Quinta-feira, Maio 15, 2025
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Governo quer impor limite de seis renovações de contratos temporários

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O Governo quer impor um limite máximo de seis renovações para os contratos de trabalho temporários e contraordenações em caso de incumprimento.

A medida foi apresentada em sede de Concertação Social pelo ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, integrando o novo documento com alterações ao Código do Trabalho.

O documento, citado pelo website Notícias do Minuto, prevê “introduzir um limite máximo de seis renovações do contrato de trabalho temporário, atualmente inexistente na lei”, tornando obrigatório informar o trabalhador “sobre o motivo subjacente à celebração de contrato de utilização entre a empresa utilizadora e a empresa de trabalho temporário, salvaguardando os conteúdos confidenciais previstos no Código do Trabalho, e agravar a contraordenação em caso de incumprimento”.

Em caso de incumprimento, o documento prevê “a integração do trabalhador na empresa utilizadora a título de contrato sem termo”.

A proposta prevê o alargamento de 15 para 35 dias da duração máxima dos contratos de muito curta duração.

A proposta está a ser negociada com os parceiros sociais, sendo que o Governo propõe ainda reduzir a duração máxima dos contratos a termo de três para dois anos e a redução do tempo de renovações, que não podem exceder a duração do primeiro contrato.

A duração máxima dos contratos a termo incerto será reduzida de seis anos para quatro.

O executivo sugere, ainda, penalizar as empresas que recorram de forma excessiva aos contratos a prazo, com uma taxa anual de Segurança Social até 2%.

Estas alterações ao Código do Trabalho serão debatidas a 6 de julho no Parlamento.

Cabo Verde Airlines com voos de Salvador para Lisboa, Paris e Milão

A companhia aérea cabo-verdiana Cabo Verde Airlines reforça atividade no mercado brasileiro com abertura de mais uma rota de Salvador para Lisboa, Paris e Milão, com conexão à ilha do Sal, a partir de 18 de junho.

A partir de junho, será possível viajar de Salvador para Lisboa e Paris três vezes por semana, com voos às terças, quintas-feiras e sábados, e regresso às segundas, quartas e sextas-feiras. Para Milão, haverá voos duas vezes por semana, às quintas-feiras e sábados, com regresso às segundas e sextas-feiras. Aos voos acrescenta-se ainda a vantagem de os passageiros fazerem um stopover em Cabo Verde, com estadia até sete dias para conhecerem as ilhas, sem custos adicionais no bilhete.

As tarifas dos voos de Salvador para a Europa custam a partir de 572USD com facilidades de pagamento até seis parcelas, estando as vendas disponíveis nas principais agências de viagens offline e online com a Viajanet e Submarino.

Os voos serão operados com aviões Boeing B757, com 160 lugares em classe económica e 22 lugares em classe Comfort, com conexão à ilha do Sal em Cabo Verde, atual hub operacional da companhia aérea.

A ligação de Cabo Verde a Salvador da Bahia

Cabo Verde e a região da Bahia partilham várias semelhanças, a começar na língua portuguesa, passando pela história em comum na rota dos escravos, à cultura e até na música. Esta proximidade de culturas faz da cidade de Salvador uma escolha natural para a companhia aérea como próximo destino no mercado brasileiro.

A Cabo Verde Airlines é uma companhia experiente no mercado das Américas com voos para Boston há mais de 30 anos, Fortaleza há mais de dez anos, Recife há três anos e com recentes ligações a Lisboa, Milão e Paris. A companhia rege-se também pelas normas de segurança internacional obtidas com os certificados da Auditoria de Segurança Operacional da IATA (IOSA) e Extended Twin Engine Operations (ETOPS).

A ligação para Salvador é mais um passo na operação internacional da Cabo Verde Airlines, que contempla um novo modelo de negócio em formato Hub & Spoke, ponto de conexão para vários destinos, em funcionamento desde 1 de fevereiro. Este novo modelo colocará o arquipélago, nomeadamente a ilha do Sal, como ligação entre os quatro continentes – América do Norte, América do Sul, África e Europa, alargando assim o mercado de atuação da companhia aérea.

Presidente da Fundação AFID Diferença condecorado pela CML

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O presidente do Conselho da Administração da Fundação AFID Diferença, Dr. Domingos Rosa foi um dos agraciados com a Medalha de Mérito Social atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa, na passada sexta-feira.

Reconhecido pelo trabalho desenvolvido através da Fundação Afid Diferença pela inclusão social de pessoas com deficiência, Dr. Domingos Rosa, presidente do Conselho da Administração da Fundação, recebeu a Medalha de Mérito Social no palácio Beau Séjor em Benfica.

“Este é um prémio que gostaria de partilhar com a toda a equipa que faz parte da família AFID. O mérito é vosso. E também de uma mulher que já não se encontra entre nós”, afirmou, visivelmente emocionado, Domingos Rosa, que se referiu à Dr.ª Lutegarda Justo, antiga Diretora da Ação Social da Fundação AFID, desaparecida a novembro de 2016.

“Aproveito para dar os parabéns aos restantes homenageados, cidadãos de corpo inteiro, que, também, têm desenvolvido a sua atividade em prol dos outros, principalmente os que mais precisam. Finalmente, uma palavra de apreço e de agradecimento à Câmara Municipal de Lisboa por esta iniciativa, que demonstra a sensibilidade dos seus responsáveis para com quem pratica a cidadania,” acrescenta.

Vereador do Pelouro da Educação e Direitos Sociais da edilidade, Ricardo Robles elogiou o trajeto dos homenageados em prol daqueles que mais necessitam.

“Escolhemos o dia de hoje por ser o Dia Mundial da Cidadania. É obrigatório reconhecer que esta forma de viver coletiva não pode passar sem o contributo individual e coletivo das organizações para o bem-estar da sociedade. Tenho muito honra em poder entregar-vos estas medalhas e agradecer-vos profundamente. Reconhecemos o vosso trabalho e sabemos da quantidade, das centenas e milhares, de pessoas que nalgum momento foram marcadas pelo vosso trabalho, altruísmo e cidadania. Quero, em nome da Câmara Municipal de Lisboa agradecer profundamente todo este vosso trabalho”, observou.

Numa cerimónia singela e tocante, foram, ainda, homenageados o Dr. Armando Acácio Gomes Leandro, a arquiteta Isabel Maria Cottinelli Telmo, a Dr.ª. Julieta Sanches, o Dr. º António Bento, o Dr. º Francisco George e a Associação para o Planeamento da Família.

Os momentos musicais ficaram a cargo da Academia de Amadores de Música.

Sobre Domingos Rosa

Dr. Domingos Rosa é Licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Economia e Gestão com pós-graduação em Gestão da Construção e do Património Imobilizado pela Universidade do Minho.

Técnico Oficial de Contas e Consultor Financeiro e de Qualidade, nomeadamente na norma ISO 9001, ISS e EQUASS, Domingos Rosa desenvolve ações de Formação em Instituições do 3º sector na implementação de sistemas de Gestão da Qualidade.

Atualmente desempenha funções como Presidente do Conselho de Administração da Fundação AFID Diferença.

 

Volume de negócio agregado dos setores turísticos aumentou 13% em 2017

Segundo o estudo “Turismo em Portugal” o volume de negócio agregado dos principais setores turísticos situou-se, em 2017, acima de 11.100 milhões de euros, o que supõe um aumento de 12,9%, destacando-se os setores de hotelaria e transporte aéreo.

O mercado turístico português tem registado nos últimos anos uma tendência crescente, num contexto caracterizado pelo bom desempenho da procura tanto nacional como estrangeira. O ritmo de crescimento acelerou significativamente em 2017, segundo os dados de volume de negócio, ano no qual alcançou uma variação superior a 10% nos principais setores turísticos (estabelecimentos hoteleiros, agências grossistas e retalhistas de viagens, transporte aéreo, transporte rodoviário de passageiros e rent a car).

Os setores de transporte aéreo e estabelecimentos hoteleiros são os de maior importância, assumindo cerca de 39% e de 33% do mercado turístico total, respetivamente.

O número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, por sua vez, superou 20,6 milhões em 2017, registando um crescimento face a 2016 de 8,9%, enquanto as dormidas se elevaram a cerca de 57,5 milhões, 7,4% mais. Nomeadamente, em 2017 destacou-se o notável aumento das dormidas da população estrangeira, situado em 11,5%.

No curto prazo prevê-se uma continuidade do crescimento da procura nacional e internacional, embora com taxas de variação mais moderadas do que em 2017. A concentração empresarial, a internacionalização dos operadores portugueses e o avanço na transformação digital são outras tendências de futuro relevantes.

Estrutura da oferta

A estrutura empresarial tende à concentração em todos os setores, resultado do crescimento dos operadores de maior tamanho, sustentado principalmente em aquisições e fusões de outras companhias, e no encerramento de pequenas empresas pouco rentáveis.

Destaca-se a escassez de grupos turísticos diversificados, que possuem atividade em vários setores do mercado turístico. Deste modo, a ampla maioria das empresas turísticas portuguesas centram a sua atividade num único setor.

Os mercados de transporte aéreo, rent a car e agências de viagens grossistas apresentam o grau de concentração maior. Nos dois primeiros, os cinco operadores líderes reuniram em 2016 quotas de mercado conjuntas de 78% e 56%, respetivamente, enquanto a participação global das cinco primeiras empresas no mercado de agências de viagens grossistas foi de 55%.

Por outro lado, a capacidade hoteleira em Portugal reforçou-se em 2017. Assim, considerando hotéis, estalagens, hotéis-apartamentos, motéis, pensões e pousadas, o número total de camas aumentou cerca de 5%, atingindo cerca de 381.000, enquanto o número de estabelecimentos, pela sua parte, aumentou quase 11%, até alcançar 4.805 nesse ano.

Do ponto de vista geográfico, observa-se uma notável concentração da atividade setorial nas zonas do Algarve, na qual se localizam cerca de 33% das camas, e Lisboa, com cerca de 20%. Seguem-se-lhes as zonas Norte e Centro, em ambos os casos com percentagens sobre o número total de camas de perto de 15%.

Dados Gerais, 2017

Mercado (milhões de euros), 2017 11.136
·       Estabelecimentos hoteleiros 3.620
·       Agências de viagens grossistas 350
·       Agências de viagens retalhistas 1.640
·       Transporte aéreo 4.300
·       Transporte rodoviário de passageiros 627
·       Rent a car 599
Concentração (quota de mercado conjunta
em valor das cinco primeiras empresas), 2016
 
·       Estabelecimentos hoteleiros 21,3
·       Agências de viagens grossistas 54,6
·       Agências de viagens retalhistas 40,9
·       Transporte aéreo 77,6
·       Transporte rodoviário de passageiros 28,1
·       Rent a car 56,2
Mercado em valor (% var. 2017/2016) +12,9

 

Fonte: Informe Especial da Informa D&B: “Turismo em Portugal

 

 

Startup Portugal leva empresas nacionais a Amesterdão

A Startup Portugal leva seis empresas nacionais a Amesterdão, onde irão participar na conferência de tecnologia The Next Web Amsterdam (TNW Conference), que decorre estas quinta e sexta-feira.

Em comunicado, a Startup Portugal refere que a missão empresarial a Amesterdão durará três dias, e “inclui encontros com investidores e visitas a incubadoras e empresas baseadas na capital holandesa”.

Entre as empresas nacionais que fazem parte da missão estão a Pass P, Infinte Foundry, Icontrends, SubVisual, HUUB e a MyKubo.

Segundo a edição online do Dinheiro Vivo, a missão inclui uma visita à B Building Business, considerado um dos espaços de incubação mais requisitados da capital holandesa, e à myCujoo, empresa criada por portugueses que opera naquela cidade.

Lançado kit de boas práticas de diversidade e inclusão para organizações

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A Carta Portuguesa para a Diversidade lançou um kit de boas práticas de diversidade e inclusão para organizações que queiram implementar boas práticas dentro da sua estrutura.

A Caixa de Ferramentas para a Diversidade disponibiliza “um conjunto de materiais para que as organizações possam refletir, avaliar, construir, desenvolver e consolidar ações no âmbito das suas políticas de promoção da diversidade e inclusão”, refere a organização em comunicado.

“Este kit é composto por brochuras com os passos para a implementação da Carta Portuguesa para a Diversidade nas organizações, com exemplos concretos de práticas e de como as realizar em cinco momentos chave: conhecer, planear, mobilizar e liderar, implementar e celebrar”, acrescenta o documento.

O kit contém uma listagem de indicadores que ajuda a aferir questões de diversidade e inclusão dentro das organizações, bem como 11 dinâmicas de grupo que podem ser desenvolvidas entre chefias e colaboradores.

A Caixa de Ferramentas está à venda para as oreganizações, que podem adquirir a versão em PDF (20€) ou em suporte físico (175€), este último modelo contendo já os materiais necessários para a realização das dinâmicas de grupo.

A Caixa de Ferramentas pode ser encomendada online através de formulário, revertendo o valor a favor das iniciativas da Carta Portuguesa da Diversidade.

A Carta para a Diversidade é uma iniciativa da Comissão Europeia, adaptada a cada país de forma voluntária para promover políticas e práticas internas de promoção da diversidade nas organizações. Em Portugal, foi lançada em maio de 2016, contando atualmente com 213 organizações signatárias.

A sua comissão executiva é composta pelo Alto Comissariado para as Migrações, Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, e Fundação Aga Khan Portugal.

Zuckerberg pede desculpa no Parlamento Europeu

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, foi ouvido, esta terça-feira, no Parlamento Europeu, onde pediu desculpa pelo uso indevido de dados de 87 milhões de utilizadores daquela rede social.

Durante a audição, Zuckerberg aceitou a proposta do presidente do Parlamento Europeu para enviar “por escrito” as respostas às questões dos eurodeputados, que foram muitas para aquela sessão.

Na sua intervenção, o fundador e CEO da rede social elogiou a Europa e os europeus e assumiu que “tornou-se claro, que nos últimos dois anos”, o Facebook “não fez o suficiente para evitar que estes instrumentos também fossem utilizados de forma perigosa”.

“Não tivemos uma visão alargada das nossas responsabilidades. Isso foi um erro e eu peço desculpa por isso”, disse.

Zuckerberg disse, ainda, estar “comprometido em fazer tudo corretamente – e em fazer os investimentos importantes e necessários para manter as pessoas em segurança”.

Como é que o Estado faz perder competitividade às empresas: exemplo do RGPD

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Por: Ricardo Godinho, Senior Analyst da Good Intelligence

 

Seguramente, Espanha é o maior concorrente das empresas portuguesas. Basta olhar para o Observatório da Complexidade Económica, e ver que existe um défice na balança comercial de produtos numa dimensão de cerca de 6 biliões de euros.

No caso do novo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) para o meio digital, é notório que vai significar perda de competitividade para as empresas portuguesas em relação às espanholas.

 

Legislação vaga prejudica empresários

Existe uma enorme tendência para as entidades públicas remeterem os deveres das empresas e pessoas para a legislação, através do download da mesma. Assim ficam ilibadas de serem acusadas de falta de informação.

Este modelo burocrático não ajuda nada os empresários. Além do risco da interpretação subjetiva de uma linguagem legislativa, existem outras leis, existem exceções à regra, portas e alçapões, onde ninguém fica seguro sobre o que fazer com as leis.

Mesmo que contrate um advogado, sabemos que estes são obrigados a saber tantas coisas e que não são especialistas, com as leis a mudarem para a direita e para esquerda, com juízes a julgarem coisas iguais de maneira diferente, com a administração pública a ter uma aplicação e tramitação própria, que mesmo assim não se sente total segurança da aplicação das leis.

 

O caso da CNPD

A entidade a quem foi delegado o controlo do RGPD foi a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD). De acordo com as informações constantes na sua página dedicada, tal como é normal nas entidades publicas, a CNPD optou por colocar lá tudo através dos links, mesmo aqueles que estão em Inglês:

cnpd pme magazine

Se um empresário quiser saber como aplicar a lei, é-lhe ser exigido mais esforço, e com o risco de uma má interpretação. Será então normal muitos empresários contratarem um advogado para o efeito.

A ideia subjacente é que as empresas tenderão a pagar mais para consultores de proteção de negócio, do que para desenvolvimento de negócio.

 

Como fez a Agência Espanhola

Mesmo não falando espanhol, entendo melhor o que se deve fazer, ainda com as ressalvas que a lei não é igual para Portugal. Aqui, a Agência Espanhola de Proteção de Dados tem um manancial de opções de acordo com o interesse de cada tipo de entidade como a pública, privada e individual.

Não sendo uma informação perfeita, a Agência disponibiliza guias e ferramentas que nos permitem guiar sobre as responsabilidades e obrigações das empresas.

agencia espanhola pme magazine

Parece haver um interesse genuíno em informar as empresas. Com mais materiais e conteúdos a subjetividade diminui, o que é especial para alguns entenderem melhor o RGPD, representando menos riscos e custos para as empresas.

 

Prova dos 9: as pessoas

Como cidadão português, o que mais me surpreendeu foi a existência de um canal cidadão. Afinal, o RGPD é para proteger os dados dos cidadãos. No caso no digital, até existem vídeos que ensinam o que fazer.

Como empresário, fica a ideia de que a Agência não é uma mera entidade punitiva, mas sim uma entidade com o interesse superior de proteção dos cidadãos.

 

Entidades punitivas com má informação

O sentimento é que a má informação da Administração Pública é comum, as melhoras que se têm vindo a registar não acompanham os outros Estados europeus, cuja economia vai ultrapassando a portuguesa, a cada ano que passa.

Muitas empresas são micro e não têm recursos para aceder à melhor interpretação da informação, sentem que um ato burocrático é potencialmente mais perigoso do que roubar, sentem como se estivessem em permanente atividade criminosa sem saber qual.

Havia 376 mil desempregados inscritos no IEFP em abril

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O número de desempregados inscritos no IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional) caiu 16,6% em abril face ao mesmo mês de 2017, estando neste mês inscritas 376.014 pessoas nos centros de emprego.

Segundo o IEFP, para esta descida contribuíram todos os grupos de desempregados, principalmente os homens (-19,4%) e adultos com idades iguais ou superiores a 25 anos (-15,8%).

 

Face ao mês anterior, a quebra foi de 4,4%.

 

Também o número de inscritos há um ano ou mais caiu 18,3%, os que procuravam novo emprego caíram 16,4% e os que possuem ensino secundário concluído caíram 14,9%. Já os inscritos com 1.º ciclo do ensino básico caíram 18,7%.

 

Em março, havia 39.086 jovens inscritos nos centros de emprego, menos 22,9% do que em março do mês anterior e menos 7,5% do que em fevereiro. Ao todo, os jovens representavam 10,5% do desemprego total.

 

Por seu turno, o número de desempregados de longa duração baixou para 183 mil em abril, menos 3% face a março e menos 18,3% face a abril do ano passado. Representava, ainda, 48,6% face ao total de desempregados.

 

Todas as regiões do país viram os registos de desempregados caírem, verificando-se no Algarve a descida mais acentuada (19,9%), seguindo-se as regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo (19%).

Duas em cada 3 empresas ainda pagam com atraso de 30 dias

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Entre janeiro e abril nasceram mais de 17.000 empresas, no entanto, duas em cada três empresas pagam com atraso de 30 dias.

A percentagem de empresas que pagam dentro dos prazos acordados (15,2%) está em queda desde setembro de 2017, com uma descida de 3 pp, atingindo em abril um dos valores mais baixos desde 2007. O atraso médio de pagamento situa-se nos 26 dias, valor semelhante ao registado nos últimos 12 meses, sendo que mais de 2/3 das empresas pagam com um atraso até 30 dias, segundo o estudo publicado pela Informa D&B.

Note-se que a evidência nesta tendência em nada ajuda o nascimento de novas empresas pois o atraso no pagamento das faturas afeta diretamente a tesouraria das micro empresas, podendo inviabilizar o seu crescimento e sustentabilidade financeira.

 

 

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Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

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1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

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7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

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Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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