Segunda-feira, Maio 12, 2025
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Lisboa recebeu o maior encontro de business angels internacionais

A Associação Portuguesa de Business Angels (APBA) realizou no dia 11 de Maio, no Museu da Electricidade, o Spring Investment Dinner. Este evento contou com os maiores Business Angels internacionais e teve também como propósito a comemoração dos 10 anos de existência da APBA.

O Spring Investment Dinner teve a presença de 150 participantes, entre eles o Secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos; o Presidente da APBA, João Trigo da Roza; o Presidente do Business Angels Europe, Philippe Gluntz e o Administrador do Grupo José de Mello, João Azevedo Coutinho.

Durante o encontro, num ambiente de networking, os vários investidores internacionais demonstraram interesse em querer investir nas várias Startup´s portuguesas presentes, nomeadamente os investidores holandeses e italianos. A internacionalização das startups portuguesas era um dos objectivos finais do evento realizado pela APBA.

No seguimento do Spring Investment Dinner, decorreu no dia 12 de Maio, uma Assembleia Geral da Confederação Europeia de Business Angels (BAE) que reuniu os maiores investidores de early stage e Business Angels Europeus. Nesta assembleia foi  eleito o novo Presidente da BAE, Luigi Amato e o Presidente da APBA foi eleito Vice-Presidente da BAE com o pelouro da Estratégia.

AIG e Junior Achievement ensinam negócios a crianças

A American International Group Inc (NYSE:AIG) acaba de anunciar uma parceria com a Junior Achievement Portugal, uma organização sem fins lucrativos, que visa promover o empreendedorismo junto dos mais novos, desmistificando o tema e ensinando-lhes quais os valores que fortalecem o mundo dos negócios.

No âmbito desta parceria, os colaboradores da AIG visitarão, em regime de voluntariado, escolas por si escolhidas e, durante uma hora, desenvolverão com os alunos do 1º ao 3º ciclos temas, previamente agendados, sobre literacia financeira, entre os quais: a Família (1º ciclo – 1º ano), a Comunidade (1º ciclo – 2º ano), Europa e Eu (2º ciclo – 5º/6º ano), o Meu Negócio (3º ciclo – 7º/8º ano) e Economia para o Sucesso (3º ciclo – 9º ano).

Este projeto terá a duração  entre quatro a seis semanas dependendo do tema e nele participarão 11 voluntários da AIG.

“Presente em Portugal há 30 anos, a AIG tem tido um papel relevante no acompanhamento do mercado empresarial. Este projeto é muito importante para a formação de jovens enquanto futuros profissionais, quadros e empreendedores”, afirma Benedetta Cossarini, diretora geral da AIG para Portugal e Espanha.

“Estamos muito satisfeitos por ter os voluntários da AIG a participar nas iniciativas da Junior Achievement Portugal. A AIG acredita no valor do voluntariado empresarial e no impacto que os colaboradores da organização podem ter na vida dos nossos jovens”, refere João Pedro Tavares.

Para o Presidente da Junior Achievement Portugal “a compreensão dos conceitos explorados nas experiências com Junior Achievement são essenciais para todos nós, como colaboradores, empresários ou indivíduos – sabemos por isso, que os nossos jovens têm muito para aprender com voluntários empresariais que partilham o seu tempo, conhecimento e experiência. Vemos nesta colaboração com a AIG uma grande oportunidade de aumentar a pegada e impacto da JA”.

A Junior Achievement Portugal é uma organização sem fins lucrativos, criada em Setembro de 2005. É a congénere portuguesa da Junior Achievement, a maior e mais antiga organização mundial de educação para o empreendedorismo. Inspira e prepara crianças e jovens para conseguirem vencer e ter sucesso numa economia global através da educação e consciencialização de temáticas como a Cidadania e Ética, Desenvolvimento de Carreiras, Empreendedorismo e Literacia Financeira.

Vitacress recebe comitiva do Governo em Odemira

A Vitacress, empresa de capital português produtora de agrião de água, folhas para saladas e ervas aromáticas frescas recebeu, esta segunda-feira, em Odemira, a visita do primeiro-ministro, António Costa, juntamente com o ministro da Agricultura, Capoulas Santos, o secretário de Estado da Agricultura e da Alimentação, Luís Medeiros Vieira, e o secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos.

A Vitacress é um dos líderes europeus na produção e comercialização de agrião de água, folhas para saladas e ervas aromáticas frescas, assegurando atualmente 360 postos de trabalho em Portugal.

Numa área de produção total de 280 hectares, a empresa produz, atualmente, cinco mil toneladas de saladas, 3,3 milhões de molhos de ervas aromáticas e 1200 toneladas de batatas, sendo que 35% da produção destina-se ao mercado europeu e africano.

Além da exploração em Odemira, a Vitacress detém, ainda, uma quinta em Almancil, no Algarve, para a produção do agrião de água, e unidades de produção de tomate biológico em Alcochete e San Martin, em Espanha.

Economia portuguesa cresceu 2,8% nos primeiros três meses do ano

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A economia portuguesa cresceu 2,8% nos primeiros três meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE), tratando-se da taxa de crescimento mais elevada em quase dez anos.

Desde o quatro trimestre de 2007 que a economia portuguesa não crescia tanto, tendo na altura também acelerado 2,8%.

Segundo o INE, o resultado deveu-se ao “maior contributo da procura externa líquida”, com um maior crescimento das exportações face às importações.

“A procura interna manteve um contributo positivo elevado, embora inferior ao do trimestre precedente, verificando-se uma desaceleração do consumo privado e uma aceleração do investimento”, refere o comunicado do INE.

Em comparação com o quarto trimestre do ano passado, o produto interno bruto (PIB) cresceu 1%, justificado pelo “significativo aumento” das exportações face às importações.

Por seu turno, o contributo da procuta interna em cadeia “diminuiu de forma expressiva devido, principalmente, ao comportamento do Investimento, verificando-se um contributo negativo da Variação de Existências”.

Viagens de negócios crescem 3,7% por ano

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Na Ásia, a China é o país que mais cresce neste segmento, mas os Estados Unidos da América são o maior mercado das viagens de negócios.

A Travelport – plataforma de comércio líder na indústria de viagens – acaba de apresentar um novo estudo sobre o mercado de viagens de negócios (Business Travel) elaborado juntamente com a World Travel & Tourism Council (WTTC). O relatório explora os países que estão a emergir neste segmento, bem como a importância das novas tecnologias, a necessidade de investimento e as legislações governamentais e destaca a previsão de crescimento da frequência de viagens de negócios de 3,7 por cento, por ano, até 2027.

O relatório, lançado na Cimeira Mundial do WTTC em Banguecoque, mostra que o crescimento acentuado das viagens de negócios é esperado principalmente nos mercados emergentes, com a Ásia-Pacífico a liderar com uma taxa de crescimento anual de 6,2% até à próxima década. O estudo destaca ainda a lista dos dez países que mais têm beneficiado com o incremento do setor das viagens de negócios. Na Ásia, a China (9,5%) assume a liderança, seguida por Myanmar (8,7%), Hong Kong (8%), Camboja (7,4%) e Índia (7,2%). Já em África, destaque para os resultados alcançados pelo Ruanda e Gabão (ambos 8,5%) e Tanzânia (7,9%).

Nos últimos cinco anos (2011-2016), as despesas nas viagens de negócios aumentaram de forma acentuada nos mercados emergentes, com a República Democrática do Congo a ocupar o primeiro lugar com um crescimento de 32%, seguindo-se Qatar (25%), Azerbaijão (21%) e Moçambique (19%), no mesmo período. Os resultados do estudo da Travelport/WTTC indicam ainda que oito dos vinte melhores destinos de viagens de negócios introduziram melhorias nos vistos, o que promoveu o crescimento do setor e da economia.

EUA: o maior mercado das viagens de negócio

Quanto aos maiores mercados do setor de viagens de negócios, o relatório aponta os Estados Unidos da América, a China, o Reino Unido, a Alemanha e o Japão. A pesquisa refere uma série de fatores que influenciam este crescimento. As viagens de negócios têm um peso muito significativo no contributo do setor do Turismo para o PIB nacional, uma vez que as empresas continuam a captar novos mercados e maximizar as suas receitas. Países que estão a emergir de conflitos, como Sudão, Sri Lanka, Angola e Ruanda, também se destacam neste relatório, que realça a ligação entre a paz e o desenvolvimento económico.

O estudo aborda o uso crescente da tecnologia por parte dos viajantes e empresas de viagens. A pesquisa da Travelport reflete sobre o aumento da necessidade dos viajantes de negócios em terem alertas nos dispositivos eletrónicos pessoais, com informações sobre os voos, como possíveis atrasos, check-in, atualizações, entre outros dados. Também chama a atenção para o futuro e para a geração milénio – digitalmente conectada –  e a necessidade de se implementar ideias para interagir e envolver os clientes de forma eficaz. O documento apresenta um White Paper com propostas que sublinham o facto de ser imprescindível o investimento em tecnologias e infraestruturas, a eliminação dos encargos com os vistos, a promoção da segurança cibernética e a personalização de serviços junto dos clientes.

“Todos os dias vemos o setor das viagens de negócios a crescer a um ritmo significativo em muitos mercados emergentes, com a tecnologia a desempenhar um papel cada vez mais importante no sentido de melhorar a experiência para aqueles que viajam em trabalho. Como uma só indústria, precisamos de continuar a investir nas melhores tecnologias e infraestruturas, enquanto que os governos necessitam de ser mais amigáveis com as empresas, eliminando algumas exigências onerosas relativas aos vistos”, refere Gordon Wilson, CEO da Travelport. 

Comissão Europeia lança convite ao setor do Turismo

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A Executive Agency for Small and Medium-sized Enterprises (EASME) da Comissão Europeia lançou um convite ao turismo para apresentação de candidaturas à ação ‘COS-TOURCCI-2017-3-03: Supporting the promotion and development of transnational thematic tourism products linked to cultural and creative industries’.

Com prazo para submissão de candidaturas até 29 de junho, e destinado a entidades jurídicas estabelecidas no estados-membros da União Europeia e em países que participam no programa COSME, este convite destina-se a co-financiar projetos de desenvolvimento e promoção de produtos turísticos transnacionais relacionados especificamente com o subsetor do Património Cultural das Indústrias Culturais e Criativas (ICC).

O total de orçamento estimado para co-financiamento de projetos associados a esta ação do COSME é de 1.500.000 euros, sendo 300.000 euros o máximo a atribuir por projeto, com uma taxa máxima de financiamento de 75% dos custos elegíveis.

As candidaturas, a apresentar em consórcio, devem englobar entre 5 e 8 membros/parceiros de diferentes entidades jurídicas de no mínimo 4 dos países elegíveis. Os candidatos devem corresponder à definição de pelo menos um das entidades elencadas na seção 6 da Call for Proposals, com atividade no Turismo, Indústrias Culturais e Criativas (ICC).

Para além disso, o consórcio deve incluir pelo menos: uma autoridade de gestão local cultural da UNESCO incluído na Lista do Património Mundial; uma PME que atue no setor turístico ou no subsetor do património cultural das ICC; e uma entidade pública nacional, regional ou local.
Aceda aqui para consultar toda a informação sobre este concurso, em particular, os documentos Call for Proposals, Guide for applicants e o Model Grant Agreement.

O COSME data hub poderá consituir uma fonte de inspiração para a elaboração da candidatura. Neste hub encontrará projetos financiados através do COSME, que, entre outros, pode consultar por país e por tópico.

Se pretende encontrar parceiros para o consórcio, pode aceder à base de dados CORDIS ou contactar o parceiro da Enterprise Europe Network mais próximo.

Para esclarecimento de qualquer outra questão contacte: EASME-COSME-CULTURAL-TOURISM-2017@ec.europa.eu.

Predibisa Corporate cria departamento de avaliações e consultoria

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Em resposta à procura constante por partes de clientes que pretendem obter uma maior certeza quanto ao valor do seu património e por forma a possibilitar um aconselhamento mais fundamentado, a Predibisa, consultora imobiliária com mais de 25 anos de experiência no mercado imobiliário do Norte do país, lançou um departamento especializado em Avaliações e Consultoria.

Composto por uma equipa experiente e com amplo conhecimento do mercado imobiliário, o departamento de avaliações da Predibisa propõe-se a orientar para as melhores decisões de investimento. Todo o know-how acumulado ao longo dos anos, possibilita avaliar com o máximo de rigor para clientes nacionais e estrangeiros, nas quais estão abrangidas instituições públicas e privadas, sociedades gestoras de fundos e clientes corporativos. As avaliações são direcionadas para diversos fins, tanto para aquisição como alienação de património, financiamento, gestão de património, efeitos judiciais, entre outros. Escritórios, indústria, comércio, hotelaria, habitação, terrenos e loteamentos, entre outros, são as principais vertentes de atuação.

Todos os trabalhos efetuados são resultado das sinergias entre os vários departamentos, que se articulam de uma forma multidisciplinar em todas as fases do investimento imobiliário. Profundos conhecedores das tendências atuais, estes responsáveis de consultoria são capazes de dar respostas ajustadas às necessidades de cada cliente. Em cada projeto, é feita uma análise de qual o posicionamento mais apropriado, considerando sempre aspetos como legislação, condições de mercado e de financiamento, concorrência, entre outros.

A equipa é liderada por João Nuno Magalhães, que acumula a direção-geral da empresa, e integra outros sete profissionais especializados. O novo departamento tem já vários projetos associados, traduzindo uma necessidade que a empresa tem vindo a registar nos últimos tempos.

 “Associar este departamento de avaliações imobiliárias à consultoria surgiu da constante necessidade em dar uma resposta mais abrangente aos nossos clientes. Este departamento está dotado de ferramentas e metodologias que reforçam a certeza do investimento e elevam para outro patamar o serviço prestado pela nossa consultora”, refere João Nuno Magalhães, diretor-geral da Predibisa e quem lidera a nova equipa.

 

Melom e Querido Mudei a Casa crescem 71%

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A Melom, marca portuguesa especializada na remodelação de imóveis, e a “Querido Mudei a Casa Obras”, dedicada a intervenções de menor dimensão, registaram um crescimento de 71% no volume de negócios, de 3.316 milhões de euros para 5.672 milhões, durante o 1º trimestre de 2017, face ao período homólogo.

Simultaneamente, a carteira de valor orçamentado cresceu de 20.727 milhões para 31.920 milhões, reforçando o posicionamento das marcas como líderes no setor das obras residenciais em Portugal. Para este aumento contribuiu o valor médio por obra adjudicada que passou de 9.638€ para 12.325€.

O crescimento do volume de negócios foi acompanhado pela criação de 27 novas unidades operacionais (7 da Melom e 20 da Querido), 14 na zona sul e 13 na zona norte do país, que contribuíram para a criação de 68 novos postos de trabalho especializado. Atualmente, as duas insígnias têm 186 unidades de negócio ativas em Portugal.

Lisboa, Viseu, Sintra, Cascais e Porto são as áreas geográficas que lideram a procura nas obras residenciais, mantendo-se a remodelação geral como a principal obra realizada, seguida de remodelações parciais em casas de banho e cozinhas.

De acordo com João Carvalho, Diretor-Geral da Melom, “o crescimento da nossa rede reflete o dinamismo e potencial que existe no mercado de reabilitação e remodelação de imóveis em Portugal. Para mantermos a qualidade de entrega, estamos já a reforçar a nossa equipa de expansão, que é responsável pelo recrutamento de novas unidades. Desta forma, iremos continuar a nossa missão de profissionalização do setor”.

A Melom tem sido pioneira no setor das obras introduzindo os pilares de Marketing, Inovação e Tecnologia como forma de atuação no mercado, procurando ajustar a linguagem técnica de construção, para uma linguagem percetível ao cliente particular.

 

IFE apresenta startup de apoio à transformação digital

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A IFE – International Faculty for Executives – acaba de apresentar a Abilways Digital, uma startup desenvolvida pela multinacional Abilways, que nasceu para ajudar as empresas a descodificarem o ambiente digital, mostrando-lhes a necessidade de desenvolverem novas competências e acelerarem processos de mudança, comprometendo as lideranças e apoiando a definição de estratégias para a transformação digital.

Representada em Portugal pela IFE, a Abilways Digital tem uma dupla missão: por um lado, ser uma plataforma de construção de diferentes experiências de aprendizagem alinhadas com os standards do digital e por outro, ser um espaço único de informação e partilha sobre a problemática da transformação digital.

Para além de formação especializada, a Abilways Digital propõe formatos inovadores para exploração e construção de mecanismos de apoio à transformação das organizações: Barcamps, Learning Expeditions; MOOC/Video on Demand; Digital Skills Factories; Genius Bar; Hackathons e Fablabs – testados noutros mercados em multinacionais como Adidas, Auchan, Deloitte, AXA, Clarins e Orange.

Para usufruírem do novo modelo de formação, as empresas poderão escolher entre a aquisição de módulos individuais ou um conjunto de serviços à medida das necessidades dos colaboradores e da organização e após um “diagnóstico” da sua relação com o digital, escolhendo entre formatos como encontros, expedições, download de vídeos de formação, maratonas de programação, entre outros.

Em paralelo com a criação de novas competências do “online”, a Abilways Digital propõe a valorização das empresas no seu todo, apelando à importância de estas criarem igual valor no que não pode ser automatizado – as pessoas – promovendo, entre outros, a extensão da capacidade criativa e inovação a todos os departamentos da empresa, a mudança sustentada de competências e a reinvenção constante das interações com os clientes.

Assente nos códigos e standards do digital – Abertura, Partilha, Agilidade e Fun – a Abilways Digital foi desenvolvida para acompanhar e comprometer as equipas de gestão na definição e implementação de estratégias de transformação, descodificando o digital e aculturando os colaboradores para esses códigos. Da mesma forma, a nova startup propõe programas de apoio às equipas de RH, ajudando a repensar estratégias de formação e a acelerar os processos de mudança.

O novo modelo irá também alimentar diversos conteúdos sobre o digital no site, disponibilizando informação sobre as principais tendências ao nível das competências da era digital e dos desafios que as equipas responsáveis pela transformação das organizações têm de enfrentar.

Católica é a melhor escola de negócios em Portugal

A Lisbon School of Business da Universidade Católica de Lisboa é a melhor escola de negócios portuguesa a figurar no ranking dos programas de formação para executivos do jornal britânico Financial Times.

A Católica Lisbon School of Business surge no 43.º lugar da lista das 50 melhores escolas de negócios do mundo. Já a Nova School of Business and Economics (NSBE) surge no 50.º lugar.

Já na análise apenas aos programas de formação abertos, a Faculdade de Economia da Universidade do Porto surge na 69.ª posição.

No topo da tabela da lista que combina programas abertos e programas feitos à medida de empresas está a espanhola IESE Business School, seguindo-se a suíça IMD, e a norte-americana Harvard Business School.

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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