Em Portugal há mais de vinte anos, Beatriz Rubio irá marcar presença no lançamento da revista, na próxima quinta-feira, 29 de setembro, às 18 horas, no Hotel Double Tree By Hilton, em Lisboa.
Numa palestra inspiradora e com entrada gratuita, a empresária espanhola partilhará a sua visão sobre motivação e liderança. Inscreva-se aqui.
Veja aqui parte da entrevista de Beatriz Rubio à PME Magazine:
A Walt Disney estará a ponderar adquirir a rede social Twitter, segundo avança, esta terça-feira, o The Wall Street Journal.
A empresa liderada por Robert Iger junta-se assim à Google e à Salesforce na lista de potenciais interessados na compra do Twitter.
Segundo o The Wall Street Journal, os responsáveis pela rede social já estiveram em conversações preliminares com a Salesforce, mas ainda não é certo que venha a ser vendida.
Já na sexta-feira passada, a CNBC noticiou que a empresa do pássaro azul poderia receber uma oferta formal de compra muito em breve, levando as ações da empresa a disparar 21% em bolsa. A cadeia televisiva avançava a Google e a Salesforce como as principais interessadas.
Atualmente, o Twitter está avaliado em 20 mil milhões de dólares (cerca de 17,78 mil milhões de euros).
A rede social das mensagens de 140 caracteres tem-se debatido por reforçar o número de utilizadores e de receitas, numa altura em que outros concorrentes, como o Facebook e Snapchat vão ganhando terreno no mundo das redes sociais.
O Banco Europeu de Investimento (BEI) lançou quatro linhas de crédito no valor de 300 milhões de euros para financiar projetos de pequenas, médias e grandes empresas que promovam a criação de emprego.
O anúncio foi feito em Lisboa pelo presidente do BEI, Werner Hoyer, que espera que este financiamento ajude a “modernizar a economia portuguesa”.
Os empréstimos serão concedidos através dos bancos BPI, Caixa Geral de Depósitos, BCP e Santander Totta, num total de 280 milhões de euros, com os restantes 20 milhões de euros a selem libertados mais tarde.
O financiamento terá como prioridade start-ups e empresas que deem emprego a jovens e desempregados de longa duração, bem como a empreendedores que queiram criar o seu próprio negócio.
Com estes novos contratos, Portugal passa a contar com oito projetos e acordos financeiros no âmbito do Plano de Investimento para a Europa.
A cerimónia serviu, ainda, para celebrar os 40 anos de atividade do BEI em Portugal, que desde 1976 já financiou projetos portugueses em 45 mil milhões de euros.
Hillary Clinton e Donald Trump protagonizaram, esta madrugada, o primeiro frente a frente das eleições presidenciais dos Estados Unidos, com a candidata democrata a conseguir controlar o debate e a virá-lo a seu favor.
No final do debate, que durou mais de hora e meia, a maioria dos analistas considerou que Clinton deverá ganhar o escrutínio de 8 de novembro.
Moderado por Lester Holt, o debate começou com com Trump a dominar os primeiros 25 minutos, mas a partir daí a rival democrata controlou a discussão.
Primeiro debateu-se o emprego, com Trump a acusar Hillary de nada fazer para resolver a questão do emprego.
Já a candidata democrata exigiu igualdade de salários para homens e mulheres, contudo, lembrou que os Estados Unidos assistiram a seis anos de crescimento do emprego.
Sobre o terrorismo, o candidato republicano considerou que se os Estados Unidos não tivessem “ficado com o petróleo” do Iraque o Estado Islâmico “não teria aparecido”. Trump insistiu, ainda, que nunca apoiou a intervenção americana no Iraque, em 2003, mesmo depois de o moderador dizer haver provas de que o fez.
O milionário garantiu ter o temperamento certo para ser presidente, enquanto Hillary contrapôs que “um homem que pode ser provocado por um tweet” não deve ter acesso aos códigos de ativação de armas nucleares.
Trump considerou que a sua opositora não tem “resistência para ser presidente”, tendo a ex-secretária de Estado respondido que quando Trump tiver visitado 112 países diferentes e negociado acordos de paz e libertações de reféns poderá, então, falar de resistência.
Já sobre a questão racial, a candidata democrata considerou que, muitas vezes, a raça “é demasiado determinante” e defendeu a necessidade de “restabelecer a confiança entre as comunidades e a polícia”.
Já Trump considerou que o país precisa de “lei e ordem” e que sabe como o país é perigoso porque esteve “em todo o lado”.
“Já a senadora decidiu ficar em casa”, atacou.
A resposta de Hillary não se fez esperar: “Acho que Donald acabou de me criticar por me preparar para este debate. E sim, preparei. E sabem para o que mais me preparei? Para ser presidente”.
Recorde-se que as últimas sondagens mostram uma vantagem mínima de Hillary sobre Trump, de 44% face a 42% do opositor, segundo a CNN.
A ANJE, em conjunto com a Caixa Capital, procura “jovens entre os 18 e os 35 anos, com projetos de criação ou expansão de empresas e que revelem espírito empreendedor, bem como referências académicas e profissionais de relevo para a dinamização do negócio proposto.”
O projeto vencedor do prémio do jovem empreendedor irá receber, além de 20 mil euros da parte da ANJE e do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), um pacote de 10 mil euros para apoio ao desenvolvimento do negócio e 50 mil euros de investimento direto da Caixa Capital.
O projeto vencedor tem ainda acesso direto à final do Caixa Empreender, ronda de investimento do Caixa Capital Award, onde um conjunto restrito de startups concorre para um investimento adicional de 100 mil euros. Ou seja, o prémio final poderá ser de 180 mil euros.
As inscrições podem ser feitas a partir desta página até 30 de setembro
Segundo o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes em comunicado, o Governo tem um decreto-lei que regula a atividade das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros, como a Uber ou a Cabify. O diploma segue ainda esta semana para parceiros do setor para consulta pública.
O ministro do Ambiente adiantou que o “o diploma vem regular o regime jurídico das plataformas eletrónicas que organizam o transporte e em simultâneo definir os requisitos de acesso à atividade que se vai chamar TVDE: transporte em veículos descaracterizados”.
“É desde logo separada a natureza do serviço. O táxi é uma atividade privada, mas está sujeita a obrigações e benefícios fiscais, como reduções no imposto do veículo, incluindo combustíveis, majoração em sede de IRC e isenção do selo do carro. O TVDE é uma atividade privada de mero interesse público, não tem obrigações nem benefícios de serviço público”, sublinhou o ministro ao jornal.
Acrescenta ainda que também foi opção do governo de não alterar a lei do táxi, legislação que não está no calendário imediato.
“Alterar a lei do táxi é uma coisa a pensar depois e sempre com o objetivo de reforçar as garantias de serviço e ambientais e eventualmente, se assim também for entendido pelos taxistas, aligeirar algumas regras de acesso à profissão”, salientou.
Espera-se que a legislação para as plataformas eletrónicas entre em vigor até ao final do ano e realçou não prever qualquer alteração ao regime dos táxis, concorrentes diretos das plataformas eletrónicas.
Um estudo da KPMG a cem executivos do Reino Unido deixou a nu uma constatação: a maioria das grandes empresas pondera deixar o país na sequência da saída da União Europeia (Brexit).
O estudo foi feito a executivos de empresas com receitas entre as cem mil milhões e mil milhões de libras, sendo que 75% estão a pensar mudar a sede e as operações para fora da Grã-Bretanha devido ao Brexit.
Ainda assim, 86% dos inquiridos dizem-se confiantes sobre as perspetivas de crescimento da sua empresa, e 69% estão confiantes face às perspetivas de crescimento da economia britânica nos três próximos anos.
“Os CEO estão a reagir à incerteza prevalecente com os planos de contingência para o Brexit”, refere Simon Collins, presidente da KPMG no Reino Unido, citado pela agência Reuters.
Ainda segundo o estudo, a maioria dos empresários considerou a certeza sobre os termos comerciais como o fator mais importante para continuar a investir no país.
Dos inquiridos, segundo a KPMG, 72% disse ter votado a favor da permanência na União Europeia.
Apesar de não ter especificado as alterações previstas, o governante disse que a alteração ao regime de IVA é “uma prioridade” do executivo e que se traduzirá num “alívio” dos custos com impostos para as empresas.
“Quando as empresas, por causa dos impostos, têm de cumprir mais um dever que custa horas de trabalho, constituir garantias, recorrer ao crédito, tudo isso são custos adicionais do funcionamento da economia que não se traduzem em receitas fiscais”, disse Fernando Rocha Andrade, falando na conferência comemorativa dos 30 anos do IVA em Portugal, em Lisboa.
Sem avançar como será feita a alteração, o secretário de Estado disse estarem abrangidos procedimentos burocráticos ou deveres acessórios.
“Estamos a falar de deveres acessórios, por um lado, e por outro sobre os momentos em que o imposto é pago para aliviar a necessidade das empresas de constituírem garantias ou terem de antecipar imposto relativo a receitas que ainda não receberam.”
A conferência foi organizada pelo Instituto de Direito Económico Financeiro e Fiscal e pela Associação Fiscal Portuguesa.
O portal AXO, plataforma que disponibiliza soluções de marketing simples para as PME, organiza dia 27 de setembro pelas 17 horas o seminário Networking como ferramenta de crescimento pessoal e negocial, reunindo os principais responsáveis pelas redes organizadas de networking em Portugal e no mundo, e empreendedores de sucesso como Tim Vieira.
Neste encontro de empresários e empreendedores, a decorrer no Hub de negócios Brave Soul em Rio de Mouro, estarão presentes os responsáveis de grupos organizados de networking como Toastmasters, BNI (Business Network International) e Lide Portugal, comunidades profissionais que têm crescido nos últimos anos.
O evento, enquadrado na Academia AXO, pretende ser mais do que um momento de formação e partilha, apresentando estas redes de networking organizadas como recurso, dando conta de algumas estratégias e casos de sucesso de PME que recorreram a estas redes com sucesso.
O Portal AXO é uma solução integrada de recursos para as PME e afirma gerar milhares de visitantes mensais únicos, que fazem as suas pesquisas de forma clara e intuitiva, quer seja por negócios individuais, setores de atividade ou por zona geográfica.
“O objetivo destes encontros é partilhar as melhores práticas do mercado que vamos aprendendo por estarmos em constante contacto com vários empreendedores. Assim, reunimos e resumimos as últimas tendências para que cada um dos nossos negócios prolifere“, afirma à PME Magazine o mentor do portal, Luís Barroca Monteiro.
O Portal AXO pretende afirmar-se como a solução integrada de recursos para as PME e afirma conseguir gerar milhares de visitantes mensais únicos, que fazem as suas pesquisas, de forma clara e intuitiva, por negócios individuais, setores de atividade ou por zona geográfica.
“Os donos de cada negócio podem requerer a gestão das suas páginas ou criar o mesmo de forma simples. Podem costumizar, adicionar ou alterar conteúdos a qualquer altura, por forma a aumentar e melhorar a sua visibilidade e assim atingir mais potenciais clientes”, explica Luis Barroca Monteiro.
“Temos uma equipa que trabalha diariamente para ajudar cada PME a melhorar a sua página, a criar oportunidades para cativar potenciais clientes, a melhorar a sua visibilidade. Um gestor de cliente dedicado apoia na utilização das ferramentas disponibilizadas pelo Portal AXO para o sucesso do negócio.”
A academia AXO tem previsto mais encontros e formações mensais até final do ano, todos a decorrer no espaço Brave Soul.
O grupo alemão do setor automóvel Eberspaecher anunciou, esta segunda-feira, o investimento numa unidade em Tondela, na zona industrial do Lagedo, esperando-se que crie 120 postos de trabalho até final do próximo ano.
“Novas encomendas requerem a ampliação das capacidades de produção na Europa da área de negócio ‘Exhaust Technology’. Por esse motivo, o grupo empresarial Eberspaecher está a investir numa nova fábrica de componentes para a tecnologia de escape em Tondela, Portugal”, refere o grupo em comunicado.
Segundo Thomas Waldhier, diretor da divisão de escape de Eberspaecher, a empresa pretende assim ampliar a sua rede de produção e obter “uma maior proximidade ao cliente da Península Ibérica”.
A fábrica terá uma área de 11,5 hectares e irá fornecer componentes para veículos a gasóleo e gasolina a “fábricas de construtores de automóveis europeus em Espanha, Portugal e no norte de Marrocos”.
“Isto inclui sistemas de escape completos, filtros de partículas de gasolina e catalisadores”, adianta o comunicado.
A empresa espera chegar aos 500 funcionários até 2020, prevendo uma capacidade de produção anual de 2,5 milhões de componentes de escape.
O grupo Eberspaecher tem mais de 8600 colaboradores e um volume de negócios de 4,4 mil milhões de euros.
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