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Turismo potencia criação de empresas nos primeiros 4 meses de 2018

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Entre janeiro e abril de 2018 nasceram 17 002 empresas e outras organizações, mais 13,4% do que no mesmo período de 2017, com acentuado contributo do turismo.

Segundo o barómetro da Informa DB, o crescimento deve-se à constituição de empresas relacionadas com o turismo, como as atividades imobiliárias, construção, alojamento e restauração, serviços e transportes. A PME Magazine apresenta-lhe o estudo.

Os encerramentos registados nos primeiros quatros meses do ano (4 880) mantêm-se em valores próximos do período homólogo (+1,9%). Nas novas insolvências (870), o ciclo de descida iniciado em 2013 mantém-se nos quatro primeiros meses de 2018, mas de forma menos acentuada. A percentagem de empresas que cumprem os prazos de pagamento acordados (15,2%) está em queda desde setembro de 2017, atingindo em abril um dos valores mais reduzidos desde 2007 de forma transversal a todos os setores e regiões.

Dinâmica empresarial

(acumulado abril 2018)

Variação
período homólogo 2017 últimos 12 meses
Nasceram 17 002 empresas e outras organizações +13,4% +13,0%
Encerraram 4 880 empresas e outras organizações +1,9% -6,2%
Iniciaram-se 870 processos de insolvência de empresas e outras organizações -9,9% -12,7%

 

 

Dinâmica setorial (acumulado abril 2018)  
Onde nascem mais empresas Serviços, com 5 515 nascimentos, Retalho com 2 049 e Alojamento e Restauração com 2018.
Onde encerram mais empresas Serviços, com 1 202 encerramentos e Retalho com 876
Onde mais cresce o número de constituições* Serviços (mais 649 nascimentos, +13,3%), Atividades Imobiliárias (mais 423 nascimentos, +34,6%), Construção (mais 306 nascimentos, +22,9%), Alojamento e Restauração (mais 235, +13,2%) e Transportes (mais 212 nascimentos, +55,2%)
Onde mais decresce o número de constituições* Agricultura, pecuária, pesca e caça (menos 277 nascimentos, -34,8%)

*variação absoluta período homólogo 2017

Tendências 2018

Nos quatro primeiros meses de 2018, o nascimento de empresas e outras organizações mantém a tendência de crescimento de 2017.
Os setores ligados ao turismo reforçam a contribuição para as novas empresas:

  • Serviços (mais 649 nascimentos, +13,3), com a forte contribuição das atividades de animação turística e de agências de viagens;
  • Atividades imobiliárias (mais 423 nascimentos, +34,6%); Construção (mais 306 nascimentos, +22,9%) alicerçado na atividade de construção de edifícios;
  • Alojamento e restauração (mais 235 nascimentos, +13,2%), com a maior contribuição do alojamento, em particular o alojamento mobilado para turistas, apesar da restauração representar 2/3 do total de nascimentos do setor
  • Transportes (mais 212 nascimentos, +55,2%) em particular as atividades de transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros.

Destaque para o crescimento do nascimento de empresas nos serviços de saúde (+139 nascimentos, +22,6%) e das tecnologias de informação e comunicação (+153 nascimentos, +29,6%).

Apenas o setor da Agricultura, pecuária, pesca e caça (menos 277 empresas, -34,8%) é a exceção à subida generalizada em todos os setores de atividade em número de constituições.

Lisboa, Porto e Setúbal representam mais de ¾ do total do aumento de constituições: nasceram mais 909 empresas e outras organizações em Lisboa (+18,6%), no Porto nasceram mais 417 (+16,1%) e em Setúbal nasceram 213 (+20,9%).

Nascimentos vs Maturidade

A percentagem de empresas que pagam dentro dos prazos acordados (15,2%) está em queda desde setembro de 2017, com uma descida de 3 pp, atingindo em abril um dos valores mais baixos desde 2007. O atraso médio de pagamento situa-se nos 26 dias, valor semelhante ao registado nos últimos 12 meses, sendo que mais de 2/3 das empresas pagam com um atraso até 30 dias.

Note-se que a evidência nesta tendência em nada ajuda o nascimento de novas empresas pois o atraso no pagamento das faturas afeta diretamente a tesouraria das micro empresas, podendo inviabilizar o seu crescimento.

Sobre as insolvências, foram considerados neste estudo as entidades com processos em curso iniciados no período considerado, com publicação no portal Citius do Ministério da Justiça.

O Barómetro INFORMA D&B considera os processos de insolvência de pessoas coletivas e não analisa os processos de insolvência de empresários em nome individual, de profissionais liberais, ou de particulares.

AEP com empresas do setor alimentar e vinhos no Brasil

A AEP – Associação Empresarial de Portugal e um grupo de empresas, dos setores alimentar e vinhos, estão no Brasil para mostrarem os seus produtos na feira APAS, que se realiza em S. Paulo, entre 7 e 10 de maio, e para participarem numa prova de vinhos e de gastronomia, Vinhos & Sabores, que acontece em João Pessoa, no dia 12 de maio.

As duas ações, desenvolvidas pela AEP, em parceria com o Grupo Opal, surgem não só pela importância das relações comerciais entre os dois países, mas sobretudo pelo facto de o Brasil continuar a ser um bom comprador de vinhos e de produtos alimentares portugueses.

Na APAS, no Espaço de Portugal, vão estar a Ares do Dão (Vinhos), Binomio (Produtos alimentares/Chocolate), Casal Branco (Vinhos), Ferreira Malaquias (Vinhos), Com Ideia (Vinhos), Grande Porto (Indústria e Comércio Alimentar), Manuel da Costa Carvalho – Vinhos Norte Manuel Costa e Filhos (Vinhos), Parras (Vinhos), Ponte de Venda (Congelados) e Quinta do Rangel (Vinhos).

A feira APAS centraliza os grandes negócios da distribuição e reúne expositores de todas as cadeias de supermercados do Brasil e de outros países. É um espaço privilegiado para o lançamento de produtos e para conhecer as novidades e as tendências do mercado brasileiro.

No dia 11 de maio, um grupo mais reduzido de empresas (Ferreira Malaquias; Manuel Costa e Filhos; Parras, Quinta do Rangel (Vinhos) e Grande Porto (Indústria e Comércio Alimentar) parte para João Pessoa para participar na Vinho & Sabores.

A prova de vinhos e de gastronomia, que decorre no dia 12, contará com cerca de duas centenas de convidados (trade e imprensa) e quinhentos convidados classe A, com gosto pelo vinho e pela gastronomia portuguesa e com um elevado poder de compra.

O Estado de Paraíba mostra já dados relevantes no que toca ao consumo de vinhos portugueses e esta prova, na capital, contribuirá para alavancar as exportações das empresas nacionais presentes na mostra.

Desde 1999 que a AEP tem na cidade de São Paulo a Exponor Brasil, empresa do grupo que apoia o processo de internacionalização das empresas nacionais, dedicando-se à organização de feiras e exposições na América do Sul.

Esta missão é desenvolvida pela AEP, integrada no seu projeto “Business On the Way”, no âmbito do Portugal 2020 e Compete 2020, Programa Operacional da Competitividade e internacionalização, Eixo II – Projetos conjuntos – Internacionalização.

RHmais realiza Open Day na Lionesa para recrutar 200 colaboradores ainda em 2018

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Com o objetivo de recrutar duas centenas de colaboradores ainda em 2018, a RHmais realiza pela primeira vez um Open Day, no próximo dia 10 de maio, no seu Centro de Atendimento no Centro Empresarial da Lionesa, em Leça do Balio.

A empresa vai abrir as suas portas para mostrar o interior de um espaço de trabalho moderno e inovador, após uma sessão de apresentação do projeto desenvolvido para o setor das telecomunicações. A visita termina com flash interviews individuais a fim de recolher algumas informações adicionais sobre os candidatos.

Os requisitos aos novos colaboradores de apoio técnico, apoio a clientes, de empresarial e de outbound passam por ter bons conhecimentos de informática e uma elevada capacidade de comunicação, assim como por dominar a língua Inglesa. As inscrições decorrem até 8 de maio através do preenchimento do formulário.

Para Rita Mendes, Diretora da RHmais, “este dia aberto na Lionesa permite aos candidatos conhecerem um Centro de Atendimento de excelência, com uma dinâmica e características muito próprias, onde o espírito de equipa e de responsabilidade imperam. Acreditamos que conhecer in loco o futuro local de trabalho permite um maior envolvimento do candidato tanto com a empresa como com a função”.

 

ITSector expande atividade em Aveiro

A ITSector, tecnológica especialista no desenvolvimento de software para o setor financeiro, está a expandir a atividade do Centro de Tecnologias Avançadas que detém em Aveiro, onde vai inaugurar novas instalações, em junho, localizadas no Parque de Ciência e Inovação – Creative Science Park, projeto em desenvolvimento numa área que envolve 35 hectares, entre os municípios de Ílhavo e Aveiro.

A decisão de alargar o espaço de atuação da empresa em Aveiro surgiu da necessidade de aumentar a equipa, que conta atualmente com 20 colaboradores, e a capacidade de produção, com o objetivo de dar resposta às crescentes solicitações de clientes nacionais e internacionais.

“Fundamentalmente, a expansão da ITSector em Aveiro visa responder aos desafios que nos têm sido lançados por clientes estratégicos e fidelizados na área financeira, mas também por clientes de outras áreas de atividade, o que se enquadra no objetivo de diversificarmos a nossa oferta de soluções”, explica Orlando Rodrigues, diretor do Centro de Tecnologias de Aveiro da ITSector.

O mesmo responsável reforça a pertinência da escolha pela integração da empresa no Creative Science Park, realçando que “para além das excelentes condições de acessos e de infraestruturas, é um espaço que permite “respirar” tecnologia e inovação em diversas áreas de atividade”.

Para Orlando Rodrigues, “a expansão em Aveiro vai permitir criar equipas sólidas e sustentadas ao longo do tempo, criando mais um polo de desenvolvimento de software com equipas constituídas por todos os perfis envolvidos nesta área, desde gestores de projeto, programadores, analistas funcionais, entre outros. O facto de estarmos numa localidade com uma instituição de ensino de referência como a Universidade de Aveiro foi também uma vantagem que identificamos nesta geografia e da qual queremos tirar partido”, acrescenta.

De momento, a partir do Centro de Tecnologias Avançadas de Aveiro, a ITSector está a desenvolver projetos nacionais, mas também para outras geografias, como Polónia e Angola, estimando alargar o leque de destinos dos serviços prestados já em 2018, através da expansão a vários países europeus de um projeto que tem em desenvolvimento.

Entre os projetos nacionais já concluídos pelo Centro de Tecnologias Avançadas de Aveiro da ITSector, destaca-se a ‘Casa Eficiente 2020’ (https://casaeficiente2020.pt), um projeto governamental que foi apresentado, no passado mês de abril, pelos ministros do Ambiente e do Planeamento e Infraestruturas e também pelo Banco Europeu de Investimentos.

Com presença física em diversos mercados externos europeus e africanos – Polónia, Reino Unido, Alemanha, Angola, Moçambique e no Quénia -, a ITSector tem também proporcionado aos seus colaboradores a possibilidade de desenvolvimento de carreira internacional, tendo implementado, ao longo do último ano, mais de 200 projetos internacionais, em países como Inglaterra, França, Luxemburgo, Espanha, Itália, Rússia, Islândia, Dinamarca, Timor-Leste e África do Sul.

 

Catorze oradores de renome vão Fazer Acontecer nos Açores

Faz Acontecer Talks tem como objetivo inspirar as pessoas a darem o passo, a fazerem acontecer nos negócios e na vida.

O Faz Acontecer Talks começou em 2011  e hoje considera-se o maior evento de inspiração e atitude empreendedora em Portugal juntando anualmente 500 participantes e diversos oradores de topo que com as suas histórias inspiradoras conseguem espicaçar, provocar, despertar emoções e inspirar os participantes.

O evento contará com quatro painéis. No primeiro painel, intitulado ‘Inspiração’, terá três oradores que irão contar as suas histórias de vida inspiradoras, enquanto que, no segundo, o tema será o ‘Empreendedorismo’, onde quatro oradores irão partilhar histórias de pessoas que fizeram acontecer nos negócios.

O terceiro momento da conferência contará com oradores 100% açorianos que são hoje um exemplo para todos ao qual se junta o pitch dos dois projetos vencedores do concurso ‘Educação Empreendedora’, algo que já tinha acontecido na edição de 2017.

O 4º painel é dedicado à reflexão onde a conferência terá oradores cujos discursos farão os presentes pensar sobre novas tendências, mercados e factores para o sucesso. Os oradores não vêm contar histórias de negócio mas sim, relatar as suas histórias de vida e como eles próprios fizeram acontecer na sua vida tornando-se referencias nas suas respetivas áreas.

Entre os oradores deste ano contam-se nomes como Tomaz Morais (Ex-Selecionador Rugby), Susana Torres (Coach de Alta Performance), Jorge Pina (Atleta Paralímpico & Presidente Associação Jorge Pina), Nini Andrade (Designer de Interiores), Carlos Gonçalves (CEO Mendes e Gonçalves (Paladin)), Catarina Miranda (Blogger & Apresentadora), João Direitinho (Fundador & Cantor da banda ÁTOA), Rafael Polónia (Viajante & Fundador Landescape), João Correia (CEO Flying Sharks), Luís Godinho (Fotógrafo & Viajante), Rúben Pacheco Correia (CEO Botequim Açoriano), Miguel Raposo (CEO Be Influence), Luís Rato (CEO Kiosque Stree Food) e Silvio Gonçalves (CEO Aldeia da Cuada).

Faz Acontecer Talks encerrará com um jantar networking entre oradores e participantes, apenas disponível para bilhetes Premium.

TACV apresenta nova imagem

Companhia aérea cabo-verdiana apresenta uma nova imagem e reforça a sua ligação com a nação cabo-verdiana, passando a ser Cabo Verde Airlines.

Os TACV, companhia aérea cabo-verdiana, apresentaram na cidade da Praia a sua nova imagem de marca sob a designação Cabo Verde Airlines.

No âmbito da reestruturação da companhia aérea, a Cabo Verde Airlines apresentou-se no Palácio da Cultura Ildo Lobo na cidade da Praia perante jornalistas e outros convidados.

Com um design assinado pela agência islandesa Íslenska, e com a contribuição de alguns cabo-verdianos, a nova imagem da Cabo Verde Airlines é inspirada nas cores da natureza, casas, bandeira e outros elementos que refletem as ilhas. Esta nova imagem espelha os novos valores e missão da companhia, e ainda a morabeza, característica típica cabo-verdiana.

A marca procura ser única, autêntica e sofisticada enquanto que ao mesmo tempo, mostra a cultura cabo-verdiana que está na génese da Cabo Verde Airlines. A companhia quer ser inseparável do país, sendo uma extensão das suas tradições e das suas pessoas, numa fusão familiar e atrativa para aqueles que escolherem viajar consigo. A nova imagem vai ser aplicada aos aviões de asa a asa onde os passageiros poderão sentir mais a cultura cabo-verdiana.

Para o Presidente do Conselho da Administração, José Luis Sá Nogueira,

“a nova imagem reflete a força e a importância que a companhia aérea tem para a nação cabo-verdiana, na certeza de que o novo conceito de negócio assente no hub contribuirá grandemente para aumentar a conectividade do País com o mundo e gerar novas oportunidade de negócios capazes de alavancar mais ainda o desenvolvimento de Cabo Verde”.

Não tenho dúvidas de que dessa forma o turismo vai conhecer uma nova dinâmica, sobretudo com a oferta de um novo produto “stop over”, contribuindo para o aparecimento de nichos de oferta de maior qualidade e valor acrescentado”.

Mário Chaves, CEO da companhia explica esta mudança de imagem:

A apresentação do branding da Cabo Verde Airlines é um marco importante da história desta companhia aérea. É isto que vemos e sentimos quando andamos pelas ruas de Cabo Verde e é esta a imagem que a Cabo Verde Airlines quer passar para todos que voam connosco, independentemente do destino. Queremos ser conhecidos pela eficiência, pela confiança que os nossos clientes depositam em nós e por sermos um produto diferenciador e, isso, começa pela imagem e pela experiência de voo”.

Trabalhamos diariamente para garantir exigentes padrões de segurança, pontualidade, conforto, em todos os aspetos desde a compra do bilhete à chegada no destino. Nós seremos o cartão de visita para aqueles que querem conhecer as ilhas de Cabo Verde”, adianta.

A apresentação da nova imagem de marca da Cabo Verde Airlines segue-se após o início das operações no HUB na ilha do Sal e o reforço de atividades no mercado brasileiro com reforço das rotas Recife, Fortaleza e, em breve, abertura de Salvador da Baia, com ligações a Milão, Paris e Lisboa.

Porto recebe Portuguese Makers Craft Week

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O Parque e Jardins da Fundação de Serralves, no Porto, recebe, entre 3 e 8 de setembro, a segunda edição da Portuguese Makers Craft Week.

“Esta iniciativa pretende mostrar ao mundo a capacidade e conhecimentos que os portugueses têm na criação de objetos utilitários, uma missão que pretendemos continuar a trabalhar. Acima de tudo, queremos promover o que de melhor se faz em Portugal”, refere Ana Bruto da Costa, cofundadora da Portuguese Makers, citada em comunicado.

O evento irá potenciar a realização de workshops para todos os que queiram criar objetos utilitários, e os visitantes serão ainda convidados a criar objetos únicos para uma Edição Especial.

“Algumas das peças finais irão ser produzidas e lançadas no mercado sob a marca de Serralves – Portuguese Makers Craft Week Special Edition. Todos os objetos criados durante esta semana irão usar o Parque da Fundação como mote”, acrescenta o comunicado.

Vista Alegre, Claus Porto e a Viarco são algumas das marcas associadas ao evento. Os bilhetes já se encontram disponíveis no site da Portuguese Makers.

A primeira edição da Portuguese Makers Craft Week decorreu em 2017, na Casa de Santa Maria, em Cascais, e contou com mais de 140 presenças e com participantes de 14 nacionalidades.

Lisboa vai albergar 54 mil hóspedes com Festival da Eurovisão

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Lisboa vai albergar cerca de 54 mil hóspedes de mais de 109 países durante o Festival da Eurovisão, segundo as estimativas da plataforma de reservas Airbnb.

Segundo os dados disponibilizados pela plataforma, França, Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha e Espanha são os que enviarão maior número de fãs.

As reservas incluem, em média, duas a três pessoas, estimam ficar durante seis noites. A média de preços é de 65 euros por quarto, por noite.

O Airbnb adianta que os visitantes vêm de mais de 4300 cidades dos cinco continentes e que haverá um aumento de 83% no alojamento face ao mesmo período do ano passado.

Quanto ao que fazer, a plataforma revela que as experiências gastronómicas, passeios históricos por Lisboa e aulas de surf estão entre os maiores interesses dos hóspedes.

Segundo estimativas da autarquia, Lisboa deverá ter um retorno de 25 milhões de euros do festival.

As lebres e as tartarugas da transformação digital

Por: Ricardo Parreira, CEO da PHC

 

Todos nos lembramos da velha história de La Fontaine que nos incutia a moral “devagar se vai ao longe”. Ora, nada é tão inverdade hoje quanto essa premissa. O mundo das empresas já não é compatível com a filosofia da tartaruga, nem é possível ter sucesso sem velocidade. Isto é tão ou mais óbvio quando vemos a tecnologia a invadir toda a nossa vida e protagonizar o que chamamos de “transformação digital” – um autêntico take over do software a todas as áreas de uma empresa.

O mundo que as velhas fábulas do século XVII nos descrevem é um objeto histórico que em nada é compatível com a realidade do mundo dos negócios e da transformação digital. Se uma simples troca de cartas entre Lisboa e Porto demorava cerca de 15 dias, hoje mais de 2,6 milhões de emails são trocados por segundo. E nesse mesmo instante mais de 73 mil vídeos são vistos no YouTube e mais de 66 mil pesquisas são feitas no Google. Se algo marca os nossos tempos é o carimbo da velocidade – sem ela estamos destinados a falhar e a ficar para trás.

A tecnologia é o grande impulsionador desta velocidade. As empresas são hoje cada vez mais rápidas porque adotaram o software como extensões das suas capacidades, aumentando o desempenho das suas equipas, dos seus processos e a sua capacidade de tomada de decisão. Com as ferramentas certas para gerir uma empresa conseguem antecipar tendências, libertar os colaboradores de tarefas administrativas e proporcionar aos clientes uma melhor experiência. Tudo porque são cada vez mais rápidas no acesso à informação e na capacidade de decisão.

Hoje, um contabilista já não necessita de estar preso a uma secretária para fazer os seus lançamentos contabilísticos. Da mesma maneira que um gestor já não necessita do seu contabilista para consultar a informação que tem disponível em qualquer hora e em qualquer lado. Um gestor de recursos humanos pode consultar o histórico de motivação de um colaborador sempre que quiser. Um cliente pode consultar os seus dados pessoais guardados por uma empresa sem necessidade de intervenção de um administrativo. E, inclusive, um gestor pode gerir o imobilizado de uma empresa em qualquer lugar. Tudo isto porque hoje as empresas têm ferramentas que expandiram e contornaram os limites que a física impunha às ferramentas analógicas.

A transformação digital é esta camada sempre presente das empresas modernas. Uma camada em constante evolução e na qual as tartarugas são obrigadas a se transformar em lebres para evitar a sua extinção. E é, ao mesmo tempo, uma camada que obriga as lebres a não parar.

O descanso da lebre descrito por La Fontaine desapareceu porque as empresas sabem que não podem interromper ou abrandar o seu negócio: são obrigadas a manter o ritmo e a velocidade.

O investimento em tecnologia é, simultaneamente, causa e consequência. Se acelera as empresas, também progride com a necessidade de uma maior aceleração. As ferramentas estão em permanente evolução para melhorar a gestão das empresas e trazer-lhes vantagens competitivas face à concorrência. É por isso que as ferramentas tecnológicas de gestão não são uma compra única para a vida. Requerem uma atualização constante para manter as empresas competitivas. Um gestor que não entenda a transformação digital como um processo contínuo e em alta velocidade, arrisca-se a ser a preguiçosa lebre da referida fábula, ficando datado no tempo e vendo o seu sucesso desaparecer-lhe de entre as mãos.

O desafio da transformação da gestão é exigente. Sem dúvida. A consultora internacional McKinsey&Company refere mesmo que “ser o CEO de uma empresa que enfrenta a disrupção digital pode ser semelhante a um jogador junto da roleta. Sabe que precisa de apostar para ganhar, mas não faz ideia de onde colocar as fichas”.  Felizmente, não se trata de um jogo de azar, mas apenas de um processo complexo que implica uma mudança de mentalidade e que pode ser simplificado com os parceiros certos. Um gestor que comece por perceber que este é um processo de evolução e de mudança constante, que é um percurso que não pode fazer sozinho e que pode beneficiar do know-how e acompanhamento de especialistas em soluções tecnológicas de gestão, está no caminho certo.

A nova era da gestão já está entre nós e não é compatível nem com tartarugas que não compreendem a importância da velocidade, nem com lebres que descansam após um sprint inicial.

É uma gestão de alto desempenho, só possível com ferramentas que tornam todas as empresas – das mais pequenas às maiores – em entidades de aceleração permanente e que sabem que desacelerar significa ser ultrapassado.

Talvez não haja na Natureza um animal para La Fontaine descrever uma empresa de sucesso na era da transformação digital. Mas uma coisa é clara, seria um em que a persistência da tartaruga combinava com a rapidez da lebre.

Faz uma gestão reativa ou proativa da sua empresa?

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Por: Ana Ganhão, Humanistic Professional Coach

“Desconheço facto mais encorajador que a habilidade inquestionável do Homem para melhorar a sua vida através do esforço consciente.” – Henry David Thoreau

Esse esforço é a capacidade de tomar em mão a responsabilidade de transcender as circunstâncias, (que podem ser superar o sofrimento de uma doença grave, reconstruir uma vida depois de uma guerra, de uma falência financeira, ou outra situação de rutura) agindo conscientemente e transmitindo valores inspiradores que enobrecem e valorizam a sua vida, a vida dos outros e fazem evoluir sistemas.

Mas será que estamos a usar essa capacidade no seu potencial de agir? Estamos a gerir as nossas vidas e empresas de forma reativa ou proativa?

Aqui fica uma pequena reflexão sobre os dois estados.

A forma reativa caracteriza-se pelo o ato de reagir após um acontecimento.  Um comportamento reativo não possui uma qualidade positiva. Pode significar que alguém não se preocupa atempadamente com os problemas, deixa que aconteça e age depois, portanto, reage.

As organizações com cultura reativa estão centradas no problema, procuram afastá-lo em vez de o resolver. 

Os seus objetivos são estabelecidos em reação aos objetivos/resultados de outras empresas.  O planeamento é substituído pela prática de “apagar fogos” e, por isso, vivem um clima de preocupação e tensão constantes.

Por sua vez, o comportamento proativo é o ato de evitar ou resolver um provável problema antes que aconteça. Esta antecipação consegue evitar situações negativas ou prejudiciais para a empresa, pois as tarefas são planeadas e executadas com antecipação.

A proatividade é uma das grandes qualidades que várias empresas e instituições valorizam num colaborador.

As organizações com cultura proativa têm objetivos claros e visão do rumo que estão a tomar. São inspiradoras, motivadas e comprometidas com o futuro. Estabelecem relações de confiança com clientes e parceiros. Naturalmente, as empresas orientadas para resultados são inovadoras, influentes e criam tendências de mercado.

Sendo que as organizações são conjuntos de pessoas, faça parte das mesmas como pessoa proativa, aja em vez de reagir ao acontecimento. Envolva-se na solução, intervenha, apresente soluções, alternativas, recursos e comprometa-se com o resultado.

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4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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