Domingo, Julho 6, 2025
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Família Amorim é a mais rica de Portugal

A Família Amorim, detentora da Galp e da Corticeira Amorim, é a mais rica de Portugal, segundo a lista da revista Forbes Portugal.

A lista revela os 45 mais ricos do país, com a Família Amorim à cabeça, com uma fortuna avaliada em 4.502 milhões de euros.

Na maioria, os mais ricos são homens, com mais de 60 anos.

O segundo lugar pertence a Alexandre Soares dos Santos, dono da Jerónimo Martins e Walk’in Clinics, com uma fortuna avaliada em 3.419 milhões de euros.

Segue-se Vítor Manuel da Silva Ribeiro, dono da Alves Ribeiro Construção, Banco Invest e a Mundicenter, Vasco de Mello, presidente do grupo José de Mello, e Pedro Mendonça de Queiroz Pereira, dono do grupo industrial da pasta e do papel Semapa, e do Hotel Ritz.

A lista completa será publicada na edição de julho/agosto da revista Forbes Portugal, com os 45 mais ricos a deterem uma fortuna agregada superior a 24 mil milhões de euros, cerca de 13% do Produto Interno Bruto (PIB).

500 jovens de todo o mundo juntam-se em Portugal para lançar empresas

No próximo dia 16 de julho, a partir das 10h00, o Centro de Congressos do Estoril acolhe evento que marca o arranque da segunda edição em Portugal do programa de empreendedorismo da European Innovation Academy, que reúne 500 participantes, entre eles 400 jovens internacionais que se juntam a mais de 100 portugueses para desenvolverem as suas ideias de negócio.

Adicionalmente, este ano a EIA em Portugal receberá uma delegação de 100 participantes da Universidade de Berkeley, na Califórnia. No total, a EIA 2018 contará com mais de 700 investidores, mentores e jovens participantes.

A edição deste ano, que tem como foco tecnologias como a inteligência artificial e o machine-learning, conta com a participação do AIBO, o primeiro cão-robot a utilizar machine-learning, em todo o mundo, e criado pela Sony.

O cão-robot representa a experiência dos jovens estudantes na European Innovation Academy, que continuamente crescem e mudam, moldando a sua personalidade, comportamento e conhecimento num ambiente único de crescimento empresarial.

“A European Innovation Academy não é apenas uma conferência, não é um hackathon, não é um programa de verão. É a ponte para o futuro que os empreendedores da próxima geração constroem para nós”, afirma Alar Kolk, Presidente da EIA.

Os prémios da EIA 2018 incluem oportunidades únicas para os participantes das ideias vencedoras contactarem com aceleradoras e incubadoras de empresas de topo, tais como a Alchemist Accelerator, Dybaw Venture Capital, AG Consulting, Hunter & Bard, Pitch60 e a Nixon Peabody.

GoParity recebe 25.000 euros para promover a inclusão financeira

A MetLife Foundation Inclusion Plus atraiu empreendedores, organizações sem fins lucrativos e outras entidades do terceiro sector centradas na resposta à melhoria da saúde financeira de pessoas com baixos e médios rendimentos em Espanha e Portugal.

A portuguesa GoParity conquistou o direito a uma bolsa de €25,000 e acesso à final mundial da competição a decorrer em Outubro em Nova Iorque. Trata-se de uma plataforma de crowdlending (financiamento colaborativo por empréstimo) que põe em contacto empresas e organizações em busca de financiamento para projetos de sustentabilidade, com cidadãos que procuram possibilidades de investimento mais vantajosas e que tenham impacto positivo na sociedade e no planeta.

Destacando-se entre as mais de 40 candidaturas, a espanhola OpSeeker venceu o grande prémio e recebeu uma bolsa no valor de €40,000. A solução de poupanças automáticas Goin recebeu €15,000. A portuguesa Raize e a espanhola Alda receberam ainda €4,000 como finalistas.

A MetLife Foundation orgulha-se de apoiar esta competição de inovação pioneira que apoia organizações que estão na vanguarda do bem-estar financeira em Espanha e Portugal. Mais de 35 voluntários da seguradora MetLife participaram na iniciativa como mentores e jurados, prestando aconselhamento, apoio e uma relação de parceria que vai ajudar estas iniciativas a progredir e crescer.

“A inclusão financeira é a chave para impulsionar a prosperidade de um país. Deste modo, torna-se prioritário promover a concorrência, favorecendo a inovação e expandindo o acesso aos serviços financeiros para todos,” afirma Oscar Herencia, Diretor Geral da MetLife na Iberia. “Este é precisamente um dos nossos compromissos que materializamos através de iniciativas como o Inclusion Plus com a MetLife Foundation. Estamos orgulhosos por ajudar startups portuguesas e espanholas como a OpSeeker, GoParity, Goin, Raize e Alda, vencedoras desta edição dos Inclusion Plus Awards, para desenvolver os seus projetos e vão sem dúvida contribuir para uma mudança de paradigma no sector financeiro ibérico. Desta forma, juntos, vamos contribuir para criar um mercado mais experiente e competente.”

Dirk Ostijn, Diretor regional para a Europa, acrescentou, “É um orgulho que esta competição de inovação financeira da MetLife Foundation proporcione aos empreendedores, organizações sem fins lucrativos e outras entidades do terceiro sector a oportunidade de continuar a desenvolver as suas soluções criativas para impulsionar o bem-estar financeiro em Espanha e Portugal. Além de contribuir para uma economia mais inclusiva, a iniciativa permitiu aos colaboradores da MetLife participarem como mentores e retribuir para a sua comunidade e para os avanços na saúde financeira de famílias de baixos rendimentos, reforçando o compromisso global da MetLife Foundation com a inclusão financeira.”

A competição Inclusion Plus Iberia integra um programa mais abrangente que foi desenvolvido em parceria entre a MetLife Foundation e a Verb e está a ser implementado em 12 países ao longo de três anos.

As competições já foram concluídas na Irlanda, China, India, México, Egito, Líbano e Bangladesh. Estas competições ajudam ao progresso da inclusão financeira junto de 2.000 milhões de pessoas a nível mundial que se estima que não têm atualmente acesso a serviços financeiros formais.

CHEP nomeia nova Country General Manager para Portugal

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CHEP
Filipa Ferreira Mendes 

A CHEP, líder mundial em soluções logísticas para a cadeia de abastecimento, acaba de nomear Filipa Ferreira Mendes como Country General Manager para Portugal, reportando a Enrique Montañés, Senior Vice-Presidente da CHEP para o Sul da Europa.

Com mais de 20 anos de experiência, a nova Country General Manager para Portugal possui um vasto conhecimento do mercado de bens de grande consumo, a nível nacional e internacional. A CHEP fortalece, assim, a sua posição enquanto empresa fornecedora de soluções cada vez mais sofisticadas e parceiro de excelência na cadeia logística, com uma capacidade de resposta cada vez maior à também crescente complexidade do mercado.

Filipa Ferreira Mendes trabalhou anteriormente na REPSOL Portuguesa, enquanto Consultora Sénior para o negócio de Non-Oil, tendo a seu cargo a implementação do plano de ação e as estratégias comerciais para as lojas de conveniência. Filipa colaborou também no desenvolvimento de um novo modelo de lojas e respetivo merchandising, levando em simultâneo o desenvolvimento de parcerias estratégicas.

Innoenergy defende “soluções inteligentes” para reduzir custos da energia eólica

Lisboa recebeu, no passado dia 5 de julho, a conferência “Redução dos custos de energia eólica para potenciar a sua integração na rede”, onde foram apresentadas as últimas tendências no âmbito da redução de custos da energia eólica, promovida pela Innoenergy e pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN). Andreia Fernandes, country manager da Innoenergy, falou à PME Magazine sobre os novos desafios do setor.

 

PME Magazine – Que balanço faz da conferência o Futuro da Energia Eólica?

Andreia Fernandes – Muito positivo! Foi uma primeira edição muito gratificante onde convidámos oradores que partilharam as últimas tendências e soluções inovadoras já validadas pelo mercado, no âmbito da redução dos custos da energia eólica para potenciar a sua integração na rede. A audiência reuniu representantes dos maiores players no setor eólico nacional e pensamos que conseguimos criar um ambiente de partilha e troca de ideias para um passo à frente no caminho de implementação de novas inovações no mercado. A parceria com a APREN permitiu partilhar soluções apoiadas pela InnoEnergy com os players que estão envolvidos na tomada de decisão nesta área. Este tipo de parcerias são extremamente importantes para acelerar a introdução e consolidação de inovações no mercado, que é a nossa missão, respondendo aos desafios do mercado com impacto positivo no setor.

 

PME Mag. – Qual o campo de ação daqui para a frente para a redução de custos de energia eólica no país?

A. F. – O setor eólico tem desafios muito interessantes para resolver como a crescente obsolescência de muitos dos parques eólicos instalados em Portugal e maior necessidade de manutenção, a integração de mais energia eólica na rede e consequente discussão sobre a expansão da rede elétrica, que muitas vezes enfrenta oposição da sociedade, e a armazenagem com recurso a baterias. O foco passará por implementar melhores ferramentas de previsão a curto prazo do recurso, soluções inteligentes que permitam reduzir os custos de operação e manutenção e incluir os cidadãos na discussão de futuros investimentos eólicos, seja onshore ou offshore.

 

 

PME Mag. – Que papel tem tido a Innoenergy nesta matéria em Portugal?

A. F. – A atividade da InnoEnergy foca-se em três áreas essenciais da inovação: educação, para criar talento que entenda quais as exigências de sustentabilidade e quais as necessidades da indústria; projetos de inovação, através dos quais apoiamos consórcios constituídos por PME, empresas e centros de investigação na criação de tecnologias; e novos negócios, para apoiar empreendedores e startups com ofertas inovadoras na área da energia. É neste contexto que apoiamos várias iniciativas na área da energia eólica em Portugal, mais especificamente, duas startups e um projeto de inovação. A Pro-Drone e a Vertquip são as duas startups do nosso portefólio de ativos cujos produtos e serviços podem ser aplicados ao mercado da energia eólica. A Pro-Drone oferece uma solução chave na mão para a inspeção de infraestruturas de energia utilizando drones, necessitando apenas de uma hora para inspecionar uma turbina, numa solução integrada que envolve uma plataforma de hardware customizada, sensores e um software que processa a informação recolhida e a transforma em relatórios. A Pro-Drone já trabalha com a EDP na inspeção de turbinas e com a Arth-Wind, empresa brasileira especializada em energia eólica, para inspecionar aerogeradores no Brasil. A Vertequip desenvolveu um sistema único que permite que os trabalhadores, incluindo os de mobilidade reduzida, desempenhem trabalhos em altura de forma mais segura e eficiente. O sistema usa apenas um arnês, movendo os trabalhadores horizontal e verticalmente e é controlado através de um controle remoto. Estas tecnologias permitem uma manutenção das turbinas eólicas mais eficiente, reduzindo custos que advêm de problemas técnicos e da sua reparação.

 

PME Mag. – Estão a apoiar projetos de inovação neste sentido? Quais?

A. F. – Apoiamos um projeto de inovação nesta área em Portugal, o WindFloat Commercial (Principle Power Inc.), que corresponde à segunda fase de um projeto pioneiro a nível mundial, que possibilita a exploração de parques eólicos offshore para profundidades superiores a 40 metros, através de uma plataforma triangular flutuante semi-submersível, onde uma turbina eólica é assemblada num dos pilares vértice da estrutura. O protótipo esteve cinco anos no mar perto da Aguçadoura e os testes foram concluídos em julho de 2016, provando a estabilidade e fiabilidade da estrutura mesmo em condições de tempestade, injetando na rede elétrica nacional mais de 17 GWh, o equivalente ao consumo médio de cerca de 1400 famílias em Portugal. Este período permitiu a recolha de dados para a otimização do parque eólico a ser instalado brevemente a Norte de Portugal.

 

PME Mag. – O Governo e as empresas estão alerta para esta necessidade?

A. F. – Portugal tem potencial para ter um papel relevante na cadeia de valor do setor eólico na Europa. Temos tecnologias muito promissoras, a experiência de implementação e gestão de parques eólicos nos últimos 20 anos, e uma vontade do mercado de usar inovação para o aumento de eficiência das infraestruturas e redução de custos na operação. Tal permite num futuro muito próximo fazer investimentos eólicos sem tarifas garantidas em Portugal, assim como diminuir o custo público neste tipo de investimentos. As autoridades publicas têm e terão também um papel a desempenhar no incentivo para a introdução de novas soluções inovadoras através de pilotos e na promoção da apropriação societal de novos projetos que, direta ou indiretamente, possam impactar as diferentes comunidades envolvidas.

Farfetch tem 60 vagas para estágios entre Lisboa, Porto e Braga

A Farfetch anunciou, esta segunda-feira, que tem 60 vagas para estágios remunerados em Lisboa, Porto e Braga, a começar em setembro.

Em comunicado, a empresa anunciou uma nova edição do Programa Plug-In, estando à procura de recém-licenciados nas áreas de engenharia e matemática, mas também na área de produto, na vertente de design.

A Farfetch adianta que o programa tem a duração de seis meses.

Só em 2017, o programa de estágios da tecnológica recebeu cerca de 500 candidaturas e selecionou 36 estágios.

Os interessados podem candidatar-se aqui.

Mais de 24 mil empresas criadas nos primeiros seis meses de 2018

Portugal viu serem criadas 24.415 empresas e outras organizações entre janeiro e junho de 2018, mais 11% face a igual período de 2017, segundo dados da Informa D&B.

O setor dos serviços foi o que viu nascer maior número de empresas, num total de 7.943 nascimentos, seguindo-se alojamento e restauração (2.939) e retalho (2.869).

Já nos setores da agricultura, pecuária, pesca e caça houve menos 398 nascimentos de empresas neste período, menos 35,7%.

Já os encerramentos de empresas aumentaram 12.7%, para 7.639, mais 859 do que no período homólogo do ano anterior.

Foi também nos serviços que se registou maior número de encerramentos, num total de 1809, seguindo-se o retalho, 1373.

As insolvências, por seu turno, caíram 12,4% para 1.243.

Produtividade das empresas no verão: desafio ou missão impossível?

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Por: Ricardo Parreira, CEO PHC Software

 

Com a chegada do verão, existe a tendência para se pensar que a quebra de produtividade nas empresas é inevitável. Tudo parece contribuir nesse sentido. O calor, a marcação de férias, até a diminuição do número de notícias nos dá a sensação de que tudo abranda. Mas para um gestor essa quebra de produtividade não é um dado adquirido.

O fenómeno não é um exclusivo nacional. Reflete-se em diversos estudos e relatórios. Por exemplo, em França, a consultora Robert Half refere que 45% das empresas acreditam que os colaboradores são efetivamente menos produtivos no verão. Já no mercado dos EUA – dados obtidos pela Business Insider – tem sido registada uma quebra de 20% de produtividade nos meses mais quentes, assim como uma redução da assiduidade em 19% e um aumento de tempo por projeto na ordem dos 13%. Se existe uma tendência mundial, como poderemos contrariar a inércia que abranda a velocidade de tantas empresas?

Se há característica que distingue os humanos dos outros animais é a nossa capacidade de contrariar a inércia e modificar o mundo à nossa volta. Enquanto gestor, no verão, acredito que podemos fazer pequenas ações que aceleram o nosso desempenho – ou, pelo menos, abrandam o seu défice. Um misto de cultura empresarial, tecnologia de gestão e iniciativa pode aumentar drasticamente o rendimento de uma empresa durante estes meses.

“Se há característica que distingue os humanos dos outros animais é a nossa capacidade de contrariar a inércia e modificar o mundo à nossa volta.”

A primeira passa por contrariar as condições naturais. Sabemos que acima dos 35º Celsius a quebra de produtividade é na ordem dos 20%, afetando o rendimento dos colaboradores. Nesse sentido, um ambiente fresco e confortável, com água sempre disponível para manter os níveis de hidratação altos e uma cultura que permita um dress code flexível (evitando o fatídico fato e gravata em pleno verão) aumenta diretamente a velocidade da empresa.

Mas também uma cultura de liderança, em que os líderes planeiem de forma correta as férias das pessoas das suas equipas, dá o seu contributo. Um mau planeamento de férias afeta a produtividade, originando conflitos de dados e má distribuição dos recursos disponíveis. E é aqui que a transformação digital ajuda aos líderes a planear melhor. As ferramentas tecnológicas de gestão, que tratam da colaboração interna, ajudam nas marcações, na definição de uma agenda comum, na autonomia dos colaboradores e entre tantas outras coisas, não só no verão, como também ao longo do ano.

“Uma cultura que permita um dress code flexível aumenta diretamente a velocidade da empresa.”

Quando os humanos relaxam, o software acelera e transforma a empresa. Um software de gestão nunca abranda o ritmo e garante o controlo total sobre projetos, tarefas e equipas, qualquer que seja a época do ano e ajuda uma empresa a ser “imune ao calor”. É essencial apoiar a sua gestão de tarefas em ferramentas que permitam aos colaboradores consultar o estado de execução de cada tarefa, gerir prioridades e comunicar com outros colegas envolvidos no projeto. Tendo alertas que ajudam a empresa a funcionar como um todo.

E já que falamos em tecnologia, porque não aproveitar a automatização de processos para evitar a quebra de produtividade? Pode contrariar-se a quebra provocada por uma maior ausência de pessoas em férias se o software assegurar parte do trabalho. A melhor forma de garantir que os processos continuam a decorrer, sem problemas, é configurar workflows com a sequência das ações previstas. Assim, cada colaborador é avisado, automaticamente, do que deve fazer e em que prazo. Em caso de incumprimento (por exemplo, férias), o sistema notifica logo um outro responsável, para o qual a tarefa vai ser delegada, contrariando assim o abrandamento de ritmo da empresa.

E por que não assegurar a gestão remota de tarefas? Para contrariar os atrasos e faltas imprevistas dos seus colaboradores podemos possibilitar uma gestão online de tarefas e projetos, com acesso em qualquer local e dispositivo. A produtividade mantém-se mesmo com o colaborador fora do escritório.

“Pode contrariar-se a quebra provocada por uma maior ausência de pessoas em férias se o software assegurar parte do trabalho.”

Por último, talvez a mais importante forma de contrariar o défice de produção, devemos manter elevada a motivação para o trabalho. Com a proximidade das férias é natural que os seus colaboradores se sintam pouco motivados no verão. É importante que se dedique uma atenção especial à sua motivação, através do incentivo à proposta de novas ideias das equipas, garantindo que têm um fluxo de trabalho adequado e dinamizando tarefas fora da rotina. Na PHC, por exemplo, temos diversas atividades. Numa delas, transformamos os escritórios numa praia, quebrando assim a rotina e fazendo o nosso dia a dia mais produtivo.

Estas são algumas ideias e possivelmente outros gestores terão muitas mais. Mas o ponto mais importante deste artigo é que a quebra de produtividade no verão não é fatídica e muito menos uma inevitabilidade. Temos formas, ferramentas e iniciativas que nos ajudam a contornar o que muitos ainda dão por adquirido.

De facto, o desejado período de férias de verão não tem de ser uma “missão impossível” para a produtividade das empresas.

Psicotec inaugura hub de recrutamento de IT em Portugal

O novo hub da Psicotec vai recrutar internacional e localmente profissionais de IT que sustentam a transformação digital nas empresas.

Nos últimos anos estes profissionais tornaram-se num dos recursos mais escassos e valorizados pelas organizações. Praticamente todas as semanas são publicados estudos e rankings que revelam a posição estratégica deste tipo de perfis e a importância crescente que vão adquirindo no contexto organizacional.

As empresas estão conscientes desta situação e sabem que, para continuar a inovação e a transformação de processos, é necessário incorporar os talentos com as competências mais atuais e de forma célere.

Pedro Franco, responsável pelo centro internacional para a Seleção e Recrutamento de profissionais desta área afirma que “Apesar de trabalharmos com este tipo de perfis há vários anos, decidimos dar um passo à frente com o lançamento do IT Recruitment Hub, que permitirá uma resposta mais eficiente aos nossos clientes”.

Atualmente a Psicotec recruta perfis com as mais variadas competências, tais como: Business Intelligence Consultant; Network Engineer; Software Developer / Front End Developer; Ui/UX Designer;  Technical Lead;  Data Scientist; Machine Learning Specialist;  RPA (Robotic Process Automation).

Lisboa Biz procura startups

O Lisboa Biz, centro de negócios de Lisboa sediado na zona oriental de Lisboa, lançou há um ano o programa Startup Biz para alavancar startups e microempresas na capital portuguesa.

Este mês de julho marca o primeiro ano de arranque do programa Startup Biz, uma incubadora cujo objetivo consiste no apoio a empresas com elevado potencial de crescimento, desde a criação e financiamento do negócio, aluguer de salas de trabalho, de salas de reuniões e de formação, apoio administrativo, contabilístico e jurídico.

Os apoios podem cobrir, nos três primeiros anos de incubação, a totalidade dos custos com serviços, incluindo as salas de formação e reunião e um posto de trabalho dedicado, estando estes custos avaliados em 5000 euros por ano. A mão de obra poderá também ser participada sendo estas situações avaliadas caso a caso, admitindo-se financiar até um ano de salário.

O Lisboa Biz dá, assim, oportunidade a novos negócios de se alavancarem, assentes numa estrutura sólida e de acompanhamento contínuo, assegurado pela entidade gestora do centro de negócios, ARSOFI – Investimentos e Gestão Imobiliária Lda, e com a participação de um parceiro especializado.

Neste primeiro ano de atividade, o programa de aceleração já aoiou três empresas, uma na área da saúde e bem-estar, uma na área da educação e outra, participada pelo Startup Biz, na área de imobiliária.

Artur Salada Ferreira, administrador do Lisboa Biz, faz um balanço positivo do primeiro ano do programa Startup Biz, sendo sua estratégia dar mais enfase à promoção deste projeto de candidaturas de startups.

Continuamos a aceitar candidaturas de startups que queiram potenciar os seus negócios, mas a oferta é tanta que nem sempre os empreendedores estão alerta para este tipo de apoios. As sinergias que criámos nestes últimos quatro anos permitem-nos apoiar o ecossistema empresarial português a desenvolver-se”, sublinha.

Podem candidatar-se ao Startup Biz os empreendedores que tenham uma ideia de negócio ou uma estrutura empresarial já criada, podendo as candidaturas ser feitas online em www.startupbiz.pt.

O Lisboa Biz foi criado em 2014 e celebra, esta semana, quatro anos de atividade. Ao longo destes quatro anos de existência já acolheu mais de 100 empresas, de forma física ou virtual. Já as empresas de formação trouxeram às instalações mais de 2000 participantes.

Atualmente com 1550 metros quadrados de espaço de escritórios e salas de formação para aluguer, o Lisboa Biz conta com uma taxa de ocupação a rondar os 90%, tendo 56 empresas sediadas, física e virtualmente.

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Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

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Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

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7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


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Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

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-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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