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Fátima Silva, CEO da Globalis (Foto: Digvulgação)

Apesar da quebra nas viagens e eventos, Globalis mantém apoio aos clientes

Especializada em viagens e eventos corporativos, a Globalis registou uma “quebra abrupta na marcação de novas viagens e eventos”, confessou Fátima Silva, CEO da Globalis, numa declaração à PME Magazine sobre os efeitos do Covid-19 no seu negócio. Ainda assim, a agência não deixou de prestar apoio aos clientes que precisavam de alterar as suas reservas.

“Houve um aumento extraordinário de alterações das viagens e eventos. Uns, porque pretendiam antecipar, outros porque pretendiam protelá-los. À medida que a pandemia foi evoluindo, acionámos o plano de monotorização com a preocupação em identificar os nossos viajantes, através dos nossos tracking safety e security reports, que se encontravam em viagem no estrangeiro para providenciar o respetivo repatriamento e prestar todo o apoio necessário no seu regresso em segurança a Portugal”, disse Fátima Silva.

“Em paralelo, foi-se sentindo uma quebra abrupta na marcação de novas viagens e eventos, que esperamos que seja breve”, acrescentou.

No mercado há mais de 17 anos e tendo como alvo médias e grandes empresas em Portugal, Brasil, Angola e Moçambique, a Globalis acionou, ainda, um plano de contingência, “assente nas diretrizes da Direção-Geral de Saúde e do Governo, que permitiu evitar o contágio comunitário” e garantir os “serviços a 100%”. 

Com um total de 25 colaboradores, 18 internos e sete em regime de freelance, a Globalis tem “80% dos colaboradores em teletrabalho, estando apenas os necessários na sede da empresa”.

“Acima de tudo, queremos garantir a segurança de todos e assegurar junto dos nossos clientes a continuidade dos nossos serviços”, sublinhou a CEO.