Terça-feira, Maio 13, 2025
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Bright Pixel traz o maior programa de aceleração do mundo a Lisboa

O Founder Institute, o maior programa de aceleração de ideias e lançamento de startups do mundo e com sede em Silicon Valley, regressa a Portugal em parceria com a Bright Pixel para encontrar e apoiar empreendedores talentosos que queiram desenvolver ideias de negócio tecnológicas, sem necessidade de deixarem os seus empregos.

O programa do Founder Institute é um dos mais concorridos a nível mundial e arrancará em Lisboa, no início de maio. Durante três meses os participantes seguirão um programa que fornece a estrutura, o acompanhamento por mentores nacionais e internacionais, e uma rede global de empresários necessários para criar uma empresa tecnológica de sucesso.

As candidaturas decorrem até 22 de abril e existem 25 vagas disponíveis para os melhores. O período de admissões early-bird termina a 18 de março e até lá as candidaturas são gratuitas. A partir desse período, terão um valor de 50 dólares. Independentemente de ter ou não experiência em negócios, qualquer pessoa ou equipa está habilitada a participar no programa, sem ser necessário deixar o seu emprego.

Adeo Ressi afirma que “Lisboa é um mercado chave para o Founder Institute na Europa. Vemos oportunidade para ajudar a desbloquear o talento empreendedor, de forma a criar empresas duradouras através do nosso programa em part-time”.

A Bright Pixel irá premiar o melhor projeto tecnológico de entre as áreas de retalho, telecomunicações e cibersegurança com 5.000€ e patrocinar bolsas aos melhores candidatos, tendo ainda a capacidade para apoiar projetos dentro destes setores, através dos seus programas de incubação e dos seus veículos de investimento.

“Com esta parceria, pretendemos reforçar o posicionamento da Bright Pixel naquele que é o apoio à capacitação de talento empreendedor e criação de novas startups de grande potencial e com projeção internacional. Acreditamos que esta ligação com o Founder Institute vai permitir criar condições para que novas oportunidades de conexão entre novos empreendedores, negócios e o ecossistema internacional surjam”, explica Celso Martinho.

Durante os três meses, decorrerão 14 sessões nas instalações da Bright Pixel em horário pós-laboral, que cobrirão todas as temáticas sobre como formar e fazer crescer um negócio. Serão realizadas mais sessões gratuitas de esclarecimento sobre o programa, acompanhadas de palestras temáticas, sendo a próxima já no dia 8 de março, às 18h30, com o tema “Engineer to Entrepreneur: Startup Basics for Techies”, por Pedro Queiró, cofundador e CTO da Dreamshaper. O evento é gratuito e os registos podem ser feitos aqui.

O programa Founder Institute procura empreendedores talentosos e pretende dar-lhes ferramentas para criarem uma empresa. Para terminar a graduação, o empreendedor terá que desenvolver uma ideia para uma empresa de tecnologia, planear o negócio, trabalhar numa oferta, constituir a empresa e completar todas as tarefas, num período de cerca de três meses.

Quando devemos procurar um coach?

Por: Ana Ganhão, Humanistic Professional Coach

 

O coaching é um processo de desenvolvimento humano que aumenta a perceção da realidade, abrindo novos caminhos de possibilidades e o coach é alguém que o apoiará nessa caminhada. 

Durante essa travessia, o coach irá promover o autoconhecimento do coachee (cliente), levando-o a descobrir e potenciar os seus recursos, desenvolver mais habilidades e competências, alavancando e motivando a mudança e construindo estrutura, através de métodos e técnicas para que atinja com sucesso o seu objetivo de uma forma divertida e eficaz.

 

Como funciona o processo de coaching?

O coach e o coachee reúnem numa primeira sessão, onde, juntos, avaliam as áreas a trabalhar, definem o(s) objetivo(s) a alcançar. A partir daí, o processo desenvolve-se numa parceria entre os dois com um plano de trabalho, onde a quantidade, periodicidade das sessões e duração das mesmas variam de acordo com o objetivo proposto.  Durante todo o processo, são realizadas várias tarefas, faz-se a monitorização, a avaliação e o feedback. O processo é feito em sessões individuais ou em grupo (caso de empresas), aplicando varias técnicas, ferramentas e métodos, que irão impulsionar, motivar e criar novas estratégias mentais, criar habilidades e desenvolver competências, para concretizar as mudanças que deseja de uma forma sustentável.

 

Vantagens do coaching em empresas

O coaching contribui para o desenvolvimento das empresas através do desenvolvimento humano e social dos colaboradores. As áreas de atuação poderão ser várias, como motivar equipas, desenvolver liderança, desenvolver competências, melhorar desempenhos profissionais, explorar talentos, acompanhar uma fase de mudança, ampliação dos canais de comunicação, confiança mútua, aumento do foco, disciplina, identifi­cação de metas e outros.

 

Quando deve procurar um coach?

Bom, quando percebemos que estamos insatisfeitos em alguma ou várias áreas da nossa vida, sejam elas profissional, pessoal, social, relacionamentos, físico, saúde, lazer, financeira ou outra, esse é o momento para começar a trabalhar com alguém que o ajudará a ir mais longe e mais rápido.

 

Estas são algumas áreas que poderá trabalhar:

  • Autoestima, autoconfiança e motivação;
  • Relacionamentos sociais, profissionais e familiares;
  • Emocional (conhecer e gerir as emoções);
  • Física (cuidar do corpo e saúde, exercício físico, emagrecimento, doença);
  • Profissional, potenciar o desempenho, gestão de carreira;
  • Financeira (aprender a gerir as suas finanças);
  • Gestão de tempo;
  • Comportamentos (procrastinação, falta de foco, falta de concentração, não saber dizer não, falta de disciplina, desorganização, medo de falar em público, resiliência e tantos outros).

 

Ser coach é uma grande responsabilidade, pois estamos a tocar em vidas humanas. Um coach não é um terapeuta, nem o coach deve assumir-se como tal nem o cliente o deve procurar com esse fim.

 

Sendo que coach é uma profissão ainda não regulamentada, quando contratar os serviços de um coach deve verificar se o mesmo é certificado, que tipo de certificação e experiência tem e quem o pode referenciar.

E assim todos ganhamos na qualidade dos resultados.

“Portugal é oportunidade de expandir para a Península Ibérica” – Lars Andersen

por: Denisse Sousa

Criada por Lars Andersen, a  My Nametags, é uma empresa britânica de etiquetas personalizadas, que já existe em países como o Reino Unido, Irlanda, França, Itália, Holanda, Bélgica e Malta e que agora chega a Portugal.

Quando Lars Andersen percebeu quão valioso pode ser um brinquedo ou objeto para os mais novos e quão difícil é lidar com a perda dos mesmos, viu que a solução estava nas etiquetas.  Para evitar este tipo de situações, decidiu criar etiquetas de qualidade que permitissem identificar objetos de forma a que, em caso de perda, mais facilmente regressasse ao dono.

 

PME Magazine –  Como nasceu a My Nametags?

Lars B. Andersen – A marca nasceu em 2004, os meus filhos eram pequenos e eu estava cansado de os ver a perderem objetos que para eles eram realmente importantes. Nós adultos muitas vezes só damos valor às perdas nos “mais crescidos”, dos telemóveis, da carteira, daquela bolsa comprada naquela viagem. Por vezes esquecemo-nos que os mais novos conferem uma carga emocional muito grande a um objeto, algo que financeiramente pode até não ter muita expressão, mas que de forma afetiva tem. Foi da necessidade de identificar os objetos dos meus filhos que me apercebi que o mercado não disponibilizava produtos práticos e de qualidade, foi então quando me surgiu a ideia de criar etiquetas adesivas personalizadas que pudessem ser utilizadas no maior número de objetos possíveis. Pensei então em etiquetas que funcionassem em qualquer material e que fossem resistentes, de forma a não ter que despender de tantos recursos: a etiqueta que serve para o material de escritório, serve igualmente para a roupa. Até agora a aceitação tem sido extremamente positiva, algo que me deixa muito orgulhoso e me dá mais vontade de continuar a apostar em produtos de qualidade.

 

PME Magazine – Como é o processo da personalização das etiquetas?

 Lars B. Andersen – Através do nosso website, as pessoas podem personalizar as etiquetas com um vasto leque de cores, padrões, fundos e designs disponíveis. O site está desenhado com um layout bastante simples e de utilização intuitiva, pois não queremos deixar o nosso consumidor confuso. Dividido por categorias, o utilizador acede à nossa plataforma, escolhe o tipo de etiqueta que quer – termoaderente ou adesiva – define o fundo, o lettring, as cores e no final é direcionado para o processo de compra.

 

PME Magazine – O que diferencia a My Nametags de qualquer outra empresa de etiquetas no mercado?

 Lars B. Andersen – A marca é atualmente a única no mercado a oferecer garantia de 10 anos para etiquetas termoaderentes, para além de se destacar da concorrência das etiquetas adesivas, ao permitir a utilização do mesmo tipo de etiqueta em diferentes materiais, sejam roupas, material escolar, brinquedos, objetos pessoais, etc. O foco da My Nametags é acabar com um problema recorrente de muitas pessoas em todo o mundo – a perda de objetos – com uma solução económica, criativa e duradoura. Fomos até galardoados pelo projeto e inovações inerentes ao mesmo em 2015, no Reino Unido com o primeiro prémio dos European Business Award. A sensação foi ótima, mas o objetivo, mais do que ganhar prémios, é deixar os nossos clientes satisfeitos. 

 

PME Magazine – Quais os planos para Portugal em termos de negócio?

 Lars B. Andersen – Vemos esta entrada em Portugal como uma oportunidade de expandir o nosso negócio para a Península Ibérica reforçando, assim, o nosso posicionamento europeu. Temos grandes expectativas com esta aposta em Portugal e consideramos inclusivamente num futuro apostar no crescimento da equipa de operações em território nacional.

 

PME Magazine – Quais os países de atuação e qual o formato negócios (shipping ou call center como em Gaia)? Qual o investimento da marca em Portugal?

Lars B. Andersen – Desde que a My Nametags entrou no mercado, já está encontra presente em países como o Reino Unido, Irlanda, França, Itália, Holanda, Bélgica e Malta. Depois de Portugal, o mercado brasileiro será a nossa próxima aposta.

Investimos na versão portuguesa do nosso website  e temos um escritório virtual em Gaia, com atendimento totalmente em língua portuguesa. Para já os recursos humanos concentram-se no Reino Unido, sendo que a expectativa é criar uma equipa em Portugal assim que o negócio o permita.

 

PME Magazine – Qual foi o maior desafio em desenvolver a empresa nesses países?

Lars B. Andersen – Cada país tem uma realidade, um costume e uma cultura diferente. O nosso foco ao chegar a um novo mercado é compreender quais as necessidades do nosso cliente final e de que forma os podemos ajudar. Tentamos adequar o nosso discurso e a nossa abordagem de acordo com cada país onde atuamos diretamente, e interagimos com o consumidor através do nosso site totalmente adaptado à língua local e às redes sociais.

Como todo o processo de compra é online, um dos nossos principais focos é conferir credibilidade durante toda a interação com o cliente no site, e desta forma, oferecer não só o melhor produto do mercado, como também sermos capazes de mudar certos hábitos de consumo;  por exemplo em Itália, os consumidores têm uma taxa de compra online muito inferior ao Norte da Europa e por isso estamos a investir todos os esforços para gradualmente os aproximar do e-commerce (ou deixá-los mais seguros por utilizarem esse processo de compra). Mostrar aos nossos consumidores que somos verdadeiros e transparentes é um dos desafios que temos sempre presentes.

 

PME Magazine – Quais os planos para o futuro?

 Lars B. Andersen – Estamos sempre a procurar novas oportunidades de negócio e inserção em mercados distintos, chegar a nichos e públicos novos para nós. Gostaríamos de crescer em Portugal e apostar numa equipa local para desenvolver as nossas etiquetas, quem sabe num futuro próximo. Este ano vamos ainda alargar os nossos horizontes para o mercado Brasileiro, onde esperamos igualmente ter sucesso. Confiamos que as nossas etiquetas são realmente as melhores do mundo, pois constantemente testamos outras dos nossos concorrentes diretos e realmente destacámo-nos pela qualidade e durabilidade. No entanto, temos presente que não queremos estagnar neste ponto, queremos continuar a trabalhar e a torná-las sempre melhores.

Metro de Lisboa investe 266 milhões na expansão

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O Metro de Lisboa deverá investir 266 milhões de euros no plano de expansão da Linha Amarela, entre o Rato e o Cais do Sodré.

A informação é avançada pelo Jornal Económico, que cita fonte oficial do Metropolitano de Lisboa, segundo a qual as obras devem arrancar em 2019 e terminar em 2023.

“O investimento previsto com a expansão do Metro com o prolongamento Rato/Cais do Sodré, com duas novas estações – Estrela e Santos – é de 266 milhões de euros”, refere fonte oficial da empresa.

No montante estão incluídos 42 milhões de euros para a aquisição de material circundante e 23,8 milhões de euros para o novo sistema de sinalização.

Do investimento total, 70 milhões de euros serão assegurados por fundos europeus e 196 milhões terão de ser assegurados pelo Orçamento do Estado.

Lançada plataforma dedicada ao turismo acessível

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A Accessible Portugal, a Fundação Vodafone e o Turismo de Portugal apresentaram, esta terça-feira, a TUR4all Portugal, a primeira plataforma online dedicada ao turismo acessível.

“Trata-se de uma plataforma que disponibiliza informação sobre as condições de acessibilidade nos diversos recursos turísticos como hotéis, monumentos e museus, nos transportes (adaptados), restaurantes com casas de banho adaptadas ou ementas em braille, entre outras situações”, refere o comunicado de divulgação à imprensa sobre este novo projeto de turismo acessível.

A plataforma está disponível através do seu website e de uma aplicação móvel gratuita, para já apenas disponível para smartphones Android, nos idiomas português, espanhol e inglês.

A apresentação da TUR4all contou com a presença de Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, Ana Sofia Antunes, secretária de Estado para a Inclusão das Pessoas com Deficiência, Mário Vaz, presidente da Fundação, Vodafone, Luís Araújo, presidente do Turismo de Portugal, e de Ana Garcia, presidente da associação Accessible Portugal.

Produtores do Alto Douro na Feira de Agricultura de Paris

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DOC Douro, Porto e Moscatel serão alguns dos produtos do Alto Douro Vinhateiro em exposição na Feira Internacional da Agricultura 2018 de Paris, que arranca esta quarta-feira e decorre até 4 de março.

A iniciativa decorre por intermédio da Douro Generation – Associação de Desenvolvimento e da Rede de Aldeias Vinhateiras do Douro, no âmbito do projeto de internacionalização “Douro em Movimento Aldeias com Vida”.

O evento terá, pela primeira vez, um pavilhão dedicado aos países CPLP que contará então com presença portuguesa.

Entre os produtos durienses estarão vinhos DOC Douro, Porto e Moscatel, bem como outros produtos de destaque da região, como o azeite, compotas e frutos secos.

Serão também promovidos os serviços da região através da Plataforma online Douro Mágico 360.

“A participação na Feira Internacional de Agricultura de Paris tem assim como objectivos compreender melhor o mercado francês e identificar potenciais parceiros e distribuidores para os associados, fazer conhecer os produtos da região através da apresentação e degustação, bem como a partilha de experiências num evento que junta mais de 900 expositores, provenientes de 22 países, aguarda a participação de 600 mil visitantes, 2400 jornalistas, 12 mil visitantes profissionais e 55 visitas oficiais”, refere a Douro Generation em comunicado.

BloomIdea compra startup no setor do turismo

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BloomIdea compra a start-up By Cool World – que promete dar aos viajantes as melhores dicas sobre as cidades em que está presente – e soma este setor-estrela ao seu já muito abrangente portfólio. A agência digital portuguesa pretende, assim, apostar no turismo nacional e internacional.

Sediada em Braga e com clientes espalhados por todo o mundo – Portugal, Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, entre outros – a BloomIdea aposta em ideias inovadoras.

O By Cool World – que nasceu em Braga com o Braga Cool mas que rapidamente se expandiu para a capital portuguesa e, logo de seguida, deu o salto para os Estados Unidos com o New York Cool – é agora propriedade da BloomIdea, que depois de ter lançado e apoiado projetos em áreas tão diferentes como a da saúde e a da moda, aposta no setor do turismo.

“Temos uma equipa multidisciplinar com um background muito diversificado. Os nossos bloomers (nome dado aos colaboradores), vêm de diferentes áreas: Turismo, Ciências da Comunicação, Marketing, Gestão, Informática Médica, Design, Engenharias (…) e isso permite-nos apostar em diferentes setores com a certeza de que temos o know-how necessário para sermos bem sucedidos.” – diz José Fernandes, CEO da BloomIdea. “Investimos no By Cool World quando o projeto era apenas uma ideia e ajudamo-lo a crescer desde o primeiro momento. A compra da empresa pareceu-nos o passo mais acertado.” – continua.

O By Cool World pertence agora, por inteiro, à BloomIdea, que funciona não só como prestadora de serviços mas também como incubadora de start-ups.

Em 2018, para além de ter comprado o By Cool World, a BloomIdea também aposta numa nova start-up – um projeto que ainda não é público mas que já está a ser trabalhado e que será apresentado em breve.

‘European Innovation Academy’ (EIA) traz 400 estudantes a Portugal

De 15 de julho a 3 de agosto, Cascais receberá 400 estudantes internacionais, que se juntam aos 100 jovens portugueses que irão participar no programa de empreendedorismo da ‘European Innovation Academy’ (EIA) e testar as suas ideias de negócio.

O ‘European Innovation Academy é um programa único, com a duração de apenas 15 dias e que tem como principal objetivo fomentar o empreendedorismo junto de estudantes universitários, através da metodologia desenvolvida por representantes da Universidade de Berkeley, Universidade de Stanford e da Google. A edição deste ano em Portugal contará com a presença da maior delegação de sempre da Universidade de Berkeley, que trará cerca de 100 alunos para desenvolverem as suas ideias de projetos no nosso país.

Esta é a forma mais rápida, em todo o mundo, para se testar uma ideia de negócio, na medida em que no período de apenas três semanas os participantes seguem todos os passos para criarem a sua empresa – desde a ideia ao lançamento. Trata-se de uma experiência completa de como é lançar uma start-up, ao longo de um programa que inclui diversas ferramentas de treino e competências para tornar os participantes em verdadeiros empreendedores.

O programa educativo divide-se entre sessões de mentoring e desenvolvimento de tarefas hands-on, onde os participantes têm a oportunidade de trabalhar em conjunto com profissionais e docentes de instituições de referência parceiras da iniciativa, com experiência comprovada em empreendedorismo, e que os guiam durante todo o programa.

Para Anni Sinijarv, CEO da ‘European Innovation Academy’, ‘Os participantes da edição anterior dizem-nos que a EIA foi uma experiência que mudou as suas vidas. Os alunos adquirem acesso uma rede internacional e capacidades únicas necessárias para construírem uma carreira de sucesso’.

O programa da ‘European Innovation Academy’ é também criado com o objetivo de promover a interculturalidade. Os participantes começam com uma ideia de negócio e a primeira tarefa atribuída é a criação de uma equipa de cinco elementos, que não se conhece, mas que tem as competências necessárias para o desenvolvimento do projeto. As equipas contam com ajuda de especialistas altamente capacitados como mentores: mentor de negócios, mentor de TI, mentor de design, mentor de IP, investidor / VC.

Em Portugal, o Santander Universidades e a Câmara Municipal de Cascais são os principais parceiros da ‘European Innovation Academy, que conta também com o apoio da Beta-i, da Universidade Nova de Lisboa e da Daimler AG.

 

“Elevator Pitch” da Comissão Europeia premeia ideias inovadoras

A representação da Comissão Europeia em Portugal lança o concurso “Elevator Pitch – IdeiasQueMarcam”. O concurso tem como objetivo premiar projetos e ideias inovadoras com a oferta de formação e de um valor monetário que apoia o arranque desses projetos.

Este ano o “Elevator Pitch – IdeiasQueMarcam” tem um modelo diferente das edições anteriores, dado que a Comissão Europeia atribui dois prémios:

o Prémio “Elevator Pitch – IdeiasQueMarcam”, no valor de 6.000 €. Serão contemplados projetos de base tecnológica e digital em áreas como a indústria 4.0 e e‑commerce, cibersegurança e economia de dados europeia, cidades inteligentes e tecnologias de rede, saúde e bem-estar, agricultura inteligente e economia circular, media e cultura digital, sociedade digital e sustentabilidade e a inteligência artificial;

o Prémio especial “Democracia Digital”, no valor de 4.000 €, que visa destacar projetos de base tecnológica e digital que promovam a capacitação cívica e a participação ativa dos cidadãos na vida democrática.

Durante o período de candidatura, de 6 a 16 de março, serão realizadas seedcamps: sessões compostas por uma parte de esclarecimentos sobre a preparação das candidaturas e por uma parte de formação e mentoria na conceção do modelo de negócio. As seedcamps vão decorrer em várias cidades do país:

– 6 de março, no Scale Up Porto.

– 7 de março, na Startup Braga.

– 9 de março, na Incubadora Iris, em Amarante.

– 14 de março, na Universidade de Aveiro

– 15 de março, no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra.

– 16 de março, no Parque de Ciência e Tecnologia, em Évora.

Terminado o prazo de candidaturas, serão selecionados 12 projetos finalistas que terão acesso a várias ações de formação, nomeadamente ao Bootcamp. Nesse Bootcamp, serão abordados temas de gestão, fundamentais para a capacitação para o empreendedorismo, o Coaching, onde serão desenvolvidos os modelos de negócio e o Pitch review, oportunidade para as equipas apresentarem o seu projeto a um júri de feedback que tem por função fazer uma crítica construtiva das apresentações, ajudando a melhorá-las antes das apresentações perante o júri da sessão de concurso.

Desde a sua criação, o Concurso “Elevator Pitch – IdeiasQueMarcam” tem distinguido ideias e projetos que ganharam um lugar de destaque após a participação no concurso – como é o caso dos projetos Mater Dynamics (2015) ou ainda o BigEye Smart Fishing Software (2016).

As candidaturas abrem a 27 de fevereiro e encerram a 25 de março.

Zarph conquista quatro novos mercados na Europa e África

A Zarph, empresa especializada em Sistemas de Depósito e Pagamentos, acaba de reforçar a sua presença na Europa e África. Em parceria com instituições bancárias locais, a Zarph vai iniciar quatro novos pilotos na Sérvia, Uganda, Tanzânia e Angola.

A solução adquirida é o modelo de depósito topo de gama da Zarph TP-412, que permite ao cliente final realizar as suas operações de depósito de notas 24 horas por dia, sete dias por semana, sem ter que se dirigir aos balcões do banco, gerindo a informação em tempo real, de acordo com o processo interno de funcionamento de cada instituição.

A entrada em novos mercados permite dar mais um passo consolidado para o desenvolvimento do projeto, neste caso junto dos bancos que operam naqueles países e que procuram equipamentos e software eficiente, seguro e flexível, no sentido de melhorarem processos de trabalho, performance e resultados financeiros.

O CEO da Zarph, António Oliveira, sublinha que “estes são mercados estratégicos com enorme potencial, com uma crescente procura de soluções de gestão de numerário capaz de monitorizar e automatizar a elevada circulação de dinheiro, e consequentemente os processos de controlo e gestão da informação de uma forma centralizada, hierarquizada e em tempo real”.

Os sistemas de depósito desenvolvidos pela Zarph promovem a automatização do processo de gestão de numerário através de uma plataforma web desenvolvida para consolidar e otimizar o desempenho operacional de todo o processo.

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PME Magazine

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Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

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Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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