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A Vantage IQ serve para ajudar as equipas de segurança a fazer mais com menos (Fonte: Freepik)

Empresa lança primeira ferramenta de cibersegurança suportada por IA

A Nozomi Networks, líder em segurança OT e Io, representada em Portugal pela Exclusive Networks, apresentou o Vantage IQ – o primeiro mecanismo de análise e resposta baseado em Inteligência Artificial (AI) do setor.

A ideia da empresa é revolucionar os sistemas de deteção e a correção de ameaças graças à análise de dados assistida por IA, que ajuda as equipas de segurança a reduzir o risco e a otimizar a capacidade de resposta face a problemas de cibersegurança.

A plataforma de gestão de segurança baseada em SaaS utiliza inteligência artificial e machine learning para ajudar as equipas de segurança a fazer mais com menos, automatizando as tarefas que consomem tempo associadas à revisão, correlação e priorização de dados de rede, ativos e alertas.

As equipas que utilizam o Vantage IQ têm acesso a análises de cibersegurança rápidas, precisas e detalhadas, e que não são possíveis apenas com recurso à análise humana. Esta colaboração avançada entre o homem e a máquina aumenta a segurança cibernética e a resiliência das organizações detentoras de infraestruturas críticas, enquanto ajuda os administradores de segurança a aumentar a eficiência do volume de trabalho.

Embora o ChatGPT tenha despertado a imaginação do mundo em torno do potencial da IA, ele é apenas um exemplo de um cenário de utilização emergente no desígnio das tecnologias de redes neurais”, conta Andrea Carcano, co-fundador e CPO da Nozomi Networks.

Elizabeth Alves, sales director da Exclusive Networks, também reforça que “no caso da segurança de infraestruturas críticas, o Vantage IQ é um divisor de águas, pelo facto de aproveitar a inteligência artificial para mudar fundamentalmente a forma como os profissionais de segurança compreendem e respondem ao risco operacional”.

“Acreditamos que essa é a forma como os dados de cibersegurança serão consultados, analisados e utilizados no futuro, e como tal queremos que as empresas portuguesas estejam na linha da frente da inovação, numa área tão crítica como a segurança“, conclui.