Terça-feira, Abril 29, 2025
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Paulo Macedo pode ser o novo presidente da CGD

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Antigo ministro da Saúde já terá aceitado liderar a Caixa.

 

Paulo Macedo, antigo ministro da Saúde do governo de Pedro Passos Coelho, terá sido convidado para ser o próximo presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e terá aceitado o convite.

Segundo avança o Jornal de Negócios, Paulo Macedo já terá tido tempo para constituir a sua equipa, devendo os nomes ser enviados esta sexta-feira para aprovação pelo Banco Central Europeu.

O Negócios adianta que entre a equipa de Paulo Macedo estará José João Guilherme, ex-administrador do Novo Banco, no cargo de administrador executivo. Na equipa não executiva estará Esmeralda Dourado, antiga presidente do Interbanco e atual administradora não executiva da SAG. Rui Vilar transita da atual equipa e deverá assumir o lugar de chairman.

Paulo Macedo deverá, assim, suceder a António Domingues na presidência da CGD, que renunciou ao cargo juntamente com seis administradores, três executivos e três não executivos. Além de Rui Vilar, permanecem três administradores executivos: Tiago Ravara Marques, João Tudela Martins e Pedro Leitão.

Amazon cria plataforma para atrair PME portuguesas

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A Amazon lança hoje uma plataforma para atrair as PME portuguesas a venderem através das suas plataformas e rede logística europeias, sublinhando as potencialidades de crescimento, digitalização e internacionalização do negócio.

A ferramenta terá o nome Marketplace e irá permitir que qualquer empresa ou empreendedor use a Amazon como canal de vendas, passando a disponibilizar os seus produtos para os cinco sites da plataforma presentes na Europa – em Espanha, Reino Unido, Alemanha, França e Itália.

Os empresários podem ainda utilizar a avançada rede de logística europeia da Amazon, através do registo no programa Fulfilment by Amazon (FBA). Esta funcionalidade permite enviar os seus produtos para um dos 31 centros de logística em sete países europeus, ficando a entrega das encomendas e a gestão do apoio ao cliente assegurada pela Amazon. Neste caso, a comissão média cobrada pela empresa de comércio eletrónico é de 15% sobre o valor final do produto (incluindo os gastos de envio).

Entre o conjunto de ferramentas disponibilizado pela Amazon às empresas portuguesas estão informações sobre os serviços prestados e um manual de instruções (ambos em português), uma conta de vendas, o serviço de entrega FBA, o apoio ao cliente em cinco línguas (inglês, espanhol, francês, alemão e italiano) e o método de pagamento.

Dados mais recentes, relativos ao terceiro trimestre de 2016, apontam que “49% das unidades que a Amazon comercializou em todo o mundo foram vendidas por PME” que utilizam esta plataforma como de vendas.

Portugal é o terceiro país a receber o Marketplace, depois da Holanda e da Polónia. O número de PME no país e a sua localização periférica no continente europeu foram dois dos motivos para esta aposta da Amazon.

Altice leva fibra ótica portuguesa para os EUA

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A Altice USA anunciou, esta quarta-feira, que vai atualizar as redes da Optimum e da Suddenlink, substituindo a totalidade da rede das operadoras por fibra ótica de alta velocidade.
Segundo a edição online do Jornal de Negócios, que cita fonte oficial da PT Portugal, a tecnologia foi desenvolvida em Aveiro, no Altice Labs, antiga PT Inovação.

Ainda segundo o Negócios, a Altice quer assim levar esta tecnologia às 4,6 milhões de casas dos seus clientes, espalhados em 20 estados norte-americanos, nos próximos cinco anos. O valor do investimento não foi revelado.

O Wall Street Journal avança que com esta nova tecnologia, de 10 gigabits por segundo, o download de um filme pode ser feito em segundos, enquanto com a atual rede da Verizon (50 megabits por segundo), o download pode levar 14 minutos.

RTP Memória e RTP3 agora disponíveis na TDT

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Arrancam hoje à meia noite as emissões da RTP3 e RTP Memória na televisão digital terrestre (TDT), um momento já considerado “histórico” pelo presidente da RTP, Gonçalo Reis

Gonçalo Reis afirmou ainda que a RTP se encontra na sua zona de conforto e que o custo unitário pela transmissão de mais dois canais é inferior ao anterior e que irá beneficiar a RTP bem como os operadores privados.

Acrescentou ainda que a oferta da RTP3 e da RTP Memória em sinal aberto, aliada ao anúncio da disponibilização dos arquivos da RTP no ‘online’ demonstra que “há uma agenda de inclusão”.

A partir das 00:00 de 01 de dezembro, a RTP3 e a RTP Memória arrancam na TDT sem publicidade, sendo esta substituída por espaços de promoção e divulgação cultural.

Atualmente, a TDT disponibiliza a RTP1, RTP2, SIC, TVI e canal Parlamento na TDT. Está ainda previsto que sejam atribuídas licenças para dois canais de operadores privados na televisão digital terrestre, mas sem data definida.

Sumol+Compal revê em alta previsões de crescimento para 2016

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A Sumol+Compal reviu em alta as previsões de volume de negócios e os resultados operacionais deste ano.

 

Anteriormente, no seu relatório semestral, a empresa revelara que “o volume de negócios e os resultados operacionais da Sumol+Compal, em 2016, deverão ser moderadamente inferiores aos gerados no ano anterior”.

Já esta terça-feira, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa afirmou que o desempenho “está a ser melhor do que o inicialmente perspetivado”, permitindo “antever, em comparação com o ano anterior, um fecho do exercício de 2016 com um volume de negócios ligeiramente superior e um resultado operacional moderadamente superior”.

A Sumol+Compal aponta a melhoria das condições climatéricas no verão e no outono, bem como o aumento do consumo privado e o ganho de quota de mercado como os fatores responsáveis para esta revisão em alta.

Além disso, a companhia refere ainda ter havido uma recuperação do ritmo de vendas em Angola.

Já em relação ao próximo ano, a empresa alerta que “a aplicação do Imposto Especial de Consumo às bebidas adicionadas de açúcar e outros edulcorantes (IABA) resultará inevitavelmente em aumentos significativos dos preços das bebidas refrescantes”, o que resultará num “impacto negativo” no volume de negócios das marcas daquela categoria.

O efeito ‘Trump’ no mercado internacional

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Por: Paulo Doce de Moura, manager de banca e investimentos

 

Se acompanhou e acreditou nas sondagens que foram chegando, a surpresa foi grande! A vitória foi contundente, os republicanos ganharam maioria no Congresso e no Senado.

Trump não se inibiu de questionar a autoridade de instituições que historicamente sempre foram independentes: o sistema de justiça e a Reserva Federal. Também ficou claro um estilo de diplomacia internacional muito diferente do habitual, o risco político aumentou.

A grande questão é saber se Donald Trump vai fazer o que prometeu ou se a postura de confronto foi uma mera estratégia para convencer o eleitorado norte-americano?

Não se conhecendo as respostas a estas questões, algumas políticas parecem, no entanto, certas.

Os EUA deverão tornar-se numa economia mais fechada, o que conduzirá à diminuição do défice comercial estrutural dos EUA, em prejuízo de outros países.

As políticas de regresso da liquidez das empresas aos EUA, através de taxas reduzidas ou perdão fiscal, bem como medidas protecionistas serão uma realidade, que deverá trazer algum suporte ao dólar no curto prazo.

A redução da carga fiscal para empresas e particulares, no curto prazo, aumentará o crescimento do PIB, mas resultará certamente em mais défice fiscal e aumentará a dívida a médio prazo. Estes estímulos deverão conduzir a Reserva Federal a maiores perspetivas de subidas de taxas.

Está em cima da mesa um grande programa de investimento em infraestruturas.

Outra das ameaças mais repetidas é a da deportação de imigrantes ilegais, o que pode conduzir a maior pressão salarial e ter implicações na subida de inflação.

Mas que impactos podem estas políticas ter nos mercados financeiros?

O ouro parece ser o ativo de refúgio com maior previsibilidade de assumir essa função a curto prazo.

O protecionismo deverá atingir sobretudo mercados emergentes pois são aqueles que dependem mais da economia global e, como não funcionam em bloco, têm menos capacidade de negociação.

E em termos setoriais?

As empresas financeiras saem mais beneficiadas da subida das taxas de longo prazo e de um regime de regulação menos complexo.

As empresas no setor farmacêutico, que estiveram sob pressão nas últimas semanas com receio de maior intervenção, deverão agora reagir bem.

As empresas petrolíferas deverão ter também um bom desempenho, pois Trump quererá estimular a produção para ter uma posição forte como negociador com o Médio Oriente e a Rússia.

 

AIP promove workshop Magical Industry Call Zero For Action

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A Associação Industrial Portuguesa realiza o workshop MAGICAL INDUSTRY CALL ZERO FOR ACTION, que decorrerá no dia 7 de Dezembro, das 09h00 às 13h00, na sede da Associação, em Lisboa na Praça das Indústrias.

Para além de testemunhos de empreendedores, neste encontro serão abordados os seguintes temas: As melhores práticas internacionais ao nível da cultura maker; Como acelerar ideias e promover conteúdos conducentes à criação de empresas; A prototipagem como instrumento de suporte e teste de produtos; Como proteger a inovação; e Instrumentos de financiamento mais adequados à cultura maker.

O projeto Magical Industry Tour propõe-se ser um factor de estímulo de novas iniciativas já existentes no país que promovem a criatividade e a geração de ideias para novos produtos.

Tem por objectivo conceber e disponibilizar ferramentas para empreendedores que estimulem a criatividade, a prototipagem e uma nova abordagem ao financiamento, com vista à criação de empresas inovadoras e globais.

APIGRAF distingue excelência empresarial entre empresas gráficas e transformadoras do papel

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A excelência no sector Gráfico e Transformador do Papel foi distinguida no dia 28 de Novembro pelos Prémios de Excelência Empresarial APIGRAF 2016.

A Associação Portuguesa das Indústrias Gráficas e Transformadoras do Papel analisou o que de melhor se faz nesta indústria a nível nacional e decidiu galardoar 12 empresas, três em cada uma de quatro categorias determinadas em função das suas dimensões.

Com os Prémios Excelência Empresarial 2016 a APIGRAF pretende distinguir as empresas que, pela expressão industrial dos seus negócios, mais se destacaram em 2016 no universo de cerca de 2800 empresas que constituem estes setores. Entre os critérios que distinguem a excelência empresarial estão o volume de negócios, resultados líquidos ou a rentabilidade*.

O evento de entrega dos Prémios Excelência Empresarial APIGRAF 2016 decorreu no Lisboa Marriott Hotel, com o apoio da The Navigator Company. Os Prémios Excelência Empresarial 2016 tiveram a Informa D&B, empresa especializada em gestão de informação, como Knowledge Partner, tendo a seu cargo a recolha e tratamento dos dados subjacentes à atribuição dos prémios.

Através dos Prémios Excelência Empresarial a APIGRAF celebra o trabalho de gestão desenvolvido pelas empresas distinguidas, como refere o presidente da Associação, Lopes de Castro: “Este é um grande sector que inclui diversos subsetores. E é um sector feito de empresas de diversas dimensões. Mas das grandes às micro empresas, a verdade é que no seu conjunto esta indústria representa 4% do sector transformador em Portugal. É de assinalar que em todas as dimensões existam empresas bem geridas e com elevada rentabilidade, norteadas pela capacidade de inovar e de procurar crescer.”

Vencedores de grande dimensão:

GOLD AWARD – SAICA PACK PORTUGAL, S.A.
SILVER AWARD – RENOVA – FÁBRICA DE PAPEL DO ALMONDA, S.A.
BRONZE AWARD – EUROPA&C – EMBALAGEM, S.A.

Vencedores média dimensão:

GOLD AWARD – BLOCO GRÁFICO, LDA
SILVER AWARD – SEDA IBÉRICA – EMBALAGENS, S.A.
BRONZE AWARD – FINIECO – INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EMBALAGENS, S.A.

Vencedores pequena dimensão:

GOLD AWARD – CARTONAGEM CARDOSO, S.A.
SILVER AWARD – GRAFEDISPORT – IMPRESSÃO E ARTES GRÁFICAS, S.A.
BRONZE AWARD – ECC – EMPRESA DE CARTÃO CANELADO, S.

Vencedores micro dimensão:

GOLD AWARD – ANTÓNIO DE ALMEIDA, LDA
SILVER AWARD – SOARTES – ARTES GRÁFICAS, LDA
BRONZE AWARD – TIPOCOR – PUBLICIDADE E ARTES GRÁFICAS, LDA

Natal em Gaia terá mais de 650 mil lâmpadas LED acesas

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A Câmara de Gaia vai este ano investir quase 300 mil euros em iluminação e ornamentações natalícias e, a partir de quarta-feira, mais de 650 mil lâmpadas LED vão estar acesas um pouco por todo o concelho.

As luzes de Natal estarão ligadas em vários pontos da cidade, com destaque para o Centro Cívico, junto aos Paços do Concelho, onde a autarquia promete criar uma “verdadeira Vila Natal”.

No total serão mais de 650 mil lâmpadas LED de baixo consumo, de forma a criar um Natal sustentável e com menos consumo energético, desde a Avenida da República e a rua Marquês Sá da Bandeira, passando pelos largos Sandeman e Aljubarrota e mesmo pelos Carvalhos no Largo França Borges, rua do Padrão e Gonçalves de Castro.

A festa de Natal arranca em Gaia dia 30, às 18h, com a inauguração das luzes de Natal no Centro Cívico, seguida de um concerto pela Orquestra de Saxofones da Fundação Conservatório Regional de Gaia. Já a Vila Natal só abre ao público a partir de dia 7.

A iluminação deste ano resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Gaia, a Gaiurb – Urbanismo e Habitação, EM e a Associação Comercial e Industrial de Vila Nova de Gaia (ACIGaia) que uniram esforços para promover “um conjunto de atividades que pretende dinamizar a economia local nesta importante época natalícia”.

Benefícios fiscais para PME que se instalem em territórios no interior do país

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A proposta de alteração foi aprovada ontem e entrará em vigor no orçamento do próximo ano.

A taxa de IRC de 12,5% aos primeiros 15 mil euros de matéria coletável será aplicada a empresas que exerçam uma atividade económica de natureza agrícola, comercial, industrial ou de prestação de serviços em territórios situados no interior do país e que estejam qualificadas como micro, pequena ou média empresa

Na proposta do Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), o Governo estabelecia que para usufruir destes benefícios fiscais, as empresas não podiam ter salários em atraso, devem exercer atividade e ter direção efetiva em áreas beneficiárias, não resultarem de cisão efetuada nos dois anos anteriores à usufruição dos benefícios e a determinação do lucro tributável ser efetuada com recurso a métodos diretos de avaliação ou no âmbito do regime simplificado de determinação da matéria coletável, acrescenta o documento.

Este benefício fiscal não é cumulativo com outros benefícios de idêntica natureza, não prejudicando a opção por outro mais favoráve, segundo o OE2017.

A delimitação das áreas territoriais beneficiárias é estabelecida por portaria dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, das autarquias locais e do planeamento e das infraestruturas e obedece a critérios como a emigração e envelhecimento, a atividade económica e o emprego, o empreendedorismo e a infraestruturação do território, prossegue o documento.