Segunda-feira, Julho 7, 2025
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Microempresas tecnológicas vão ter isenção de IRS

Já foram publicados, em Diário da República, os critérios que preveem isenção em sede de IRS para trabalhadores de empresas que sejam qualificadas como micro ou pequenas empresas na área da tecnologia.

Segundo a publicação, a isenção aplica-se a empresas que tenham sido criadas há menos de seis anos e que tenham atividade na área da tecnologia, devendo para isso apresentar um investimento em investigação e desenvolvimento (I&D) de “pelo menos 7,5% da sua faturação no ano anterior ao pedido de reconhecimento”.

As empresas devem, por isso, disponibilizar “dados relevantes fornecidos ao inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico National (IPCTN)”, ou apresentar elementos contabilísticos que comprovem o volume de faturação e o investimento em inovação e desenvolvimento.

Segundo a publicação, as empresas incubadas em incubadora certificada ou reconhecida pelo IAPMEI podem, também, candidatar-se “mediante a apresentação de proposta fundamentada da incubadora”.

A Agência Nacional de Inovação ficará responsável pelo reconhecimento da entidade como empresa do setor da tecnologia.

“Queremos que o nível de satisfação do visitante seja alto” – Filipe Silva (fotos e vídeo)

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Filipe Silva, vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, foi o convidado de honra da apresentação da PME Magazine de julho, na semana passada, em substituição do presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, deixando uma mensagem aos empresários de aposta forte na formação dos trabalhadores do setor para “proporcionar uma boa experiência” a quem visita o país.

“Se não estivermos devidamente capacitados para recebermos esta massa de turistas que visita o nosso território, não vamos conseguir proporcionar uma boa experiência a quem nos visita. Queremos que o nível de satisfação do visitante seja o mais alto possível e, felizmente, o nível de expectativa tem sido sempre superado”, referiu Filipe Silva, na palestra que deu aos empresários na apresentação da revista, que decorreu no Polo Tecnológico de Lisboa.

Para tal e para suprir a falta de pessoal qualificado no setor, Filipe Silva defendeu que poderá passar “por ir buscar mais pessoas que não estejam relacionadas com setor do turismo, que podem acrescentar valor ao setor”

O responsável falou, também, da mudança na estratégia de comunicação do Turismo de Portugal, que passa agora mais pelo digital.

“Hoje em dia, com a aposta digital conseguimos ter uma melhor perceção sobre o retorno do investimento que estamos a fazer. Conseguirmos impactar a pessoa certa é muito importante. Podemos gerar o interesse dessa pessoa, mas se estamos a comunicar puramente informação podemos ter várias reações. Queremos ir mais além e gerar a venda”, defendeu.

Filipe Silva advogou, ainda, uma estratégia que passa por “garantir negócio fora das grandes centralidades” para um crescimento sustentado do turismo, para a qual o Turismo de Portugal tem já “vários projetos” em curso, nomeadamente ao nível dos “trilhos pedestres”.

 

Veja aqui o vídeo da apresentação da PME Magazine de julho

Vídeo: JD Edition

Fotos: João Filipe Aguiar

“Temos a sorte de nos encontrarmos num município ativo” – Paula Duarte

O Hotel Dolce CampoReal recebeu recentemente a distinção enquanto Empresa Gazela. Este prémio é atribuído a organizações que se posicionam de forma diferenciadora no mercado, com ritmos de crescimento acima de 20% ao ano.

 

Atualmente, o Dolce CampoReal emprega cerca de 100 colaboradores fixos e muitos mais de forma sazonal, em épocas de maior ocupação ou volume de trabalho, contribuindo de forma muito significativa para a criação de postos de trabalho. Em conjunto com as entidades regionais, como a Câmara Municipal de Torres Vedras e o Turismo do Centro, este hotel destaca-se pela divulgação do que de atrativo existe na região de Torres Vedras.

Conversámos com Paula Duarte, diretora do Dolce Campo Real sobre o potencial da região e o crescimento deste Hotel de sucesso.

PME Magazine: Receberam recentemente o prémio Gazela. Como olham para este prémio?

Paula Duarte: É com grande entusiasmo que recebemos este prémio, sem dúvida que para nós é muito especial porque significa que estamos a contribuir de forma positiva para a economia da região, tanto a nível da criação de emprego como da dinamização e descentralização do turismo. É uma distinção que reflete essencialmente o trabalho que temos vindo a desenvolver ao longo dos últimos 5 anos, e que se traduz nos resultados positivos obtidos. O reconhecimento como uma empresa inovadora e que se posiciona de forma diferenciadora no mercado é algo que nos motiva bastante para continuarmos a seguir com a estratégia de crescimento que delineámos.

PME. Mag: Qual a estratégia com a Câmara Municipal de Torres Vedras e o Turismo do Centro para dinamização do turismo nessa região do país? 

P.D: Acreditamos que é também nas parcerias que estabelecemos e mantemos que reside o sucesso do Dolce CampoReal. Se a região não estiver dinamizada e capacitada para oferecer atividades diferenciadoras, o nosso produto também não será tão procurado. Desta forma, não temos dúvidas que unindo esforços com as entidades competentes conseguimos potenciar o melhor da região. Temos a sorte de nos encontrarmos num Município bastante ativo, que aposta fortemente na dinamização do território.

Em conjunto com a Câmara Municipal de Torres Vedras (C.M.T.V) temos vindo a potenciar a região de forma muito ativa desde a nossa abertura. Desde logo apoiando as iniciativas sustentáveis do município. Torres Vedras tem vindo a consolidar o seu posicionamento enquanto município amigo do ambiente, tendo recebido a certificação Green Leaf em 2015. Um pouco desafiados por esta política, temos vindo a desenvolver diversas iniciativas sustentáveis que culminaram com o alcance do galardão Green Key em 2017, já renovado para este ano. Ainda nesta área temos trabalhado com a C.M.T.V na promoção da área protegida das serras do Socorro e da Archeira na qual estamos inseridos e que tem grande potencial em termos turísticos.

O Dolce CampoReal Lisboa está presente em todos os eventos culturais, desportivos e gastronómicos da região, desde os mais conhecidos, como o Carnaval de Torres ou o Trofeu Joaquim Agostinho, até às iniciativas mais locais como o Festival Invasões, promovido em conjunto com a Rota Histórica das Linhas de Torres. Este ano por exemplo, estamos a promover um conjunto de ações ligadas ao evento “Torres Vedras e Alenquer – Capital do Vinho e da Vinha 2018”. Contamos igualmente com o apoio do Turismo do Centro, que tem estado bastante ativo na promoção do destino para a prática de golfe, em parceria com os restantes Campos de Golfe da Região.

 PME. Mag: Quais as ofertas do Hotel e como se diferencia de outros players de mercado?

 P.D: O Dolce CampoReal Lisboa oferece um conjunto de variados serviços. Temos 151 quartos e 40 apartamentos e villas para alojamento, mas oferecemos muito mais do que um quarto de hotel. Dispomos de 23 salas para reuniões, três restaurantes e dois bares, um campo de golfe com 18 buracos, um SPA e muitos outros serviços desportivos e de lazer. De junho a setembro, está aberto o Dolce Clube Aventura, um espaço dedicado à animação e atividades outdoor, no qual está também inserido o nosso kids club – o Welly Kids Park, gratuito para os clientes alojados, durante a época de Verão.

De realçar também o Mandalay Spa, um projeto lançando em 2017 em parceria com a Top Spa e que se tem vindo a revelar um enorme sucesso, tendo inclusivamente recebido a distinção de Melhor Abertura de Spa do Sul da Europa nos “The World Luxury Spa Awards” 2017. Mais recentemente lançámos o projeto Trails of Discovery que tem por base a criação de uma atividade que pretende ajudar grupos das mais variadas dimensões a explorar os espaços e lugares que rodeiam o hotel. O setor do turismo exige uma constante inovação e capacidade de adaptação, acreditamos que só assim é possível conseguir essa diferenciação e é isso que procuramos fazer com estas atividades, tendo sempre como foco proporcionar a melhor experiência a quem nos procura.

PME. Mag: Quais os desafios de ter um hotel desta dimensão numa zona não turística?

P.D: Temos a sorte de estar inseridos numa zona com imenso potencial e que estimula muito a nossa vontade de fazer mais e melhor. Tentamos ao máximo desenvolver atividades que promovam o conhecimento desta região tão rica e que tanto tem para oferecer.

Estamos dentro da região vitivinícola de Lisboa, numa zona com um enorme património gastronómico, temos referências históricas nomeadamente com as Fortificações das Linhas de Torres que remontam às invasões francesas, a área protegida das serras do Socorro e Archeira como pano de fundo e muitas tradições para descobrir. Olhamos para todos estes aspetos como mais-valias e não temos dúvidas que contribuem de forma positiva para a atividade turística de uma região que, à primeira-vista, pode parecer pouco atrativa mas que depois de explorada é surpreendente.

PME. Mag:  Quantos postos de trabalho foram criados com estas unidades?

 P.D: Um dos nossos desafios em termos de equipa é sem dúvida o recrutamento. Por ser uma zona que, apesar do grande potencial, ainda está a dar os primeiros passos no desenvolvimento turístico, a mão de obra qualificada para hotelaria é escassa. Temos feito um esforço acrescido ao contratar pessoas sem muita experiência na área, investindo na formação e retenção dos nossos recursos humanos. Esta estratégia tem resultado e temos conseguido manter uma equipa estável e um serviço de standards elevados.

Empregamos cerca de 100 colaboradores fixos e contratamos de forma sazonal em épocas de maior ocupação ou volume de trabalho. Temos ainda parcerias com as principais escolas e institutos politécnicos da região e por ano recebemos dezenas de estagiários. Estes alunos são integrados nas áreas operacionais como restaurantes, cozinha ou housekeeping, mas também nos serviços mais centrais como sendo o marketing, financeiro e comercial. Como principal hotel da região, temos a consciência de que assumimos um papel muito importante na economia e na promoção da empregabilidade.

PME. Mag: Que investimento foi feito para desenvolver e aplicar este projeto?

 P.D: A propriedade reabriu um 2013, gerida pela marca International Dolce Hotels & Resorts, sendo que a estrutura se manteve muito semelhante ao que já existia, principalmente nas infraestruturas de lazer. No entanto, foram criadas mais duas salas de reunião e temos agora uma capacidade total para cerca de 950 pessoas em simultâneo. Também fizemos alguns investimentos ao nível das salas de reunião de forma a cumprimos os standards da companhia ao nível do mobiliário ergonómico, internet Wi-Fi de alta velocidade e equipamento audiovisual de última gama. Outra das áreas de investimento foi o desenvolvimento do conceito de assinatura Nourishment Hub, um espaço de coffee break, disponível de forma permanente e que tem sido um dos pontos de diferenciação junto dos nossos clientes do segmento MICE.

 PME. Mag: Qual o perfil do cliente Dolce CampoReal?

 P.D:  A cadeia Dolce Hotels & Resort é conhecida no mercado internacional como ‘expert’ no segmento de eventos e reuniões. Também no Dolce CampoReal acontece o mesmo e o nosso maior foco em termos de vendas está neste segmento. No entanto, as características da nossa propriedade, que para além das 23 salas de reunião, tem uma variedade de infraestruturas de lazer, atraem também os clientes individuais, que já representam 40% do nosso negócio e que nos visitam principalmente em épocas festivas, verão e aos fins-de-semana. Por outro lado, temos também o segmento golfe, que é bastante relevante, principalmente nos meses de Março a Maio e em Outubro e Novembro. Os nossos serviços e resultados refletem esta heterogeneidade do perfil do nosso cliente.  A oferta do hotel é tão vasta e diversificada que definir uma tipologia específica de cliente torna-se algo redutor.

PME. Mag: Há planos para expansão para outras zonas do país no mesmo modelo?

 P.D:  A marca Dolce Hotels & Resorts faz parte da cadeia de hotéis Wyndham Hotels & Resorts. Uma empresa americana com mais de 9000 hotéis, em todo o mundo, sendo neste momento a maior cadeia hoteleira, em número de unidades. Fazemos parte de uma estrutura internacional, com uma escala completamente diferente de todas as empresas da mesma área de negócio, existentes na região centro. A nossa estratégia enquanto companhia não é definida país a país, mas de forma mais alargada. Em Portugal a cadeia tem já 11 hotéis, mas o CampoReal é o único da marca Dolce, uma das mais conceituadas do portefólio Wyndham.

Sage lança cursos de verão para licenciados e desempregados

A Sage arranca este mês com a 10.ª edição dos Cursos de Verão para recém-licenciados e desempregados.

Em comunicado, a empresa de soluções de gestão empresarial na cloud refere que terá dois cursos de verão presenciais a decorrer entre 16 e 27 de julho e entre 17 e 28 de setembro, nos seus escritórios no Porto, e outros dois cursos entre 18 e 31 de julho e entre 10 a 21 de setembro.

“O conteúdo programático dos cursos divide-se em três componentes: Legal, que estará focado no SAF-T e no novo RGPD; Ferramentas de gestão, onde se destacam o Sage Online Access e o Office 365; e, por fim, nas Soluções Sage, para as áreas de Faturação, Contabilidade e Enterprise Management”, acrescenta o comunicado.

Os cursos estão avaliados em 1200 euros e serão oferecidos pela Sage, sendo que os participantes terão apenas de pagar uma taxa administrativa de 30 euros.

As inscrições podem ser feitas aqui.

LeasePlan entrega mais de 250 veículos “verdes” no Porto

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A LeasePlan Portugal iniciou esta semana a entrega de mais de 250 veículos “verdes” ao Município do Porto, dos quais 150 à própria Câmara, sendo os restantes divididos entre várias empresas municipais.

Numa altura em que o Município do Porto está a finalizar a instalação da infraestrutura de carregamentos para os veículos elétricos em vários locais da cidade, este é o passo que faltava para a cidade abraçar em definitivo a passagem para uma frota “mais amiga do ambiente”.

O Município do Porto foi o primeiro município a alterar a sua frota para elétricos e híbridos e, apenas nos segmentos onde ainda não existe uma alternativa “verde”, mantiveram veículos a combustão (chassis cabine, pick ups e furgões de grandes dimensões).

“Os municípios têm condições para liderar a transição para uma mobilidade futura mais sustentável e prova disso mesmo é a transição ocorrida no Município do Porto de veículos de combustão para uma frota elétrica e híbrida”, afirma António Oliveira Martins, diretor-geral da LeasePlan. “Como parceiro estratégico fundamental na mudança do paradigma da mobilidade, a LeasePlan dá assim mais um passo rumo a um futuro de veículos mais sustentáveis. O panorama da mobilidade está em processo de disrupção e por essa razão é necessário um esforço conjunto cada vez maior por parte de todos os operadores”, conclui.

“O Município do Porto quer liderar pelo exemplo e a descarbonização da sua frota automóvel constituiu um enorme desafio dada a dimensão e complexidade. Estamos conscientes que este passo representa um enorme contributo para a redução da pegada carbónica do Município, com uma redução substancial do consumo de combustíveis fósseis.” afirma Filipe Araújo, Vice-Presidente da Câmara Municipal do Porto e Vereador com o Pelouro da Inovação e Ambiente. “Este projeto faz parte de uma estratégia que pretende colocar a sustentabilidade como pilar transversal do desenvolvimento do Porto.”

 

Lisboa volta a receber o prémio de melhor destino europeu

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Lisboa voltou a receber o prémio de melhor destino europeu na Gala Europa, que decorreu em Atenas. Este é o segundo ano consecutivo em que a capital portuguesa recebe este prémio.

Ao todo, Portugal arrecadou 36 galardões, entre eles Melhor Destino Citadino da Europa para Lisboa, bem como Melhor Porto de Cruzeiros.

Madeira foi considerada o melhor destino insular, enquanto os Passadiços do Paiva foram considerados os melhores destinos europeus de aventura e projeto de desenvolvimento, tendo a TAP sigo distinguida pelas ligações à África e América do Sul, bem como a sua revista de bordo Up.

“Estes resultados mostram que a nossa estratégia está claramente a dar frutos e que o mundo olha para Portugal como um exemplo, e também nos motivam para continuarmos o trabalho de qualificação da oferta e dos destinos, alargando o turismo a todo o território e ao longo de todo o ano, tornando-o cada vez mais sustentável”, refere a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.

A grande gala final decorrerá em Lisboa, a 1 de dezembro, enquanto para o ano será a Madeira a receber a gala de distinções a nível europeu.

Os World Travel Awards surgiram em 1993 para “reconhecer, premiar e celebrar a excelência entre os setores da indústria do turismo”, segundo explica a organização no seu website.

Fundação AFID Diferença e associação AJPAS acolheram Week of Possibilities

Os espaços comuns do lar residencial da Fundação AFID Diferença, instituição que apoia pessoas com deficiência intelectual ou multideficiência, ganharam uma nova vida graças ao trabalho voluntário dos colaboradores da AbbVie, uma biofarmacêutica global. A iniciativa solidária inseriu-se no âmbito da Week of Possibilities, o projeto global de responsabilidade social da companhia, que decorreu entre os dias 18 e 22 de junho.

Sob o lema “AbbVie Gives Back”, a biofarmacêutica fez obras de remodelação e pintura na Fundação AFID Diferença com o objetivo de dar um maior conforto às pessoas que beneficiam da instituição. Já os colaboradores da AbbVie montaram móveis e redecoraram um espaço, transformando-o numa nova zona de lazer onde os residentes do lar vão poder ver televisão, conversar, mas também dedicar o seu tempo a algumas atividades lúdicas, tais como a pintura e o artesanato.

 

“Revemo-nos neste tipo de iniciativas porque demonstram como instituições sem fins lucrativos e o setor privado podem trabalhar de mãos dadas para gerar mudanças positivas na sociedade. Queremos agradecer à AbbVie por ter escolhido apoiar a AFID que tanto tem feito, nos últimos anos, para lutar por uma maior inclusão e ajudar aqueles que mais precisam”, afirma Juvenal Baltazar, director da Ação Social da Fundação AFID Diferença.

“Na AbbVie o nosso compromisso não é apenas gerar um impacto positivo na vida dos doentes que tratamos, mas também na sociedade em geral. Queremos ir além da própria Medicina e retribuir à comunidade, colaborando de perto com as instituições de solidariedade que trabalham no terreno junto das comunidades mais desfavorecidas”, afirma Carlo Pasetto, director geral das AbbVie Portugal.

Ainda no âmbito da Week of Possibilities, a AbbVie Portugal apoiou a AJPAS, uma instituição de solidariedade social que desenvolve a sua atividade nas áreas da promoção da Saúde e da prevenção das ISTs com ênfase no VIH/SIDA. Ao identificar a necessidade de criar atividades de tempos livres para as crianças apoiadas pela associação durante o período de férias escolares, os colaboradores da AbbVie proporcionaram uma experiência única às 50 crianças apoiadas pela AJPAS: uma ida ao Jardim Zoológico.

“Com a generosidade dos colaboradores da AbbVie vai ser possível proporcionar às crianças que apoiamos uma experiência que nunca viveram e que certamente jamais esquecerão. É uma parceria que vai ao encontro do âmbito de atuação da AJPAS, numa iniciativa que responde às necessidades sentidas da comunidade onde temos intervindo e que, certamente, vai proporcionar muitos sorrisos nestas crianças e uma experiência muito enriquecedora”, sublinha Cristina Mora, vice-presidente da direcção da AJPAS.

“É extremamente gratificante ver que todos podemos fazer alguma coisa e que com um pequeno gesto podemos fazer a diferença na vida de outra pessoa”, realça Carlo Pasetto.

 

Criada em 2004 na sede da AbbVie, em Chicago, a Week of Possibilities tornou-se em poucos anos numa tradição para a companhia. Ano após ano, são cada vez mais os colaboradores a aderir à iniciativa e apenas cinco anos o projeto já conseguiu impactar cerca de 19 milhões de pessoas em todo o mundo. Durante esta semana, cerca de 8 mil colaboradores da AbbVie, em mais de 50 países, ofereceram 36 mil horas de voluntariado para ajudar quem mais necessita.

Europa chega a acordo sobre acolhimento de refugiados

Os líderes dos países do Conselho Europeu chegaram a acordo, esta quinta-feira, sobre as migrações, após quase dez horas de negociações.

No texto, os Estados-membros da União Europeia acordaram que os países que assim o entenderem, numa “base voluntária”, aceitam construir nos próprios territórios campos de desembarque.

“O que temos é um dispositivo perfeitamente instrumental e perfeitamente a funcionar. Temos salvamento no mar, [temos] a Guardia Civil, temos acordos com Organizações não Governamentais, temos centros de atendimento aos que requerem asilo. Os que não têm direito a asilo e são migrantes irregulares também estão nos centros”, adiantou o presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez.

Por sua vez, Giuseppe Conti, primeiro-ministro italiano, considerou que “este Conselho Europeu marca o início de uma Europa mais responsável”.

“Este trabalho permite-nos ter uma abordagem coerente do fenómeno migratório”, adiantou, por seu turno, Emmanuel Macron, presidente francês.

Redução dos plásticos em debate no aniversário da Loures Inova

“A Redução dos Plásticos no Ciclo Agroalimentar” é o tema que a incubadora Loures Inova escolheu para celebrar o seu primeiro aniversário, dia 29 de Junho, no Mercado Abastecedor de Lisboa (MARL).

Com esta associação aos “Objectivos de Desenvolvimento Sustentável” enunciados pela Organização das Nações Unidas para “transformar o nosso Mundo até 2030”, a Loures Inova pretende enaltecer esta agenda global para o desenvolvimento equilibrado.

Para abordar o tema, a Loures Inova – de que o MARL é parceiro fundador – estruturou um painel, que tem como convidada Graça Fonseca, secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa.

Oradores

A par de António Pombinho, vereador da Economia e Inovação na Câmara Municipal de Loures, que, em nome do Município, dá as “boas-vindas” (10h00), participam na discussão representantes da Mendes & Gonçalves – Paladin, que fala de “Novas Embalagens na Indústria Alimentar”; da “Renascimento”, que aborda o “Tratamento de Resíduos de Plástico”; e da “Ambigroup”, que se pronuncia sobre a “Reutilização do plástico”.

O debate é moderado por José Damião, director de incubação da Madan Parque, outro dos parceiros da Loures Inova.

A evocação deste primeiro ano de actividade da incubadora empresarial do MARL é ainda aproveitada para a apresentação de novo programa de aceleração e para o estabelecimento de novos protocolos de colaboração.

O encerramento da comemoração deste primeiro ano de actividade cabe a Rui Paulo Figueiredo, presidente do conselho de administração do MARL e CEO do Grupo SIMAB.

É necessário valorizar o turismo nacional

Por: Mário Pereira Gonçalves, presidente da AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal

Nunca antes se falou tanto de turismo como agora.

Uns dizem que Portugal está na moda, mas eu prefiro dizer que Portugal está a colher os frutos dos investimentos que os empresários têm vindo a realizar, assim como da estratégia de promoção externa que o Turismo de Portugal tem vindo a desenvolver em mercados estratégicos.

Portugal tem recebido inúmeras distinções por esse mundo fora, mas é importante não ficarmos deslumbrados e temos o dever de olhar de forma transversal para o contributo do turismo para a economia nacional. Um desses contributos é o aumento generalizado do emprego.

Em 2017, os setores da Restauração e Bebidas e do Alojamento Turístico registaram 323,2 mil postos de trabalho, o que significou um aumento de 15,8% (mais 44 mil postos de trabalho), o que correspondeu a 120 novos postos de trabalho por dia.

Em 2018, o ritmo continua a ser bastante positivo. Em março, a taxa de desemprego situou-se nos 7,4%. Recorde-se que, no mesmo período de 2017, a taxa de desemprego rondava os 9,7% e é preciso recuarmos 14 anos para encontrarmos uma taxa de desemprego nos valores em que se encontra hoje.

 

Leia o artigo da íntegra na edição de julho da PME Magazine.

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4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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