Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Pão de Açúcar importa mais de cem mil garrafas de vinho português

Negócio feito na sequência de ação de promoção do vinho português da AEP.

 

A cadeia brasileira de distribuição importou mais de cem mil garrafas de vinho português num negócio que chegou aos 300 mil euros, segundo a Associação Empresarial de Portugal (AEP).

De acordo com a AEP, o negócio, que incluiu vinhos de sete regiões vitivinícolas e 19 produtores, resulta de ações de promoção da oferta nacional que a AEP tem realizado junto de importadores, distribuidores, escanções e da restauração do Brasil, nos últimos anos.

A última ocorreu em fevereiro, no Porto, onde seis compradores profissionais e um consultor especializado em vinhos portugueses do Pão de Açúcar provaram cerca de 300 vinhos de 42 produtores, de sete regiões.

Ainda este ano, em setembro, a AEP organiza uma ação de fomento das exportações, desta feita no Brasil, uma missão empresarial entre os dias 25 e 30 do mês, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte.

Ao todo, a AEP tem planeadas cerca de 40 ações previstas no programa associativo de internacionalização para 2016, cofinanciado pelo Compete 2020 e no âmbito do Portugal 2020.

Gerentes e suspensão da atividade vs. suspensão de descontos para a Segurança Social

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Por: Sandra Laranjeiro dos Santos, Laranjeiro dos Santos & Associados – Sociedade de Advogados, RL

O presente artigo procura elucidar o leitor sobre os efeitos da suspensão da atividade em sede de IVA de uma Sociedade e na esfera dos membros de órgãos estatutários (gerentes/administradores – MOE) em sede de descontos para a Segurança Social.

 

Os MOE que não acumulam a atividade de gestão com outra atividade em função da qual estejam enquadrados em regime de proteção social obrigatório, nem sejam pensionistas, têm sempre que descontar com base no limite mínimo, vulgo IAS, quer sejam ou não remunerados pelo trabalho de gestão desempenhado e recentemente adquiriram, até, direito à protecção na eventualidade de desemprego, verificadas algumas especificidades que deixaremos para analisar em próximo escrito.

Até que a sociedade tenha a sua atividade cessada, por dissolução e/ou liquidação, a obrigação contributiva para a Segurança Social mantém-se. Questionará, então, o leitor: e uma sociedade que fique “inativa”, i.e. que não esteja nem dissolvida, nem liquidada mas cuja atividade esteja estagnada, estarão, também nestes casos os MOE obrigados a assegurar a obrigação contributiva para a Segurança Social.

A este propósito o legislador foi sensível e previu um regime de excepção: assim os MOE podem pedir através do formulário RV1011-DGSS, a cessação da respetiva atividade da Sociedade, desde que a pessoa coletiva tenha cessado a atividade para efeitos de IVA junto da Autoridade Tributária e Aduaneira e não tenha trabalhadores ao seu serviço.

A cessação de atividade dos MOE é registada com base nos dados que os serviços da Segurança Social recebem dos serviços da Autoridade Tributária e Aduaneira, ou com base em provas fornecidas pelos próprios.

Em alternativa, e tratando-se de MOE remunerados que queiram manter-se a receber, porque a sociedade se continua a obrigar ao pagamento do seu vencimento, poderão solicitar a redução de taxa contributiva.

Porto de Leixões movimentou 8,8 milhões de toneladas de mercadorias

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A mercadoria que circulou no Porto de Leixões caiu 3% face ao mesmo período de 2015.

 

O Porto de Leixões movimentou 8,8 milhões de toneladas de mercadorias no primeiro semestre de 2016, menos 3% do que no primeiro semestre do ano passado.

Segundo a Administração dos Portos do Douro e de Leixões (APDL), houve, contudo, alguns registos positivos, como a carga fracionada (8,09%), o ‘ro-ro’ (importação e exportação de veículos automóveis) (30,75%) e a carga contentorizada (11,9%).

Ainda segundo a APDL, “janeiro foi o melhor mês do ano, registando um aumento de 13,52%” face ao período homólogo de 2015.

Nos primeiros seis meses de 2016, registaram-se exportações para 184 países e uma média mensal de 1,4 milhões de toneladas de mercadorias a circular no Porto de Leixões.

Lucro da Danone dispara 111,5% no primeiro semestre

Ao todo, a Danone lucrou 880 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2016.

 

Os lucros do grupo francês Danone atingiram os 880 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, mais 111,5% face ao mesmo período do ano passado.

Segundo a multinacional de alimentação, as vendas subiram para os 11.052 milhões de euros até junho, menos 3% do que no primeiro semestre do ano passado. Contudo, a faturação subiu 3,8%.

Na diferenciação por regiões, as receitas na Europa subiram 1,7%, enquanto na América do Norte e na Comunidade de Estados Independentes (antigas repúblicas soviéticas) caíram 3,8%.

Na Ásia-Pacífico, América Latina, Médio Oriente e África, as vendas caíram 3,7%.

No comunicado, Emmanuel Faber, presidente-executivo da multinacional, assegura que a empresa continua a tentar “aumentar a resiliência” do modelo de negócio da Danone.

Governo congela salários da função pública em 2017

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Direção-Geral do Orçamento deu indicações para orçamentos serem feitos com base nos salários da função pública de 2016.

 

A Direção-Geral do Orçamento (DGO) deu instruções à Administração Pública para fazer os orçamentos de 2017 com base nos salários pagos em dezembro deste ano, o que quer dizer que não haverá aumentos de salários na função pública no próximo ano.

“A orçamentação das remunerações é realizada com base nos vencimentos estimados para dezembro de 2016”, refere a DGO no documento que dá instruções de preparação do Orçamento do Estado para 2017.

Nesse mês, os funcionários públicos já estarão a receber o salário sem cortes, uma vez que a reposição gradual tem sido feita ao longo de 2016.

A nova diretriz não deverá, contudo, ter efeitos nos acordos assinados em novembro entre o governo e os partidos de esquerda, já que na altura ficou definida a reposição gradual dos salários na função pública em 2016, o que já está a acontecer.

Desemprego manteve-se nos 11,2% em junho

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INE regista, ainda assim, menos quatro mil desempregados no mês de junho.

 

A taxa de desemprego manteve-se, em junho, nos 11,2%, registando-se, ainda assim, menos quatro mil desempregados e mais 7,7 mil empregados do que em maio.

“A estimativa provisória da população desempregada para junho de 2016 foi de 568,8 mil pessoas, o que representa um decréscimo de 0,7% face ao valor definitivo obtido para maio de 2016 (menos 4,0 mil pessoas). A estimativa provisória da população empregada para junho de 2016 foi de 4 532,3 mil pessoas, tendo aumentado 0,2% em relação ao mês anterior (mais 7,7 mil pessoas)”, refere o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Em junho havia mais homens a trabalhar (0,3%), enquanto o número de mulheres manteve-se.

Houve, também, mais adultos empregados, 0,1%, o equivalente a cerca de quatro mil pessoas. Quanto aos jovens, o aumento foi de 1,4%, mais 3,7 mil pessoas.

Por outro lado, o INE dá conta de que, em relação ao desemprego, havia menos mulheres a trabalhar, com uma taxa de desemprego de 11,5%, enquanto a dos homens ficou nos 10,9%.

A taxa de desemprego entre os jovens caiu para 27,2%, menos 0,9% do que em maio, enquanto a taxa de desemprego nos adultos manteve-se nos 9,9%.

Jerónimo Martins vende Monterroio por 310 milhões de euros

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Transação entre Jerónimo Martins e Sociedade Francisco Manuel dos Santos deverá estar concluída nas próximas semanas.

 

A Jerónimo Martins anunciou ter chegado a acordo com a Sociedade Francisco Manuel dos Santos para a alienação de 100% da Monterroio – Industry & Investments B. V.

“Tendo-se entrado na fase final das negociações do contrato de compra e venda, prevê-se que a transação, que deverá implicar o recebimento pela Sociedade do montante total de 310 milhões de euros, venha a ter lugar nas próximas semanas”, refere a Jerónimo Martins em comunicado, na sequência da deliberação do Conselho de Administração sobre o assunto.

O negócio entre a Jerónimo Martins e a Sociedade Francisco Manuel dos Santos foi divulgado em abril, mas na altura a proposta de compra era de 285 milhões de euros.

Entretanto, a Sociedade Francisco Manuel dos Santos disse que “espera concluir a transação durante as próximas semanas, tendo assegurado financiamento junto de um consórcio de bancos internacionais para o valor total da aquisição, que será pago em dinheiro”.

A Monterroio é a sub-holding para os negócios da indústria e serviços, que inclui a JMD, restauração e serviços e participações nas sociedades Unilever Jerónimo Martins (45%), Gallo Worldwide (45%), Hussel Ibéria – Chocolates e Confeitaria (51%) e Perfumes e Cosméticos Puig Portugal (27,545%).

Banco Lloyd’s vai cortar três mil postos de trabalho

Anúncio acontece no dia em que o Lloyd’s anuncia a duplicação de lucros no primeiro semestre de 2016.

O banco britânico Lloyd’s Banking Group vai eliminar três mil postos de trabalho e fechar 200 sucursais até final de 2017.
O anúncio foi feito pelo próprio banco, no mesmo dia em que anunciou que os lucros nos primeiros seis meses do ano chegaram aos 2.206 milhões de euros, mais do que duplicando os lucros do primeiro semestre do ano passado.
Em comunicado enviado à Bolsa de Londres, o Lloyd’s fala na incerteza provocada pelo resultado do referendo, a favor da saída do Reino Unido da União Europeia.
O documento acrescenta que o impacto real do Brexit no banco irá depender do “resultado económico e político” dessa decisão.

Lucros da Wolkswagen caem 57% no segundo trimestre

Fabricante automóvel Wolkswagen vê cair lucro em mais de metade no segundo trimestre de 2016.

 

Os lucros da Wolkswagen caíram 57% no segundo trimestre de 2016 para 1,15 mil milhões de euros.

Segundo anunciou a fabricante alemã de automóveis, o escândalo relacionado com a manipulação de emissões poluentes, em 2015, terá sido um dos fatores a ajudar à quebra.

Os lucros líquidos do total do primeiro semestre caíram para 3,579 milhões de euros, menos 36,8% do que nos mesmo período de 2015. Já os lucros operativos caíram 21,7% para 5.339 milhões de euros.

Por seu turno, a faturação caiu 0,8% para 107.935 milhões de euros em comparação com o primeiro semestre de 2015.

Refira-se que nos primeiros seis meses do ano o grupo criou provisões adicionais de 1600 milhões de euros para enfrentar os custos legais da manipulação de emissões.

Américo Amorim continua a ser o mais rico de Portugal

Ranking da revista Exame revela que Américo Amorim mantém a liderança entre os mais ricos.

 

O empresário Américo Amorim manteve-se como o homem mais rico de Portugal, com uma fortuna avaliada em 3,1 mil milhões de euros, mais do que os 2,5 mil milhões de euros registados no ano passado.

Segundo o ranking divulgado esta quinta-feira pela revista Exame, segue-se Alexandre Soares da Costa na lista dos mais ricos, com uma fortuna avaliada em mais de dois mil milhões de euros. Guimarães de Mello é agora o terceiro mais rico, com uma fortuna de 1,2 mil milhões de euros, destronando assim Belmiro de Azevedo (1,15 mil milhões de euros).

Ao todo, as três maiores fortunas contabilizam 6,5 mil milhões de euros.

António da Silva Rodrigues (1.115 milhões de euros) é o quinto mais rico.

Maria Isabel dos Santos, uma das principais acionistas da Jerónimo Martins, é a mulher mais rica do país, ocupando o 8.º lugar no ranking geral com uma fortuna avaliada em 545,5 milhões de euros.

Diz a Exame que as 25 maiores fortunas em Portugal somam 15 mil milhões de euros, equivalendo a 8,3% do PIB nacional.

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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