ em 2016, a Garland Maroc tem tido um bom crescimento  no setor dos produtos químicos e no setor frutícola.

“Tratou-se de um investimento fundamental na estratégia de internacionalização do grupo. Marrocos é um mercado vizinho com 33 milhões de habitantes, estabilidade e com potencial de crescimento no futuro próximo”, afiança Peter Dawson. O balanço das operações no Norte de África é, aliás, excelente: “desde que a empresa arrancou que estamos a verificar um crescimento sustentado, com um leque de clientes, também ele, em crescendo”.

No ano passado, a empresa movimentou 2.000 TEUS de carga marítima e 12 toneladas de carga aérea.

Espanha excede expectativas

A agência marítima Ocidenave España movimentou, em 2016, 70 navios e um total de 22.336 TEUS. Além disso, tem batido recordes de carregamentos, nomeadamente para a Melfi Marine Corporation, nos portos de Barcelona e de Valência. Na Península Ibérica movimentou perto de 30.000 TEUS e, passou a disponibilizar um serviço semanal, em vez do quinzenal antes existente.

Correspondendo a este desempenho do Grupo no país vizinho, a Garland decidiu em 2015 alargar a sua ação à área de Trânsitos. Com uma estratégia assente numa progressão segura com um crescimento sustentando e preços competitivos, 70% do negócio está dedicado à exportação de bens de Espanha sobretudo para o Mediterrâneo e o Médio Oriente. As importações provêm essencialmente de países do Extremo Oriente.

No segundo ano de atividade, a Garland Tránsitos quase triplicou o volume de negócios, passando de uma faturação de mais de 633 mil euros para 1,8 M€.

Pestana Beloura Golf aumenta receitas com plataforma de booking da Hole19

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O Pestana Beloura Golf é um dos primeiros casos de sucesso da utilização da plataforma de booking online da app de golfe Hole19. A start-up portuguesa que está a revolucionar o negócio do Golfe e a forma como se pratica este desporto em todo o mundo desenvolveu uma funcionalidade que permite a criação de mais receitas a clubes de Golfe, através da venda de inventário disponível, em tempo real, e que de outra forma poderiam ser desperdiçados.

Em apenas duas semanas, o Pestana Beloura Golf vendeu 60 tee-times que estavam praticamente perdidos (80% foi vendido a novos golfistas que nunca tinham utilizado este clube para jogar Golfe) através da plataforma de booking da Hole19. 70% dos golfistas fizeram as suas marcações com menos de 24 horas de antecedência.

Para o Pestana Beloura Golf, a utilização da plataforma traduziu-se assim na conversão de um número relevante de novos golfistas em praticantes regulares e, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a campanha na plataforma da Hole19 traduziu-se num aumento significativo das rondas jogadas.

“A campanha realizada foi um verdadeiro sucesso, e ficámos realmente impressionados com a capacidade da Hole19 para trazer os clientes locais até nós. O facto de todas as reservas terem sido realizadas pouco antes dos seus tee-times significa que o booking da Hole19 é uma excelente adição à nossa relação comercial existente com os operadores turísticos que tendem a funcionar melhor a longo prazo”, afirma Vítor Paixão, Diretor de Golfe do Pestana Beloura Golf.

A nova plataforma de booking está já disponível em mais de 1.000 campos, em 12 países, entre os quais se encontra o maior mercado de Golfe em todo o mundo, os Estados Unidos, e também Portugal, um dos mais populares destinos para a prática deste desporto. “Apesar de bastante recente, a plataforma que desenvolvemos está já a originar receitas aos clubes de Golfe que de outra forma se traduziriam no desperdício de tee-times”, explica José Luís Coelho, Business Development Executive na Hole19.

A Hole19 está a criar novas oportunidades no mercado do golfe, em todo o mundo, e a facilitar a comunicação entre proprietários e golfistas, quer sejam sócios ou apenas jogadores ocasionais, e também a gerar mais receitas para os clubes de Golfe. Desde o lançamento da Hole19 que já foram realizadas mais de 6.5 milhões de rondas, nos mais de 40.000 percursos de Golfe mapeados pela aplicação.

 

TargetEveryone chega a Portugal

A TargetEveryone AB, multinacional sueca detentora da plataforma TargetEveryone de Marketing Digital “1 to 1” abriu um escritório em Portugal. Filipe Mendes, Managing Partner da TargetEveryone Portugal, é o responsável pela estratégia comercial e implementação no mercado nacional, tendo mais de 15 anos de experiência profissional em mobile marketing, tanto na Europa como em África.

A solução TargetEveryone permite gerir o engagement digital entre uma marca e os seus clientes, utilizando o SMS, e-mail, redes sociais e aplicações móveis na mesma plataforma. Além disso, a empresa também disponibiliza consultoria em Mobile Marketing e Transformação Digital, usando a plataforma da TargetEveryone. Atualmente, a multinacional conta com uma equipa global de 50 profissionais e escritórios em seis países: Noruega, Suécia, Holanda, Estados Unidos, Índia e, a partir de junho, Portugal.

A TargetEveryone apresenta vários serviços para clientes corporativos, como o editor de campanhas “drag and drop”, a gestão avançada de CRM, o Geo Fencing, a automatização de marketing, a distribuição multi-canal, os questionários de satisfação, as landing pages, entre outros. A grande inovação para as empresas é poderem usar na mesma plataforma um conjunto de funcionalidades agregadas, que permitem gerir de forma centralizada todo o engagement digital de uma marca com os seus clientes, a um custo competitivo.

“Queremos continuar a expandir a TargetEveryone para novos mercados. Com o acordo celebrado recentemente com a Ar Telecom em Portugal, este foi o primeiro passo para a abertura de um escritório em Lisboa. A nova filial irá servir os nossos clientes no sul da Europa, assim como dar apoio a outros mercados, como o Brasil, Angola e Moçambique.” afirma Bjørn Forslund, CEO da TargetEveryone.

“Existe em Portugal uma grande oportunidade para inovar no Mobile Marketing. Queremos contribuir para que o nosso país lidere a adoção de práticas de mobile marketing na Europa, com o nosso know-how e as ferramentas da plataforma TargetEveryone.” acrescenta Filipe Mendes, Managing Partner da TargetEveryone Portugal.

António Saraiva apresenta edição de aniversário da PME Magazine (vídeo)

Numa altura de grandes desafios e oportunidades para as empresas portuguesas, António Saraiva, presidente da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, é a figura de destaque da 5.ª edição da PME Magazine, que marca o seu primeiro aniversário.

O patrão dos patrões estará ainda presente no lançamento da revista, no próximo dia 26 de junho, às 18 horas, no Lispolis, onde dará uma palestra sobre as oportunidades para o setor empresarial português. Saiba como inscrever-se aqui.

 

Veja aqui parte da entrevista de António Saraiva à PME Magazine:

Banco japonês Nomura troca Londres por Frankfurt

É mais uma das consequências do Brexit. O maior banco de investimento japonês, o Nomura, escolheu Frankfurt como futura sede das operações na Europa, deixando assim para trás a sede em Londres.

Segundo o Jornal de Negócios, que cita fontes citadas pela agência financeira Bloomberg, o banco deverá começar a prepara a mudança já este mês, estando a tentar obter aprovação do regulador para transferir quase 100 funcionários da capital britânica.

A Bloomberg adianta que também a Goldman Sachs e o Morgan Stanley estarão a avaliar a possibilidade de se mudarem para Frankfurt, onde também está sediado o Banco Central Europeu (BCE).

O Nomura chegou a considerar mudanças para Munique, Luxemburgo e Paris, mas a escolha acabou por recair naquela que é considerada a capital financeira da Alemanha.

Recorde-se que as negociações formais para a saída do Reino Unido da União Europeia (UE) começaram esta semana. Esta quinta-feira começa, inclusive, um Conselho Europeu de dois dias, no qual serão discutidas as mudanças na UE, depois da ativação do Artigo 50.º por parte do Reino Unido, que abre caminho à saída da Grã-Bretanha da União.

Indústria 4.0: uma oportunidade

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Por: Nelson Pereira, CTO da NOESIS

 

A Indústria 4.0 está no centro da agenda de todos os decisores do setor tecnológico. Enquanto os fornecedores procuram avidamente apresentar um portefólio para responder a este desafio, os clientes, por sua vez, procuram casos de uso onde o valor investido apresente um retorno que justifique o investimento.

O grande desenvolvimento no contexto tecnológico tem permitido um aumento exponencial na eficiência de uma série de diferentes áreas operacionais no setor da indústria. Principalmente com a capacidade de criação de um infinito número de fontes de dados através da Internet of Things, do processamento da informação com ferramentas de Big Data e do desenvolvimento da inteligência artificial (ainda em crescimento: a realidade aumentada, a impressão 3D ou a robótica).

Áreas como Manutenção e Reparação, Monitorização e Controlo, Cadeia de Abastecimento e Consumo de Energia têm sido as principais beneficiárias destas iniciativas através da automação de decisões e atividades, mas principalmente graças a uma abordagem preditiva. Esta mudança para uma análise de futuro cada vez mais acertada combinada com a capacidade de ação em tempo real tem transformado estas áreas para uma realidade mais eficiente e integrada.

Na Europa já observamos empresas dos mais variados setores industriais a concretizarem projetos com valor acrescentado concreto e business cases estimulantes, principalmente em países com um nível competitivo mais elevado como a Itália ou a Alemanha. Porque apresentamos um relativo atraso em relação a estes países, estas novas tecnologias ainda não estão perfeitamente disseminadas nos nossos mercados, tornando estes projetos uma forte oportunidade de diferenciação para as empresas portuguesas, tanto numa perspetiva nacional como internacional.

Ainda assim, o desenvolvimento destas iniciativas a nível corporativo implica uma série de desafios. De seguida, apresentamos os 5 passos-chave para as empresas abordarem o tema da Indústria 4.0 com novos projetos e iniciativas:

  1. Mobilização Corporativa: o primeiro passo para garantir que o sucesso de novos projetos é o alinhamento entre os envolvidos, desde os decisores aos utilizadores. Esta mobilização vai desbloquear a agilidade necessária bem como a alavancagem financeira do projeto.
  2. Análise do Ecossistema: a visão sobre todos os pontos fulcrais do negócio e seus intervenientes – clientes, colaboradores, parceiros e prestadores de serviços – vai permitir aos decisores identificar pontos de ineficiência e pontos de estímulo onde o retorno dos projetos desenvolvidos apresenta maior potencial.
  3. Análise Custo/Benefício: depois de identificar os projetos com maior benefício para o negócio importa fazer uma análise em três vetores principais: dimensionar o custo de implementação/teste da iniciativa; perceber a complexidade do projeto (intervenientes; desenvolvimento); definir o tempo de desenvolvimento, implementação e formação associados ao projeto. A nossa experiência mostra-nos que a maximização desta tríade oferece à empresa uma maior agilidade, com projetos mais curtos e de mais fácil valorização.
  4. Colaboração: grande parte do valor dos projetos de dinamização tecnológica implica uma melhoria significativa nas interações dentro de todo o ecossistema empresarial – clientes, colaboradores, praceiros e prestadores de serviços – e por isso também a dinamização das relações com agentes externos à empresa tem um papel relevante, principalmente se tratarmos áreas como a Cadeia de Abastecimento ou a Manutenção e Reparação por exemplo.
  5. Recursos Humanos: por último é necessário garantir que o capital humano da empresa está preparado para adotar não só as novas ferramentas, mas também uma nova mentalidade orientada para a informação e automatismo. Neste campo uma estratégia efetiva de formação e acompanhamento tem um papel da maior relevância para que seja possível retirar das iniciativas tecnológicas todo o potencial que estas apresentam.

Estes cinco passos estabelecem o mote para uma mudança que apresenta uma transformação na normal operacionalidade de qualquer empresa industrial. A tecnologia tem vindo a desbloquear cada vez mais fontes de valor junto das empresas e os casos de uso vão continuar a surgir com aplicações cada vez mais desenvolvidas, respondendo às necessidades de um setor que, pelo nível de competitividade crescente e um contexto de mercado global, exige aos decisores uma mentalidade de inovação e superação permanente.

Luanda volta a ser a cidade mais cara do mundo

Luanda, capital de Angola, voltou a ser considerada a cidade mais cara do mundo para expatriados, segundo o 23.º estudo global sobre o Custo de Vida de 2017 da Mercer.

Já Lisboa caiu três lugares para a 137.º posição, assumindo-se como uma cidade relativamente barata para expatriados.

A Luanda, no ranking das mais caras, segue-se Hong Kong (China), Tóquio (Japão), Zurique (Suíça) e Singapura (Tailândia).

Seul (Coreia do Sul), Genebra (Suíça), Xangai (China), Nova Iorque (Estados Unidos) e Berna (Suíça) completam o top 10 das cidades mais caras para se viver.

No polo oposto, Tunes, a capital da Tunísia, é a cidade mais barata para se viver (209.º lugar), seguindo-se Bishkek (Quirguistão) e Skopje (Macedónia).

Destaque para Moscovo e São Petersburgo, que subiram 53 e 116 lugares respetivamente no custo de vida, devido à forte valorização do rublo face ao dólar e ao custo de bens e serviços.

Londres caiu 13 lugares para 30.º lugar e Copenhaga caiu de 24.º para 28.º lugar. Já Paris caiu 18 lugares para a 62.ª posição.

Governo defende aposta nas regiões transfronteiriças

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O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, defendeu, esta segunda-feira, que o país deve apostar na valorização das regiões transfronteiriças, no âmbito da negociação do quadro de fundos comunitários após 2020.

Pedro Marques falava na sequência do Conselho de Concertação Territorial, que decorreu em São Bento com a presença do primeiro-ministro e de representantes dos governos regionais da Madeira, Açores, áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, comunidades intermunicipais, Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e Associação Nacional de Freguesias (Anafre).

O governante adiantou que o Governo assumira o compromisso de fazer um primeiro debate sobre o futuro da política de coesão após 2020 antes da reunião do Fórum da Coesão, que se realiza na próxima semana em Bruxelas.

Apesar do “contexto complexo” do encontro, tendo em conta a saída do Reino Unido da União Europeia, Pedro Marques defendeu “mais inovação e mais qualificações” nas iniciativas europeias, bem como medidas para a criação de emprego e desenvolvimento do território.

O ministro defendeu, ainda, uma maior eficiência energética e dos transportes públicos e um aumento do investimento na economia do mar.

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PME Magazine

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III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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