Segunda-feira, Maio 12, 2025
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Uma em cada duas empresas vai aumentar número de trabalhadores este ano

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Estudo conclui que apenas 7% das empresas vai reduzir número de trabalhadores.

 

Um estudo levado a cabo pela consultora Mercer concluiu que 49% das empresas em Portugal tem intenção de aumentar o número de trabalhadores este ano.

O “Total Compensation Portugal 2016” conclui, ainda, que 44% das empresas pretende manter o número de colaboradores, enquanto 7% das empresas admite vir a reduzir o número de efetivos.

“Apenas 05% das empresas em Portugal optou por congelar os salários para toda a estrutura em 2016, um número que diminuiu face aos 22% verificados em 2015”, adianta o estudo.

A Mercer refere, ainda, que o salário base anual para recém-licenciados no primeiro emprego situa-se entre os 13.057 euros e os 17.984 euros.

O estudo foi feito mediante a análise de 160.232 postos de trabalho, em 305 empresas do mercado português. A amostra continha 54% de empresas multinacionais, 45% de empresas nacionais privadas e apenas 1% de empresas nacionais públicas.

Como praticar golfe pode ajudar nos seus negócios

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O golfe é o desporto favorito de muitos empresários que vêm no desporto uma oportunidade para reforçar relações empresariais ou até mesmo fechar negócios durante a partida. Alguns executivos consideram o golfe tão importante, que pode até afetar a forma como fazem negócio.

A Blomberg considera o golfe como forma de entretenimento para empresários e perfeito para finalizar negócios. Por ser um desporto relaxado, é ótimo para construir relações e oferece lições sobre tenacidade, aprendizagem, honestidade e orientação para os objetivos.

Não são muitas as diferenças entre o desporto e os negócios. As duas áreas fundem-se quando muitas vezes há que fazer coisas que, aparentemente, são impossíveis com poucos ou nenhuns recursos ou equipa certa.

Observe a etiqueta do golfe e aplique-a aos negócios

Primeiramente no golfe, há que perceber que há uma cultura, regras a serem seguidas e código de conduta, que pode ir desde da roupa até á forma como os jogadores se comportam no campo. Da mesma maneira que se adapta um certo comportamento ou vestimenta para uma reunião de negócios, o mesmo se aplica no golfe.

É atrativo para os empresários por ser um desporto que se governa a si mesmo. Não há árbitros ou juízes de linha, apenas o jogador e a sua consciência. O objetivo não é jogar contra o seu potencial parceiro ou cliente, mas sim jogar contra si mesmo.

Contrariamente a muitos outros desportos, o golfe requer honestidade escrupulosa. É um jogo onde é fácil fazer batota, uma vez que pode sempre empurrar a bola para onde dá mais jeito. No entanto, atitudes desonestas são inaceitáveis e os perpetradores são rapidamente afastados – por ter este ideal de honestidade e integridade associado é ótimo para se perceber com quem se está a lidar. Uma tacada perdida ou uma batida inconveniente pode fazer com que o jogador faça uma birra, amue ou faça batota. Se fazem batota no jogo, talvez o façam nos negócios. Se têm mau feitio enquanto jogam, talvez seja mais complicado fazer negócios com essa pessoa. O carácter do jogador é importante para quem faz negócios e saber com quem está a lidar.

A fina linha entre negócios e lazer

Visto por muitos como uma oportunidade de networking e desenvolvimento de relações interpessoais.  É importante entender que as pessoas de negócios fazem investimentos também em pessoas, por isso o golfe pode ser visto como forma de demonstrar capacidade, competência e competitividade. Num jogo de quatro horas, é possível falar de negócios e até mesmo fechar acordos entre tacadas, mas mais do que uma oportunidade de negócios, o truque no golfe é o perfeito equilíbrio entre negócio e lazer.

Por isso não faça apostas, não beba, não descure a etiqueta e, principalmente, não ataque logo nos negócios quando joga com um novo colega ou cliente. Num jogo de horas há tempo suficiente para falar de negócios e abordar sempre sobre o mesmo tema também pode ser cansativo, por isso comece por um tema casual, para depois lentamente se focar nos negócios.

Em todo o caso, aplique a regra dos 4 NUNCA sugeridos pela Forbes: nunca fale de negócios antes do terceiro e do 15º buraco, quando alguém se prepara para uma tacada e quando se está no green.

Resumindo, o golfe é uma ocasião para se divertir, mesmo que seja em trabalho. Tenha em mente o comportamento dos outros enquanto joga golfe e a experiência em si pode ser única em resultados pessoais e profissionais.

Empresas maduras absorvem quase metade dos trabalhadores em Portugal

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Apesar de representarem apenas um quarto do tecido empresarial português, empresas maduras são as que mais criam negócio e as que mais empregam.

 

As empresas maduras (com mais de 20 anos de idade) representam mais de metade do volume de negócios em Portugal e empregam quase 50% do total de população empregada em Portugal.

Segundo o estudo “Longevidade Empresarial”, realizado pela Informa D&B entre 2007 e 2015, apesar de as empresas maduras apenas representarem 22% do tecido empresarial português, são estas que mais criam negócio, num total de 55%, gerando 46% do total de empregos nas empresas.

Desde 2007, o peso das empresas maduras aumentou em Portugal, passando de 17,1% para 22%.

A maioria das grandes empresas (63,8%) e das médias empresas (55,6%) têm mais de 20 anos.

As grandes empresas também são, por norma, mas mais velhas, com uma média de idade de 32 anos, caindo para 12,5 anos no caso das microempresas.

“O estudo que realizámos torna muito clara a relação entre a dimensão das empresas e a sua longevidade; são empresas muito relevantes para a economia do país, quer em volume de negócios, em exportações ou em emprego; por isso, é importante que as empresas mais jovens e de menor dimensão encontrem condições para crescer, chegando também elas à maturidade e realizando todo o seu potencial”, refere Teresa Cardoso de Menezes, diretora-geral da Informa D&B.

O volume de negócios das empresas maduras é, em média, de 2,4 milhões de euros e o número de trabalhadores ronda os 16, acrescenta o relatório.

Os setores mais tradicionais têm empresas com idade média mais elevada e maior percentagem de empresas maduras, como é o caso das Indústrias extrativas e das Indústrias transformadoras”, lê-se na nota da Informa D&B.

Pelo contrário, o setor das telecomunicações e dos serviços congrega mais empresas com idade média inferior a dez anos.

No que respeita à distribuição geográfica, as empresas maduras concentram-se mais na região de Lisboa.

 

Empresas familiares são as mais maduras

O estudo revela ainda que são as empresas familiares aquelas que mais perduram no tempo, num total de 45%.

“A relação entre a longevidade e o facto de ser uma empresa familiar acentua-se nos setores mais tradicionais: Agricultura, Pecuária, Pesca e Caça e as Indústrias são os setores com as taxas mais elevadas de empresas familiares nas empresas maduras.”

Ainda segundo a Informa D&B, em 2014 existiam em Portugal 33.380 empresas familiares, com um volume de negócios de 56 mil milhões de euros e a empregar 439 mil pessoas.

Pense como um empresário quando cria o seu orçamento familiar

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Controlar o orçamento familiar nem sempre é fácil, no entanto, é importante prestar atenção às suas finanças familiares tal como se fosse um negócio. Faça reuniões semanais, revisões de performance, defina tarefas claras e estabeleça objetivos e prioridades para a sua família. Entenda onde é prioritário gastar, quanto gastar e o que fazer com o que não foi gasto.

Neste pequeno artigo, partilhamos dicas simples e conceitos de negócio que podem ser aplicados às suas finanças familiares com êxito. Não pense nisto como um “apertar do cinto” ou um conjunto de regras estritas, mas sim como uma forma de melhorar o desempenho orçamental da sua família e poupar para um futuro próximo.

Sites como listenmoneymatters. com ou o todaysparent.com partilham dicas que podem ajudar a criar o seu orçamento.

Entenda as suas despesas e investimentos

Nas empresas, todo o dinheiro investido tem uma finalidade e cobre certos gastos. Não irá conseguir criar um orçamento enquanto não souber para onde vai o dinheiro dentro do seio familiar. Identifique gastos como renda e/ou despesas utilitárias, cujos valores mensais são consistentes e outros aspetos como roupa ou alimentação, que nunca têm valor exato e podem até ser mais alto do que esperado ou até o dobro.

Assinale cada gasto durante 30 dias. Não se esqueça de pequenos itens como pastilhas elásticas ou a moeda para o parquímetro – tudo conta. Pode anotar num caderno, guardar recibos ou usar plataformas como mint.com ou uma aplicação como MoneyWiz ou Yupee.

Assim que tiver noção das despesas por mês, divida em categorias específicas como “entretenimento”, “transporte” ou “crianças”. Some o total de cada categoria e depois some esses resultados para ver quanto gastou no total. Depois subtraia esse mesmo valor ao dinheiro que entra em casa. Se gasta mais do que o valor total que entra, então talvez seja importante rever o orçamento familiar.

Estabeleça prioridades e objetivos familiares

O orçamento é um conjunto de regras para todos. No fundo, resume-se a escolhas sobre aquilo com que pode viver (e que não pode, também) e manter-se em rota com as regras. Entenda que se tudo for uma prioridade, nada é uma prioridade.

Tal como as empresas têm prioridades e objetivos a cumprir a cada semestre, o mesmo se aplica ao orçamento familiar. Assim que tiver a estimativa das suas despesas, envolva a família na criação do orçamento e discussão das prioridades para gastar e objetivos de poupança.

Em conjunto discutam quais são as despesas essenciais e quais são os gastos que podem esperar mais um pouco. Para fazer as coisas mais interessantes, identifique objetivos a curto/longo prazo para os quais possam poupar – como uma viagem em família.

Se tiver dificuldades experimente aplicar um plano disciplinado de gasto: onde divide o valor total que entra por quadrantes – gastos, poupanças (para emergências), partilha (solidariedade) e investimento (quer seja para educação das crianças ou reforma). Se 80% do seu ordenado vai para gastos, então 5% terá de ser poupado, 5% para partilha e 10% para investimento. Este rácio tem de ser aplicado a qualquer valor que entrar, seja o salário mensal, um bónus ou herança. É um plano para evitar improvisos ou falha na execução das metas do orçamento.

Celebre as pequenas poupanças e altere o seu plano mensalmente

Trate o seu orçamento familiar como um plano de negócios e reveja mensalmente para saber o que está a funcionar e o que tem de ser alterado. Fazer ajustamentos faz parte do processo orçamental. Celebre as pequenas vitórias, como o facto de ter conseguido poupar 5 euros a mais do que quando criou o orçamento familiar.

Pensar como um empresário não é algo apenas dedicado aos negócios. Para saber melhor como gerir o seu orçamento familiar há que tomar decisões e fazer escolhas. Afinal, as famílias são empresas e as empresas muitas vezes consideram os seus colaboradores como família. Aplique estes conceitos, invista na sua família e veja o investimento valer a pena.

Passport Index, o site que avalia passaportes

O Passport Index promete ser a ferramenta mais completa e atualizada sobre informação de necessidade de visto para entrar em qualquer país. Com o objetivo de ajudar os viajantes a classificar os países pela forma como podem, livremente, viajar pelo mundo sem a necessidade de um visto, esta ferramenta é preciosa para os empresários viajarem, em lazer ou em trabalho.

 

O site faz vários grupos de passaportes. De acordo com o sistema implementado, os passaportes são classificados por pontos, pontos esses que se conseguem pela acumulação dos países a que o documento dá acesso sem ser necessário um visto. Quando é feito o somatório chega-se ao Visa Free Score. Depois, quanto mais alto for o “Visa Free Score”, mais poderoso é o passaporte.

Há países em que o passaporte é muito menos poderoso do que noutros. Os mais valiosos de 2016 são emitidos na Alemanha e na Suécia, permitindo entrar livremente em 158 países.

Portugal permite visitar cerca de 144 países sem necessidade de visto, aparecendo em quarto lugar no ranking dos passaportes mais valiosos do mundo, ao lado de Singapura, Luxemburgo, Áustria e Estados Unidos.

Finlândia, França, Suíça, Espanha e Reino Unido ocupam o segundo lugar no ranking, conseguindo entrar em 157 países sem visto.

Os passaportes dos nove países CPLP têm rankings distintos: o do Brasil é o que aparece primeiro, em 17.º lugar, com possibilidade de visitar 141 países. Seguem-se Timor Leste (48.º – 84 países), Cabo verde (65.º – 61 países), São Tomé e Príncipe (73.º – 53 países) Guiné-Bissau e Moçambique ( ambos em 77.º – 49 países) Guiné Equatorial e Angola (ambos em 81.º – 45 países). Informação valiosa para a comunidade empresarial.

Os passaportes menos valiosos são geralmente os assolados por conflitos, sendo o Afeganistão e o Paquistão os países que menos países conseguem visitar sem necessidade de visto (24 e 27 países, respetivamente).

 

Google e Sanofi investem na luta contra a diabetes

Empresas juntaram-se para fornecer serviços a pacientes de diabetes tipo II.

 

A Google, através da sua filial Verily Life Sciences, e o grupo farmacêutico francês Sanofi anunciaram a criação de uma nova empresa, a Onduo que irá fornecer produtos e serviços aos pacientes de diabetes tipo II. O investimento conjunto será de 500 milhões de euros.

Em comunicado, conjunto, as duas empresas explicam que o propósito desta joint-venture é “ajudar as pessoas com diabetes a viver plenamente com saúde, desenvolvendo soluções globais que combinam instrumentos, programas informáticos, cuidados médicos e profissionais para permitir uma gestão simples e inteligente da doença”.

A nova empresa será sediada em Cambridge, perto de Boston, Estados Unidos, e será liderada por Joshua Riff, até agora vice-presidente para a prevenção e bem-estar da Optum, empresa de serviços de saúde do grupo UnitedHealth.

As companhias vão aproveitar a experiência da Verily com eletrónica miniaturizada, análise de dados e desenvolvimento de software para a combinar com o conhecimento clínico da Sanofi para proporcionar tratamentos inovadores às pessoas que sofrem de diabetes”, acrescenta o comunicado.

Em todo o mundo, existem cerca de 400 milhões de pessoas com diabetes, sendo que a diabetes tipo II representa 90% dos casos.

Criação de empresas cai 3,7% até agosto

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Nos primeiros oito meses de 2016, criação de empresas, mas também diminuiu o número de encerramentos.

 

Nos primeiros oito meses do ano, foram criadas 25.498 empresas, menos 3,7% quando comparado com o mesmo período de 2015.

Os dados são do barómetro Informa D&B, segundo o qual também os encerramentos caíram 1% para 8.769 empresas.

As atividades imobiliárias foram o setor onde mais subiu a criação de empresas (32,9%), com um total de 1.901 empresas, seguindo-se o alojamento (3,1%, 3.139 empresas) e a construção (1,5%, 2.044 empresas).

Em sentido contrário, o setor das indústrias transformadoras foi aquele em que os encerramentos mais subiram (16,5%, 891 empresas). Já o de serviços (-3,9%, 2.165 empresas) e construção (-8,3%, 1010 empresas) foram aqueles em que os encerramentos mais caíram ao longo dos primeiros oito meses do ano.

Só nos últimos 12 meses do ano, por cada empresa encerrada nasceram 2,2, refere a Informa D&B.

“Após ligeira melhoria durante os primeiros sete meses de 2016, em agosto, a média de atraso de pagamento das empresas portuguesas aumentou para 27,0 dias”, acrescenta a consultora.

“Portugal tem ainda espaço para crescer no turismo”, diz ministro da Economia

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Manuel Caldeira Cabral defende descentralização no crescimento do turismo.

 

O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, considera que ainda há espaço para o turismo crescer em Portugal, contudo, esse crescimento deve ser menor concentrado nos principais destinos, como Lisboa, Porto ou Algarve.

“Portugal tem ainda espaço para crescer no turismo, mas deve fazê-lo com menor concentração. Não é desvalorizar os destinos onde chegam os turistas, mas usar a complementaridade com esses destinos. Se os turistas já chegaram a Lisboa, estão muito perto do Ribatejo e do Alentejo, se já chegaram ao Porto estão perto de outras regiões e temos de expandir a área de influência, para que o turismo possa ser fator de desenvolvimento regional”, defendeu Manuel Caldeira Cabral no seminário Portugal 2020: Os Fundos Comunitários e as Autarquias Locais, que decorreu esta segunda-feira em Aveiro, organizado pela Associação Nacional de Municípios Portugueses.

“Estamos a ter um debate muito alargado da estratégia nacional, mas já a lançar ideias importantes. Uma delas usando recursos que estavam desaproveitados, como o programa de recuperação do património, em que os primeiros 30 imóveis do Estado, espalhados por todo o país, vão criar uma oferta diferenciadora”, adiantou.

O governante elogiou, ainda, o empreendedorismo no país, considerando que as novas empresas “têm enorme potencial de criar novo emprego qualificado”.

Nesse sentido, anunciou, ainda, a criação de uma rede nacional de incubadoras, através do programa Start-Up Portugal, para uniformizar os apoios e aproveitar a experiência das incubadoras de empresas com maior maturidade. O programa será apresentado no final de setembro.

Finlândia critica falta de sanções conta Portugal

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Posição é do ministro das Finanças da Finlândia.

 

O novo ministro finlandês das Finanças, Petteri Orpo, considera que Portugal teve a vida facilitada pelo facto de a Comissão Europeia não ter aplicado sanções pelo procedimento de défice excessivo, algo que porá em causa a “credibilidade” da moeda única.

“Se não houver nenhuma sanção, a união monetária perderá a sua credibilidade”, disse Petteri Orpo, em entrevista à Reuters.

O governante comparou, ainda, o caso português com o caso espanhol, considerando que Portugal sai beneficiado.

“Espanha não tem um Governo em funcionamento, por isso agir contra Espanha talvez não fosse muito inteligente. (…) Mas Portugal tem um Governo, por isso penso que seria necessário, de acordo com o pacto de estabilidade e crescimento, pedir medidas para equilibrar as finanças públicas”, adiantou.

O governante defendeu, ainda, a retenção de fundos comunitários até que as reformas estruturais estejam a ser feitas.

Já na sexta-feira, o comissário europeu para os Assuntos Económicos, Pierre Moscovici, defendeu a aceleração do processo da eventual suspensão parcial de fundos a Portugal e a Espanha.

19% dos perfis de redes sociais de grandes marcas são falsos

Estudo analisou quase cinco mil contas de redes sociais de dez grandes marcas mundiais.

 

Um estudo da empresa de cibersegurança Proofpoint analisou as redes sociais de grandes marcas mundiais, concluindo que um em cada cinco perfis online destas marcas são falsos.

A Proofpoint fez a análise a dez grandes marcas: BMW, Capital One, Chanel, Amazon, DirectTV, Nike, Samsung, Shell, Sony e Starbucks.

Ao todo, foram analisadas 4.840 contas em diversas redes, das quais 902 eram falsas, o equivalente a 19%.

Dos perfis falsos encontrados, 28% praticava esquemas ilegais, nomeadamente a oferta de produtos e serviços. Noutros casos foram criadas como forma de gerar dinheiro por via de anúncios.

A Proofpoint já alertou as marcas em causa para ficarem atentas a perfis falsos nas redes sociais e para adotarem medidas de segurança.

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4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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Assinaturas

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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