Domingo, Maio 11, 2025
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De bicicleta pela maior Ecovia de Portugal

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Naiara Back prepara-se para pedalar os 214 quilómetros da Ecovia do Litoral do Algarve, a maior do país, com o intuito de criar um guia de viagem de bicicleta. A primeira viagem de Naiara foi de Braga para Santiago de Compostela, onde pedalou 200 quilómetros durante dois dias e meio.

Em abril deste ano, Naiara criou o blog “Aqueles que viajam” e dele surgiu o projeto “Aqueles que viajam de bicicleta”, o qual tem como missão inspirar a viajar de bicicleta.

“Esse projeto surgiu da minha constante vontade de pedalar por Portugal, das boas condições de mobilidade para ciclistas e também da escassa divulgação de pistas no país”.

A viagem pela Ecovia do litoral do Algarve começa a 18 de setembro no Cabo de São Vicente e vai até dia 28, tendo Vila Real de Santo António como última paragem. Os dez dias de viagem serão transmitidos através do Snapchat, Instagram e Facebook.  Este tour vai ser o primeiro guia de viagem de bicicleta da Ecovia do Litoral do Algarve em português.

O projeto “Aqueles que viajam de bicicleta” é patrocinado pela Go By Bike e a pedalada pela Ecovia do Litoral do Algarve pela Loulé Criativo, por cinco serviços de hospedagens e ainda empresas privadas que vão oferecer experiências turísticas para mostrar o quão diversificado é o Algarve.

Indicadores do Banco de Portugal revelam melhoria da atividade económica

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Os indicadores do Banco de Portugal demonstram que a atividade económica nacional melhorou em agosto, no entanto, o indicador que mede o consumo privado recua, mantendo a tendência registada desde janeiro.

Segundo os indicadores coincidentes, o banco central mostra que a atividade económica melhorou 0,5% em agosto, depois de uma subida de 0,3% em julho.  Em agosto do ano passado o aumento foi, ainda assim, de 1,5%.

Já o indicador coincidente que mede o consumo privado melhorou 1,6% em agosto, uma desaceleração face aos 1,8% registados em julho. Contrastando com a comparação homóloga mantém-se a queda já evidente na atividade económica: o consumo crescia 2,4% em agosto de 2015.

“O indicador coincidente mensal para o consumo privado manteve o perfil descendente iniciado em janeiro, após a estabilização observada desde meados de 2015”, refere o Banco de Portugal.

A economia nacional cresceu 0,3% em cadeia no segundo trimestre do ano e 0,9% numa comparação homóloga, com um contributo negativo da procura interna e um contributo positivo das exportações. O Executivo espera crescer 1,8% este ano.

José Macedo conquista terceiro bronze luso nos Jogos Paralímpicos

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Atleta português impôs-se ao sul-coreano Han Soo Lim e almejou a terceira medalha para a comitiva portuguesa nos Jogos Paralímpicos.

 

O português José Macedo conquistou, esta sexta-feira, o bronze no boccia BC3 dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

Macedo bateu o sul-coreano Han Soo Kim, o mesmo que vencera há quatro anos nos Jogos Paralímpicos de Londres (2012).

Esta é já a terceira medalha paralímpica para Portugal, depois do bronze da seleção de boccia BC1/BC2 e do bronze de Luís Gonçalves nos 400 metros T12 (deficiência visual).

Quanto ao atleta do Sporting de Braga conquista aqui a sua sexta medalha em cinco participações em Jogos Paralímpicos.

Ainda esta sexta-feira, António Marques terminou o torneio individual de boccia BC1 na sexta posição, depois de perder o jogo da atribuição da medalha de bronza para o sul-coreano Jong Yoo.

O boccia, recorde-se, é uma modalidade paralímpica, específica para atletas com deficiência motora, podendo ser jogada individualmente, em pares ou equipas de três elementos, sem divisão de género. O jogo consiste em lançar bolas, tentando deixá-las o mais perto possível de uma bola alvo.

Seis benefícios da meditação para negócios de sucesso

Pare, medite, negoceie. Este poderá e deverá ser o lema de qualquer empresário que queira, efetivamente, ter sucesso na sua atividade.

 

Parar para pensar ajuda a tomar melhores decisões, a distanciarmo-nos dos acontecimentos e a agir de forma mais sensata.

São vários os benefícios da meditação para quem tem cargos de responsabilidade. A revista brasileira Exame compilou seis dos que mais ajudam um empresário.

Saiba quais são:

  1. Foco – a meditação, diz Ricardo Melo, coach brasileiro e autor do livro As leis invisíveis do dinheiro, ajuda-nos a distanciarmo-nos dos acontecimentos e a focar-nos no que realmente interessa: “A meditação traz o foco para não mudar de estratégia a toda a hora de acordo com as dificuldades”.
  2. Gerir o tempo – uma das tarefas mais complicadas para qualquer empresário. Diz este coach que a meditação ajuda as pessoas a usarem o seu tempo de forma mais eficaz.
  3. Bem-estar do grupo – não medite só você, mas faça-o com a sua equipa. “Imagine uma equipa de vendas. Há gente que está com problemas na família, outros estão sem dinheiro. Por mais que o produto seja ótimo, essas questões interferem na venda. Quando o empreendedor chama para uma meditação, as pessoas ficam mais relaxadas e unem-se mais”, defende Ricardo Melo.
  4. Melhor gestão financeira – o que se passa na vida pessoal acontece também nas empresas: quando uma pessoa não está bem a tendência é para gastar mais, diz o coach: “Na empresa é a mesma coisa, porque o empresário é um ser humano. Se ele não está bem, a probabilidade de gastar mal seu orçamento é maior”.
  5. Melhor liderança – Para Rodrigo Siqueira, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais, “há um impacto direto nas habilidades de liderança” para quem medita, por consegui colocar-se no lugar do outro.
  6. Mais criatividade – Com a meditação limpamos a mente e diminuímos os mais pensamentos, diz Rodrigo Siqueira: “O resultado é que conseguimos mais insights para resolver problemas de maneira criativa”.

Grupo Lena desmente comissões pagas a Sócrates

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Grupo já veio desmentir notícia avançada pelo Correio da Manhã.

 

O Correio da Manhã noticia, esta sexta-feira, que o presidente executivo do Grupo Lena teria confirmado, num depoimento, o pagamento de comissões ao ex-primeiro-ministro José Sócrates, mas o grupo já veio desmentir a notícia.

Em declarações ao jornal Público, fonte do Grupo Lena disse que “desmente total e categoricamente” os alegados subornos do presidente Joaquim Paulo da Conceição a José Sócrates e negou “na totalidade do seu conteúdo” as informações veiculadas pelo Correio da Manhã, adiantando que irá emitir um comunicado ainda esta sexta-feira.

Na sua edição impressa, o Correio da Manhã dava conta que, num depoimento prestado ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) no âmbito da Operação Marquês, o presidente executivo do Grupo Lena admitira “pagar comissões ao então primeiro-ministro” para “abrir portas e novos mercados, tendo como prioridade Angola, Venezuela e Argélia”.

“Tudo começou em 2006, um ano depois de Sócrates assumir o cargo de primeiro-ministro”, cita o CM como sendo declarações de Joaquim Paulo da Conceição.

A Operação Marquês conta com 18 arguidos, incluindo José Sócrates, que, recorde-se, esteve em prisão preventiva durante nove meses, indiciado por fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito.

Entre os arguidos estão ainda o ex-ministro e ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos Armando Vara e a filha Bárbara Vara, o empresário Carlos Santos Silva, Joaquim Barroca, do grupo Lena, João Perna, ex-motorista de José Sócrats, Paulo Lalanda de Castro, do grupo Octapharma, Inês do Rosário, mulher de Carlos Santos Silva, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e os empresários Diogo Gaspar Ferreira e Rui Mão de Ferro e o empresário luso-angolano Helder Bataglia.

Recorde-se que, esta quarta-feira, a Procuradoria-Geral da República anunciou ter concedido mais 180 dias para a realização de “todas as diligências de investigação consideradas imprescindíveis” ao processo.

Fungo leva a quebra de produção de pera rocha

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Produção de pera rocha na campanha em curso não deve chegar às cem mil toneladas.

 

O presidente da Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha (ANP), Aristides Sécio, anunciou que a pera rocha vai ter uma quebra inesperada de 20% na produção devido a um fungo.

“As expetativas apontavam para um aumento de produção relativamente ao ano anterior. Infelizmente, este fungo, já muito em cima da colheita, fez com que haja uma quebra de 20% em relação ao ano passado”, disse o responsável, durante uma visita do secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Vieira, a um pomar e a uma central fruteira em Madra.

Aristides Sécio alertou, ainda, para as consequências económicas e sociais que a quebra de produção poderá ter para o setor, que emprega cinco mil pessoas todo o ano, número que chega aos 15 mil na altura da colheita.

A campanha de 2016/2017, cuja colheita termina dentro de duas semanas, não deverá chegar às cem mil toneladas, menos do que as 115 mil toneladas produzidas na campanha de 2015/2016.

De resto, o responsável da ANP pediu a abertura de mais mercados para colmatar a questão do embargo russo aos produtos europeus.

O secretário de Estado disse que já tinham sido iniciados os processos técnicos necessários à abertura de mais doze mercados, entre eles Peru, México, África do Sul, China, Índia e Indonésia.

Mais de metade da produção de pera rocha é exportada, sendo o Brasil o principal destino, seguindo-se o Reino Unido, França, Marrocos e Alemanha.

Cerca de 99% da produção de pera rocha situa-se nos concelhos entre Mafra e Leiria, sendo os concelhos do Cadaval e Bombarral os de maior produção. Ao todo, esta área representa 11 mil hectares de produção.

Recorde-se que a pera rocha do Oeste possui a Denominação de Origem Protegida por parte da União Europeia.

Amorim vendeu 5% do capital da Galp

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Venda de ações da Galp possibilitou encaixe de 485 milhões de euros.

 

A Amorim Energia anunciou a venda de 5% do capital social que detinha na Galp por 484,69 milhões de euros.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa refere que “concluiu com sucesso a venda, em oferta particular, de 41.462.532 ações ordinárias representativas de 5% do capital social da Galp Energia SGPS, S.A.”.

A Amorim Energia adianta que a “contrapartida total da oferta ascendeu a Euro 484.696.999, correspondente a um preço por ação de Euro 11,69”.

A liquidação da oferta irá ocorrer a 29 de setembro. Com a venda, a Amorim Energia ficará com 33,34% do capital da energética, permanecendo como acionista de referência nesta sociedade.

Turismo regista mais de dois milhões de hóspedes em julho

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Setor do turismo continua a crescer em Portugal.

Défice vai ficar acima das metas do Governo em 2016

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Conselho de Finanças Públicas estima défice acima do esperado para 2016 e 2017.

 

O défice público português deverá ficar nos 2,6% do PIB em 2016, estima o Conselho de Finanças Públicas (CFP). O valor é maior do que os 2,2% previstos pelo Governo para o défice deste ano e dos 2,5% estimados pela Comissão Europeia.

Segundo o relatório “Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2016-2020”, divulgado esta quinta-feira pelo CFP, o défice orçamental será de 2,6% este ano e de 2,7% em 2017 caso o Governo não tome medidas adicionais.

Para 2017, recorde-se, o executivo liderado por António Costa estimara um défice de 1,4%.

Já a dívida pública irá permanecer acima dos 125% do PIB.

 

Crescimento de 1%

Quanto à economia portuguesa, o CFP estima um crescimento de apenas 1% para este ano e de não mais de 1,5% anuais até 2020.

Considerando que “a estratégia do Governo não funcionou”, a presidente do CFP apelou a um “nível de compromisso político inexistente em Portugal” neste momento.

“Um desempenho mais favorável das contas públicas exige um nível de compromisso político inexistente em Portugal”, sublinhou Teodora Cardoso.

“É necessário um compromisso político inequívoco com um programa orçamental e económico de médio prazo, fundamentado, detalhado e transparente”, acrescentou.

Adeus Cabovisão. Olá Nowo

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Após ter chegado à presidência da Cabovisão, Miguel Veiga Martins, anunciou a nova estratégia para a operadora regional.

Começa pela mudança do nome para Nowo, imagem e modelo de negócio. A oferta base vai ser de um serviço de internet a 100 Mbps por 19,99 euros e com 33 canais.

A Nowo também terá a possibilidade de acrescentar mais serviços através da simulação de custos. Este simulador estará disponível online e nos quiosques das lojas, onde os clientes poderão simular o custo da adesão do telefone fixo, telemóvel ou pacote de canais.

O comunicado especifica:  “A Nowo dá ao consumidor a possibilidade de escolher o mix de serviços de Net, TV, Telefone fixo e Móvel assim como a opção de instalação de serviço; e o tempo máximo do contrato de permanência na Nowo são 12 meses”.

A Cabovisão ambiciona duplicar o número de clientes para 400 mil e garantir uma fatia de 10% das receitas do mercado de telecomunicações nos próximos dois anos (atualmente tem 5%).

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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