Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Retribuir à comunidade que nos rodeia

Por: Eugénio Leite, médico oftalmologista e diretor clínico das Clínicas Leite

Desde a sua fundação que as Clínicas Leite se preocupam com a comunidade onde estão inseridas e com o ambiente onde operam, reconhecendo que a sustentabilidade é um trabalho contínuo entre empresas e sociedade. 

Desde a parceria de há vários anos com a ACREDITAR, através da criação de campanhas de solidariedade para dotar a Casa de Coimbra de melhores condições, passando pelos projetos desenvolvidos com a ONGD Atlas, nomeadamente a criação de uma consulta solidária para idosos carenciados da cidade de Coimbra, até à integração na associação Grace, uma instituição de reflexão e apoio à cidadania empresarial, as Clínicas Leite veem na responsabilidade social a alavanca para a construção de um mundo mais justo e equitativo.  

A empresa aposta ainda na sensibilização e consciencialização para os problemas oftalmológicos, através da realização de rastreios gratuitos e respetivo aconselhamento à população, através da organização de palestras pedagógicas e de eventos de chamada de atenção para patologias como a diabetes ou o glaucoma, entre outros. Um dos projetos de maior expressão e com dimensão nacional foi o Rastreio Visual Escolar, da responsabilidade do Lions Clubes de Portugal, em que as Clínicas Leite realizaram gratuitamente consultas de oftalmologia a alunos carenciados do 7.º ano de escolaridade.

 

Leia o artigo na íntegra na 8.ª edição da PME Magazine.

Novas opções de mobilidade que o ambiente agradece

Por: Denisse Sousa

A maneira como nos deslocamos tem vindo a alterar-se todos os anos. Se a revolução começou com as aplicações de transporte, até ao aluguer de bicicletas ou de veículos, atualmente podemos ir a todo o lado à boleia ou alugando o nosso carro. O que dantes era considerado perigoso, agora é moderno e seguro através de plataformas como a Shareacar ou o Boleia.net.

Os crescentes avanços tecnológicos aliados aos espíritos empreendedores são a receita para a criação de novas formas de nos deslocarmos na cidade. Para empresas como a Shareacar ou o Boleia.net, especializadas na contratualização de boleias através da internet, as novas plataformas de deslocação e novas formas de mobilidade são um movimento inadiável. 

“Vemos no carpooling uma solução imediata e funcional para otimizar a mobilidade de hoje”, afirma Toni Jorge, CEO do Boleia.net.   

“Com o crescente tecnológico que se tem verificado, e que será cada vez mais adotado em diversas áreas, inclusive na área da mobilidade, o carpooling será cada vez mais integrado em sistemas de mobilidade, como forma de otimizar a capacidade dos veículos e as suas rotas”, acrescenta.  

Para José Francisco de Sousa, CEO e fundador da Shareacar, as plataformas de mobilidade não são o futuro, mas sim o presente. A operar desde o verão passado, o crescimento e feedback dos utilizadores são o reflexo de que estas novas formas de deslocação são bem-vindas. 

 

Leia a reportagem na íntegra na 8.ª edição da PME Magazine.

Clínica Makai encontra nicho em África

Por: Mafalda Marques

Com um conceito inovador de saúde aliada à estética e uma equipa de dez pessoas, a Clínica Makai surgiu no mercado português há um ano e vai agora dar o salto para fora. A importância do bem-estar no mercado africano lançou o mote de uma parceria que se prevê de sucesso. 

 

PME Mag. – Qual a génese da Clínica Makai? 

Bruno Mafra Robalo – A Makai pretende dar saúde através da nutrição e, acima de tudo, fazer com que esta preocupação comece mais cedo. As pessoas que são obesas hoje e que têm maus hábitos, não os têm desde ontem. Muitos têm-nos, porque já em crianças não tiveram a orientação que era preciso e, no limite, se é verdade que se diz que somos o que comemos, hoje também se diz que somos o que a nossa mãe comeu. A Makai surge disso e, por isso, é uma clínica de nutrição familiar. Queremos fazer um acompanhamento desde a preconceção, poder acompanhar as pessoas até à idade adulta e a um período mais sénior das nossas vidas. A medicina clássica permite-nos viver muito tempo, mas, de facto, a qualidade de vida depende muito do que nós fizemos em jovens e na idade adulta. A Makai quer abordar a questão da obesidade e excesso de peso na sua origem ao invés de tratar apenas as suas consequências. 

 

PME Mag. – Que balanço faz deste primeiro ano de atividade? 

B. M. R. – Correu muito bem. Queremos, como qualquer negócio, diferenciar-nos e fazer mais e melhor em tudo. Por essa razão surge aqui a tecnologia. Conhecemos as tecnologias que existem no mercado e achamos que só faz sentido aparecer um novo player que tenha valor acrescentado. É verdade que grande parte tem que ver com a parte clínica e estamos muito bem posicionados nesse ramo. A dra. Carla Rodrigues Ferreira é a nossa responsável clínica e tem um currículo fantástico nesta área, que passa por experiência hospitalar e por especialidade em nutrição pediátrica. Contudo, sabemos que a tecnologia é também muito importante.

 

Leia a entrevista na íntegra na 8.ª edição da PME Magazine.

“A maior parte das empresas novas não precisa só de capital” – Isabel Neves (com vídeo)

Vídeo: JD Edition

 

Por: Ana Rita Justo

Fotos: João Filipe Aguiar

Trabalhou na empresa do pai, tirou Direito e atirou-se de cabeça para um negócio que tinha tudo para correr mal. O associativismo levou-a ao mundo fantástico dos business angels, onde tira o maior prazer em investir e mentorar projetos novos. Aos 56 anos, Isabel Neves conta-nos o que é ser uma mulher empresária em Portugal e porque faz da mentoria uma missão. 

 

PME Magazine – Começou cedo a trabalhar na empresa do pai. Como foi esse percurso? 

Isabel Neves – Eu nasci numa família de pequenos empresários. O meu pai era pequeno comerciante, a minha tia era pequena comerciante, a minha avó era pequena comerciante… Portanto, nasci num meio em que todas as pessoas eram pequenos comerciantes e empresários e era quase um percurso natural nós participarmos nas tarefas que envolvem pessoas que estão neste meio. Lembro-me de ser muito pequena e participar em tarefas que me eram pedidas, sempre de uma forma muito natural, espontânea e por gosto. Era muito boa aluna e com 16, 17 anos comecei a dar explicações, depois fiz um curso de italiano e isso permitiu-me começar a fazer traduções.

A determinada altura fui trabalhar para a empresa do meu pai, que já tinha alguma dimensão, não como filha do patrão, mas como uma empregada mais. Fiz o meu percurso dentro da empresa, desde office girl, até ao pomposo nome de assessora da administração, aprendendo tudo o que há a aprender dentro de uma empresa, ao mesmo tempo que estudava.

Fiz a minha licenciatura em Direito, em Ciências Jurídico-económicas, escolhi logo a área mas económica [risos]. Acabei o curso em 1985, altura em que Portugal estava a aderir à Comunidade Económica Europeia (CEE). Falava-se muito em relações internacionais, direito comunitário, portanto, o meu primeiro objetivo era tirar uma pós-graduação em direito comunitário e fazer uma carreira de relações internacionais. Era o meu sonho, mas o bichinho pelas empresas fez-me ir ficando. Depois, fui convidada para assistente de direito fiscal e assumi a parte da administração da empresa do meu pai e fiquei responsável pela parte jurídica. Entretanto, houve um problema dentro da empresa que levou à divisão dos sócios e o meu pai ponderou comprar a empresa desde que eu ficasse. Nessa altura, quis dar o grito do Ipiranga [risos] e disse: ‘Não quero ficar na empresa, quero provar a mim mesma que consigo fazer a minha carreira na advocacia’. Era um tiro no escuro, porque não tinha advogados amigos, nem na família, era começar do zero. Na altura, o meu pai ficou um pouco magoado comigo, o que é normal quando se fazem estes cortes, mas comecei a minha atividade como advogada por conta própria. 

 

PME Mag. – Em que ano se deu essa mudança? 

I.N.  Desde 1987, 1988 passei a ser advogada por conta própria. Hoje, tenho uma pequeníssima sociedade de advogados, a Isabel Neves & Associados, porque está muito centrada em mim e nós não temos o dom da ubiquidade. Trabalhei sempre com pequenas e médias empresas, normalmente de empresários que confiam muito num advogado, confiam em mim e não nas pessoas que ponho a trabalhar comigo e é preferível manter uma determinada dimensão, do que crescer muito e não termos a possibilidade de responder a todos da forma que eles necessitam. Claro que o bicho das empresas ficou, casei e montei com o meu marido, que era economista, uma empresa de consultoria e investimento no turismo. Mantive a minha vida profissional enquanto advogada, mas também enquanto consultora nessa empresa, que já não existe. Nesse percurso, conheci a Associação Portuguesa de Mulheres Empresárias (APME), constituída pela dona Fernanda Pires da Silva, que é a mulher do Autódromo do Estoril, que tem o nome dela. A Fernanda esteve muitos anos no Brasil e tinha trazido para Portugal este conceito do associativismo empresarial feminino – na década de 80 estas coisas faziam muito sentido e ainda hoje parece que fazem. Conheci a dona Fernanda era muito nova, tinha 29 anos, e ela pediu-me para constituir o grupo de relações internacionais da APME e a partir daí entrei neste mundo do empreendedorismo feminino, das empresas, fiz muitos projetos internacionais, havia muito apoio da própria CEE para desenvolver projetos de âmbito de empreendedorismo feminino e estive muito envolvida em tudo isso.

A determinada altura, assumi a vice-presidência da APME, onde estive 18 anos e conheci imensas mulheres com projetos empresariais, outras que queriam começar os seus projetos, umas com ideias de negócios. Aprendi muito e fui tendo contacto com muitos projetos novos, com muita gente que tinha uma ideia, um projeto, queria pô-lo de pé e precisava de o financiar. É aí que cruza a minha atividade atual de business angel. 

Fiz mentoria a jovens, mulheres e homens que queriam desenvolver os seus projetos, a única coisa que não fazia era financiá-los, mas tentava ajudá-los no desenvolvimento de uma estratégia de implementação e a encontrar fontes de financiamento. Conheci o Francisco Penha, que no final da década de 1990 trouxe para Portugal, desenvolveu e lutou imenso pelo conceito de business angel. Mais tarde, ele ‘picou-me’ para constituir o primeiro grupo de business angels mulheres, mas não me apetecia constituir nenhuma associação de género. Tinha pertencido, durante muitos anos, a associações de género e para mim já não fazia sentido. Acabei por constituir o Clube Business Angels de Lisboa, não numa perspetiva de género, mas porque achei que na altura a maior parte dos clubes de business angels estava mais vocacionada para a área tecnológica. E eu, com todo o percurso que tinha feito, achei que era interessante fazer aqui uma clivagem e aplicar este conceito a áreas mais tradicionais. 

 

Leia a entrevista na íntegra na edição de abril da PME Magazine.

Eventos inteligentes nos negócios do futuro

Por: Ana Rita Justo

 

Começou na incubadora da Universidade do Porto e saltou rapidamente para Lisboa e para o resto do país. A Mobility Now oferece soluções que tornam os eventos mais inteligentes, através do uso de chips e quer internacionalizar esta tecnologia. 

 

Corria o ano de 2012 quando Sérgio Pinto e Sérgio Alves decidiram avançar com a Mobility Now com a promessa de uma empresa focada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a identificação de pessoas. Primeiro na UPTec, incubadora da Universidade do Porto, e agora baseada no Polo Tecnológico de Lisboa (Lispolis), a Mobility Now cresceu e tornou-se numa empresa de referência na área da consultoria e das soluções para eventos. 

A necessidade aguçou o engenho e rapidamente os fundadores, Sérgio Pinto na gestão e Sérgio Alves na área da engenharia eletrotécnica, perceberam que havia uma oportunidade de negócio na identificação de pessoas e empresas em feiras e eventos corporativos e de lazer. 

“Percebemos que muitas empresas estavam a fazer investimentos enormes em eventos e no final não tinham o registo do que é que aconteceu, quantas vendas foram geradas, quantos contactos estabelecidos”, começa por explicar Sérgio Pinto à PME Magazine, hoje com 38 anos. 

Assim surgiu o Beamian, uma plataforma online que permite aos organizadores de um evento registarem as empresas presentes bem como os participantes que, através de um chip, controlam e cruzam os seus dados com as empresas que pretendem contactar no futuro. 

 

Leia a reportagem na íntegra na 8.ª edição da PME Magazine.

Investir nas PME portuguesas

Por: Pedro Queiró, CEO da Acredita Portugal

 

O início do ano é sempre uma altura animada: faz-se o balanço do ano que passou, planeia-se o próximo, decidem-se investimentos pessoais e profissionais – é um momento de transição importante. Na Acredita Portugal lançámos mais uma classe do nosso concurso pedagógico: mais 11.477 projetos que começam, milhares de portugueses ansiosos por levar as suas ideias a bom porto, e nós estamos cá para lhes dar essa oportunidade. 

Este ano não é diferente: arrancou agora a edição de 2018 do concurso Montepio Acredita Portugal, mantendo a fortíssima adesão dos últimos anos que nos dá uma escala imbatível e nos torna a maior escola de empreendedorismo do país, e uma das maiores do mundo. Em 2018 mantemos a expectativa de um impacto real, profundo, e de longo prazo na capacidade de os portugueses lançarem os seus projetos. 

Reparem: em 2018, voltamos a ter projetos em todos os concelhos do país, ilhas incluídas, e em todas as indústrias, desde produção industrial ao empreendedorismo social, turismo, moda, saúde, tecnologias – apoiamos todo o tipo de ideias, em qualquer lugar, de qualquer pessoa. Todos estes projetos vão receber o nosso apoio pedagógico (três meses de aulas online gratuitas), a nossa avaliação e feedback, e a hipótese de ganharem acesso não só a uma rede de parceiros extensa, mas também a um programa de aceleração intenso e personalizado. É um balanço muito positivo de um esforço intenso, mas gratificante, e que acreditamos ser útil ao país. 

 

Leia o artigo na íntegra na 8.ª edição da PME Magazine.

A importância das nossas raízes

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Somos o reflexo do que nos rodeia. Dos nossos pais, irmãos, companheiros de vida, amigos, colegas de trabalho. A pouco e pouco, sem nos darmos conta, vamos ficando parecidos com aqueles que mais estão connosco e que mais nos influenciam. 

Esta é uma característica sobejamente importante do ser humano, muitas vezes desvalorizada, mas tão fulcral. É daí que advêm os nossos valores, a nossa raça, se de facto temos ou não apetência para determinada tarefa. 

Isabel Neves é a figura de capa desta oitava edição da PME Magazine e mostra-nos isso mesmo. Alguns conhecê-la-ão da participação no programa televisivo Shark Tank, mas há mais vida além dos holofotes do pequeno ecrã. Ainda jovem, foi particularmente influenciada pelo pai empresário e, talvez por isso, hoje em dia tenha um enorme gozo em apoiar PME para que tenham sucesso.  

Não obstante, trilhou o seu caminho como advogada, mostrou que apenas uma parte de nós tem um pouco do outro. A vida são relações. Somos o que fazem de nós e também aquilo que nos move intrinsecamente. 

Mais uma vez mostramos de que fibra são feitas as mulheres empresárias e elas mostram-nos porque é que com elas os negócios são muito mais coloridos. 

Não deixamos de dar ênfase à inovação, com a Mobility Now a falar-nos sobre a tecnologia Beamian para os eventos corporativos, ou a Step Ahead, empresa 100% portuguesa especializada no desenvolvimento de soluções de organização de processos. 

A preocupação com o meio ambiente é, mais uma vez, tónica nesta revista, com as novas opções de mobilidade à boleia, bem como a responsabilidade social das Clínicas Leite. 

Acreditamos que há mais nas empresas do que aquilo que mostram, exemplo disso é o concurso Acredita Portugal e o Heróis PME, que fazem aqui um balanço do trabalho realizado até hoje. 

No que toca à gestão das empresas, também as nossas raízes e os nossos valores tomam um lugar importante no rumo que seguimos. A Blip estabelece o exemplo na gestão de relações laborais de sucesso e Anabela Vaz Ribeiro deixa-nos a sua opinião sobre a importância cada vez mais da ética nas empresas. 

Não terminados este número, o quarto em papel, sem os conselhos das nossas anteriores figuras de capa sobre gestão do tempo. De empresário para empresário, sem ter de parecer bem, mas com as ideias no sítio certo. 

Porque cada vez mais precisamos de bons exemplos na nossa vida, porque ter um mentor é o melhor remédio para seguirmos o nosso caminho – com erros, alegrias e insucessos, mas que seja nosso. 

 

Boas leituras e bons negócios! 

 

Ana Rita Justo – Editora 

 

Clique aqui para ler a 8.ª edição da PME Magazine.

Preços dos CTT aumentam a partir desta segunda-feira

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Entra, esta segunda-feira, em vigor o novo tarifário dos Correios de Portugal para o serviço postal universal, que representará um aumento médio anual de 4,5% nos preços dos CTT para correspondências, encomendas, livros, jornais, publicações periódicas e correio editorial.

A subida dos preços foi confirmada pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), no passado dia 23 de março, considerando que a proposta dos CTT para os serviços que integram o serviço universal, apresentada a 15 de fevereiro, “cumpre os princípios e critérios de formação dos preços aplicáveis”, definidos pelo regulador a 21 de novembro de 2014.

Os preços vão aumentar, em média 4,5%, mas haverá uma redução de “0,5% para os serviços reservados (serviços de citações e notificações postais)”.

Assim, uma carta até 20 gramas enviada em correio normal, deixa de custar 0,50 euros para custar 0,53 euros. Por seu turno, nas notificações citações, uma carta até 20 gramas que custava 2,31 euros passa a custar 2,30 euros.

Portugueses fazem em média quatro dias de férias na Páscoa

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Muitos portugueses aproveitam para tirar férias na Páscoa, mas mais de metade não tira sequer uma semana de descanso.

Segundo dados do Observador Cetelem Páscoa 2018, 57% irá tirar apenas quatro dias para fazer férias em território nacional, enquanto 43% espera aproveitar entre uma a duas semanas de férias no período da Páscoa.

Dos que esperam fazer férias em Portugal, 62% fá-lo-á em menos de uma semana e 38% deve fazê-lo entre uma a duas semanas.

Já dos que preferem viajar para o estrangeiro, 64% espera passar entre uma a duas semanas de férias fora do país e apenas 36% deverá passar menos de uma semana fora.

“39% dos portugueses vão passar férias em território nacional e planeiam gastar uma média de 420€, sendo que apenas 22% afirmam recorrer ao crédito nestas férias”, acrescenta o comunicado.

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Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

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6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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