Terça-feira, Julho 1, 2025
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Gestão em alta velocidade: use tecnologia ou arrisque-se a ficar para trás

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Por: Ricardo Parreira, CEO PHC Software

 

Dificilmente um gestor ficará surpreendido se lhe disser que a gestão das empresas está cada vez mais complexa. A velocidade com que o seu negócio tem de se adaptar ao ritmo do mercado, aos consumidores cada vez mais exigentes ou à captação e retenção de talento, entre outros fatores, aumenta o grau de exigência em todos os pontos de contacto, expondo as empresas a uma agressiva lógica darwiniana de sobrevivência dos melhores.

Sabe-se que, em grande parte, a tecnologia é causa e solução deste efeito. O acesso à Internet modificou a forma com encontramos e procuramos informação, tornou-nos pessoas mais informadas. Os dispositivos móveis, como um smartphone ou um tablet, alteraram a forma como trabalhamos e tomamos decisões – quer seja nas empresas ou na nossa vida pessoal. A transformação digital das ferramentas de gestão das organizações torna-as mais rápidas e competitivas, acelerando processos e decisões. Para onde quer que olhemos, a complexidade da gestão está a ser moldada por uma inércia tecnológica que obriga os gestores a alterar alguns dogmas do passado.

Por exemplo, a possibilidade de descentralizar o local onde se gere um negócio e tomar decisões em qualquer lugar – e dispositivo – está a transformar a noção de “local de trabalho”. As ferramentas de gestão, como os ERP, trazem hoje a possibilidade de acesso a diferentes áreas de uma empresa em qualquer hora, lugar ou dispositivo, aumento da produtividade e da capacitação das equipas. Áreas como a contabilidade, o imobilizado, as vendas, a logística, os recursos humanos ou a gestão de equipas (a título de exemplo), beneficiam hoje de ferramentas integradas que aceleram os negócios e provocam um novo normal onde deixou de ser possível gerir uma empresa sem tecnologia.

“Uma empresa que não tenha informação em tempo real ou tenha dificuldade em ajustar em tempo útil os seus processos – em função de métricas precisas – ficará irremediavelmente para trás”

Repare-se, uma empresa que não tenha informação em tempo real ou tenha dificuldade em ajustar em tempo útil os seus processos – em função de métricas precisas – ficará irremediavelmente para trás. Uma outra empresa sua concorrente irá fazê-lo, conseguirá adaptar-se mais rápido e terá uma resposta mais ajustada às expectativas de um mercado cada vez mais exigente. Ignorar o novo ecossistema da gestão é assinar uma consequente desvantagem perante a concorrência.

É também por isso que as empresas devem tirar partido de um ERP que lhe dê esta liberdade para gerir em qualquer lugar e que lhe permita ter rapidez de resposta, proporcionando os desejados ganhos de produtividade. É verdade que exige uma “mudança de mentalidade”, mas todas as mudanças importantes o requerem.

“Porque haveremos de ser obrigados a trabalhar num só dipositivo em frente a uma secretária se podemos levar o negócio para onde quisermos?”

Não será então de estranhar que muitas pessoas refiram que “a transformação digital começa com mobilidade”, pois, como referi, as ferramentas de gestão já se encontram preparadas para dar essa liberdade para trabalhar no dispositivo que se pretende e em qualquer lugar. Porque haveremos de ser obrigados a trabalhar num só dipositivo em frente a uma secretária se podemos levar o negócio para onde quisermos? Ou porque haveremos de dizer numa reunião “depois faço-lhe chegar essa informação” se podemos simplesmente aceder à mesma naquele preciso instante?

Podemos libertar esse tempo, aproveitando-o para outras coisas. Quem o fizer estará melhor preparado para os desafios que a gestão das empresas tem pela frente. Quem ignorar esta revolução, arrisca-se a ficar para trás.

Portugal Inovação Social tem sete milhões para empreendedorismo social

A iniciativa pública Portugal Inovação Social abriu, esta terça-feira, o segundo concurso no âmbito do programa “Capacitação para o Investimento Social”, para que entidades que desenvolvam iniciativas de inovação e empreendedorismo social possam obter financiamento.

Ao todo, o concurso dispõe de sete milhões de euros para estes projetos, através do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE) do Portugal 2020.

Em comunicado, a iniciativa Portugal Inovação Social refere que este instrumento financeiro tem como principal objetivo “apoiar a primeira fase do ciclo de vida dos projetos de inovação social, financiando o desenvolvimento de competências críticas para a sua implementação”, de forma a “gerar maior impacto social e a captar investimento de forma mais eficiente”.

Até 2020, este instrumento de financiamento deverá atribuir um total de 15 milhões de euros. Na primeira fase de candidaturas, que decorreu entre março e junho de 2017, foram apresentadas 168 candidaturas, das quais foram aprovadas 99, representando um investimento total de 3,5 milhões de euros”, adianta o comunicado.

O apoio é feito por atribuição direta à entidade beneficiária “de um montante fixo não reembolsável até um valor máximo de 50 mil euros”

Podem candidatar-se a este instrumento os projetos já em funcionamento à data da candidatura, incluindo aqueles que tenham um piloto ou prova de conceito realizados, e que sejam desenvolvidos por entidades da economia social nomeadamente: Associações, Fundações, IPSS, Mutualidades e Misericórdias. A implementação dos planos de capacitação deve ser localizada nas regiões Norte, Centro e Alentejo”, refere ainda o documento.

Mercadona chega a Portugal em 2019

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O Comité de Direção da empresa de supermercados Mercadona decidiu para a primeira fase de internacionalização, avançar com a abertura de 8 a 10 lojas em Portugal no segundo semestre de 2019 (o número final será definido em função da evolução das licenças e o avanço das obras).

A decisão surge passados mais de dois anos desde o anúncio da internacionalização para Portugal, durante os quais a empresa se dedicou a estudar e conhecer o mercado, os consumidores e os fornecedores portugueses. Esta aprendizagem, aliada ao empenho da equipa da Mercadona, permitem agora que a empresa possa anunciar a abertura de 8 a 10 supermercados no próximo ano, indo além do objetivo inicial das 4 lojas, anunciado em 2016.

As lojas vão estar localizadas nos distritos do Porto, Braga e Aveiro. Isto implica que aos 25 milhões de euros de investimento inicialmente previstos para esta fase somam-se agora mais 75 milhões, alcançando um total de investimento de 100 milhões de euros para o arranque da expansão em Portugal. Com o objetivo de garantir a preparação da entrada no país e a abertura destas lojas em 2019, a empresa prevê criar cerca de 300 postos de trabalho que, somados aos 200 já existentes, totalizam 500 colaboradores em Portugal.

Desde que anunciou a entrada em Portugal, a premissa da Mercadona tem sido sempre: “Em Portugal, queremos ser portugueses”. O primeiro grande passo foi a criação da sociedade Irmãdona Supermercados S.A., com domicílio fiscal em Portugal. A empresa tem sede no Porto, onde se situam os escritórios centrais, além dos existentes também em Lisboa.

Atualmente, a empresa conta com 200 colaboradores portugueses e continua com os processos de seleção de todos os postos inicialmente previstos.

Balbino & Faustino internacionaliza para os EUA

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A Balbino & Faustino, empresa portuguesa que produz e comercializa derivados da madeira e acessórios para a indústria do mobiliário, anunciou a internacionalização para os Estados Unidos com a criação de uma filial naquele país.

A nova filial, Balbino & Faustino USA, Inc.,terá sede em Ohio e servirá como “suporte logístico e comercial para o mercado americano e um reforço nesta plataforma negocial”, refere o jornal Região de Cister.

A empresa desenvolveu inclusive um novo website para trabalhar este mercado.

A empresa portuguesa tem sede no Facho, concelho de Alcobaça, e exporta para países como o Canadá, Estados Unidos, México, Brasil, Espanha, Chile, Reino Unido, Irlanda, Alemanha, França, Itália, Bélgica e Suécia.

Programa de fomento de e-commerce lançado em Portugal

Portugal vai receber o primeiro programa de desenvolvimento e formação em e-commerce. O E-Commerce Experience – programa global para o comércio eletrónico – expandiu do Brasil para Portugal, começa em setembro e tem a duração de seis meses.

O e-commerce é uma forma de as empresas, sejam indústria ou retalho tradicional, aumentarem exponencialmente as suas vendas, conquistarem novos clientes, testarem novos mercados com uma considerável redução de riscos e custos, assim como exportarem de forma eficiente para outros países.

Na Europa, este mercado está avaliado em 534 mil milhões de euros, segundo dados de 2017, e estima-se que atinja os 602 mil milhões em 2018. Em Portugal, o mercado vale 4,6 mil milhões de euros, uma vez que apenas 39% da população compra online, enquanto no Reino Unido, onde o mercado de e-commerce está mais desenvolvido na Europa, a população que compra online ultrapassa os 87%. Mas o dado mais marcante é que 80% dos portugueses que compra online o faz em sites de fora de Portugal.

O E-Commerce Experience é o primeiro programa global de fomento, formação e aceleração de e-commerce que tem como objetivo ajudar as empresas participantes a montar e optimizar operações de e-commerce. Na edição que decorreu em São Paulo, no Brasil, houve empresas participantes que cresceram 200%.

Em conversa com a PME Magazine, media partner da iniciativa, a responsável pelo programa em Portugal, Vanessa Caldas, explica como vai este programa de aceleração ajudar as PME portuguesas:

“Estimular o desenvolvimento do comércio eletrónico em Portugal é um dos nossos principais objetivos. O país pode, e deve, pensar no continente europeu como potencial de consumo”, afirma Vanessa Caldas, fundadora do E-commerce Experience.

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Vanessa Caldas é a responsável pelo programa em Portugal

Posicionando-se como um programa diferente dos programas voltados para startups, o E-Commerce Experience é focado em empresas que já conhecem o mercado, vendem, mas ainda enfrentam alguns desafios no mundo digital.

“Além das dez grandes empresas que vão participar no programa nós iremos trazer mais dez PME. O objetivo é potenciar o mercado por meio da troca de experiências entre os profissionais, através de palestras, workshops e mentorias, contemplando ferramentas e serviços que serão disponibilizados para as empresas. As PME terão acesso às maiores aprendizagens do mercado e vão conviver com profissionais que são referência no comércio eletrónico. Em média, uma loja virtual usa 26 integrações e existem milhares de ferramentas para e-commerce: da plataforma de e-commerce até um resgate de carrinho, cada uma tem um objetivo e áreas de atuação diferentes. Muitas empresas ainda acham que investir no e-commerce é caro, mas se fizerem da forma correta, o potencial é enorme, mas para isso precisam saber como fazer”, adianta.

O grupo de participantes em Portugal será formado por 20 empresas, sendo dez empresas de grande referência no mercado português – entre elas OLX, Worten, O Boticário, Quem disse, Berenice, Science4you, Sacoor, Salsa e Delta Cafés.

Existem ainda vagas para PME que queiram participar. Podem candidatar-se no site do programa.

Os parceiros são fundamentais na estreia deste programa de aceleração em Portugal, por isso, perguntámos sobre o envolvimento de cada um:

“Os parceiros ajudam a desenvolver o mercado e a amplificar o movimento que estamos fazendo. Eles trazem soluções, criam conexões, partilham conhecimento e participam em vários momentos. Sem os serviços e as ferramentas não conseguimos ter uma boa operação de e-commerce. Nós vamos desenvolver o ecossistema de e-commerce em Portugal”, afirma a reponsável.

Entre os parceiros que irão ajudar a desenvolver e potencializar o mercado de e-commerce em Portugal estão a AICEP, LISPOLIS – Polo Tecnológico de Lisboa, Google, E-Commerce Brasil, Bright Pixel, Beta-i, Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa, ChronopostAmazon AWS, SEMrush, L.digital, U5 Marketing, Dinamize e Hedgehog.

Para muitas empresas, o e-commerce é um mundo novo que não pode ser visto como um teste e sim como uma estratégia. Há muito para ser desenvolvido e é preciso formação e investimento em tecnologia, sempre com o menor risco possível. E para que os portugueses comprem online é necessário que as empresas portuguesas passem a vender online.

“Portugal tem desafios muito parecidos com os que vimos no Brasil há cinco anos. O e-commerce é um caminho sem volta. As empresas portuguesas que não se convencerem disso ficarão para trás”, reforça Vanessa.

Veja como foi a primeira edição do E-Commerce Experience no Brasil.

 

Europeus pedem que mudança de hora acabe

A Comissão Europeia levou a cabo uma consulta pública durante 43 dias para saber a opinião dos cidadãos europeus sobre a mudança de hora. No final, a maioria mostrou-se contra.

Segundo refere o Jornal de Negócios, que cita o jornal espanhol El País e o alemão Westfalen Post, mais de 80% dos participantes querem que a mudança de hora acabe.
Os números oficiais ainda não foram, contudo, revelados,
A consulta pública foi feita na sequência de uma recomendação do Parlamento Europeu para pôr fim à mudança do horário de verão, que implica adiantar o relógio uma hora em março.
A recomendação foi baseada num estudo, publicado em outubro do ano passado, no qual é referido que o horário de verão é benéfico para a indústria dos transportes e para as atividades de lazer, reduzindo o consumo de energia. Contudo, esse horário está associado a disrupções do biorritmo humano.

Startup Fever recebe financiamento de 20 milhões de dólares e entra em Portugal

A Fever, startup de entretenimento e experiências baseada em dados, anuncia o financiamento Series C de 20 milhões de dólares

A ronda de investimento é coliderada pela Atresmedia, um dos maiores grupos de media na Europa e produtora da série ‘La Casa de Papel’ e pela Labtech, empresa do ramo imobiliário com foco na tecnologia. A ronda de financiamento conta também com a participação dos já investidores da Fever, Accel Partners e 14W Ventures. Em Portugal, a Fever conta ainda com o investimento da Portugal Ventures e da Caixa Capital.

Com este financiamento, a Fever está a expandir-se para Portugal, com uma equipa de cerca de dez colaboradores e a recrutar, e também para outros mercados na Europa e na América do Norte, consolidando a sua posição como plataforma global de referência para os entusiastas que procuram por novas experiências na sua cidade ou num destino que visitam.

A Fever é uma startup tecnológica de eventos e experiências focada em inspirar os utilizadores e ajudar os organizadores de eventos a gerar uma maior procura. A aplicação móvel e o site da Fever alcançam e inspiram mais de 12 milhões de utilizadores únicos por semana nos principais mercados (Londres, Nova Iorque, Paris e Madrid), permitindo descobrir os melhores eventos na cidade. Através de um algoritmo de recomendação, a app apresenta sugestões personalizadas individualmente para cada utilizador, para áreas tão diversificadas como festivais de música, teatro, moda, restaurantes, entre outros.

Através das preferências dos utilizadores e da análise dos seus dados de utilização da app, a Fever é capaz de revelar e prever a procura inexplorada por eventos que ainda não existem. A empresa começou a utilizar esses dados para criar os seus eventos próprios – Fever ORIGINALS, impulsionados pelos interesses dos utilizadores da Fever. Os Data Scientists da Fever podem identificar as características necessárias para o sucesso de um evento, o que ajuda a mitigar os riscos, não apenas para a Fever, mas também para o evento e para os parceiros promotores e organizadores. O financiamento servirá também para a Fever a construir a sua oferta de Fever ORIGINALS nas cidades em que opera, incluindo a cidade de Lisboa.

O primeiro evento Fever ORIGINAL em Lisboa – ‘Acústicos Fever’, decorrerá no dia 4 de setembro no rooftop do Level 8. Tratam-se de concertos acústicos ao vivo de diversos artistas e os bilhetes já podem ser adquiridos na plataforma da Fever.

“Lisboa é uma cidade com um elevado potencial para a Fever, sendo mesmo o primeiro mercado onde introduzimos simultaneamente a plataforma e os eventos ORIGINALS. Contamos já com uma série de parceiros locais bastante relevantes e uma equipa entusiasmada e preparada para tornar Lisboa numa referência para outros mercados”, afirma Gil Belford, General Manager da Fever em Portugal.

APW investe 11ME em Portugal nos próximos 3 anos

APW, fundo de investimento norte-americano para aquisição e gestão de contratos de arrendamento de torres e antenas para telemóveis, entra em Portugal e atua como intermediário entre proprietários de imóveis e operadoras de telecomunicações.

A APWireless Infrastructure Partners LLC, fundo de investimento norte-americano para a aquisição e gestão de contratos de arrendamento de torres e antenas para telemóveis, acaba de anunciar a sua entrada no mercado nacional com um investimento de 11 milhões de euros a realizar nos próximos três anos.

Ao atuar como intermediário entre proprietários de imóveis e operadoras de telecomunicações, a recém-constituída APW Portugal pretende mitigar os riscos inerentes aos contratos, potenciando um significativo encaixe financeiro aos proprietários.

Pioneiro neste modelo de negócio, consolidado na América do Norte e em diversos países europeus, o fundo atua no sector das infraestruturas de telecomunicações focando-se na aquisição e gestão de contratos de arrendamento de torres e antenas para telemóveis, tornando-se num agente facilitador para proprietários e operadoras.

A APW Portugal adquire os direitos dos contratos de arrendamento que os proprietários de imóveis detêm com as operadoras de telecomunicações, oferecendo-lhes capital a pronto pagamento em troca do aluguer que iriam receber mensalmente e proporcionando-lhes uma alternativa para capitalizar o aluguer associado a essas infraestruturas.

A APW Portugal é uma subsidiária do fundo de investimento norte-americano APWireless Infrastructure Partners LLC, líder mundial em aquisições de contratos de arrendamento de infraestruturas de telemóveis financiado pelo fundo de private equity KKR e que detém um portfolio com mais de 4.700 contratos em mais de 17 países. O fundo pretende expandir os seus investimentos com o objetivo de acompanhar o crescimento global do grupo, através de um investimento de 11 milhões de euros nos próximos três anos na aquisição e gestão de contratos de arrendamento de torres e antenas de telemóveis em Portugal.

“Temos assistido nos últimos anos a uma perda de valor elevada nos alugueres dos contratos, devido à inflação e à renegociação de contratos. Neste contexto, a APW Portugal representa uma alternativa rentável para os proprietários, não só porque mitiga os riscos inerentes a estes contratos, mas, sobretudo, porque lhes permite ter uma liquidez imediata e sem riscos, que pode ser direcionada para outros fins”, afirma Eduardo Liuzzi, vice-presidente regional Ibéria da APW.

Deposit Solutions fecha nova ronda de financiamento

A Deposit Solutions, pioneira em Open Banking e plataforma internacional líder em operações de depósitos, anunciou a conclusão de uma nova ronda de financiamento.

A ronda foi liderada pela firma de Private Equity Vitrivian Partners à qual se juntaram a Kinnevik e os acionistas atuais, entre eles o primeiro acionista institucional da Deposit Solutions, e.ventures, numa transação de 100 milhões de dólares, avaliando a empresa em 500 milhões de dólares.

“Damos as boas-vindas à Vitruvian e à Kinnevik como novos acionistas”, afirmou Tim Sievers, CEO e fundador de Deposit Solutions. “São especialistas no apoio a empresas de rápido crescimento, o que os converte nos parceiros ideais para nós. A sua profunda experiência na indústria, bem como a sua capacidade financeira vai ajudar-nos a cumprir a nossa missão de fazer do Open Banking o novo standard para o mercado global de depósitos bancários avaliado em 50 biliões de dólares”.

A plataforma de Open Banking da Deposit Solutions transforma a cadeia de valor no mercado de depósitos em benefício tanto dos bancos como dos aforradores. Os bancos que procuram financiamento de retalho através de depósitos bancários beneficiam do modelo único de Banking-as-a-Service da Deposit Solutions – Através da plataforma, podem captar depósitos de clientes de outros bancos em diferentes mercados, sem terem de desenvolver e operar a sua própria infraestrutura de retalho.

A empresa opera ainda as suas próprias marcas de retalho ZINSPILOT e Savedo, que comercializam diretamente as ofertas de produtos de depósitos de diferentes bancos parceiros. Por outro lado, os bancos e as instituições do setor financeiro não-bancário podem também integrar a sua plataforma nos seus próprios ecossistemas e disponibilizarem aos seus clientes uma atrativa seleção de produtos de depósito de terceiros.

“Enquanto pioneira em Open Banking, a Deposit Solutions demonstrou um desempenho notável na implantação de uma verdadeira inovação para uma das categorias de produtos mais importantes da banca. A empresa é já a plataforma líder de operações em depósitos de poupança na Europa. A nossa experiência em potenciamento de empresas de tecnologia de rápido crescimento ajudará a expandir e a desenvolver o negócio globalmente”, afirmou um porta-voz da Vitruvian Partners.

A Deposit Solutions conta atualmente com mais de 70 bancos parceiros em 16 países, entre os quais alguns líderes do seu setor, como o Deutsche Bank e o FFB e mais de 30 milhões de aforradores. As suas marcas de retalho ZINSPILOT e Savedo têm vindo igualmente a crescer e mais do que duplicaram o volume total de depósitos mediados nos últimos nove meses para 9 mil milhões de euros. A sua base de clientes aumentou para mais de 155 mil no mesmo período.

Fundação AFID Diferença lança canal de comunicação digital

A Fundação AFID Diferença lança no próximo dia 6 de setembro, o canal de comunicação digital “Diferença.”

Criado em parceria com a empresa PAHD, a Fundação AFID Diferença lança na próxima quinta-feira dia 06 de setembro, o canal de comunicação digital “Diferença”.

Nasce assim um veículo digital criado com o intuito de promover e divulgar as atividades da Instituição através de conteúdos audiovisuais, tendo como lema “dar voz à responsabilidade social”.

No canal, além da divulgação das atividades da Fundação, serão também divulgadas atividades dos parceiros da instituição em diversos Concelhos, através de inúmeras áreas, económicas, culturais, desportivas e sociais, bem como a divulgação e acompanhamento de diversas atividades que se realizam no concelho e suas freguesias.

“A criação deste canal é mais um passo para darmos voz ao nosso trabalho da inclusão e reforçarmos a necessidade de uma consciência social para a diferença. Este vai ser um olhar para aquilo que não só nós fazemos, bem como aqueles que trabalham connosco e nos acompanham durante todo o nosso caminho. Estamos orgulhosos desta nova etapa,” afirma Juvenal Baltazar, diretor de Ação Social da Fundação AFID Diferença.

“Para nós é uma parceria natural. Queremos dar voz e cara a causas como as desta Fundação e dar visibilidade à inclusão e ao trabalho desenvolvido pela Fundação em todos os seus aspetos,” Paulo Alves, diretor executivo PAHD.

O “Canal Diferença” será lançado a 06 de setembro às 17h00 na sede da Fundação AFID Diferença, no auditório Dra. Maria Lutegarda. O lançamento contará com a presença de Carla Tavares, presidente da Câmara da Amadora, e dos grupos AFID Ritmo e AFID Dance.

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-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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