Terça-feira, Julho 1, 2025
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Investigadores tornam IA mais clara e confiável na indústria

Por: Redação 

Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) desenvolveu um método para tornar os modelos de Inteligência Artificial mais explicáveis e confiáveis, com foco na sua aplicação em contextos industriais.

De acordo com o comunicado de imprensa, os investigadores, responsáveis pelo artigo Distilling Complex Knowledge Into Explainable T–S Fuzzy Systems, desenvolveram uma metodologia inovadora que utiliza sistemas de lógica difusa (fuzzy systems), capazes de lidar com informações imprecisas ou incertas, simulando a forma como os seres humanos tomam decisões baseadas em regras vagas, integrada numa arquitetura do tipo “professor-aluno” (knowledge distillation).

Essa abordagem permite transformar modelos de inteligência artificial complexos e difíceis de interpretar em versões mais simples e explicáveis, por meio de um processo em que um modelo mais sofisticado atua como “professor” e serve de referência para treinar um modelo mais acessível, o “aluno”, sem comprometer o desempenho.

Nesse contexto, o modelo complexo, denominado NFN-LSTM, combina redes neuronais do tipo Long Short-Term Memory (memória de longo curto prazo) com lógica difusa e desempenha o papel de “professor”, enquanto o modelo mais simples e interpretável, chamado NFN-MOD, aprende a reproduzir seu comportamento de forma compreensível e eficiente.

Modelo NFN-MOD traduz decisões de IA

O modelo NFN-MOD consegue representar como os processos industriais evoluem ao longo do tempo, utilizando informações de momentos anteriores para fazer previsões.

Segundo a equipa de investigadores, a metodologia foi testada em dois casos reais: numa
unidade de recuperação de enxofre e num processo de moagem na indústria do cimento. Em ambos, o modelo NFN-MOD conseguiu imitar o comportamento do modelo mais complexo, ao mesmo tempo em que explicava de forma “clara” os fatores que causam eventos importantes, como picos na emissão de gases nocivos ou mudanças na concentração de resíduos.

Este trabalho faz parte da tese de doutoramento de Jorge S. S. Júnior, orientada por Jérôme Mendes, investigador do Centro de Engenharia Mecânica, Materiais e Processos (CEMMPRE), e coorientação de Cristiano Premebida, investigador do Instituto de Sistemas e Robótica (ISR), em colaboração com Francisco Souza (imec-NL, OnePlanet Research Center, Países Baixos).

Contabilidade que ajuda a decidir: erros comuns das PME na gestão financeira — e como evitá-los

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Por: Inês Maurício Lagarto, fundadora da ML Accounting & Business Solutions 


Gerir uma pequena empresa é um exercício de equilíbrio constante. Há decisões para tomar todos os dias — e muitas delas têm impacto direto nas finanças do negócio. No meio da correria, é natural que nem sempre haja tempo (ou conhecimento técnico) para olhar com atenção para os números. Mas é aí que muitos erros acontecem. E, infelizmente, esses erros pagam-se caro.

Como contabilista, trabalho diariamente com PME e startups que têm produtos sólidos, equipas dedicadas e vontade de crescer — mas todas tropeçam nos mesmos obstáculos. 

Neste artigo, partilho os erros mais comuns que vejo na gestão financeira de pequenas empresas, e como evitá-los com uma contabilidade mais próxima, simples e útil para a tomada de decisão.

1. Confundir faturação com lucro

Este é um clássico. Muitos empreendedores veem a conta bancária cheia e concluem que o negócio está saudável. Mas faturar muito não significa lucrar. Há custos fixos, variáveis, impostos e responsabilidades contabilísticas a considerar. É essencial ter uma noção clara da margem de lucro e da real capacidade financeira do negócio.

Dica prática: Mantenha um mapa de resultados mensal com receitas, custos e lucro líquido. Um bom contabilista pode ajudar a criar este controlo de forma simples e eficaz.


2. Misturar contas pessoais com as da empresa

Usar o cartão da empresa para pagar despesas pessoais (ou vice-versa) é um erro que complica a contabilidade, prejudica a análise financeira e pode trazer problemas com a Autoridade Tributária. Além disso, impede que o empresário saiba, ao certo, quanto ganha realmente com o negócio.

Dica prática: Separe sempre as contas. Tenha um salário definido, mesmo que simbólico, e use uma conta bancária empresarial exclusiva.


3. Ignorar a tesouraria

A empresa pode estar a dar lucro, mas se não houver dinheiro em caixa para pagar salários, rendas ou fornecedores, o problema é real. A gestão de tesouraria é fundamental para garantir que o negócio tem liquidez suficiente para cumprir com as suas obrigações.

Dica prática: Faça um planeamento de tesouraria para os próximos 3 a 6 meses. Antecipe entradas e saídas para evitar surpresas.


4. Não pedir ajuda atempadamente

Muitos empresários procuram apoio contabilístico apenas quando o problema já está instalado: dívidas acumuladas, multas, contas por fechar. A contabilidade deve ser uma aliada desde o primeiro momento — não apenas uma obrigação fiscal, mas uma ferramenta de gestão.

Dica prática: Escolha um contabilista que fale a sua linguagem e que o ajude a perceber os números do seu negócio. A contabilidade não tem de ser complicada — nem distante.


5. Falta de análise dos dados

Há quem tenha todos os mapas e relatórios… e nunca os leia. Os dados existem para serem analisados. Perceber quais os produtos mais rentáveis, onde se está a gastar demais, qual o comportamento sazonal do negócio — tudo isto permite tomar decisões mais seguras.

Dica prática: Reserve tempo, pelo menos uma vez por mês, para olhar para os números com calma. A informação está lá — só precisa de ser usada.

A boa notícia? Todos estes erros têm solução. E quanto mais cedo forem corrigidos, mais saudável e sustentável será o negócio. Uma contabilidade próxima, transparente e sem blá-blá-blá pode fazer a diferença entre gerir às cegas ou com confiança. 

Se há algo que aprendi ao longo dos anos, é isto: não é preciso ser especialista em números para tomar boas decisões. Mas é preciso ter os números certos — e compreendê-los.

BIGgroup aposta em mercado de segunda mão

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Por: Redação


O BIGgroup lançou a BIGocasión, uma nova marca que reúne um marketplace híbrido, com
presença online e loja física, dedicado à compra e venda de produtos semi-novos, usados e recondicionados.

No marketplace online, lê-se num comunicado, somente empresas registadas podem vender produtos semi-novos, usados e recondicionados, que devem sempre incluir uma descrição detalhada sobre seu estado e funcionamento.

Já a loja física, além de vender produtos, compra a particulares e serve como intermediária, ajudando na logística e na exposição dos produtos entre pessoas físicas.

O negócio funciona num modelo de franquia, em parceria com as marcas dos produtos, e oferece quatro planos diferentes para os comerciantes, desde o nível iniciante até à franquia completa.

O objetivo principal é valorizar o ciclo de vida dos bens, ajudando as empresas a rentabilizar produtos em fim de ciclo, oferecendo uma alternativa eficaz para escoar stock reutilizável.

Para Rúben Lamy, CEO da BIGocasión, o serviço permite “ajudar as empresas a rentabilizar os produtos em fim de ciclo, ao mesmo tempo que oferecemos aos consumidores a oportunidade de comprar produtos com confiança, sustentabilidade e preço justo”.

O BIGgroup detém a BIGsales, a BIGhub e a BIGcash e agora a BIGocasión.

Portugal tem cinco mestrados em Finanças entre os melhores

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Por: Redação


Portugal tem cinco faculdades na lista das 70 melhores do mundo para se tirar um mestrado em Finanças, de acordo com o ranking do Financial Times de 2025.

Entre as cinco, destaca-se a entrada de mais uma escola da Universidade Católica Portuguesa – a Católica Porto Business School – e a posição da Nova SBE, que conquistou o lugar mais alto da tabela e subiu em relação ao ano passado, de 7º para 6º. Aliás, a Nova SBE subiu cinco posições desde 2023 e arrecadou o melhor resultado de sempre de uma escola portuguesa.

Assim, cinco instituições portuguesas foram reconhecidas na lista do Financial Times para mestrados em Finanças: Nova SBE, Católica Lisbon, ISEG, FEP e Católica Porto Business School.

Nova SBE conseguiu a melhor classificação

A Nova SBE alcançou a 6ª posição global, o melhor resultado de sempre para uma escola portuguesa, subindo cinco posições desde 2023. A Católica Porto Business School fez sua estreia no ranking, enquanto a Católica Lisbon ficou em 23º lugar, o ISEG em 27º (subindo três posições) e a FEP em 41º (sua melhor posição histórica).

França domina lugares cimeiros do ranking

França domina o top 5 do ranking. No primeiro lugar encontra-se a ESCP Business School e em segundo a Skema Business School, ambas localizadas em França.

O terceiro lugar vai para a Tsinghua University School of Economics and Management, na China e o quarto e quinto novamente para França com a Essec Business School e a HEC Paris, respetivamente.

O ranking “Masters in Finance 2025” do Financial Times avalia 19 indicadores, agrupados em categorias como progresso na carreira dos diplomados, diversidade, experiência internacional, investigação e critérios ESG (Environmental, Social e Governance).

A análise é baseada em inquéritos a escolas de economia e gestão e a antigos alunos que concluíram o mestrado em 2022. Para serem elegíveis, as instituições devem cumprir critérios de qualidade, incluindo acreditações internacionais como a AACSB – Association to Advance Collegiate Schools of Business.

KLx procura atingir os mil colaboradores em 2026

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Por: Redação


A KLx, campus tecnológico do grupo Crédit Agricole em Portugal, quer reforçar a sua presença em Lisboa e atingir a meta de 1000 colaboradores em 2026. Para isso, a empresa abriu novas vagas e está a recrutar profissionais experientes na área da tecnologia.

A organização, que fornece competências informáticas para resolver os desafios tecnológicos do grupo Crédit Agricole, está à procura de profissionais experientes para diversas funções, incluindo Delivery Manager na área de IT Operations, DevOps Specialist ou Architect, Java Technical Lead, Java Software Architect e Lead Data Architect.

Segundo o comunicado de imprensa, a KLx tem registado um crescimento contínuo,
acompanhando as novas exigências do setor. Em cinco anos, a empresa mais do que triplicou a sua equipa, ultrapassando os 700 colaboradores, e pretende alcançar os 1000 colaboradores já no próximo ano.

Tiago Barbosa, Chief Financial Officer da KLx, afirmou que “esta nova fase de recrutamento reflete não só o crescimento da KLx, mas também a nossa vontade em continuar a investir nas pessoas. Sabemos que o talento é a chave para inovar, entregar com qualidade e reforçar a nossa posição como parceiro estratégico dentro do grupo Crédit Agricole”.

A KLx é uma empresa de TI sediada em Lisboa, especializada no setor da banca e dos seguros, que fornece competências informáticas para resolver os desafios tecnológicos do Grupo Crédit Agricole.

A Casa das Casas, 25 anos a escrever histórias imobiliárias na Ericeira

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Empresa:
A Casa das Casas
Lema: A Ericeira é a nossa Casa!
Sede: Ericeira, Lisboa
Número de colaboradores: 51

 

Crescimento sustentado: Desde 2000, A Casa das Casas tem vindo a crescer de forma estratégica, expandindo-se para várias áreas como alojamento local, intermediação de crédito, avaliações imobiliárias e comunicação local através do Grupo das Casas.

Adaptação ao mercado local: A empresa destaca-se pela sua capacidade de resposta à crescente procura por imóveis de qualidade na Ericeira, ajustando a sua oferta e serviços às novas tendências, como o turismo todo o ano e o interesse dos nómadas digitais.

Serviço personalizado e profissional: Com um processo de compra e venda simplificado e acompanhamento completo, a empresa aposta na proximidade com o cliente, garantindo transparência, eficiência e atenção às necessidades individuais.

Foco na qualidade e inovação: A Casa das Casas enfrenta os desafios do mercado com honestidade, informação rigorosa e uma equipa especializada, mantendo o equilíbrio entre a procura crescente e a qualidade do serviço prestado.

 

Principais marcos na trajetória

A abertura de portas d’A Casa das Casas aconteceu no ano 2000. Em 2005, deu-se a 1ª grande reestruturação (Organização e Sistematização dos Procedimentos); em 2010, com o 10º aniversário da empresa, surgiu também a grande mudança da nossa imagem corporativa; em 2012, nasce o Departamento de Arrendamento e Sazonal (Alojamento Local); em 2017-2018 inicia-se a implementação do Sistema de Gestão da Qualidade; em 2018, no decorrer de uma transição estratégica pela saída de um dos acionistas, há uma nova alteração da imagem corporativa, dando-se início à RJRI – The Ericeira Real Estate, Lda., no mesmo ano em que foi definitivamente implementado o SGQ; em 2019 dá-se a criação do Grupo das Casas (A Casa das Casas; A Casa dos Projetos; A Casa das Comunicações e A Casa dos Financiamentos); entre 2020 e 2022, abrangemos o SGQ à Casa dos Financiamentos, Casa dos Projetos e Alojamento Local e em 2025 dá-se a abertura da loja da A Casa dos Financiamentos e do Alojamento Local.

 

Equipa dedicada para a intermediação de crédito

O maior desafio que enfrentamos é a procura de imóveis desfasada da oferta. Temos conseguido até hoje, tendo quase sempre oferta para o tipo de imóvel que os nossos clientes procuram. 

Além deste fator, contamos com uma equipa de quatro pessoas na intermediação de crédito, que consegue dar resposta à dificuldade de financiamento que se enfrenta no mercado, tanto para clientes portugueses como estrangeiros, encontrando sempre uma solução seja qual for a entidade.


Clientes procuram casas com mais qualidade

A principal tendência no mercado imobiliário da Ericeira é a procura de casas com mais qualidade, ou seja, o cliente que procura Ericeira tende a querer casas com maior e mais qualidade.

O facto de irmos adquirindo empreendimentos com construção de elevados padrões de qualidade, como Casas no Forte, UJJAYI, diminui o impacto que esta tendência possa ter na nossa estratégia, tornando-nos proativos.

Conseguimos assim acompanhar as tendências de mercado, e o mesmo se aplica ao Alojamento Local – aberto desde 2012 -, pelo facto de sermos uma referência no mercado imobiliário da Ericeira, sendo que temos ido ao encontro das oportunidades que nos surgem.


Encontramos o cliente certo para a casa certa

O processo de compra e venda de um imóvel é bastante simplificado com a nossa ajuda, porque tentamos ir ao encontro das necessidades e especificidades de cada cliente.

Na venda de um imóvel, começamos por ir ao local conhecer o mesmo e aí apercebermo-nos das suas características e mais-valias. Depois, apresentamos um estudo de mercado, que indica o melhor valor para a venda e, de seguida, fazemos uma verificação da documentação e das suas características, apresentando o plano de marketing aplicável.

Fazemos reportagem fotográfica e de vídeo e inserimos o imóvel no nosso sistema e na vasta listagem de portais nacionais e internacionais. Uma das nossas mais valias é os clientes que temos em carteira. Por norma, conseguimos encontrar o cliente certo para a casa certa. Fazemos a explicação de toda a parte documental, temos solicitadores que acompanham todo o processo para garantir que tudo é efetuado dentro dos trâmites legais. A nossa principal função desde colocar o imóvel à venda até à escritura é simplificar todo o processo e libertar tanto o comprador como o vendedor de todas as questões burocráticas.
Porque para nós cada casa tem uma história e cada cliente é único, e merece nesse sentido que a sua história comece e acabe da melhor forma possível.

 

Avaliação justa e estratégia transparente

A Casa das Casas lida com estas oscilações de forma estratégica, tentado ir ao encontro dos valores corretos de mercado, andando sempre atentos aos valores de avaliação. Para esse efeito, temos na equipa uma avaliadora imobiliária certificada pela CMVM, a Casa dos Projetos, que nos ajuda a emitir valor de acordo com a realidade de cada momento. Assim sendo, consideramos que conseguimos ser justos para ambas as partes, tendo em conta o mercado.

A Casa das Casas adapta-se com informação, honestidade, diversificação e proximidade ao cliente, evitando falsas expectativas.

 

Ericeira atrai nómadas digitais e impulsiona alojamento local 

A Ericeira tem-se afirmado como um destino turístico de excelência, o que tem impulsionado significativamente a procura por imóveis destinados ao arrendamento de curta duração. No entanto, já estamos no mercado de Alojamento Local desde 2012, o que faz com que consigamos acompanhar de forma profissional esse aumento.

Os imóveis com mais procura são moradias e apartamentos com piscina, apartamentos com terraços ou varandas grandes para poderem usufruir dos espaços exteriores.

O mercado mudou desde o confinamento, e antes na Ericeira o normal era arrendamento apenas no verão, sendo que a partir dessa altura começou a ser o ano inteiro, nomeadamente com os nómadas digitais que procuram cada vez mais a Ericeira por longos períodos.

 

Ericeira reforça atratividade com qualidade de vida

O futuro do mercado imobiliário na Ericeira apresenta-se promissor, impulsionado por uma procura crescente e equilibrada e investimentos contínuos que reforçam o seu apelo como destino residencial e turístico.

Existem muitos pontos positivos, a Vila oferece um estilo de vida único — relaxado, qualidade de vida mas com todos os serviços necessários para o dia-a-dia!

Continuamos a prever o aumento da procura e cada vez mais pessoas a vir para a Ericeira. No entanto, com cada vez mais imóveis de qualidade e uma resposta cada vez mais personalizada.

 

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho, características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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Com SEO e IA, Carmine.pt cresce 200% no mercado de carros usados

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Por: Ana Vieira


O portal de mobilidade Carmine.pt tornou-se a segunda maior plataforma de pesquisa por carros usados, em Portugal. Em dois anos, registou um crescimento de mais de 200% de tráfego orgânico em comparação com o ano anterior, de acordo com um comunicado do portal.

Em resposta à PME Magazine, Pedro Gaia, Head de Produto e Marketing da Carmine.pt explica os resultados com a aposta numa estratégia de SEO focada e contínua, baseada em “SEO [Search Engine Optimization] estratégico, criação de conteúdo relevante e experiência do utilizador”.

Um trabalho transversal a todos os colaboradores. “A nossa equipa tem trabalhado ativamente na otimização da Carmine.pt e o SEO faz mesmo parte do DNA de toda a equipa, o que ajuda a garantir que está presente em qualquer fase de desenvolvimento”.    

Otimização com ferramentas de IA

Além do SEO técnico, Pedro Gaia aponta ainda a gestão de conteúdo, on-site e off-site. “Enquanto um portal que junta Profissionais vendedores a Clientes compradores, temos uma boa percentagem de conteúdo gerido por nós, mas também uma grande fatia de conteúdo que é UGC (User Generated Content) e é aqui que a nossa estratégia de
enriquecimento de conteúdo com ferramentas de IA (Inteligência Artificial) nos ajuda a enriquecer a informação disponível, garantindo que acrescentamos valor ao utilizador”.

É também sobre o utilizador que incide o outro pilar estratégico da Carmine.pt, a experiência do utilizador, com o portal de venda de carros usados a querer “dar uma experiência de pesquisa única, como também o estudamos em tendências de pesquisa, base para definição de toda a nossa estratégia”.  

Parceiros do Santander Consumer Bank, atualmente as categorias mais procuradas de carros usados são os SUV, elétricos e peugeot, de acordo com o portal.

Quanto aos conteúdos mais populares, a maioria dos utilizadores procura comparar versões de carros ou “realizar consultas sobre o financiamento, tais como saber que carros estão disponíveis para o seu orçamento mensal e entrada”, o único marketplace em Portugal com esta possibilidade de consulta, garante Pedro Gaia, Head de Produto e Marketing da Carmine.pt.

“Ferramenta acessível, prática e útil para quem gere um salão, uma barbearia ou qualquer negócio com atendimento” – BUK

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Por: Ana Vieira e Catarina Sargento

 

O BUK é uma plataforma de marcações online, desenvolvida pela empresa portuguesa Untold Ventures, sediada em Lisboa. O software destina-se a todos os negócios que recorrem ao agendamento de marcações com atendimento ao cliente. 

O BUK disponibiliza uma agenda online de marcações, com notificações em tempo real, uma página de marcações personalizada para cada empresa, estatísticas do cliente, classificações Google ou pagamentos por MBWay. 

Em entrevista à PME Magazine, Catarina Monteiro, partner e responsável de marketing do BUK, afirma que “nos próximos 5 anos, queremos continuar a apostar no mercado ibérico e reforçar parcerias com marcas e instituições, e garantir que continuamos a ajudar quem quer abrir ou escalar um negócio com as ferramentas certas desde o início”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu o BUK?
Catarina Monteiro (C.M.) – O BUK surgiu em 2018, a partir de uma conversa com o barbeiro de um dos nossos fundadores, que se queixava frequentemente do tempo perdido todos os dias com chamadas, mensagens e gestão manual de marcações. O product studio Untold Ventures identificou ali uma oportunidade: desenvolver um software que ajudasse a digitalizar este tipo de rotina.

A ideia era simples: criar uma ferramenta acessível, prática e útil para quem gere um salão, uma barbearia ou qualquer negócio com atendimento personalizado. O BUK foi lançado em 2018, mas foi em 2020 — com a pandemia e a necessidade urgente de soluções digitais para evitar aglomerações — que o crescimento se tornou orgânico e exponencial. Estávamos no sítio certo, à hora certa.

 

PME Mag. – Quais foram os principais desafios em digitalizar negócios tão tradicionais como salões de beleza ou clínicas de bem-estar — e como os superaram?
C.M. – O maior desafio foi, sem dúvida, ganhar a confiança destes profissionais. Muitos destes negócios vivem da relação direta com os clientes e estavam habituados a gerir tudo com papel e caneta e por telefone ou WhatsApp. A mudança exigia muita proximidade e confiança — e foi exatamente isso que fizemos: ouvimos os primeiros utilizadores, adaptámos o produto com base no seu feedback e garantimos um suporte próximo e humano. Essa abordagem ajudou-nos a conquistar utilizadores muito fiéis e a evoluir o BUK de uma simples agenda digital para uma plataforma completa de gestão e comunicação com o cliente.

 

PME Mag. – O que é que os dados recolhidos ao longo destes cinco anos revelam sobre os hábitos de marcação dos portugueses? 
C.M. – Os dados mostram comportamentos muito interessantes. Por exemplo, cerca de um terço das marcações são feitas depois das 17h, o que reforça a importância de ter uma plataforma disponível 24/7. A terça-feira é o dia com mais marcações, e o mês de julho é dos meses mais movimentados do ano, provavelmente por causa das férias e eventos. Além disso, conseguimos afirmar que 2 em cada 10 portugueses já fizeram uma marcação com o BUK — o que mostra bem o impacto da plataforma no quotidiano dos consumidores.

Para os próximos anos, acreditamos que a personalização e a automatização inteligente vão marcar a diferença na forma como os profissionais comunicam com os seus clientes e oferecem serviços — e o BUK quer estar na linha da frente dessa evolução. Mas sempre sem esquecer a importância do fator humano na equação.

 

PME Mag. – Como é que uma PME como o BUK consegue manter a escalabilidade e o apoio personalizado a milhares de outras PME?
C.M. – Temos uma equipa pequena mas muito eficiente e alinhada com a missão do produto. Apostámos muito na simplicidade da plataforma — o que também reduz a necessidade de suporte técnico — e reforçamos isso com uma base de conhecimento clara, comunicações automatizadas e um apoio ao cliente próximo, mas escalável.

Para nós, escalar não significa abdicar da proximidade. Significa otimizar processos, automatizar o que pode ser automatizado, e estar realmente presentes quando é necessário. A nossa comunidade de utilizadores ajuda-nos imenso também, recomendando boas práticas e ajudando a divulgar o BUK organicamente.

 

PME Mag. – O que aconselhariam a outros empreendedores que querem lançar (ou escalar) um projeto sem grandes recursos, especialmente em áreas mais tradicionais?
C.M. – Não esperem pela “versão perfeita” — comecem com uma solução simples que resolva um problema real. Escutem os primeiros utilizadores e evoluam com base no feedback, não em suposições. E, acima de tudo, mantenham-se próximos de quem usa o vosso produto: é aí que está o verdadeiro crescimento!

No nosso caso, começámos sem financiamento externo e sem investimento em marketing, e com um foco muito claro: resolver um problema específico para um público muito concreto. Crescer devagar, mas com consistência, deu-nos a base certa para chegar onde estamos hoje!

Portuguesa Bandora chega aos EUA para poupar energia na restauração

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Por: Redação


A Bandora, empresa de transformação digital dos edifícios, através de soluções de Inteligência Artificial (IA) chegou a New Jersey, Estados Unidos da América, num projeto piloto em cadeias de fast food.

Em comunicado, a Bandora explica que a operação na Daves Hot Chicken e Dunkin’ Donuts com a Lufrankton LLC, grupo de franchising que gere mais de 57 lojas na costa leste dos EUA, começou em dezembro de 2024.

Durante os meses seguintes, foram medidos os consumos energéticos dos sistemas de climatização das lojas e comparados com os consumos de referência.


Consumo energético chega aos 50%

Para a Bandora, os resultados foram muito positivos. “Foi possível constatar de imediato uma redução média de 50% e 30% respetivamente do consumo energético destes edifícios no primeiro mês e uma média de 50% de redução a partir do segundo mês”, lê-se no comunicado.

Márcia Pereira, CEO da Bandora, explica que a experiência no país significa “resultados excecionais, (…) que refletem a confiança de novos parceiros na integração de uma solução tecnológica inovadora, que ajuda a revolucionar a eficiência energética dos seus edifícios e que assenta num modelo de negócio que privilegia o lado da procura”.

A Bandora refere ainda que, nestas lojas de fast food, que podem chegar a receber num dia mais de 55 mil pessoas, as poupanças energéticas “reduzem significativamente tanto o impacto ambiental, como os custos operacionais”.

Depois de New Jersey, Bandora implementa solução energética em Massachusetts e Florida

Tanto que a parceria será agora replicada em mais localizações dos Estados Unidos, incluindo Massachusetts e Florida.

Para além de Portugal, a Bandora encontra-se, atualmente, em Espanha, no Brasil e nos Emirados Árabes Unidos, estando em vista a presença na República Dominicana e na Colômbia.

A chegada aos Estados Unidos foi impulsionada pelo recente investimento de 100 mil euros da HearstLab.

O digital ainda assusta muitas PME – e não devia

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Por: Carmen Ferreira, CMO da Páginas Amarelas


Por vezes questiono-me sobre o porquê de falarmos tanto em Inteligência Artificial, Machine Learning e Data Science, quando a maioria das empresas em Portugal ainda não tem um endereço de e-mail profissional, com domínio próprio.

Com 8.84 milhões de utilizadores em 2024 – o equivalente a 86,4% da população de 10.24 milhões de habitantes, de acordo com o estudo Digital 2024: Portugal da DataReportal -, a Internet no nosso país tem-se afirmado como um impulsionador de mudança para muitas Pequenas e Médias Empresas (PME). A isto acresce a constatação de que a maioria destes negócios já incorporam ferramentas digitais na sua operação diária, sendo a experiência digital sem falhas um dos maiores contribuidores para o seu sucesso. Podemos, então, afirmar que a digitalização deixou de ser negociável. E contudo, quantas PME nacionais continuam paradas – e, até, resistentes -, diante da oportunidade?

A hesitação, embora compreensível, deve ser vista como perigosa, no sentido em que a estagnação digital potencia a perda de competitividade. São comuns os exemplos de empresas que gastam mais a manter o que têm, mesmo quando já não funciona, do que a adotar uma abordagem desenhada à medida das suas possibilidades e que as projete para novos patamares. O desafio não está, assim, na ausência de soluções, mas no desconhecimento sobre como aceder e tirar partido delas.

Aderir ao digital não implica transformar tudo de uma só vez. Significa, sim, começar. E aqui reside um de três grandes obstáculos a uma adesão mais massificada das nossas empresas à digitalização. Qual o primeiro passo a dar? Um bom plano de transformação digital deve começar por contemplar parceiros de literacia digital, treinados para identificar onde estão os maiores ganhos com o menor esforço e para desenhar estratégias com objetivos claros, focadas em resultados, escaláveis ao longo do tempo e baseadas em investimentos sustentáveis. Mais do que adquirir ferramentas que não dialogam com os seus públicos, as PME devem conseguir orientação e confiança para usarem alguma da sua liquidez para investir – e colherem os frutos.

Uma segunda barreira que tende a afastar o tecido empresarial português dos benefícios da digitalização tem a ver com a necessidade de se repensarem processos e de se definir uma visão estratégica – o que exige reflexão, logo, tempo – que os responsáveis das empresas não têm. Mas se pensarmos que aderir à transformação digital é trabalhar para garantir que o negócio permanece relevante (e vivo!) num mercado cada vez mais incerto, então, priorizar a inovação tecnológica deixa de ser uma opção e torna-se a única forma de sobreviver às disrupções que, garantidamente, o futuro reserva. O tempo é finito para todos nós, mas a definição de prioridades é essencial para colocar a digitalização na ordem do dia das empresas. É tudo uma questão de prioridades!

Como a transformação digital não se limita ao impacto da tecnologia, talvez o maior bloqueio das PME perante a necessidade de se digitalizarem esteja na própria cultura, na dificuldade de equilibrar o legado do passado com a coragem necessária para abraçar modelos operacionais radicalmente mais eficientes.

Alterar o “sempre fizemos assim…” por “vamos reinventar?” exige lideranças que encaram a mudança não como uma ameaça, mas como uma oportunidade de redefinir o valor que entregam ao cliente. É mais confortável mantermos tudo como está, mas nem sempre esse é o caminho mais sustentável já que, quando menos esperamos, a maior ameaça afronta-nos sem dó nem piedade – ficamos para trás porque o mercado avançou e os clientes tornaram-se mais exigentes.

Boas notícias: o digital permite algo fundamental – mensurabilidade. Cada euro investido pode ser monitorizado, testado e otimizado. Para as PME, isto significa que com as ferramentas e os parceiros certos, podem iniciar gradualmente, medir e crescer. Quando cada dado conta uma história e cada métrica guia uma decisão, o digital deixa de ser uma aposta para se tornar um investimento na base. E é aí que empresas de todas as dimensões ganham espaço para competir, inovar e escalar com propósito. Lanço, por isso, o desafio a todas as PME: comecem pequeno, testem e avaliem os resultados; depois avancem à medida das capacidades – é no equilíbrio de ambição com ação que se constroem legados duradouros.

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Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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