Domingo, Maio 4, 2025
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Matrizauto no Aveiro Retail Park

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A Cushman & Wakefield, consultora em serviços imobiliários.  anunciou recentemente a colocação da Matrizauto no Aveiro Retail Park. A megastore de viaturas seminovas ocupa neste retail park uma área de cerca de 1.900 m2 .

A Matrizauto tem os maiores pontos de venda de viaturas seminovas do país com lojas em Braga, Porto, Sintra e agora Aveiro. Parte do centenário Grupo JAP, presta todos os serviços relacionados com a compra e venda de automóveis como financiamento, seguros, garantia e retomas.

Nesta transação, a Cushman & Wakefield atuou em nome da entidade gestora do Aveiro Retail Park, a Multi.

Segundo João Esteves, “esta operação representou um enorme desafio por se tratar de um setor de atividade fora do padrão comum do mix de lojas de um qualquer conjunto comercial. É a prova de que as superfícies comerciais estão sempre em busca do fator novidade e, neste caso disponíveis para absorver conceitos já testados com sucesso no mercado, e num setor até agora inexistente em retail parks, como é o caso da Matrizauto – O Shopping dos Carros”.

 

Cinco apps portuguesas candidatas ao World Summit Award Mobile 2016 da ONU

Cinco das oito representantes portuguesas foram escolhidas para o World Summit Award Mobile 2016, iniciativa promovida pela Organização Mundial das Nações Unidas. Este ano o concurso contabilizou  mais de 400 candidaturas de aproximadamente 170 países, dos quais foram seleccionados 124 projectos. Destes, cinco são portugueses: Paxvoice, Biolab, Zarco, EDP re:dy e MB Way.

O processo de seleção dos participantes portugueses foi coordenado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), que desempenha este papel pelo sexto ano consecutivo.

Quanto aos finalistas portuguesas, a Paxvoice concorre na categoria “Inclusion & Empowerment”, apresentando uma ferramenta que permite medir a opinião pública em tempo real. A Biolab foi seleccionada para “Learning & Education” e consiste num laboratório interactivo virtual de biologia para o iPad.

Em “Culture & Tourism”, a Zarco, uma app que transforma qualquer pessoa em guia da sua própria cidade e garante aos turistas um parceiro de viagem local. Segue-se a EDP re:dy em “Environment & Green Energy”, que promete ajudar o utilizador a ligar-se à sua casa e controlar os equipamentos e o seu consumo.

Por fim, a MB Way marca presença na shortlist de “Business & Commerce”, sendo uma solução interbancária que permite fazer compras online ou físicas e transferências imediatas através de um smartphone ou tablet.

Os vencedores (um por categoria) serão conhecidos na primeira semana de Março, sendo que o objectivo é premiar apps inovadoras que tenham um impacto global. O World Summit Award Mobile realiza-se a cada dois anos, alternando com o World Summit Award.

Na última edição de 2014 as apps portuguesas Mobizy e ColorAdd venceram, respetivamente, as categorias Business & Commerce e Inclusion & Empowerment.

Sage eleita “Escolha dos Profissionais” pelo terceiro ano consecutivo

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A Sage, líder no mercado de soluções integradas de gestão, contabilidade, salários e pagamentos, foi eleita Escolha dos Profissionais 2017 na categoria Software de Gestão.

A Sage foi escolhida, pelo terceiro ano consecutivo, entre outros quatro players do setor, por profissionais com experiência no serviço e que, através do sistema de avaliação da Escolha dos Profissionais, classificaram o seu nível de satisfação relativamente a seis atributos:  fiabilidade, problemas técnicos, segurança de dados, simplicidade de tratamento de dados, rápida atualização face à legislação em vigor e desempenho das tarefas administrativas e operacionais

Com a melhor avaliação em todos os atributos, a Sage alcançou um Score de Satisfação de 8,33 (1 a 10). A Intenção de Compra/ Recomendação foi também a mais alta – 4,21 (0 a 5) – o que resultou num score final de 83,41%.

“Estamos muito satisfeitos pela confirmação desta distinção por parte da Escolha dos Profissionais e pelo selo de qualidade que atribui ao serviço que prestamos. Este prémio reflete o nosso posicionamento com a contínua inovação e desenvolvimento de soluções mais eficientes e integradas que facilitem as tarefas de gestão dos nossos clientes, deixando-lhes tempo e espaço para que estes se foquem no que realmente interessa, fazer crescer o negócio”, explica Isália Barata, Marketing Director da Sage.

“Este ano vamos apostar em tornar as nossas soluções ainda mais conectadas de forma a mantê-las a par das grandes tendências tecnológicas que vão marcar o setor das TI nos próximos anos”, acrescenta a responsável.

A ‘Escolha dos Profissionais’ é um sistema de avaliação do nível de satisfação e aceitabilidade de produtos e serviços pelos seus atributos individuais, com a garantia de que os mesmos são avaliados, sempre, por profissionais com experiência corrente de consumo e de acordo com os seus critérios específicos de satisfação.

Ciência Viva e Fundação Vodafone lançam um cartão, um guia e uma app para descobrir Portugal

Ciência Viva e a Fundação Vodafone acabam de lançar um programa de turismo do conhecimento, que desafia a conhecer Portugal através da ciência e da cultura.

Em família ou com amigos, são mais de 200 etapas para explorar em todo o país, com os Centros Ciência Viva como ponto de partida. Com um olhar curioso, uma praia pode revelar pegadas de dinossauros, um passeio pelo Alentejo pode transformar-se numa viagem pelo Sistema Solar e uma caminhada pela cidade pode surpreender com uma arte em extinção.

Com um cartão, um guia e uma app, os Circuitos Ciência Viva oferecem entrada gratuita nos vinte centros Ciência Viva, descontos em mais de cem instituições de ciência, cultura e lazer, como museus e monumentos, parques e reservas naturais, grutas e minas, jardins zoológicos e aquários, entre outros, e ainda vantagens em alojamento, alimentação e viagens.

A plataforma digital garante um dinamismo e uma atualização constante a este programa. Disponível em iOS e Android, a app inclui mapas interativos dos percursos, lança desafios aos exploradores e permite partilhar as experiências, aceder às vantagens de cada parceiro e consultar a agenda de atividades.

«Sendo a Ciência Viva uma instituição de dimensão nacional, com uma rede de 20 centros de ciência bem integrados nas suas comunidades locais, sentimos que podíamos ser os catalisadores de um projeto inovador de turismo do conhecimento. Este é um projeto de natureza sustentável, desenvolvido em conjunto com várias entidades de ciência e cultura, que traz um olhar de futuro, ao mesmo tempo que valoriza a tradição e o património», refere Rosalia Vargas, Presidente da Ciência Viva – Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.

«Esta aplicação proporciona aos utilizadores uma experiência completa e altamente criativa. Permite não só o conhecimento do património nacional e regional de uma forma mais clara e prática, como ainda possibilita a partilha de viagens, fotografias e saberes. É, acima de tudo, uma forma dinâmica, pedagógica e divertida de descobrir ou redescobrir Portugal», sublinha Mário Vaz, Presidente da Fundação Vodafone Portugal.

2016 bateu recordes no setor imobiliário em Portugal

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O ano 2016 registou o segundo maior volume de transações da história do setor imobiliário, com um total de €1,3 mil milhões negociados em operações de investimento comercial.  Conheça os resultados do estudo sobre a atividade imobiliária em portugal, pela consultora Cushman & Wakefield.

 

INVESTIMENTOS

·         os valores de mercado traduziram o bom comportamento do setor, com uma correção em baixa das yields ao longo de 2016. Em dezembro as yields prime do mercado imobiliário situaram-se nos 4,90% para escritórios, 5% para centros comerciais, 4,75% para comércio de rua e 6,50% para industrial. Estes valores refletem mínimos históricos para os ativos de comércio de rua, escritórios e centros comerciais.

·         O capital estrangeiro continuou a ser maioritário , ainda que os investidores nacionais tenham aumentado a sua quota face a 2015, sendo responsáveis por 18% do volume, €229 milhões que foram maioritariamente alocados ao setor de escritórios (60%).

 

ESCRITÓRIOS

·         A procura registou um volume de cerca de 144 mil m 2 , em linha com 2015 e muito acima da média da última década.

·         Os maiores negócios de 2016 foram: expansão da sede do Santander na Praça de Espanha numa área de 9.800 m 2 ; a segunda maior operação aconteceu na Torre G das Torres de Lisboa, com a ocupação de 7.900 m 2 por parte da Manpower. O BNP Paribas foi mais uma vez protagonista no sector, com a terceira maior transação do ano, tomando mais 6.100 m 2 nas Torres do Colombo.

·         A escassez de oferta é o principal desafio face ao futuro, com uma descida continuada da taxa de desocupação , que no fecho de ano estava nos 8,8%. A resposta do sector foi nova subida na renda prime , que se encontra hoje nos 19€/m 2 /mês.

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RETALHO

·         O sector também verificou um crescimento significativo , sendo que o aumento no volume de vendas do setor – impulsionado por um crescimento do consumo privado e pelo incremento do turismo – contribuiu para um acréscimo da procura por parte dos retalhistas.

·         Ao longo de 2016 foram registados, na amostra estudada pela Cushman & Wakefield, cerca de 500 novos contratos de retalho que representam um crescimento de 13% face a 2015 .

·         O Comércio de rua foi o segmento mais dinâmico, sendo responsável por quase metade das operações.

·         À semelhança de 2015, o setor da restauração manteve uma elevada atividade, tendo representado 36% das novas aberturas.

·         A moda verificou uma ligeira quebra face a 2015, mantendo-se ainda assim o segundo setor mais representativo, com 20% das aberturas da amostra.

·         A evolução positiva da procura permitiu um aumento significativo das rendas prime em centros comerciais e comércio de rua . Os valores médios registaram também correções em alta.

 

INDUSTRIAL

·         A procura manteve-se com pouco dinamismo. Ao longo do ano foram identificadas na Grande Lisboa 26 transações que envolveram 95.000 m 2 de área contratada .

·         O maior negócio do ano foi a ocupação de um armazém em Loures (MARL) com 28.000 m 2 . Em Novembro verificou-se a segunda maior ocupação – de 11.600 m 2 – do Edifício Palmela 6 por parte de um operador logístico.

 

TURISMO

·         O setor de turismo manteve em 2016 a evolução positiva que se tem vindo a registar nos últimos anos.

·         Os dados mais recentes de evolução da procura apontam para uma melhoria muito significativa : o número de hóspedes nos primeiros 11 meses do ano situou-se nos 18 milhões, com um crescimento homólogo de 9,9%; o número de dormidas teve evolução equivalente, com os estabelecimentos turísticos nacionais a registarem 51 milhões de dormidas, mais 9,5% que em 2015.

·         Os proveitos de hotelaria ultrapassaram aos €2.760 milhões , traduzindo um impressionante aumento de 17,1% face ao período homólogo anterior. O bom comportamento da procura sustenta um crescimento intenso da oferta.

·         Em 2016 inauguraram em Portugal 61 estabelecimentos hoteleiros que trouxeram ao mercado cerca de 2.800 quartos. Este crescimento deve manter-se nos anos seguintes: analisando as dez principais aberturas previstas até 2018, conclui-se uma oferta adicional de mais de 1.800 camas.

 

RESIDENCIAL

·         O mercado residencial em Portugal continuou a demonstrar ao longo de 2016 a recuperação que vinha a ser sentida já desde 2013.

·         Os valores médios pedidos evoluíram em consonância, registando em Lisboa um crescimento de 9% face a 2015, situando-se nos €2.272/m². Na cidade do Porto, no entanto, registou-se uma quebra nos valores médios de acordo com a amostra do SIR, situando-se em Setembro nos €1.227/m².

·         No que se refere à procura, manteve-se a forte atividade por parte de particulares estrangeiros, bem como o crescimento do segmento de reabilitação urbana em centro de cidade.

 

PERSPETIVAS E TENDÊNCIAS 2017

·         A atividade de investimento deverá ultrapassar os níveis de 2016, podendo mesmo chegar a um novo recorde histórico , tendo em conta o vasto conjunto de operações que se encontram em fase avançada de negociações, bem como alguns portfólios prestes a entrar para o mercado.

·         Promoção de escritórios : a consultora credita que a promoção ganhe novo fôlego já a partir deste ano.

·         Reabilitação urbana : A tendência que se iniciou nos últimos anos deve manter-se ao longo de 2017. A alternativa de desenvolvimento do uso de escritórios em projetos de reabilitação urbana poderá ser uma tendência para o futuro, particularmente em zonas da cidade onde este uso está a ganhar força, como é o caso das zonas ribeirinhas de Santos ou Alcântara.

·         Novos conceitos em centros comerciais : Assistiremos a um aumento das zonas de lazer e restauração dos centros, que apostarão casa vez mais em proporcionar ao cliente uma alternativa de lazer, indo muito mais além da conveniência que era o principal enfoque do passado.

·         Alienação de grandes portfólios : aproveitando os continuados níveis de liquidez no mercado, e no contexto de uma maior aproximação das expectativas de valor por parte de compradores e vendedores, o ano de 2017 será marcado pela concretização de operações de alienação de grandes portefólios por parte de bancos, seguradoras e empresas imobiliárias, levando à sua tão necessária recapitalização.

 

O Marketbeat Portugal é um estudo semestral publicado pela Cushman & Wakefield que analisa a atividade imobiliária nos setores de escritórios , retalho, industrial, hotelaria, residencial e investimento em Portugal.

MSC Seaview cruzeiro rumo ao mediterrâneo

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O MSC Seaview será o grande destaque da MSC Cruzeiros para o próximo ano, uma vez que será entregue em Junho de 2018 e ficará a navegar no Mediterrano Ocidental na sua temporada de verão inaugural. A partir de Novembro de 2018 o navio seguirá rumo ao Brasil onde ficará a realizar cruzeiros pela América do Sul.

O Sr. Onorato, Chief Executive Officer da MSC Cruises, acrescentou que: “O MSC Seaview vai aproximar os viajantes do mar com um conceito pioneiro de condomínio de praia e com características de design especiais que permitem aproveitar ao máximo o clima mais quente. Com uma das mais elevadas proporções de espaço ao ar livre, os viajantes poderão também usufruir de um número aumentado de camarotes com varanda, vistas de mar e áreas públicas, com todos os pormenores cuidadosamente planeados para permitir que os viajantes aproveitem ao máximo o mar e o sol. Todos os detalhes do navio foram projectados para permitir que os viajantes possam desfrutar do exterior em todos os aspectos da sua vida a bordo, desde os camarotes e suites com espaços ao ar livre, a possibilidade de comer e beber al fresco, até às instalações exteriores para fitness e ainda as cabanas luxuosas para tratamentos de spa ao ar livre.”

Com 323 metros de comprimento e 154,000 toneladas de arqueação bruta, o MSC Seaview terá capacidade para um máximo de 5.179 passageiros. Será o segundo navio de dois navios irmãos da geração Seaside da MSC Cruzeiros a serem construídos pela FINCANTIERI. O seu navio irmão MSC Seaside será entregue no final deste ano, em Dezembro de 2017, e está previsto ser baptizado em Miami, onde ficará a realizar cruzeiros pelas Caraíbas.

A MSC Cruzeiros  terminou o ano de 2016 com um total de 20.542 passageiros, um aumento de 14,8% face ao ano de 2015. Segundo o MSC Market Intelligence Cruise Monitor , a quota de mercado da companhia em Portugal teve assim um aumento de 1,2%, atingindo deste modo cerca de 41% no mercado português.

Hackathon global escolhe Portugal como um dos palcos de ação

De 10 a 12 de Março de 2017 ocorrerá pela primeira vez um hackathon global e Portugal é um dos países incluídos. O hackathon UnInflux tem como objetivo conectar e reunir hackers , designers , programadores e startups em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para 2030, lutando por fazer a diferença e por encontrar soluções realistas no que toca à Indústria, Inovação e Infraestrutura, à Redução da Desigualdade, e à Produção e Consumo Sustentáveis.

O evento ocorre durante 48 horas, contando com equipas de nove países em cinco continentes diferentes. As regiões envolvidas são Lisboa, Nova Iorque, Londres, Rio de Janeiro, Bali, Genebra, Lagos, Barém e Chandigarh.

As equipas vencedoras terão acesso a uma variedade de recursos capazes de tornar as ideias em negócios reais. Mais tarde, terão a oportunidade de demonstrar o seu produto na sede da ONU. As ideias premiadas serão colocadas na página da UnInflux , organizadora do evento, com o objetivo de atrair investidores, mentores e funcionários.

Em Lisboa, o hackathon  irá focar-se no Objetivo 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura. O evento está dividido em três partes: o primeiro dia, dia 10, inicia-se pelas 18h e conta com um briefing geral, votação de ideias e formação das equipas de trabalho. O hacking propriamente dito ocorre durante o segundo dia, 11 de Março, e a fase de Pitching terá lugar no dia 12, o último do evento.

Os oradores convidados são Frederico Fezas Vital, fundador da Terra dos Sonhos ; Carolina Pereira, fundadora da My Destiny e da HE for SHE ; e ainda Carolina Almeida Cruz, fundadora da SAPANA.org.

 

Brasileiros elegem TAP e Portugal como os Melhores da Europa

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O site brasileiro Melhores Destinos divulgou o resultado final do inquérito online onde aborda diversos temas, entre os quais, as melhores companhias aéreas internacionais, os melhores programas de milhas internacionais e o melhor destino de viagem.

Os consumidores brasileiros escolheram a TAP como a melhor companhia aérea europeia e terceira melhor entre as companhias internacionais a operarem no Brasil. Em primeiro lugar classificou-se a Emirates e, em segundo lugar, a American Airlines.

No mesmo inquérito, Portugal foi considerado o melhor país para se viajar na Europa e ganhou a medalha de bronze como o “Melhor Destino de Viagem”, ficando apenas atrás do Brasil e EUA.

Mário Carvalho, diretor geral da TAP para o Brasil, afirma que “O Brasil é um importante mercado para nós e este reconhecimento dos nossos clientes enche-nos de orgulho e aumenta ainda mais a nossa motivação em responder cada vez melhor às necessidades dos nossos passageiros”.

O grande número de voos da TAP que servem o Brasil e as diversas ações junto dos clientes pesaram a favor do programa Victoria, que arrecadou a medalha de prata, com cerca de 14% dos votos. Só foi ultrapassado pelo Latampass com aproximadamente 15%, e ficou à frente da AAdvantage, da American Airlines.

Segundo informação disponibilizada pelo próprio site, “O Melhores Destinos é hoje o maior site de passagens aéreas do Brasil e uma referência para quem busca informações sobre viagens. No Facebook são mais de 2.2 milhões de fãs, o que faz dele o blog brasileiro com o maior número de fãs e o primeiro blog no mundo a superar a marca de um milhão. No twitter são mais de 1 milhão de seguidores e no Instagram mais de 330 mil.”

 

Prémios ‘Cinco Estrelas’, a metodologia para as marcas e os seus consumidores

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Ana Cristina Lourenço e Débora Santos Silva são as fundadoras do Prémio ‘Cinco Estrelas’, um sistema de reconhecimento e excelência para as empresas portuguesas.

Licenciadas em gestão e administração de empresas  e comunicação empresarial respetivamente, juntaram-se em 2015 no desenvolvimento de um projeto que até hoje regista de ano para ano um sólido crescimento e participações de empresas de todos os setores e tipologias.

Os Prémios ‘Cinco Estrelas’ acabam de anunciar os 121 vencedores de 2017 num total de 13 personalidades, 97 marcas e 11 órgãos de comunicação social. A cerimónia de entrega dos Prémios será a 9 de Fevereiro, em Lisboa, na Fundação Champalimaud.

Em entrevista escrita à PME Magazine, as duas fundadoras falam sobre a base do projeto e as mudanças que aí vêm.

 

PME Mag: Como surgiu o projeto ‘Cinco Estrelas’?

Ana Lourenço/Débora Silva: Todos nós, como consumidores, temos uma oferta vastíssima de produtos e serviços à nossa disposição no mercado. Todos eles nos dizem na sua comunicação que são bons e dão a entender que são os melhores, utilizando argumentos diversos.

Neste contexto, sentimos a necessidade de apresentar ao mercado uma forma de identificar facilmente produtos muito bons, dando aos consumidores a garantia de que estarão a fazer a escolha acertada. Criámos então uma metodologia, testada pelo público, que serve não só as marcas na sua comunicação, mas também os consumidores no seu dia-a-dia.

A nossa experiência em certificações privadas, a nível nacional e internacional, acrescida do recurso a parceiros nas áreas dos estudos de mercado, do consumo e do marketing, permitiu-nos criar uma metodologia que cumpre estes objetivos. Identificámos as 5 variáveis que influenciam as pessoas nas suas decisões de compra, criámos o método, apresentámos à Nielsen que a validou e assim nasceu o Prémio Cinco Estrelas.

PME Mag: Quais os maiores desafios em criar um projeto desta dimensão?

A.L/D.S: O primeiro desafio foi criar uma metodologia realmente completa e rigorosa, que trouxesse mais valias tanto para as empresas como para os consumidores.

E é exatamente esta metodologia que, em primeira instância, as empresas mais valorizaram, pois o Prémio ‘Cinco Estrelas’ avalia as principais variáveis que influenciam os consumidores nas suas decisões de compra, que são a Satisfação pela Experimentação, Relação Preço-Qualidade, Intenção de Compra ou de Recomendação, Confiança na Marca e Inovação. Através deste método conseguimos fornecer às empresas vencedoras uma ferramenta credível para uma comunicação diferenciadora.

Por outro lado, temos desde sempre a preocupação de explicar ao mercado quais os produtos, serviços e marcas, o tipo de avaliação a que foram sujeitos (testes realizados) e as classificações obtidas. Mas esta metodologia não é fácil de explicar aos consumidores, dada a sua robustez, variáveis que analisa e diversidade de testes que exige. E surge então o desafio de implementar um conjunto de ações de comunicação que explique aos consumidores porque é que a estrela verde é uma garantia de escolhas acertadas.

PME Mag: Quais os benefícios para empresas e empresários?

A.L/D.S: Com a participação no Prémio ‘Cinco Estrelas’, as empresas obtêm benefícios a dois níveis. Para as marcas vencedoras o Prémio Cinco Estrelas surge como uma fonte de visibilidade e de diferenciação muito grande, pois permite-lhes comunicar de forma credível e associar a suas marcas a algo muito bom, realmente Cinco Estrelas.

Mas a mais-valia deste sistema de avaliação vai muito além da exposição que as marcas vencedoras têm. Aliás, todas as marcas avaliadas, independentemente de serem ou não vencedoras recebem o relatório detalhado dos resultados dos testes e estudos efetuados. Esta é a primeira mais-valia, pois constitui-se uma ferramenta de trabalho e de melhoria de grande importância.

PME Mag: Qual o papel do consumidor na escolha dos vencedores?

A.L/D.S: O consumidor é a figura principal de todo este sistema de avaliação de produtos, serviços e marcas, pois é ele que testa e avalia os produtos, os serviços e as marcas candidatas. E por isso, resultante dessa avaliação, será o consumidor a decidir quais as marcas que merecem ser distinguidas com o Prémio ‘Cinco Estrelas’.

PME Mag: Quais são os critérios de seleção e participação das empresas?

A.L/D.S: A participação no Prémio ‘Cinco Estrelas’ está aberta a todos os produtos, serviços e marcas disponíveis no mercado nacional, destinados a consumidores ou a profissionais, independentemente da sua data de lançamento no mercado.

Todos os produtos, serviços e marcas avaliados passam por um conjunto de testes que permitem obter as classificações não só das 5 variáveis da metodologia Cinco Estrelas, como das características específicas de cada candidato.

Numa 1ª fase, são identificados os aspetos específicos que os portugueses mais valorizam em cada tipo de produto ou serviço.

Numa 2ª fase, realizaram-se testes de experimentação, onde os consumidores experimentam e avaliam as características específicas identificadas na 1ª fase. Consoante as especificidades de cada candidato são implementadas diferentes técnicas de recolha de informação, tendo em conta a natureza do produto, serviço ou marca em análise: testes cegos de experimentação, inquéritos de satisfação a clientes da marca, visitas de cliente-mistério ou testes de conceito. Nesta fase, obtêm-se as classificações para a Satisfação pela experimentação, a relação Preço-qualidade e a Intenção de compra.

Na 3ª e última fase, realiza-se uma avaliação massificada junto de uma amostra representativa da população portuguesa, onde se obtêm as classificações para a Confiança na Marca e o nível de Inovação.

Por fim, o Prémio Cinco Estrelas exige uma classificação mínima, que é de 7 numa escala de 1 a 10, sendo vencedora na sua categoria a marca que obtiver a classificação mais elevada.

PME Mag: O que diferencia estes prémios de outros no mercado?

A.L/D.S: Ao nível da metodologia, as principais diferenças e mais-valias do Prémio Cinco Estrelas assentam no que é avaliado (as 5 principais variáveis que influenciam os consumidores nas suas decisões de compra), na forma como é feita a avaliação (várias técnicas de testes e estudos de mercado em 3 fases diferentes de avaliação) e a exigência de uma classificação mínima.

Ao rigor da metodologia junta-se um conceito que todos, empresas e consumidores, associam reconhecem como algo muito bom: Cinco Estrelas.

PME Mag: Qual o perfil das empresas participantes? São mais PME ou multinacionais?

A.L/D.S: O Prémio ‘Cinco Estrelas’ não se adequa mais a um perfil de empresas do que a outro, tendo vindo a participar tanto PME, com uma presença nacional ou mesmo regional, como grandes empresas e multinacionais. A atribuição deste Prémio está relacionada com o nível global de satisfação que os produtos, serviços e marcas apresentam junto dos seus consumidores.

PME Mag: A nível de participação, notam um aumento do número de inscritos ao prémio?

A.L/D.S: Sim, sem dúvida que o balanço das 3 primeiras edições é muito positivo. Face ao ano de implementação, 2015, o Prémio Cinco Estrelas regista um crescimento na ordem dos 400% no número de candidaturas rececionadas (em 2017 rececionamos 432 candidaturas), e o número de vencedores apresenta nesta 3ª edição um aumento de 250% (97 marcas vencedoras num total de 150 categorias em análise).

PME Mag: Qual o setor que mais participa e qual o que tem recebido mais prémios?

A.L/D.S: A abrangência do Prémio Cinco Estrelas e a amplitude da metodologia permitem que sejam avaliados todos os setores de atividade. Atualmente, os vencedores de 2017 situam-se em setores tão diversos como a Alimentação; Cosmética e Higiene Pessoal; Saúde, sejam produtos sejam serviços; Cultura e Lazer; Automóvel; Serviços bancários; Produtos e Serviços para a Casa; Comércio e até projetos de Responsabilidade Social.

PME Mag: Pelo nível de participação, acham que as empresas perderam o medo de se reconhecerem como líderes de mercado e que estão mais confiantes?

A.L/D.S: As empresas anseiam sempre por conquistar uma posição confortável no mercado, seja ela de liderança ou de nicho. Independentemente da estratégia das marcas, o Prémio Cinco Estrelas pode e deve constituir-se uma ferramenta que contribui para alcançar esse objetivo.

PME Mag: Acham que deve haver mais reconhecimento do tecido empresarial português como forma de incentivo ao crescimento?

A.L/D.S: Sem dúvida. Para além das grandes marcas nacionais e internacionais, existe um interesse crescente no Prémio Cinco Estrelas por parte de marcas nacionais, algumas delas menos conhecidas dos portugueses.

Por outro lado, o interesse dos órgãos de comunicação social nos resultados do Prémio Cinco Estrelas tem também contribuído para a promoção do que de melhor existe em Portugal. O reconhecimento geral de que Portugal produz produtos e presta serviços de grande qualidade contribui não só para que as empresas existentes continuem a fazer mais e melhor, como serve também de motivação ao empreendedorismo.

PME Mag: Consideram focar-se mais noutros aspetos dos prémios como mulheres empresárias ou startup?

A.L/D.S: A adaptação do conceito do Prémio Cinco Estrelas a outras realidades da nossa sociedade estará em aberto, mantendo sempre o objetivo de encontrar e premiar o que de melhor existe no nosso país.

PME Mag: Além do ‘prémio cinco estrelas’ têm outras iniciativas empresariais?

A.L/D.S: O Prémio Cinco Estrelas é um conceito-umbrella, que apresenta um enorme potencial de crescimento e diversificação. Estamos neste momento a preparar o lançamento de um novo projeto que espelha já essa realidade. Queremos contribuir para promover Portugal dentro de Portugal, e também lá fora e por isso vamos explorar o maravilhoso país que temos e identificar o que de melhor se faz por cá, não só ao nível de marcas, produtos e serviços, mas também ao nível cultural, gastronómico, turístico, entre outros aspetos que os portugueses identificarem como Cinco Estrelas.

 

‘America First. Portugal Second’, o vídeo de resposta a Donald Trump (com vídeo)

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‘America First. Portugal Second’ é o nome do vídeo de resposta de Portugal a Donald Trump.

No seu primeiro discurso como presidente dos Estados Unidos, Donald Trump afirmou que o bem-estar da América viria em primeiro lugar. Após o discurso, a Holanda foi o primeiro país a responder à América com razões do porquê poder ocupar o segundo lugar no pódio do eleito presidente.  Agora chegou a vez de Portugal.

No vídeo a “voz” do  Presidente Trump elucida vários argumentos e justificações para Portugal ocupar o tão cobiçado segundo lugar. Desde menção ao nascimento de Portugal, a Bo, o cão de água português de Obama, o lembrete de que o português é a quinta língua mais falada do mundo e de que o clima é o melhor de todos.

Além de Portugal e Holanda, outros cinco países – Bélgica, Suíça, Alemanha, Dinamarca e Lituânia – quiseram candidatar-se ao “segundo lugar” e os vídeos já começaram a surgir na página Who Wants To Be Second.