Sexta-feira, Junho 20, 2025
Início Site Página 18

Confederação do Comércio pede campanha eleitoral sem “passa culpas”

0

Por: Redação

 

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) fez, esta sexta-feira, um aviso aos partidos políticos para que as campanhas para as eleições legislativas se foquem nas propostas de reforma e não em campanhas de “passa culpas”.

Com a atual crise política e as já marcadas eleições legislativas para 18 de maio, a CCP esclareceu em comunicado que irá responsabilizar os candidatos que optarem por fazer uma campanha pautada em culpar outros candidatos.

Em vez disso, a maior confederação empresarial do país, pretende que os líderes partidários se foquem em apresentar propostas que “permitam, de uma vez por todas, que as empresas portuguesas deixem de ter entraves à competitividade”, refere João Vieira Lopes, presidente da CCP.

João Vieira Lopes considera ainda que a economia portuguesa deve ser levada a sério pelos partidos. “Os líderes partidários, todos eles, devem assumir esta campanha como um palco obrigatório para a apresentação de propostas e soluções concretas para problemas que estão mais do que identificados”, refere.

A Confederação considera ser importante dar continuidade ao que o Relatório Draghi, relatório feito por Mario Draghi sobre o futuro da competitividade europeia, concluiu e assim adaptá-las ao cenário económico português.

Para tal, a CCP quer incluir nas celebrações dos seus 50 anos uma sessão em que esclarecerá o impacto que este relatório vai ter no novo ciclo de políticas públicas.

Em conclusão, João Viera Lopes afirmou ainda que a CCP vai estar atenta aos debates entre candidatos políticos, que irão ocorrer nos próximos meses, para se certificar que as suas exigências são cumpridas.

BIGhub recebe investimento para contratar novos talentos

0

Por: Redação

 

A BIGhub quer recrutar novos talentos para as áreas das Finanças, Operações, Tecnologia e Vendas, motivada pelo investimento de 2 milhões que recebeu da Blue Crow Capital, empresa de consultoria financeira.

Em comunicado, a startup portuguesa dedicada à integração de lojas nos vários marketplaces europeus explica que, depois desta injeção de capital, pretende apostar no crescimento da empresa.

Para tal, a aceleradora de vendas quer preencher os cargos de Gestor Financeiro, Gestor de Vendas, Gestor de Tecnologia e Produto, Programador Sénior, Engenheiro de Automatização de Testes, Técnico de Compras, Gestor de Contas, Representante de Vendas para os mercados de Portugal e da Europa e Gestor de Recursos Humanos. Estas vagas estarão localizadas em Lisboa (Portugal), Frankfurt (Alemanha) e Paris (França).

Os postos de trabalho estarão disponíveis até ao fim de março, sendo que as candidaturas podem ser enviadas pelo Linkedin da empresa, ou através de email.


BIGhub oferece salários competitivos

A BIGhub explica que apesar das competências técnicas dos candidatos serem valorizadas, a sua motivação, flexibilidade, resiliência e empenho no trabalho serão também fatores importantes.

A empresa oferece um ambiente de trabalho “colaborativo, inovador e orientado pelo propósito de acelerar as vendas em marketplaces”, afirma fonte oficial da BIGhub.

Para concluir, o CEO da BIGhub, Rúben Lamy, sublinha que a empresa é a escolha ideal para quem procura uma oportunidade num projeto dinâmico e inovador. “Se está à procura de uma oportunidade para integrar uma organização dinâmica, inovadora e com grande potencial de crescimento, este é o momento ideal para se juntar à BIGhub”, sublinha.

Porta da Frente/Christie’s vende 90M€ com IA

Por: Redação


A empresa de mediação imobiliária Porta da Frente / Christie’s implementou um agente de Inteligência Artificial (IA) registando mais de 90 milhões de euros em vendas, em Portugal.

As vendas foram concretizadas com base nos contactos desenvolvidos pela Rachel (assistente de vídeo), a primeira agente imobiliária de IA a nível mundial, desenvolvida pela startup israelita eSelf AI.

O CEO da Porta da Frente Christie’s, João Cília, em declarações à Fox Business Digital, afirma que a empresa tem visto “grandes resultados” desde que começou a testar o agente de IA há cerca de um ano.

“Temos atualmente mais de 5.000 propriedades no nosso portfólio. É impossível para uma pessoa física saber todas as informações sobre essas 5.000 propriedades, mas não é impossível para um agente de IA fazer isso”, explicou o CEO empresa de mediação imobiliária.

Quanto à tecnologia desenvolvida pela eSelf AI, transforma grandes modelos de linguagem (LLMs) numa experiência visual, criando bots de IA personalizados que podem ser usados para uma ampla gama de aplicações, incluindo atendimento ao cliente, educação e imóveis.

 

 

Marcar férias em 2025: Como e quando o pode fazer?

0

Por: Catarina Sargento e Ana Vieira


Num ambiente corporativo, a gestão do mapa de férias entre trabalhador e empregador deve ser transparente e atempada, evi
tando conflitos internos.

De acordo com a lei portuguesa, os trabalhadores têm direito a usufruir anualmente de pelo menos 22 dias úteis de férias. Neste artigo, vamos explicar como e quando deve marcar as suas férias.


Pontos chave

  • Um colaborador com um contrato sem termo tem direito a 22 dias úteis de férias por ano, no entanto, existem exceções.
  • O mapa de férias tem de ser afixado até ao dia 15 de abril pelo empregador e permanecer num local acessível.
  • As férias devem ser gozadas entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do respetivo ano.


As férias devem ser acordadas entre o trabalhador e o empregador

Na marcação das férias, o trabalhador e o empregador devem chegar a um acordo que seja viável para as duas partes e que não comprometa o normal funcionamento da empresa.

Se não existir este acordo, a decisão cabe ao empregador. Contudo, este deve garantir que o trabalhador consegue usufruir de pelo menos 10 dias seguidos de férias entre 1 de maio e 31 de outubro.

Em setores como a indústria ou a construção civil, é comum o empregador determinar um período de férias coletivas (por exemplo, em agosto ou no Natal), em que a empresa encerra. Já em empresas com funcionamento contínuo, as férias podem ser marcadas de forma rotativa para garantir que há sempre uma equipa disponível. 


É possível o empregador recusar o pedido de férias

O empregador pode recusar um pedido de férias, desde que apresente uma justificação válida e respeite os direitos do trabalhador.

Esta recusa pode ocorrer caso o período em questão comprometa o funcionamento da empresa. Nesse caso, o trabalhador deve ser informado com antecedência para poder escolher outra data viável.

Se o trabalhador quiser antecipar ou adiar as suas férias também pode fazê-lo, desde que informe previamente o empregador e garanta que a alteração não prejudicará a empresa.


Exceções que permitem alargar o período de férias

Embora as férias devam ser tiradas dentro do mesmo ano civil, existem exceções que permitem aos trabalhadores gozá-las até 30 de abril do ano seguinte.

Tal pode acontecer caso haja acordo entre o trabalhador e o empregador para adiar o período de descanso, ou caso o trabalhador tenha familiares residentes no estrangeiro e queira coincidir esse período com o desses familiares.

Se, durante o período marcado para as férias, o trabalhador ficar doente, ou se encontrar noutra situação justificável, é possível remarcá-las para uma data posterior.


Trabalhadores em primeiro ano de contrato só poderão gozar 20 dias de férias

Os trabalhadores que estejam no primeiro ano de contrato só podem usufruir das férias depois de completarem os primeiros seis meses de contrato.

Além disso, têm direito a dois dias úteis de férias por cada mês trabalhado, com um limite máximo de 20 dias úteis de férias.


Quais são os feriados que podem facilitar a marcação de férias?

Os seguintes feriados em 2025 podem ser combinados com férias para criar fins de semana prolongados ou “pontes”:

  • 18 de abril (sexta-feira) — Sexta-feira Santa (fim de semana prolongado)
  • 25 de abril (sexta-feira) — Dia da Liberdade (fim de semana prolongado)
  • 1 de maio (quinta-feira) — Dia do Trabalhador (possibilidade de ponte)
  • 10 de junho (terça-feira) — Dia de Portugal (possibilidade de ponte)
  • 13 de junho (sexta-feira) — Santo António (fim de semana prolongado)
  • 19 de junho (quinta-feira) — Corpo de Deus (possibilidade de ponte)
  • 24 de junho (terça-feira) — S. João (possibilidade de ponte)
  • 15 de agosto (sexta-feira) — Assunção de N. Sra. (fim de semana prolongado)
  • 1 de dezembro (segunda-feira) — Restauração da Independência (fim de semana prolongado)
  • 8 de dezembro (segunda-feira) — Imaculada Conceição (fim de semana prolongado)
  • 25 de dezembro (quinta-feira) — Natal (possibilidade de ponte)

Poupadores.pt, os especialistas em Crédito Habitação

0

Conteúdo Patrocinado


Empresa:
Poupadores.pt
Lema:
Poupa as tuas dores financeiras!
Sede: Coimbra
Número de colaboradores: 10
Faturação em 2024: 450.000€



  • Acompanhamento gratuito e personalizado – Os Poupadores.pt oferecem suporte completo no financiamento de Crédito Habitação, Seguros e Assessoria Jurídica, ajudando clientes a poupar sem custos adicionais.

  • Oportunidades de poupança – Muitos portugueses pagam taxas elevadas nos seus créditos. A simples transferência de Crédito Habitação pode gerar uma poupança significativa.

  • Educação financeira acessível – A plataforma disponibiliza conteúdos educativos e simuladores para ajudar os clientes a tomarem decisões informadas sobre poupança e financiamento.

  • Impacto comprovado – Em 2023, os Poupadores.pt ajudaram cerca de 500 famílias a obter melhores condições financeiras, gerando milhares de euros em poupança.

 

Os desafios iniciais e a conquista da confiança dos clientes

Os Poupadores.pt nascem da necessidade de criar estratégias facilitadoras, principalmente, para a população jovem em Portugal. Os Poupadores.pt assentam nos pilares do acompanhamento individualizado do processo de financiamento, na resposta rápida, no suporte ao cliente, na disponibilidade, no esclarecimento das dúvidas que surgem nas diversas etapas da aquisição bancária. A sinergia entre os departamentos de Gestão de Crédito, Gestão de Seguros e Jurídico dos Poupadores.pt tem permitido respostas rápidas às necessidades específicas de cada um dos clientes. Proporcionando assim, uma mais valia na vida das pessoas.

Principais desperdícios financeiros e como podem ajudar

Os Poupadores.pt são especialistas em Crédito Habitação. Neste sentido, observamos no atual mercado muitas pessoas com Crédito Habitação com taxas altas, onde por exemplo, com uma simples transferência de Crédito Habitação conseguem ter melhores condições e poupar bastante.

Por outro lado, constatamos muitos jovens a procurar o suporte dos Poupadores.pt no acesso ao financiamento de Crédito Habitação. Não podemos deixar de salientar também, os seguros dispendiosos associados ao Crédito Habitação com baixos níveis de proteção, onde os Poupadores.pt conseguem encontrar melhores condições ao nível de segurança e do preço.

Ferramentas para ajudar os clientes a tomar decisões financeiras informadas

As nossas equipas estão ligadas aos principais bancos e seguradoras a operar em Portugal, para poder dar uma resposta célere e concisa aos clientes. Os nossos clientes são, automaticamente, englobados numa esfera de acompanhamento sem qualquer tipo de custo, visto o nosso serviço ser 100% grátis. É disponibilizada uma equipa de Gestão de Crédito para analisar as melhores condições de financiamento bem como, uma equipa de Gestão de Seguros para analisar as melhores proteções que, consequentemente, proporciona poupança.

Os Poupadores.pt promovem diversos conteúdos nas redes sociais, no âmbito do processo de financiamento de Crédito Habitação.

Além do nosso suporte ao financiamento dispomos, aos nossos clientes, de um suporte jurídico que disponibiliza informações pertinentes e esclarece os nossos clientes, sustentando a sua tomada de decisão.

Impacto dos conteúdos educacionais na educação financeira

Consideramos fulcral promover a educação financeira para capacitar, não só os nossos clientes como os restantes cidadãos que acedem aos nossos conteúdos digitais. A importância de escolhas informadas, a compreensão de produtos financeiros, o planeamento da reforma e a gestão eficaz de dívidas são basilares numa cultura de poupança.

Nesse sentido, a nossa plataforma irá ser ampliada este ano, com mais simuladores e mais conteúdos para dar resposta aos nossos seguidores e clientes.

As nossas redes sociais e o nosso site www.poupadores.pt têm como objetivo promover poupança e alertar para aspetos importantes aliados ao Crédito Habitação, através de vídeos ou tutoriais.

O facto da nossa atividade de Intermediação de Crédito ser gratuita e acessível através de um “click”, possibilita um acompanhamento personalizado e simplificado. Fator muito valorizado por parte dos nossos clientes, inseridos numa sociedade cada vez mais burocrática.

Serviço mais procurado e impacto em 2023

Os serviços mais procurados são a transferência do Crédito Habitação e o nosso Check-Up Financeiro.

Todos os nossos serviços são gratuitos, com acompanhamento de um gestor de caso que, através de um conjunto de documentos, fará a análise e o acompanhamento de forma simples!

No ano de 2023, os Poupadores.pt ajudaram cerca de 500 famílias a conseguirem melhores condições de financiamento, originando poupanças de milhares de euros.

 

________________

Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho,características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

Conteúdo Patrocinado

Delta lança café Amboim em homenagem a produtoras angolanas

0

Por: Redação


A Delta The Coffee House Experience lançou uma edição exclusiva do café Amboim, “O café coragem das mulheres de Angola”, num tributo ao café́ produzido no feminino.

Em comunicado, a Delta explica que o novo lote resulta de uma parceria com a Associação das Mulheres Empreendedoras de Porto Amboim, na província do Cuanza Sul, Angola.

Um café que “resulta da coragem e resiliência de doze mulheres que se uniram para manter viva a produção de café na província de Amboim”, lê-se em comunicado.

Em parceria com o Instituto Nacional de Café de Angola (INCA), a Delta Cafés está a capacitar os produtores de café de Angola, entre os quais, as produtoras de café angolanas, para que consigam ultrapassar as adversidades e garantir novas oportunidades.

Para a Delta, “estas mulheres são um exemplo de empoderamento feminino na comunidade”, com o projeto a reforçar a ligação da Delta Cafés a Angola e o “apoio aos pequenos produtores de café, onde está empenhada em contribuir para a revitalização da fileira do café”.

“O Café coragem das mulheres de Angola assume especial importância, particularmente, por ser lançado no mês da mulher, e é mais do que um café. É um símbolo do compromisso e um tributo a quem, todos os dias, trabalha para que o café continue a ser um pilar do desenvolvimento económico e social do seu país e da sua comunidade”, afirma Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro-Delta Cafés, citado em comunicado.

Olhar para dentro abordando a resistência à mudança das hierarquias

0

Por: Rui Machado, Performance mental e consciência 


Entre um Olá ou um Bom dia, gosto de pensar que utilizamos estes cumprimentos, surge a pergunta “Está tudo bem?”. E estará mesmo tudo bem?

Se cada um responder de forma sincera, acredito que, tão cedo, a maioria das pessoas não voltaria a fazer a pergunta “Está tudo bem?”. A questão que coloco a reflexão é se sabemos mesmo como nos sentimos. Será que criámos o hábito de dizer que está tudo bem e esquecemos de perguntar a nós próprios como estamos, como nos sentimos?

Dentro das empresas olha-se muito para “o outro”, o que ele faz, que horários faz, como se comporta, o que é que isso está ou vai contribuir para o crescimento de cada um?
Crescemos mais quando olhamos para nós, sei que não é isso que nos ensinam. Nas escolas, por exemplo, comparam-nos constantemente com os outros, seja pelas notas, comportamentos, o que dizemos ou fazemos, mas nós não somos os outros. E se pararmos de nos comparar com eles e nos compararmos connosco? Como faço isso?

Simples. Já que aprendemos a comparar, então utilizemos isso para perceber a nossa evolução. Estou melhor preparado hoje que ontem? Como evoluí a fazer “x” ou “y” em relação ao que fazia? Como estou a contribuir para o meu desempenho na empresa em relação ao mês passado? São algumas perguntas que nos podem ajudar para o nosso crescimento.

Para ir mais fundo, cada um de nós pode escolher olhar o que o incomoda em certas atitudes, palavras, lugares, pessoas, não atribuir a culpa a tudo externo, mas observar a responsabilidade que há em si. Então, um exemplo: em vez de aquela pessoa, atitude, lugar, etc., está a deixar-me furioso (olhar para fora de nós), substituir por: o que em mim faz com que o comportamento daquela pessoa, atitude, lugar, etc., me deixe furioso? (olhar para dentro de nós).

Nós mudamos aquilo que percecionamos ter em nós, logo, quanto melhor me conhecer, que parte de um autoconhecimento profundo, mais vou investir nessa mudança.

“Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância.” Sócrates

Se sabemos que vivemos num Mundo que, cada vez mais, está a mudar porque é que tantos de nós resistem à mudança?

Diante de um qualquer estímulo, cada pessoa usa filtros diferentes, criados por aprendizagens passadas, utilização dos sentidos, as experiências de vida, ou vidas, como também se acredita, que vão gerar um comportamento observável, mesmo quando não se faz nada é um comportamento. A nossa mente vai proteger-nos, ou seja, cada um responde condicionado com o filtro que criou ao longo da vida, logo, perceciona algo de uma forma única, mesmo que não a expresse.

Ora, se criámos filtros e grande parte das vezes não estamos conscientes deles e não os atualizamos, a mudança que pode vir a ser necessária e boa para o crescimento da empresa pode parecer desconhecida e desconfortável. Relembro que a nossa mente vai proteger-nos se algo é desconfortável, então irá fazer de tudo para descartar esse algo (aquela voz que há dentro da nossa cabeça), a não ser que consiga trazer isso ao meu consciente e escolher uma forma diferente ou nova de lidar com a situação.

Vou trazer uma história real:

Durante a Covid-19, o teletrabalho tornou-se algo “comum”, existiu a necessidade das empresas se adaptarem e mudarem, de forma rápida, para uma realidade diferente.

Quando se dá o regresso ao chamado “novo normal”, a empresa xpto do ramo tecnológico (vou chamar-lhe assim por questão de confidencialidade), resolve decretar que os trabalhadores de determinado serviço teriam de voltar ao trabalho em modelo híbrido de 3 dias no escritório e 2 em teletrabalho. É de referir que esse serviço da empresa xpto teve os melhores resultados de sempre quanto os trabalhadores estiveram totalmente em teletrabalho. O que aconteceu nos meses seguintes foi: ver os trabalhadores mais qualificados saírem, os que lá ficaram estavam insatisfeitos e sem a qualidade de vida que um Vírus lhes proporcionou ter durante aquele período e os resultados caíram.

Por vezes, a resistência à mudança vem de quem decide, mas venha ela de onde vier, pode trazer consequências gravosas à empresa. Também aqui o autoconhecimento permite aumentar substancialmente a probabilidade de sucesso à mudança.

Considerar o feedback dos colaboradores e escutar de mente aberta é importante, pois quando envolvemos os colaboradores eles sentem-se incluídos.

O mindset é uma abordagem à aprendizagem e ao crescimento. É uma crença sobre o próprio potencial de mudança. Perceber e trabalhar o mindset pode desbloquear e abrir caminhos para a mudança necessária.

A formação pode ajudar os colaboradores a navegar pelas mudanças com confiança. Os jovens saem das Universidades com muitas competências técnicas, no entanto com pouquíssimas inteligências múltiplas (Howard Gardner), das quais destaco inteligência intrapessoal, interpessoal, linguística e/ou inteligência emocional. As empresas podem optar por prover estas competências aos colaboradores. Ao fazê-los crescer como pessoas o crescimento da empresa seguirá o mesmo caminho.

“A única constante é a mudança.” Heráclito de Éfeso (filósofo)

CPPME faz balanço negativo ao governo e defende novas eleições para restaurar confiança

0

Por: Ana Vieira

Após o chumbo da moção de confiança, proposta esta terça-feira pelo governo, o país vai novamente a votos. Depois de uma tarde marcada por propostas e recuos até ao último minuto entre a AD e o PS, o Parlamento chumbou a moção de confiança com votos contra do PS, Chega, PAN, Livre, BE e PCP.

Um desfecho que, para o presidente da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME, “é a melhor solução para ultrapassar esta situação”.

Em resposta à PME Magazine sobre os efeitos que uma ida às urnas pode ter nas Pequenas e Médias Empresas, Jorge Pisco não tem dúvidas que a “instabilidade política nunca é favorável à atividade económica, porém, no atual contexto, a situação que se tem vivido já é de instabilidade e em nada serve o interesse das empresas e das populações. Pelo contrário, tem-se vindo a degradar a confiança nas instituições”.

Com uma “balanço negativo” à política que vinha a ser seguida pelo governo de Luís Montenegro, o presidente da CPPME explica que os benefícios foram dados aos grandes grupos económicos e nunca às MPME.  
 
Ao documento apresentado pela Confederação no início da legislatura, “Para o desenvolvimento económico e social nacional, propostas para uma economia sustentável e dinâmica” e as 10 propostas para o Orçamento de Estado 2025, o governo fez “tábua rasa com as preocupações das MPME”, afirma o presidente Jorge Prisco.
 
Acresce ainda a falta de respostas, por parte do Governo, aos pedidos de audiência da Confederação. “Este governo desde cedo mostrou total desrespeito para com a CPPME, ao não responder aos pedidos de audiência logo após a sua tomada de posse (Primeiro-Ministro, Ministro do trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ministro das Finanças, Ministro da Coesão Territorial), bem como a sucessivos pedidos de esclarecimento enviados ao Secretário de Estado da Segurança Social, que nunca se dignou responder”.

Assim, o presidente da Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas – CPPME não tem dúvidas que a postura do governo sempre esteve focada nos grandes grupos económicos com a aprovação de “medidas fiscais que só favorecem as grandes empresas”.

Dstgroup desenvolve capacete inteligente para proteger trabalhadores

0

Por: Redação


Chama-se Smart HardHat, em tradução livre chapéu inteligente duro, e foi projetado pelo dstgroup e desenvolvido em parceria com o CENTI – Centro de Tecnologia e Inovação e o DTx – Digital Transformation CoLAB. Em Munique, na LOPEC 2025, foi a escolha do público e venceu a categoria “Protótipos & Novos Produtos”.

Em comunicado, o grupo empresarial de Braga, explica que o Smart HardHat é um capacete que incorpora sensores avançados para verificar a saúde dos trabalhadores e as condições do ambiente, garantindo uma rápida atuação em situações de perigo.

Combinando tecnologias de sensorização impressas e comerciais, inteligência artificial e um design ergonómico, o Smart HardHat posiciona-se como uma inovação que pode salvar vidas no setor da construção e mineração.

As principais funções do capacete assentam na verificação constante dos parâmetros vitais, avaliação do ambiente, sistema de localização sem GPS, botão SOS e comunicação inteligente.

Características que levaram o projeto a arrecadar o prémio “Protótipos & Novos Produtos” no concurso da OE-A – Organic and Printed Electronics Association, organizado durante a LOPEC 2025.

João Daniel Pereira, responsável pelo desenvolvimento na empresa de I&D do dstgroup, a
innovationpoint, sublinha que o Smart HardHat pode salvar vidas. “Dotado de múltiplos sensores, inclusive com inteligência artificial treinada no capacete vai permitir aumentar significativamente a segurança em ambiente de obra e industrial. A atuação rápida com base na alarmística pode salvar vidas, e essa é a nossa maior motivação”, afirma.

Desenvolvido no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, do R2UTechnologies Innovation Pact, o Smart HardHat será inicialmente implementado nas empresas do grupo de engenharia e construção, com a expectativa de expansão a nível nacional e internacional.

Diplomacia Económica em debate na Universidade Católica

0

Por: Ana Vieira

O Instituto de Estudos Políticos, da Universidade Católica Portuguesa, vai ser palco de uma aula aberta, no dia 17 de março, dedicada à “Diplomacia Económica no Mundo dos Negócios”.

O programa irá reunir especialistas, estudantes e empresários para debater o papel da diplomacia no contexto empresarial internacional.

Bernardo Ivo Cruz, secretário de Estado da Internacionalização (2022-2024) será o moderador, acompanhado dos convidados Vítor Oliveira, secretário-geral SEDES Europa e presidente do Conselho Regional das Comunidades Portuguesas na Europa, Vasco Ribeiro, Prof. Universitário e Isabel Neves, advogada e Professora Business Angel.

Com a globalização a exigir uma maior sensibilidade cultural e estratégias diplomáticas eficazes, compreender o papel da diplomacia económica tornou-se fundamental para o sucesso de empresas em processos de internacionalização.

Qual a influência do corporativismo nas Comunidades Portuguesas ou o impacto da diplomacia económica na internacionalização das empresas são alguns pontos de partida para a aula aberta.

O evento, que decorrerá na Sala de Exposições do Edifício Biblioteca João Paulo II, iniciará às 15h30, incluindo debate com a audiência.

A PME Magazine é media partner do evento.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: