Quarta-feira, Abril 30, 2025
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Cristiano Ronaldo eleito desportista europeu do ano

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Cristiano Ronaldo foi eleito o desportista europeu do ano, numa votação promovida pela agência polaca PAP e que congrega as 27 agências noticiosas da Europa.

 

Depois de ter ficado em quarto lugar na votação em 2013 e 2014 e em quinto no ano de 2015, CR7 sucede agora a Novak Djokovic, tornando-se no primeiro futebolista a ser eleito desportista europeu do ano.

2016 foi um ano de sonho para o internacional português, que venceu o Campeonato da Europa com a Seleção Nacional, bem como a Liga dos Campeões, a Supertaça Europeia e o Mundial de Clubes. Entretanto, recorde-se, CR7 recebeu a quarta Bola de Ouro da sua carreira.

O tenista britânico Andy Murray, bicampeão olímpico e líder no ranking ATP, foi segundo na votação, tendo a nadadora húngara KAtinka Hosszu, com três medalhas de ouro e uma de prata nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, ocupado o terceiro posto.

 

Confira a lista dos 20 atletas mais votados:

  1. Cristiano Ronaldo (Por), Futebol
  2. Andy Murray (GB), Ténis
  3. Katinka Hosszu (Hun), Natação
  4. Nico Rosberg (Ale), Automobilismo
  5. Mo Farah (GB), Atletismo
  6. Angelique Kerber (Ale), Ténis
  7. Martin Fourcade (Fra), Biatlo
  8. Marcel Hirscher (Aus), Esqui alpino
  9. Anita Wlodarczyk (Pol), Atletismo
  10. Chris Froome (GB), Ciclismo
  11. Peter Sagan (Esl), Ciclismo
  12. Jason Kenny (GB), Ciclismo de pista
  13. Marc Marquez (Esp), Motociclismo
  14. Fabian Hambuechen (Ale), Ginástica
  15. Sandra Perkovic (Cro), Atletismo
  16. Peter Prevc (Esl), Esqui nórdico
  17. Magnus Carlsen (Nor), Xadrez
  18. Danuta Kozak (Hun), Canoagem
  19. Antoine Griezmann (Fra), Futebol
  20. Teddy Riber (Fra), Judo

Conheça a plataforma de carsharing feita em Portugal [com vídeo]

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Chama-se bookingdrive.com e desde 1 de dezembro que está disponivel em Portugal. A plataforma de aluguer e partilha de carros foi inteiramente desenvolvida em Portugal e conta já com mais de 1700 utilizadores registados.

A bookingdrive.com é essencialmente um serviço online de aluguer de carros entre particulares, o que permite aos proprietários obterem um rendimento extra no fim do mês, ao alugar o seu veiculo.

Ao utilizar este serviço de aluguer automóvel sem condutor, a bookingdrive.com dá aos proprietários a possibilidade de rentabilizar os seus veículos em momentos em que não são usados, permitindo a todos os particulares o acesso a uma extensa possibilidade de veículos a um preço económico.

Em relação aos veículos introduzidos na plataforma mais de 30% são de gama alta e a maioria tem menos de cinco anos. Os alugueres têm a duração mínima de duas horas e máximo de 7 dias e podem ser renováveis. Depois do pagamento da reserva do carro, o proprietário e o condutor podem combinar através de um chat automático o local de encontro e as informações relativas ao aluguer.

Os proprietários que insiram o veículo na plataforma para alugar obrigatoriamente protegidos por um seguro automóvel assegurado pela Fidelidade, com uma ampla cobertura e danos próprios. Cada proprietário pode registar veículos com idade inferior a 11 anos, inspeção periódica obrigatória, seguro obrigatório e imposto de circulação em dia.

Bruxelas pressiona Facebook e Google pelo fim das notícias falsas

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Jean Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, advertiu o Facebook e o Google para o combate às notícias falsas e acrescentou que as medidas anunciadas pelas gigantes tecnológicas para travarem a propagação deste tipo de noticia serão acompanhadas de perto.

O presidente defende que o Facebook e o Google devem desenvolver sistemas para combater este tipo de informações falsas, uma vez que a credibilidade deveria ser o seu maior capital.

Lembrando que “liberdade também significa responsabilidade”, Junker reagiu à recente polémica sobre a influência na vitória de Donald Trump da proliferação de notícias falsas nas redes sociais.

Monarch aposta em Portugal para fazer face à crise

A companhia aérea britânica low cost Monarch deverá fazer crescer a sua aposta em Portugal, depois da crise que atingiu países como a Tunísia, Egito e Turquia e que afetou a companhia.

 

“Portugal é o nosso segundo país mais importante, depois de Espanha. Neste momento, não vemos, nem o Egito nem a Turquia a regressarem em força. A Tunísia, no entanto, vai continuar a ser tradicionalmente importante. Mas é nos países mais ocidentais do mediterrâneo, como Portugal, que estão as oportunidades para crescer”, revelou Andrew Swaffield, CEO da Monarch, em entrevista ao Dinheiro Vivo.

A Monarch lançou a sua operação em Lisboa há cerca de um ano, tendo já, segundo o responsável, “uma quota de 15% no mercado do Reino Unido para Portugal”.

Sawffield revelou, ainda, que os planos da companhia passavam pelo lançamento de3 “seis novas rotas em Lisboa”, mas que “não havia slots disponíveis”.

“As comodidades estão sempre limitadas pela capacidade, portanto acredito que Portugal tem capacidade para crescer desde que as infraestruturas o permitam”, acrescenta.

Para fazer face à crise, a Monarch recebeu uma injeção de 195 milhões de euros em outubro do acionista maioritário Greybull.

Empresas portuguesas são das mais pequenas da Europa

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Portugal está entre os países com as empresas mais pequenas da Europa, conclui um estudo do portal estatístico Pordata, que recolheu dados de 23 países da União Europeia (UE).

 

As empresas portuguesas têm, em média, 3,3 trabalhadores, em linha com países como a Eslováquia, a Itália, República Checa e Espanha.

Já a Alemanha, Reino Unido e Luxemburgo são os países onde as empresas apresentam maior dimensão média, com cerca de dez pessoas ao serviço.

No caso português, as empresas que apresentam maior dimensão média são as da indústria transformadora, com 9,8 pessoas, enquanto as da atividade imobiliária se encontram no polo oposto (1,6 pessoas).

Os dados são relativos a 2014 e concluem que, nessa altura, trabalhavam nas empresas portuguesas cerca de 3,4 milhões de pessoas, das quais 80% tinham vínculo laboral.

Já na Europa, os trabalhadores por conta de outrem representam entre 70 a 96% dos trabalhadores.

Em termos de durabilidade das empresas, Portugal regista a segunda maior taxa de mortalidade empresarial da União Europeia, de 15,8%, apenas suplantada pela Lituânia.

Por seu turno, Portugal tem a quarta maior taxa de natalidade na Europa.

EUA interessados em investir em startups portuguesas de saúde

Na deslocação do ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral a Boston nos Estados Unidos, o governante afirmou que empresas norte-americanas estão interessadas em investir em start ups portuguesas na área da saúde e que alguns negócios podem ser concretizados em janeiro do próximo ano.

O ministro foi acompanhado de cinco empresas portuguesas do ramo da biotecnologia para participar no Portugal Day at Mass Bio, organizado pelo Massachussetts Biotechnology Council.

O ministro fez ainda um balanço positivo deste evento que despertou interesse das empresas de Boston para investir na área da saúde em Portugal, tendo servido ainda para divulgar os projetos das startup portuguesas da área da saúde naquele que é o maior centro mundial de investigação e de empresa na área da saúde e biotecnologia.

Esta foi também, segundo Caldeira Cabral, “uma oportunidade para divulgar o trabalho que está a ser feito nas universidades e hospitais portugueses e das perspetivas que se abrem de colaboração com os Estados Unidos de projetos conjuntos de valorização do conhecimento transformando-o em produtos e serviços inovadores”.

Durante a viagem foram ainda visitadas empresas que consideram investir em Portugal, nomeadamente, na área laboratorial e de inovação, “tendo sido revelados alguns casos que podem ser concretizados já no início de janeiro, quer de entrada de capital norte-americano em empresas portuguesas, quer de segundas rondas de investimento em empresas que já contam com investimento de fundos dos Estados Unidos”, revelou o ministro da tutela.

Este evento foi organizado em parceria com o Ministério da Economia, a embaixada dos Estados Unidos em Portugal, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a Portugal Ventures.

 

Empresas doaram 139,8 milhões de euros

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Os donativos das empresas portuguesas à comunidade totalizaram 139,8 milhões de euros em 2014, tendo um total de 57.408 empresas contribuído para estes donativos.

 

As conclusões são do estudo “O papel das empresas na comunidade – retrato dos donativos em Portugal”, da Informa D&B, em parceria com a consultora em desenvolvimento sustentável e responsabilidade social Sair da Casca.

O estudo adianta que os quase 140 milhões de euros doados equivalem a 1,8% dos resultados das empresas antes de impostos, e que 0,7% das empresas que doam são grandes empresas. Porém, o valor é equivalente a 55% do montante doado, com uma média de 182 mil euros por empresa.

As maioria das empresas (96%) regista uma contribuição média de 381 euros, enquanto as microempresas são as que mais ajudam a comunidade (85%).

Teresa Cardoso de Menezes, diretora-geral da Informa D&B, refere que os donativos das grandes empresas representam “mais de metade do valor total e permitem apoiar grandes projetos, garantindo a sua própria sustentabilidade”.

“Por outro lado, existe um grande potencial entre as PME quanto ao seu contributo futuro, pela dimensão que assumem em número de empresas”, acrescenta.

Salário mínimo vai aumentar para 557 euros

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O Governo, as confederações patronais e a UGT chegaram a acordo para o aumento do salário mínimo nacional para os 557 euros em janeiro, um aumento de 5%.

 

À saída da reunião da concertação social, que decorreu esta quinta-feira, o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, reconheceu, porém, não ter conseguido convencer os patrões a subscrever a meta de chegar aos 600 euros de salário mínimo em 2019.

“Os 600 euros é um compromisso que o Governo tem e que mantém no seu programa de Governo”, reiterou Vieira da Silva.

O texto do final da reunião prevê apenas a intenção de “desenvolver esforços para tornar exequível, verificadas as condições económicas e sociais que o possibilitem, a evolução progressiva do valor real da remuneração mínima até 2019”.

Além do aumento para os 557 euros, ficou, ainda, acordado um aumento do desconto da taxa social única (TSU) para os patrões, passando assim de 0,75% para 1,25% para as empresas que tenham, no final de 2016, trabalhadores que recebam entre 530 e 557 euros.

O Governo baixa, assim, a receita que irá receber em impostos: em vez de 80 milhões de euros, o executivo prevê agora encaixar apenas 40 milhões de euros.

O texto do acordo da concertação social ainda pode sofrer alterações até à assinatura, que deverá ocorrer no início de janeiro.

EMEL presenteia 10.000 condutores este Natal

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Não se assuste se chegar ao seu carro e encontrar um laçarote. A EMEL está a premiar os condutores e viaturas sem infracções que estejam estacionadas nas principais ruas de Lisboa até dia 23 de Dezembro, ao abrigo da campanha “Bem estacionados“.

“A EMEL resolveu recompensar alguns dos muitos cidadãos que cumprem as regras e ajudam a criar uma cidade cada vez melhor”, diz a empresa em comunicado divulgado esta quarta-feira, 21 de Dezembro.

Os condutores também vão ter direito a um prémio monetário, com a oferta de um voucher de 10 euros para utilizar na aplicação Epark da Emel.

“A maioria dos cidadãos que vive e circula em Lisboa cumpre as regras de estacionamento. Com esta acção de Natal queremos reconhecer esse comportamento exemplar e simbolicamente oferecer mil presentes de Natal a cidadãos cumpridores”, disse em comunicado o presidente da EMEL, Luís Natal Marques.

A empresa municipal prevê fechar o ano de 2016 com 60 mil lugares de estacionamento geridos por si nas ruas de Lisboa, cidade onde entram diariamente 350 a 400 mil automobilistas, sem contar com os residentes.

A EMEL fechou o ano de 2015 com receitas de 30 milhões de euros, incluindo o estacionamento e as coimas. Durante esse ano foram emitidas 343 mil denúncias e avisos, foram feitos 43 mil desbloqueamentos e um total de 10 mil remoções. A EMEL cobrou um valor superior a três milhões de euros em 2015 por infracções.

Vamos aguardar que comuniquem quantos condutores e viaturas conseguiram premiar este Natal de 2016.

Centro 2020 garante apoio a 19.000 desempregados

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Programa do Fundo Social Europeu, Centro 2020, aprova candidatura do Instituto de Emprego e Formação Profissional, com a atribuição de um apoio de 25 milhões de euros à promoção do emprego na região Centro.

O programa Centro 2020 vai afetar 25 milhões de euros à promoção do emprego na região Centro, ao abrigo de uma candidatura do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), anunciou esta quinta-feira a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).

Este apoio do Fundo Social Europeu destina-se a financiar “iniciativas de políticas públicas relativas à promoção da empregabilidade de pessoas em situação de desemprego, melhorando as suas competências socio profissionais e fomentando o contacto dos desempregados com outros trabalhadores e atividades, evitando o risco do seu isolamento, desmotivação e marginalização”, informa a CCDR do Centro em comunicado.

“No âmbito desta candidatura, serão apoiados mais de 19 mil participantes, desempregados e beneficiários do Rendimento Social de Inserção, através da sua colocação em entidades coletivas públicas ou privadas sem fins lucrativos, mediante contratos com a duração máxima de 12 meses”, adianta.

Estes apoios são canalizados através do IEFP, “ao qual compete a execução das políticas de emprego e formação, enquanto entidade responsável pela seleção e acompanhamento” dos participantes e das entidades que os acolhem.

“Os destinatários destas medidas, desempregados inscritos nos serviços de emprego, beneficiários de subsídio de desemprego ou de subsídio social de desemprego, bem como as entidades acolhedoras, deverão procurar junto do IEFP a informação complementar necessária”, refere a nota.