Terça-feira, Maio 13, 2025
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“O empreendedorismo vive de ação, não de espera” – Tomás Mendes dos Santos

Por: Ana Vieira


Tomás Mendes dos Santos, CEO do NBGroup, tem vindo a construir um ecossistema de marcas que cruzam tecnologia, lifestyle e moda com o objetivo de tornar ideias em negócios escaláveis.

Em entrevista à PME Magazine, revela a sua visão sobre o empreendedorismo em Portugal, os bastidores da gestão de múltiplos projetos e os ingredientes para crescer e inovar num mercado competitivo.

Numa ode ao empreendedorismo, Tomás Mendes dos Santos considera que no nosso país, “há talento, há criatividade e há ideias com enorme potencial — mas ainda faltam estruturas que valorizem o risco e encarem o erro como parte inevitável do processo de inovação”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – O seu percurso começou na comunicação e hoje passa por áreas como a tecnologia, moda e lifestyle. Como gere a diversidade de setores em que atua?
Tomás Mendes dos Santos (T. M. S.) – A diversidade dos setores em que atuamos não é fruto do acaso, mas sim o resultado natural de uma abordagem que sempre privilegiou a visão estratégica em detrimento da especialização limitada. Comecei pela comunicação, sim, e continuo a vê-la como o ponto de partida de qualquer negócio bem-sucedido. À medida que fui evoluindo, percebi que o verdadeiro valor está na capacidade de interligar áreas aparentemente distintas e encontrar pontos de sinergia entre elas. A tecnologia, a moda e o lifestyle não são mundos à parte — são territórios que se cruzam cada vez mais, e onde a diferenciação se conquista através da criatividade, do posicionamento e da experiência oferecida ao consumidor.

“O meu papel é identificar oportunidades, desenhar caminho, garantir coerência e, sobretudo, colocar as pessoas certas nos lugares certos”.

Por outro lado, esta diversidade só é possível porque não opero sozinho. O NBGroup dá-me estrutura: é o ecossistema onde cada projeto nasce com identidade própria, mas sob uma estratégia coordenada e pensada para escalar. Cada negócio conta com sócios, investidores e equipas dedicadas nas suas áreas de especialização, o que garante que exista foco, competência e ambição em cada frente. O meu papel é identificar oportunidades, desenhar caminho, garantir coerência e, sobretudo, colocar as pessoas certas nos lugares certos. Gerir vários projetos só se torna caótico quando tentamos estar em todo o lado — e saber delegar e confiar é, muitas vezes, tão importante como saber criar.


PME Mag. – Como surgiu a Rent a Phone?
T. M. S. – A Rent a Phone nasceu de uma necessidade concreta: num evento que organizei, percebi na prática a dificuldade de aceder a tecnologia — nomeadamente smartphones e tablets — de forma pontual, sem que isso implicasse custos elevados, complexidade logística ou processos pouco eficientes. A compra desses equipamentos para uso esporádico não faz sentido, tendo em conta os encargos com manutenção, atualizações, desvalorização e gestão técnica exigida.

“(…) alugar equipamentos em grandes ou pequenas quantidades, através de um site transparente, com preços visíveis e processo simplificado.”

O renting é um conceito já amplamente consolidado em setores como o automóvel ou o imobiliário, mas ainda pouco explorado no universo tecnológico e, em particular, no setor de eventos. Não fomos os primeiros a fazê-lo por cá, mas acredito que fomos os primeiros a tornar esta solução verdadeiramente acessível e escalável — seja pela facilidade de contacto, seja pela possibilidade de alugar equipamentos em grandes ou pequenas quantidades, através de um site transparente, com preços visíveis e processo simplificado.

A proposta foi evoluindo até se afirmar como uma solução prática, com serviço profissional e foco total na experiência do cliente. Oferecemos logística eficiente, apoio técnico, customização e uma operação pensada para responder com agilidade. O objetivo é claro: permitir que marcas, agências e produtores se concentrem no que realmente importa — o evento — enquanto nós asseguramos toda a vertente tecnológica com fiabilidade e flexibilidade.


PME Mag. – Quais os desafios que enfrentou ao trazer o conceito de renting para o setor de eventos?
T. M. S. – O principal desafio foi, e continua a ser, educar o mercado. Alugar tecnologia ainda é, por vezes, encarado com desconfiança — associado a soluções pouco fiáveis, processos complexos ou custos elevados. Há também a perceção de que só se pode recorrer ao renting quando se trata de grandes quantidades ou de necessidades muito específicas, o que nem sempre corresponde à realidade. Era (e é) necessário mostrar que o renting pode, na verdade, ser sinónimo de conveniência, controlo de custos, flexibilidade e eficiência.

Outro grande desafio foi operacional: criar um sistema logístico que estivesse à altura das exigências do setor dos eventos, onde os prazos são curtos, os pedidos muitas vezes imprevisíveis e as soluções precisam de ser altamente personalizadas. A operação da Rent a Phone foi pensada para responder exatamente a isso — garantir rapidez, fiabilidade e capacidade de antecipação. Todos os equipamentos são testados previamente, estão prontos a sair e os nossos clientes podem contar com equipamentos que respondem ás necessidades e preços que correspondem às necessidades do PNL.

“(…) parceiro logístico à altura do ritmo e da imprevisibilidade do setor de eventos”.

Hoje, o renting já não é apenas uma alternativa — tornou-se, para muitos organizadores e marcas, a primeira escolha, ou a solução para um problema. Temos cada vez mais pedidos com pouca antecedência e exigências muito específicas, e conseguimos, na maioria dos casos, dar resposta com a mesma agilidade e profissionalismo. Isso só é possível porque desenhámos a Rent a Phone com base num compromisso muito claro: ser um parceiro logístico à altura do ritmo e da imprevisibilidade do setor de eventos.


PME Mag. – O IVY apresenta-se como um clube exclusivo para marcas Made in Portugal. Quais são os seus objetivos para este projeto?
T. M.S. – O IVY nasce da vontade de dar palco a marcas portuguesas com potencial global — marcas com design, autenticidade e propósito — mas que, muitas vezes, ficam à margem por falta de estruturas que as saibam valorizar. Este não é apenas um projeto comercial; é, acima de tudo, cultural e estratégico. O IVY propõe-se a ser um clube curado, onde cada marca é escolhida pelo seu ADN e visão, e não apenas pelo seu produto.

O grande objetivo é tornar o IVY numa referência de qualidade e prestígio, tanto a nível nacional como internacional. Para isso, estamos a desenvolver um espaço físico — um showroom que funcionará também como palco de eventos exclusivos — e, em paralelo, a lançar uma plataforma digital que liga marcas, compradores, criadores e imprensa. Ambos os pilares foram pensados para potenciar oportunidades, reforçar a notoriedade e criar uma verdadeira rede de networking qualificado.

“Queremos ser o ponto de encontro de um novo luxo português (…)”

Não queremos ser apenas mais um marketplace. Queremos ser o ponto de encontro de um novo luxo português — um luxo feito de criatividade, consciência, identidade e curadoria. O IVY é, no fundo, a tradução de uma ambição: projetar o talento nacional com elegância e visão global.


PME Mag. – O que considera que é essencial para que uma marca possa focar-se na internacionalização, como é o caso da Vesgo e da Kutá?
T. M. S. – Internacionalizar não é simplesmente vender fora de portas — é construir, desde o início, uma marca com vocabulário global, capaz de ser compreendida e valorizada em diferentes mercados. Foi exatamente esse o caminho seguido com a Vesgo e a Kutá: desde o naming ao branding, passando pela estratégia logística e pelo storytelling, tudo foi pensado com uma lógica de internacionalização nativa.

Hoje, com os recursos digitais disponíveis, qualquer marca pode estar acessível em todo o mundo. Uma loja online pode ser visitada a partir de qualquer ponto do globo, e os sistemas logísticos permitem expedir facilmente para toda a Europa — e além. Ignorar essa realidade é limitar à partida o crescimento e a rentabilidade de um negócio. O mercado não é apenas local; o mercado é global, e a ausência dessa visão traduz-se em oportunidades perdidas.

“As marcas que triunfam lá fora são, invariavelmente, aquelas que sabem exatamente quem são cá dentro”.

No entanto, a internacionalização não deve ser encarada como um objetivo isolado, mas sim como uma consequência natural de uma marca bem construída — uma marca com propósito, proposta de valor clara e diferenciação. É um processo que exige consistência, aposta em canais estratégicos, parcerias certas e, acima de tudo, capacidade de adaptação sem nunca comprometer a identidade de base. As marcas que triunfam lá fora são, invariavelmente, aquelas que sabem exatamente quem são cá dentro. Mas no caso do online, acho que temos de pensar que o nosso mercado zero é a Europa, a globalização deu-nos isso.


PME Mag. –  Quais os conselhos que daria a jovens empreendedores em Portugal que ambicionam criar negócios?
T. M. S. – Começa pequeno, mas começa bem. Não te preocupes em ter tudo perfeito à partida — preocupa-te, sim, em aprender rapidamente, ouvir com atenção e adaptar com inteligência e agilidade. Um dos maiores erros é esperar por condições ideais, que quase nunca chegam. O empreendedorismo vive de ação, não de espera.

“Rodeia-te de pessoas melhores do que tu — vais precisar delas para crescer (…)”

Outro conselho essencial: não confundas “fazer muito” com “fazer bem”. Foca-te em resolver um problema real e fá-lo com consistência e sentido de propósito. Rodeia-te de pessoas melhores do que tu — vais precisar delas para crescer, desafiar-te e manter o foco nos momentos difíceis.

Empreender é duro. É exigente, muitas vezes ingrato, mas também profundamente gratificante quando conseguimos construir algo com impacto. Em Portugal há talento, há criatividade e há ideias com enorme potencial — mas ainda faltam estruturas que valorizem o risco e encarem o erro como parte inevitável do processo de inovação.

Acredita no teu projeto, mas aceita que ele vai mudar — porque o mercado muda, o público evolui e as realidades económicas obrigam a ajustes constantes. E lembra-te: o sucesso demora tempo… e dá trabalho. Mas quando acontece, vale cada minuto.

Fabricante de drones Tekever é o novo ‘unicórnio’ português

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Por: Redação


A empresa portuguesa Tekever, fabricante de drones e sistemas autónomos orientados para Inteligência Artificial, é o mais recente ‘unicórnio’ português após uma avaliação superior a 1,2 mil milhões de euros.

A empresa anunciou um investimento de 400 milhões de libras no Reino Unido, 468 milhões de euros, numa nova ronda de financiamento, “totalmente comprometida pelos investidores existentes, incluindo o líder da ronda Ventura Capital, Baillie Gifford, o Fundo de Inovação da NATO (NIF), Iberis Capital e Crescent Cove”, lê-se em comunicado divulgado pela empresa de drones.

A empresa que se assume como líder europeu em DefTech, explica que a ronda de financiamento coincide com o lançamento do “ambicioso programa de desenvolvimento” para o Reino Unido, conhecido como Overmatch, “com o objetivo de transformar a indústria de defesa do Reino Unido e garantir que o Reino Unido e os seus aliados permaneçam na vanguarda da tecnologia vital autónoma e orientada para a IA”.

O investimento em investigação, infra-estruturas e tecnologia de defesa irá gerar mais de 1000 empregos altamente qualificados e lançar as bases para uma capacidade soberana na guerra da próxima geração, acrescenta ainda a empresa liderada por Ricardo Mendes.

Com esta nova ronda, cujo valor não foi revelado, a startup alcança uma valorização de mais de 1,2 mil milhões de euros, elevando a Tekever ao status de unicórnio europeu, o sétimo português depois da Outsytems, Feedzai (única que mantém a sede em Portugal), Remote, Anchorage Digital, Sword Health e Talkdesk.


De onde surgiu o termo empresa ‘unicórnio’?

O nome foi criado por Aileen Lee, investidora de capital de risco e fundadora da Cowboy Ventures, em 2013. Lee referia-se a empresas dos Estados Unidos da América valorizadas em mil milhões de dólares (“1 billion dollars”, em inglês americano), apesar de terem menos de 10 anos de existência.

Desde então, a expressão passou a ser usada por investidores, empresários, jornalistas e público em geral para classificar startups com uma avaliação superiro a mil milhões de doláres, não só nos EUA. O próximo marco a atingir chama-se ‘centauro’, e está reservado a empresas com mais de 100 milhões de dólares (93 milhões de euros) de receita anual recorrente.

Estado: o Sócio Maioritário (e sem risco) de TODAS as Empresas Portuguesas

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Rita Maria Nunes TAB The Alternative Board

Rita Maria Nunes
Country Manager TAB Portugal

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Vamos pôr as cartas na mesa. Chega de brincar ao faz-de-conta: em Portugal, o verdadeiro patrão de todas as empresas não se chama João, nem Maria, nem José. Chama-se Estado. E é o sócio maioritário, com poder absoluto, mas sem meter um cêntimo no negócio. Só entra para a parte boa: lucros, impostos, taxas e multas. Nos prejuízos? Ah, aí vira monge budista — desapegado, sereno e… ausente.

Em que outro país um empresário se senta para fazer contas e percebe que, antes de pagar salários, fornecedores e investimentos, tem de separar a fatia do Estado — IMPOSTOS, IVA, TSU, IRC, derrama, selo, e mais meia dúzia de criatividades fiscais que mudam de nome conforme a maré política?

Aliás, o Estado português é um daqueles sócios que exige dividendos antes de saber se a empresa deu lucro. Um sócio com zero skin in the game, mas que aparece sempre no fim do mês, como aquele tio chato que só liga para pedir dinheiro.

O Estado adora microempresas. São fáceis de esmagar.

O discurso oficial diz que se apoia o “empreendedorismo”. Palminhas nas conferências, prémios bonitinhos, spots publicitários com música inspiradora. Mas na prática? Um labirinto fiscal que nem o Dédalo se atrevia a desenhar, licenças que demoram meses, coimas por erros numa vírgula de um formulário digital feito em 2003, e uma Segurança Social que age como agiota de bairro.

E não, não estamos a falar só das grandes empresas. As micro e pequenas empresas — que representam mais de 99% do tecido empresarial português — são tratadas como caixas multibanco ambulantes. A diferença é que não têm PIN para negar a transação.
Querem um exemplo? Tenta contratar um colaborador. Vais pagar salários, TSU, seguro de acidentes, formação obrigatória, medicina no trabalho, e mais umas quantas surpresas escondidas no pacote. No fim, o funcionário ainda acha que recebe pouco e o Estado, claro, acha que tu estás a evadir impostos.

Multas: o modelo de negócio favorito do Estado

Há algo de profundamente perverso num sistema que prefere multar do que esclarecer. O site das Finanças é um Escape Room digital. Se te perdes no caminho, multa. Se entregas um documento a horas, mas num anexo errado, multa. Se pagas, mas não assinalas na plataforma que pagaste, multa. Um verdadeiro modelo de negócio paralelo, com base em lapsos humanos provocados por sistemas intencionalmente opacos.

E não é só no fisco. A ASAE, a ACT, a DGS — cada uma com um regulamento mais contraditório que o outro. Todas entram no teu negócio como quem entra em casa alheia sem tirar os sapatos. E tu, empresário, ainda tens de sorrir, oferecer café e pedir desculpa por existir.

Mas espera… e os apoios?

Ah, os apoios. Essas lendas urbanas que passam nos noticiários e que só existem para quem tem uma consultora especializada em traduzir burocratês para português. Milhares de empresas fecham portas todos os anos sem ver um cêntimo dos tais “incentivos à retoma”, “fundos de resiliência” ou “medidas de compensação”. Quando o apoio finalmente chega, o empresário já faliu ou mudou de país.

O que fazer?

Sim, há alternativas. Podíamos ter um Estado mais parceiro e menos cobrador de feira. Um Estado que facilitasse a vida a quem cria emprego. Que premiasse o investimento. Que tratasse o empresário como um aliado na criação de bem-estar — e não como um inimigo a abater com TAXAS a toda a hora.

Mas para isso acontecer, era preciso coragem política. E isso, meus caros, é artigo raro em stock em Portugal.

Conclusão? Faz as contas e decide com quem queres continuar a dividir os lucros.

O Estado é o sócio que ninguém escolheu, mas que se impôs com cláusula vitalícia e direito a voto em tudo. Se estás a pensar abrir um negócio, prepara-te para ter um parceiro exigente, ausente, insaciável e profundamente incoerente.

Mas também te digo isto: ainda assim, há loucos como eu — e talvez como tu — que continuam a empreender. Não por ignorância, mas por desafio. Porque sabemos que, mesmo com o Estado a morder-nos os calcanhares, conseguimos fazer magia. Só que estava na hora de pararmos de romantizar a dor e começarmos a exigir respeito. De verdade.

Porque este sócio invisível já nos custa demasiado. E nós estamos cansados de trabalhar para ele.

 

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Topbrands quer alcançar 25% de vendas nos mercados internacionais

Por: Redação

 

A Topbrands, empresa portuguesa especializada na criação, produção e fornecimento de marcas próprias para grandes cadeias de retalho, ultrapassou os 10 milhões de euros em volume de negócios no ano de 2024. Em 2025, a empresa pretende alargar a presença em mercados internacionais.

Em comunicado, a empresa explica que assim consolida “a sua presença no mercado nacional” e progride “na estratégia de internacionalização”.

A Topbrands tem ”atualmente 90% das vendas concentradas em Portugal, para marcas do setor do retalho como Auchan, Pingo Doce, Intermarché, Worten, FNAC, Continente ou Aldi, entre outros”.

Além disso, a empresa também já tem negócios com mercados em Angola, França e Itália, estando agora a negociar com retalhistas em vários países da Europa e no norte de África.


TopBrands ambiciona faturar 14 M€ em 2025

Em 2025, a empresa pretende “atingir os 14 milhões de euros em volume de negócios, com 25% desse valor proveniente de mercados internacionais”.

Já para 2026 os objetivos passam por chegar aos 19 milhões de euros e continuar a reforçar o posicionamento como fornecedor preferencial das principais cadeias de retalho da Europa.

João Saramago Tavares, CEO da empresa considera que “estes resultados demonstram a robustez da nossa proposta de valor e a capacidade da Topbrands para competir num mercado cada vez mais exigente e globalizado”.

A empresa considera ainda que num cenário económico incerto, a Topbrands “tem-se destacado pela flexibilidade operacional, além do conhecimento profundo do setor do retalho e a capacidade de adaptação às necessidades dos seus clientes”.

Mais inclusão no trabalho. Ordem dos Psicólogos faz recomendações para combater desigualdades

Por: Redação

 

A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) lançou no Dia Internacional do Trabalhador o novo Policy Brief intitulado “Diversidade e Inclusão nos Locais de Trabalho”, documento que explica o impacto positivo da diversidade nas organizações.

Em comunicado, a OPP afirma que “num mercado de trabalho global e em constante transformação, a diversidade e a inclusão não são apenas imperativos éticos, mas trazem vantagens para as organizações”.

A OPP aponta que a “produtividade”, o “desempenho financeiro”, a “retenção de talento” e a “inovação” são retornos que as empresas podem adquirir ao investirem na diversidade.

Contudo, a entidade explica que, apesar das vantagens, os dados revelam desigualdades significativas.


52% das pessoas com deficiência já se sentiu discriminada no trabalho

As estatísticas europeias apresentadas em comunicado pela Ordem dos Psicólogos mostram que “menos de 29% das pessoas com autismo se encontram empregadas, comparativamente a 48,1% das pessoas com deficiência e a 73,9% da população geral”.

Além disso, segundo a Comissão Europeia, 52% das pessoas com deficiência afirmam já ter sido discriminadas no contexto profissional.

Já em Portugal, em 2021, a taxa de empregabilidade de pessoas com deficiência era 16,2% inferior à média nacional e a taxa de desemprego da população migrante (11,9%) foi quase o dobro da registada entre portugueses (6,6%).

Por fim, a OPP apresenta sete recomendações de práticas para promover a diversidade e inclusão nas organizações, “promover literacia sobre diversidade e inclusão”, “definir práticas inclusivas de recrutamento”, “integrar as necessidades dos trabalhadores”, “flexibilizar a organização do trabalho”, “criar condições de trabalho adaptadas”, “fomentar um clima organizacional inclusivo” e “promover práticas de liderança inclusivas”.

 

Advogados já têm alternativa portuguesa ao ChatGPT

Por: Catarina Sargento e Ana Vieira

 

A AdvIA, plataforma de Inteligência Artificial (IA) desenvolvida para advogados, foi lançada em Portugal. A ferramenta foi treinada com a legislação e a jurisprudência nacionais, de modo a reduzir o tempo gasto na pesquisa jurídica.

Em declarações à PME Magazine, Pedro Marques, criador e gestor de projetos web responsável pelo desenvolvimento da plataforma, explica que para a criação desta ferramenta contou com a participação de dois programadores e com “o acompanhamento de vários advogados, que nos ajudaram a treinar os nossos modelos e assistentes de Inteligência Artificial”.

Neste momento, a plataforma para uso exclusivo de advogados, solicitadores e agentes de execução, ainda se encontra em fase de testes. “Os testes foram feitos internamente nos últimos meses, com advogados consultores. Lançámos a plataforma a semana passada e agora são os advogados que se registam que também estão a testar obviamente”, refere Pedro Marques.

O criador do projeto afirma ainda que “a grande diferenciação do AdvIA, que usa os modelos mais recentes de processamento de Inteligência Artificial, está na capacidade de compreender linguagem corrente”. Além disso, caso não seja encontrada resposta à pesquisa do utilizador, e contrariamente ao ChatGPT que recria respostas, nas chamadas alucinações, o AdvIA diz que não sabe. 


Plataforma tem uma base com mais de 200 mil acórdãos

Dentro do AdvIA existe uma base com mais de 200 mil acórdãos, o que permitirá aos advogados consultarem decisões semelhantes a casos que estejam a analisar.

Além disto, “outra das capacidades do AdvIA é a geração de documentos. A plataforma tem vários modelos incorporados, bastando para isso que o advogado selecione o tipo de documento que precisa, preenchendo um ou dois dados, e aguardando pela resposta”.

Pedro Marques recorda ainda que “há advogados que recorrem ao ChatGPT. É uma plataforma fantástica mas não é especialista em nada, sabe de tudo. Ao invés do AdvIA, que está treinado para responder apenas e só com base nas leis portuguesas”.

Embora o serviço seja atualmente gratuito para testes, “a plataforma irá ter 3 ou 4 packs de subscrição mensal, mas ainda não estão definidos a 100%. Não é urgente para nós a rentabilização da plataforma, é provável até que se mantenha gratuita durante bastante mais tempo. O importante, como referido antes, é perceber que é útil para qualquer advogado e que lhes poupa realmente horas de trabalho semanal”, conclui o gestor de projetos web Pedro Marques.

SUMMIT 3.0 regressa com foco na IA e empregabilidade

Por: Redação

 

O Centro de Emprego e Formação Profissional de Vila Nova de Gaia vai organizar, entre 13 e 15 de maio de 2025, a terceira edição da SUMMIT 3.0 – Tecnologia, Inovação e Empregabilidade.

Com a primeira edição em 2020, este ano a SUMMIT 3.0 focar-se-á “na Inteligência Artificial, refletindo a crescente relevância desta tecnologia no mundo profissional e na vida quotidiana”, de acordo com um comunicado enviado às redações.

A iniciativa tem como objetivo ser “um espaço de partilha de conhecimento, capacitação profissional e aproximação da comunidade às novas tecnologias”.


Evento terá palestras com especialistas de diversas áreas

O primeiro dia do evento, 13 de maio (terça-feira), aberto ao público, contará com uma “mostra formativa e de empregabilidade”, “sessões de speed recruitment nas áreas das Tecnologias da Informação e do Turismo e Hotelaria” e “dois workshops práticos com temas especialmente relevantes para candidatos a emprego”.

Nos dois dias seguintes, 14 (quarta-feira) e 15 de maio (quinta-feira), o evento decorrerá em formato digital, com palestras conduzidas por especialistas de diversas, centradas nas tendências e desafios do mercado de trabalho atual, impacto da Inteligência Artificial em diferentes setores e o papel da inovação tecnológica na empregabilidade. 

O dia 15 de maio, com o tema IA – Impacto nas organizações e atividades profissionais terá como oradora convidada a Editora da PME Magazine, Ana Vieira, com uma exposição sobre o impacto da IA nas Pequenas e Médias Empresas. 

A SUMMIT 3.0  “procura estimular o pensamento crítico sobre as oportunidades e limitações da Inteligência Artificial, contribuindo para uma maior literacia digital e empregabilidade dos participantes”, conclui a organização.

Para assistir ao evento deve registar-se aqui.

Informação é poder: quando a comunicação é feita com impacto

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Por: Mariana Ludovino da Cruz, Public Affairs & Media Relations, DECO PROTeste e Voluntária PWN Lisbon na área da Comunicação e Conteúdos


Enquanto profissional de comunicação, mas também voluntária nesta área da PWN Lisbon, reflito muitas vezes sobre a expressão “informação é poder” e sou da opinião que não existe — nem deve existir — comunicação para preencher espaços: esta deve ser feita para empoderar. A nossa presença, seja física seja digital, deve ser, acima de tudo, uma extensão do nosso propósito.

O verdadeiro impacto da informação reside na sua acessibilidade, relevância e capacidade de ser comunicada e adaptada às necessidades de quem a transmite e de quem a recebe. É precisamente nesse ponto que se encontra um dos pilares da atuação da PWN Lisbon, da qual tenho orgulho em fazer parte.

Esta é uma organização que comunica com intenção e propósito, mas vai mais além: incentiva a sua comunidade a construir relações que promovem o avanço profissional das mulheres, oferecendo acesso a conhecimento, oportunidades e redes de contacto. Aqui, a comunicação deixa de ser apenas um suporte e torna-se a força motriz entre o que a PWN Lisbon defende e a transformação que ambiciona concretizar.

Enquanto sociedade, temos vindo a percorrer um caminho em que o excesso de informação nem sempre se traduz em conhecimento útil. Dados da Ordem dos Psicólogos Portugueses indicam-nos que os temas onde os portugueses percecionam maior desinformação são as guerras (37%), a política (28%) e a economia (19%). Estas perceções fragilizam a capacidade de decisão informada e exigem, cada vez mais, uma atuação consciente e estratégica em tudo o que comunicamos. A situação do apagão em Portugal esta semana demonstrou a importância (e a responsabilidade) da comunicação de uma forma dupla: 1) o poder da desinformação que pode alimentar pânicos generalizados e desnecessários e 2) a enorme necessidade de estarmos todos conectados “em rede” e o “aborrecimento” que é quando essa realidade é quebrada, seja no contexto das empresas, seja no contexto familiar.

Assim, esta reflexão vai mais além da comunicação na PWN Lisbon: comunicar com propósito e responsabilidade é um princípio que devemos trazer para o nosso dia a dia, nas organizações e nos projetos que lideramos ou integramos. Trabalhar a informação de forma consciente não nos dá apenas poder; dá-nos também as ferramentas para agir, decidir e liderar de forma mais eficaz e transformadora.

Trabalhar em prol de uma sociedade bem informada é investir no seu desenvolvimento social e económico. O acesso equitativo à informação é um fator determinante para reduzir desigualdades e promover o crescimento das comunidades. Quando capacitamos, por exemplo, jovens mulheres com conhecimento relevante e acessível, não só ampliamos as suas oportunidades de liderança e progresso profissional, como também impulsionamos a inovação, a competitividade e a resiliência social. Uma comunicação consciente e responsável é, assim, um pilar essencial para construir sociedades mais fortes e mais sustentáveis.

Por isso mesmo acredito que comunicar com propósito é comunicar com estratégia, consistência e responsabilidade. Quando a informação é pensada para ser acessível, clara e útil, criamos o que é essencial para qualquer progresso – empowerment real. A comunicação — quando bem trabalhada e enraizada em valores — é a ponte entre o propósito que nos inspira e o impacto que queremos ter nos outros.

Numa era de ruído e desinformação, quem comunica com clareza, propósito e verdade é quem lidera a mudança.

 

Parceria PME Magazine/PWN Lisbon 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a PWN Lisbon (Professional Women’s Network).

Apagão: Pode o empregador exigir compensação pelas horas não trabalhadas?

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Por: Ana Vieira

Um apagão deixou, esta segunda-feira, grande parte do nosso país sem energia elétrica. Telecomunicações, transportes, supermercados e serviços públicos pararam ou ficaram limitados por horas. Dependendo do setor, centenas de trabalhadores ficaram impossibilitados de cumprir as suas funções.

Há direito a compensações ou penalizações? A DECO PROteste tenta esclarecer algumas dúvidas.

O empregador pode exigir que os funcionários compensem as horas não trabalhadas?

Alguns consumidores informaram a DECO PROteste que seus empregadores estão a exigir eles compensem, em outra data, as horas não trabalhadas no dia 28 de abril. Outros estão a solicitar que os funcionários utilizem meio-dia de férias para cobrir a ausência na tarde do apagão.

Contudo, segundo a DECO PROteste, nenhuma dessas exigências possui validade legal. Se o trabalhador se apresentou ao serviço e não pôde trabalhar por uma razão que não pode ser atribuída a ele, não há justificativa para a exigência de compensação das horas não trabalhadas. Ainda assim, caso os trabalhadores aceitem o pedido de seus empregadores, essas horas devem ser consideradas como trabalho suplementar.

Tenho direito a compensação pelas horas sem eletricidade?

Em princípio, não. O apagão que deixou Portugal e Espanha sem eletricidade durante praticamente todo o dia 28 de abril pode ser classificado como um incidente fortuito de grande impacto ou como um evento excecional, o que implica que não havia nada que os distribuidores de energia elétrica pudessem ter feito para evitar a interrupção de eletricidade. Portanto, em regra, não há direito a compensação para os consumidores.

No entanto, agora cabe à Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) avaliar o que ocorreu e se os consumidores devem ser compensados. Nesse caso, não precisará de fazer nada. A compensação será automática e será creditada aos clientes no início do próximo ano através da fatura do seu fornecedor.

Posso pedir uma indemnização por prejuízos causados em equipamentos elétricos?

Sim, pode sempre registar uma reclamação com seu fornecedor de energia ou operador de rede por possíveis danos causados pelo apagão. Nesses casos, é necessário apresentar evidências desses danos. No entanto, a ERSE, em comunicado, explicou que “como regra, as interrupções de fornecimento não causam danos em equipamentos” e que “a restauração do serviço segue normas que visam proteger contra danos em equipamentos.”

A ERSE acrescenta que “a determinação da responsabilidade por possíveis danos alegados pelos consumidores (por exemplo, interrupção de processos produtivos, perdas de bens que necessitam de refrigeração, atividades que não funcionaram) não é competência da ERSE, mas sim dos tribunais (judiciais, julgados de paz ou tribunais arbitrais de consumo).”

Fiquei sem dados móveis. Posso pedir compensação ao operador de telecomunicações?

Após o apagão energético, a rede móvel esteve acessível de maneira intermitente em Portugal. Os principais operadores de telecomunicações, a MEO, a NOS e a Vodafone, ativaram imediatamente os seus planos de contingência, utilizando baterias e geradores para manter as redes e as antenas operacionais e garantir a disponibilidade da rede móvel. No entanto, alguns consumidores relatam que não conseguiram acessar dados móveis durante todo o dia.

Conforme a legislação das Comunicações Eletrónicas, sempre que os serviços contratados permanecerem indisponíveis por um período superior a 24 horas, consecutivas ou acumuladas durante o ciclo de faturação, e que a causa não seja atribuível ao utilizador, há direito ao crédito do valor correspondente ao preço que teria que pagar pela prestação do serviço nesse período. Se o seu serviço foi restabelecido e não esteve indisponível por mais de 24 horas, em princípio, não há direito a compensação. Se ainda não recebeu o serviço de volta, pode ter direito a compensação. Nesses casos, deve comunicar o problema ao operador e solicitar o crédito do valor que lhe é devido.

Tinha uma fatura para pagar até ao final do dia de ontem, mas não consegui. Podem cobrar-me juros?

Mesmo que se tenha atrasado nos pagamentos de serviços, como, por exemplo, a eletricidade, existe sempre um prazo adicional além da data-limite. Além disso, em circunstâncias extraordinárias, como a verificada esta segunda-feira, e provando-se a impossibilidade de realizar o pagamento, poderá existir um fundamento para o adiamento.

Posso acionar o seguro multirriscos-habitação por prejuízo em equipamentos elétricos?

Se algum eletrodoméstico ou equipamento eletrónico se avariou na sequência do apagão, é recomendável que procure a sua apólice de seguro multirriscos-habitação para confirmar se algumas das coberturas contratadas lhe podem valer neste caso. Mas saiba desde já que quase todos estes aparelhos só estão protegidos se tiver contratado coberturas para o recheio da casa.

Control Space abre novo armazém no Taguspark

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A Control Space, empresa portuguesa de soluções de armazenamento, anunciou a abertura de uma nova unidade no Taguspark, em Oeiras, com 10 000 m² de área útil e mais de 1000 unidades de armazéns.

Segundo referiu a Control Space em comunicado, a nova infraestrutura “pretende dar resposta ao aumento da procura por soluções de armazenamento flexíveis e seguras, num contexto de forte dinâmica empresarial na região”.

A expansão resulta da parceria com a Colares Capital e a Incus Capital, que tem “permitido acelerar o crescimento da Control Space no mercado nacional”.

Albano Costa Lobo, co-fundador da Control Space afirma que “a escolha da localização desta nossa nova unidade foi estratégica. Estamos numa zona de grande dinamismo, onde a procura por espaço adicional tem vindo a crescer tanto por parte de empresas como de particulares”.

O novo armazém oferece soluções de armazenamento 100% automatizadas, “acessíveis através de uma aplicação móvel, e total flexibilidade aos clientes”.

Este sistema irá ainda incorporar “infraestruturas sustentáveis”, como painéis solares, iluminação LED com sensores de movimento e postos de carregamento para veículos elétricos, alinhadas com os princípios ESG (Environmental, Social and Governance) no setor imobiliário e logístico.

Com esta abertura, a Control Space quer reforçar a sua posição dentro do setor de self-storage.

Em janeiro deste ano a empresa anunciou a abertura de mais um espaço na zona de Sintra.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

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Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

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A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

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