Domingo, Julho 27, 2025
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Parceria reforça ligação entre startups de Portugal e Espanha

Por: Redação

A Startup Valencia e a Unicorn Factory Lisboa assinaram um acordo de colaboração com o objetivo de reforçar os laços entre os ecossistemas de Valência e Lisboa.

De acordo com um comunicado de imprensa, a iniciativa visa promover a internacionalização, a troca de talento e a criação de oportunidades conjuntas para startups e scaleups de Espanha e Portugal.

Como parte do acordo, ambas as organizações irão promover mutuamente os seus programas de apoio ao empreendedorismo, facilitar o acesso a espaços de trabalho partilhados nas duas cidades e ligar startups a atores-chave do ecossistema tecnológico.

“Com este acordo, damos mais um passo para consolidar a Comunidade Valenciana como um hub tecnológico internacional de referência, impulsionado pelas nossas startups”, afirmou Nacho Mas, CEO da Startup Valencia.

A colaboração inclui ainda a participação conjunta em eventos tecnológicos, como o Valencia Digital Summit, que ocorrerá nos dias 22 e 23 de outubro na Cidade das Artes e das Ciências de Valência, e a Web Summit Lisboa, agendada para os dias 10 a 13 de novembro.

Como primeira ação conjunta, será realizado no dia 17 de julho o evento virtual “Demo Day Summer Edition”, onde 10 startups irão apresentar os seus projetos a investidores e líderes de inovação.

“Esta parceria representa uma excelente oportunidade para ligar os ecossistemas português e espanhol, partilhar conhecimento e gerar sinergias que aceleram o crescimento das startups e scaleups em ambos os países”, comentou Gil Azevedo, diretor executivo da Unicorn Factory Lisboa.

1100 empresas declaradas insolventes no primeiro semestre de 2025

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Por: Redação


Nos primeiros seis meses do ano Portugal registou um aumento das insolvências e uma acentuada queda na criação de empresas, avança a Iberinform. 

A análise destacou que no primeiro semestre de 2025 foram declaradas insolventes 1100 empresas em Portugal, um aumento de 8,6% em relação ao mesmo período de 2024, ou seja, mais cinco empresas. Só em junho, registaram-se 305 insolvências, mais 7,4% do que no mesmo mês do ano passado.

Destaca-se o forte aumento das insolvências pedidas pelas próprias empresas, que subiram 28,3%, assim como das requeridas por terceiros, que cresceram 15,3%. Em sentido contrário, os encerramentos com plano de insolvência diminuíram 28,6%.

Lisboa registou 486 insolvências, um aumento de 18%, e o Porto teve 485, com uma subida de 11,8%. Os maiores crescimentos percentuais ocorreram em Angra do Heroísmo (+50%), Viana do Castelo (+44%), Leiria (+34,9%) e Bragança (+33,3%). Já as maiores quedas verificaram-se na Madeira (-40,5%), Beja (-27,3%) e Viseu (-26,4%).

Entre os setores de atividade, os maiores aumentos nas insolvências ocorreram em Telecomunicações (+100%), Agricultura, Caça e Pesca (+63,3%) e Transportes (+45,1%). Em contraste, o setor de Eletricidade, Gás e Água registou a maior queda, com uma redução de 80%

 

Foram criadas 2755 novas empresas em Portugal

Em junho de 2025, foram criadas 2755 novas empresas em Portugal, menos 1036 do que no mesmo mês de 2024, o que representa uma queda de 27,3%. Considerando o acumulado desde 2023, a tendência continua negativa, com uma redução de 0,8%.

Lisboa registou 8306 novas empresas no semestre, uma queda de 3,8%, e o Porto teve 4707 constituições, uma redução de 0,8%. No entanto, alguns distritos contrariaram essa tendência negativa como, Viseu cresceu 18,9% e Évora aumentou 14,5% no número de novas empresas.

As maiores quedas no número de novas empresas aconteceram nos distritos da Horta, com uma redução de 25,4%, e Faro, que caiu 9,8%.

Por setores, os maiores aumentos na criação de novas empresas foram na Agricultura, Caça e Pesca (+20,4%) e na Construção e Obras Públicas (+12,6%). Em contrapartida, os setores de Telecomunicações (-30,8%), Transportes (-26,7%) e Eletricidade, Gás e Água (-23,5%) registaram quedas significativas.

Viajar em trabalho: direitos, custos e regras essenciais

Por: Helena Schlindwein e Ana Vieira


Viagens em trabalho fazem parte da rotina de muitos profissionais que precisam de se deslocar para representar a empresa em outras cidades ou fora de Portugal.

Neste artigo, vamos explicar como essas viagens funcionam, quais são os direitos dos trabalhadores durante as deslocações, quem é responsável pelos custos e como garantir a segurança nesse tipo de atividade.

 

Pontos chave:

  • Todos os custos da viagem (passagem, alojamento, alimentação, transporte) são pagos pela empresa.
  • O trabalhador deve estar protegido por um seguro contra acidentes.
  • As horas trabalhadas durante a viagem devem estar em acordo com a legislação

 

O que são viagens em trabalho?

Viagem em trabalho refere-se a deslocações que o colaborador faz para representar a entidade empregadora, seja para assistir a reuniões, palestras ou qualquer compromisso profissional. Mesmo longe do escritório, é preciso continuar a cumprir a sua jornada de trabalho.

 

O que a lei diz sobre viagens em trabalho?

De acordo com o Artigo 193.º do Código do Trabalho, o trabalhador deve, em princípio, exercer a sua atividade no local que foi definido no contrato de trabalho. Isso significa que o local habitual de trabalho deve ser respeitado.

No entanto, o mesmo artigo também esclarece que o trabalhador pode ser obrigado a fazer deslocações quando elas estiverem relacionadas com as suas funções ou forem necessárias para a sua formação profissional.

Ou seja, mesmo que o local de trabalho esteja definido no contrato, o trabalhador pode ter que se deslocar temporariamente, sempre que isso for parte do seu trabalho ou essencial para aprender algo novo na sua área.

 

Quem paga os custos?

Todos os custos dessa viagem devem ser pagos pela empresa. Isso inclui deslocação, alojamento (caso precise dormir no local), alimentação e transporte no destino onde ele irá realizar suas atividades.

O tempo que o funcionário leva deslocando-se até o local da viagem, assim como o tempo de espera por transportes como autocarro ou avião não é considerado como hora de trabalho, a não ser que o contrato de trabalho diga o contrário.

Isso significa que esse tempo não gera pagamento de horas extras. A empresa paga apenas pelas horas efetivamente trabalhadas durante a viagem.

Se o funcionário tiver algum gasto com itens pessoais ou que não estejam ligados diretamente ao trabalho, esses custos são de responsabilidade dele mesmo.

 

Seguro

O empregador deve garantir que o local temporário onde o trabalhador irá desempenhar as suas funções seja seguro e cumpra todas as normas de saúde e segurança. Sempre que necessário, deve também fornecer as instruções adequadas e os equipamentos de proteção, como acontece, por exemplo, em visitas a estaleiros de construção ou outros ambientes com riscos específicos.

Além disso, sempre que houver deslocamento por motivos de trabalho, o empregador deve garantir que o trabalhador esteja coberto por um seguro contra acidentes de trabalho.

Funcionários contratados formalmente já estão, normalmente, protegidos por esse seguro, que cobre acidentes no local habitual de trabalho. No caso de viagens a trabalho, essa proteção continua valendo e se estende ao local onde o trabalhador estiver exercendo suas funções temporariamente.

Ainda assim, é muito importante verificar se o seguro cobre realmente todos os locais e situações da viagem, antes de ela acontecer. Isso ajuda a garantir que, em caso de qualquer acidente, o trabalhador esteja totalmente protegido.

 

Horas de trabalho e descanso

O empregador deve assegurar que as horas de trabalho durante a deslocação estejam em conformidade com a legislação. O facto de o trabalhador estar num local diferente para desempenhar funções não significa que todo o tempo aí despendido seja considerado tempo de trabalho.

O trabalhador mantém o direito aos seus períodos de descanso, tal como teria no seu local habitual de trabalho. O mesmo se aplica às horas extraordinárias, que só podem ser realizadas dentro dos limites permitidos pela legislação. Ou seja, mesmo em viagem, é necessário respeitar a duração do horário de trabalho e os direitos do trabalhador.

“Uma mulher não precisa de usar saltos altos para ser elegante” – Josefinas

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Por: Ana Vieira e Helena Schlindwein 

Há marcas que nascem de um plano de negócios bem delineado, por acaso ou de uma necessidade no mercado. Porém, a Josefinas, uma marca portuguesa de calçado artesal, nasceu de um sonho.

Com as sabrinas como símbolo da marca, a Josefinas criou um manifesto que transcende a moda: a ideia de que uma mulher não precisa de saltos altos para afirmar a sua presença.

Do digital para o mundo, a marca tem vindo a consolidar o seu posicionamento premium, mantendo a produção artesanal, combatendo a lógica da produção em massa e apostando na sustentabilidade e na exclusividade.

Nesta entrevista à PME Magazine, Diana Rocha, diretora criativa da Josefinas, fala sobre a origem e evolução da Josefinas, dos desafios enfrentados ao longo de 12 anos de existência e da ambição que continua a guiar as peças feitas à mão, em Portugal, mas que já marcam presença em mais de 160 países.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a marca Josefinas?
Diana Rocha (D. R.) – Costumamos dizer que a Josefinas nasceu de um sonho. “Um dia uma mulher sonhou, outras juntaram-se, e o sonho tornou-se realidade.”

“O nome surgiu em homenagem à avó de uma das fundadoras”

O nome surgiu em homenagem à avó de uma das fundadoras, que a levava às aulas de ballet e lhe mostrou, desde cedo, que as mulheres são capazes de tudo. Foi esse gesto simples e transformador que inspirou a criação de uma marca portuguesa com ambição global, que deu os seus primeiros passos com um produto ícone: as sabrinas.

Ao longo do tempo, fomos alargando o nosso universo mantendo a dedicação à qualidade de excelência, à riqueza dos detalhes e à manufatura artesanal. Hoje, a Josefinas oferece não só diferentes tipologias de calçado, como também malas e acessórios, sempre fiéis à visão que nos move: inspirar e empoderar mulheres através de produtos de moda, representativos de uma escolha consciente, enquanto celebramos o saber-fazer dos mestres sapateiros e artesãos portugueses, levando-o pelos quatro cantos do mundo.

Doze anos depois, continuamos a afirmar-nos como uma marca digital de moda e lifestyle que escolheu trilhar um caminho próprio, com propósito, identidade e convicção. Temos a convicção de, passo a passo, continuar a marcar pela diferença.

Sabrinas Josefinas
Coleção No1, rosa frágil. Josefinas (Foto Divulgação)



PME Mag. – As sabrinas mantém-se como o vosso produto estrela. Como explicam a aceitação do mercado e que outros produtos têm em catálogo?
D. R. – Em 2013, o mercado pedia mais autenticidade, e foi nesse contexto que a Josefinas surgiu como uma alternativa real: uma marca portuguesa, com produção local e uma história inspiradora contada de mulher para mulher. Criadas com atenção ao detalhe, em pele genuína e com recurso ao saber-fazer artesanal português, as sabrinas da Coleção No1 rapidamente se destacaram pela qualidade, conforto e elegância intemporal. Mas, olhando em retrospetiva, estamos convictas de que o produto, por si só, não foi o único motivo. Cada par de Josefinas carrega consigo uma mensagem de empoderamento feminino, de liberdade de escolha e de valorização das raízes.

“(…) uma mulher não precisa de usar saltos altos para ser elegante”

Por isso, estas sabrinas nunca foram apenas um produto, mas também um manifesto. Com a reinvenção deste clássico, provámos que uma mulher não precisa de usar saltos altos para ser elegante e marcar presença com determinação. E isso ressoou com mulheres em todo o mundo.

Hoje, a nossa oferta vai muito além das sabrinas. Uma das nossas missões é reforçar a liberdade estética das nossas clientes e por isso alargámos a coleção a outras tipologias de calçado como botins, loafers, sapatilhas, pumps e sandálias, sempre feitos à mão, em Portugal, com materiais criteriosamente selecionados. Para além do calçado, desenvolvemos também uma linha de malas e pequenos acessórios que refletem o mesmo cuidado e identidade da marca.

PME Mag. – Quais foram os principais desafios enfrentados pela marca ao longo destes 12 anos?
D. R. – Apesar de considerarmos que temos tido um percurso de sucesso, enfrentamos sempre dificuldades. A jornada de internacionalização é difícil, os custos legais de proteção da marca são imensos e dificilmente suportáveis para pequenas marcas. Por ainda sermos uma marca “emergente” e com menos capacidade de investimento, torna-se mais difícil promovê-la em mercados internacionais mais competitivos e ferozes.

Recuando até ao início da nossa jornada, recordamos e partilhamos alguns momentos adversos. A Josefinas foi fundada em 2013, num país em plena crise, onde os sonhos eram uma extravagância, porém sempre soubemos que a missão de inspirar e empoderar mulheres através de calçado e malas de criação artesanal e sustentável, que enaltecem o savoir-faire dos nossos mestres sapateiros e artesãos portugueses, com anos de experiência, know-how e dedicação, tinha de ser disseminada, pois trata-se de um legado que é fundamental continuar a preservar.

Ao longo do caminho, foi nos momentos de dificuldade, que nos reinventámos e superámos. Durante o contexto pandémico deu-se uma mudança de paradigma na vida de todas as empresas, e a Josefinas, que já tinha um modelo de negócio digital, registou um período de crescimento. No entanto, os pequenos negócios que apoiávamos, como o dos artesãos, foram mais afetados, pelo que o facto de o nosso trabalho continuar a fluir e a aumentar, permitiu-nos apoiar estes negócios tão sui generis a manter as suas dinâmicas e estruturas.

“Garantir agilidade sem comprometer o cuidado artesanal exige equilíbrio”.

Hoje em dia, mesmo com uma presença mais sólida e uma comunidade fiel, continuamos a enfrentar desafios que exigem uma gestão atenta e coerente com os nossos princípios. Produzimos em pequena escala, com um modelo de negócio que valoriza o tempo, a qualidade e a proximidade. Garantir agilidade sem comprometer o cuidado artesanal exige equilíbrio. Além disso, resistimos à tentação de estratégias mais agressivas, como campanhas promocionais frequentes, precisamente para proteger a perceção de exclusividade e o valor real de cada criação. Inovar e diversificar a oferta, sem perder de vista o ADN da marca, é também um desafio constante, mas faz parte da nossa evolução.

High Standards White, Josefinas, num sofá beje
High Standards White, Josefinas (Fonte Divulgação)


PME Mag. – Como é que a marca se posiciona no mercado?
D. R. – Na Josefinas não costumamos definir o nosso público-alvo pela idade ou localização, mas sobretudo pelo mindset: o público principal da Josefinas são mulheres que procuram uma experiência de compra de proximidade e uma ligação emocional às peças que adquirem. As nossas clientes recusam a produção em massa, investem em peças de qualidade superior e por isso mais duradouras e optam por produtos de moda que contem histórias e que valorizem a nossa tradição artesanal. São mulheres com formação e empoderadas que acreditam num futuro mais justo para todas e que procuram peças únicas que incorporem não só estética, mas também propósito. O seu rendimento é médio-alto e estão dispostas a pagar valores mais elevados por peças que são únicas, sustentáveis e feitas à mão.

Em termos de faixa etária abrangemos um público mais jovem que tem o objetivo de construir um guarda-roupa mais consciente, com peças mais sofisticadas e duradouras, e um outro de mulheres que já consolidaram o seu estilo e que preferem marcas com uma identidade forte, valores bem definidos e de maior proximidade.


PME Mag. – Que tipo de materiais a Josefinas utiliza na produção dos seus produtos?
D. R. – Na Josefinas, cada peça é pensada como uma obra de arte e, por isso, é única. Acreditamos que só com tempo se criam peças extraordinárias e duradouras, por isso seguimos um modelo made-to-order em que cada produto é feito artesanalmente, especialmente para quem o encomenda. Esta abordagem permite-nos respeitar os ritmos do saber-fazer e garantir mais atenção ao detalhe. Além disso, este processo também nos permite evitar desperdícios e assegurar métodos de criação mais sustentáveis.

Trabalhamos sobretudo com pele genuína, de alta qualidade e com certificação, e selecionamos materiais que nos permitam manter a integridade, a durabilidade e a beleza de cada criação. Procuramos também incluir nas nossas coleções e criações, técnicas e matérias-primas que contem a nossa história, que falem de Portugal e das mãos que moldam esta herança. Dois exemplos muito especiais disso são a coleção Weaving Couture, uma homenagem contemporânea à tecelagem artesanal portuguesa, e a Burel Couture, onde um material rústico e identitário é elevado a um novo patamar de sofisticação e luxo. São criações que demonstram que a tradição pode ser inovadora e que a moda pode, e deve, ter memória.


PME Mag. – Há planos para a abertura de lojas físicas em Portugal?
D. R. – Atualmente, o nosso foco mantém-se na consolidação internacional, no desenvolvimento contínuo das nossas coleções de uma forma consistente e em fortalecer a proximidade com as nossas clientes, sobretudo através do canal digital, que nos permite chegar a mulheres em todo o mundo. No entanto, estamos sempre a avaliar oportunidades e a ouvir as necessidades da nossa comunidade, pelo que, no futuro, não descartamos a possibilidade de abrir um espaço físico em Portugal, que possa refletir a identidade e experiência Josefinas de uma forma autêntica e cuidadosa.

COTEC distingue 5 empresas com Prémio Inovação na Internacionalização

Por: Redação


A COTEC Portugal, em parceria com o Santander Portugal e o World Trade Center Lisboa, anunciou os grandes vencedores da segunda edição do Prémio Inovação na Internacionalização.

Na categoria Pequena Empresa Europa, a RCN – Innovation in Aluminium Systems foi a vencedora. A empresa desenvolve soluções modulares em alumínio para arquitetura, que se destacam pela leveza e estética. Está presente em mercados como os países nórdicos e da Europa Central.

A Skypro venceu na categoria Pequena Empresa Global, a empresa fornece uniformes e calçado técnico para tripulações aéreas em mais de 30 países, com clientes como a Emirates, TAP e Delta.

Presente em mais de 60 países, a Palbit venceu na categoria Média Empresa Europa. A empresa produz ferramentas de corte em metal duro, voltadas para as indústrias metalomecânica, automóvel e energética.

Já a Controlar, distinguida como Média Empresa Global, desenvolve sistemas de teste e automação para os setores automóvel e aeroespacial, operando a partir de Portugal, México e Índia. A empresa colabora com multinacionais como Bosch e Airbus, oferecendo soluções focadas na fiabilidade e na engenharia de sistemas inteligentes.

A OLI – Sistemas Sanitários recebeu o prémio na categoria Small MidCap Global e foi ainda reconhecida como a grande vencedora da segunda edição do Prémio Inovação na Internacionalização. A empresa está presente em mais de 80 países.

 

104 empresas candidataram-se ao prémio

Nesta edição, candidataram-se 104 empresas de diversos setores. A seleção foi feita com base em critérios, como crescimento internacional, intensidade exportadora, investimento em I&D (investigação e desenvolvimento) e sustentabilidade, complementados por entrevistas individuais aos finalistas.

As empresas vencedoras têm acesso exclusivo à rede global dos 320 World Trade Centers, espalhados por 93 países, e beneficiam do apoio de especialistas em internacionalização do Santander, atuantes em 13 regiões.

“Estas empresas mostram que a internacionalização não é um acto isolado, mas um processo evolucionário — feito de aprendizagem contínua, adaptação aos contextos culturais e construção progressiva de vantagens competitivas nos mercados globais”, comentou Jorge Portugal, diretor-geral da COTEC Portugal.

Economia Circular: um imperativo estratégico para as PME

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Por: Diana Carvalho, diretora comercial Waste To Me


Numa altura em que a sustentabilidade deixou de ser um extra para se tornar um fator crítico de competitividade, as Pequenas e Médias Empresas (PME) assumem um papel decisivo na transição para a economia circular. Mais do que uma tendência, trata-se de uma nova forma de gerir: reduzir desperdícios, otimizar recursos e gerar valor a partir do que antes era descartado.

Para muitos gestores, o conceito ainda parece distante ou exclusivo das grandes empresas. Mas a verdade é que a economia circular pode — e deve — ser incorporada no dia-a-dia de qualquer PME, com benefícios claros em termos de eficiência, diferenciação e rentabilidade.
Afinal, o que está ao nosso alcance fazer?

1. Reduzir desperdícios começa nos hábitos

A circularidade começa com decisões simples e diárias. Desde a gestão de materiais de escritório, aos consumos energéticos e logísticos, há ineficiências por corrigir.

Rever processos, eliminar consumos desnecessários e optar por equipamentos mais duradouros são medidas acessíveis que reduzem custos e impacto ambiental, em qualquer sector de atividade.

2. Ver resíduos como recursos

Em vez de um custo fixo, os resíduos podem ser uma fonte de poupança . Restos de materiais, equipamentos sem uso ou excesso de stock podem ser reaproveitados, vendidos ou doados.

Parcerias com recicladores, reutilização interna ou ações de doação bem comunicadas não só evitam desperdício como geram benefícios fiscais e notoriedade.

3. Digitalizar para decidir melhor

A tecnologia está ao alcance das PME e é um aliado fundamental para reduzir desperdícios. Ferramentas digitais permitem monitorizar consumos, detetar ineficiências e tomar decisões com base em dados reais.

Desde sensores em contentores a plataformas de gestão de recursos, já existem soluções com resultados mensuráveis.

4. Envolver quem faz acontecer

Nenhuma mudança se faz sozinha. Envolver equipas, fornecedores e clientes é essencial para criar uma cultura de circularidade.

Formações internas, critérios de sustentabilidade na escolha de parceiros ou incentivos à reutilização são formas concretas de alargar o impacto da mudança.

5. Medir, melhorar e comunicar

O que não se mede, não se melhora. Defina indicadores: quantos resíduos são gerados? Que percentagem é reciclada? Que consumos foram reduzidos?

E partilhe os resultados. Transparência gera confiança e a sustentabilidade, quando bem comunicada, é uma vantagem competitiva clara junto de clientes, colaboradores e investidores.

Conclusão

A economia circular não é apenas para grandes empresas nem uma moda ambiental. É uma estratégia inteligente de gestão, que permite às PME tornarem-se mais eficientes, resilientes e preparadas para o futuro.

O futuro será, inevitavelmente, circular.

A única questão é: quem escolhe liderar essa mudança desde já?

Da engenharia portuguesa à inovação global em fibra ótica

Por: Ana Vieira

Localizada no Porto, a Weezie é uma empresa de software house que fornece soluções de redes de fibra ótica. Entre outros, desenvolve os sistemas web e móvel Fibercloud.

  • Como é que uma empresa de engenharia transformou uma necessidade interna num produto global?
  • Atualmente a Weezie leva fibra ótica a mais de 50 milhões de casas em 12 países.
  • Um conselho: “começar de forma simples, validar rapidamente a ideia”.

 

1.

PME Magazine – Como nasceu a Weezie?

João Guedes (CEO) – Tudo começou com uma empresa de engenharia portuguesa que desenvolvia projetos de engenharia de redes de fibra ótica não só em Portugal, como também em França, Angola, Moçambique e no Reino Unido. O grupo desenvolveu um software de otimização de equipas e do trabalho interno quando um cliente, em 2016, ao ver a apresentação de um projeto, reparou no software que era utilizado e perguntou se o podia adquirir.

Com seis anos de atividade e uma equipa de 25 pessoas, e uma rede internacional de parceiros estratégicos, estamos presentes em 12 países e já ajudámos a que os nossos clientes levassem a fibra ótica a mais de 50 milhões de casas em todo o mundo.

2.

Quem é o vosso cliente-tipo?

O nosso cliente-tipo são operadores de telecomunicações (ISP) que possuam ou estejam a construir redes de fibra ótica. Trabalhamos também com empresas que procuram inovar e digitalizar-se, como utilities, operadores de redes privadas e entidades públicas que gerem infraestruturas críticas. Procuram soluções que agilizem o planeamento, implementação e manutenção de redes, com foco em eficiência, colaboração e transformação digital.

3.

Qual foi o maior desafio enfrentado até hoje?

Um dos maiores desafios foi integrar, de forma agnóstica e funcional as diferentes regulamentações técnicas e operacionais de cada geografia onde atuamos. Conseguir que a nossa ferramenta responda a requisitos locais diversos, sem necessidade de criar versões específicas para cada mercado, exigiu um grande esforço de arquitetura, flexibilidade e visão global desde o início.

4.

Que produto ou serviço distingue o vosso negócio?

Mais do que uma ferramenta de engenharia, oferecemos um modelo de data
governance/data orchestration model. O nosso ecossistema — Weezie Fiber, Field e Tasks — cobre todo o ciclo de vida da rede, desde o planeamento, survey, desenho, construção e inventários de rede, garantindo dados fiáveis e atualizados em tempo real. Ao contrário dos concorrentes, não nos focamos numa só fase: oferecemos uma solução “one fits all” que assegura colaboração, controlo total e gestão eficiente da rede baseada numa fonte de informação única e verdadeira.

5.

Qual o vosso maior orgulho até ao momento?

O nosso maior orgulho é o reconhecimento dos nossos clientes, que valorizam a qualidade premium da solução Weezie e a nossa capacidade de pensar fora da caixa. Ver a confiança depositada em nós por players internacionais e saber que contribuímos de uma forma diferenciadora para a digitalização do setor é, sem dúvida, a maior validação do nosso trabalho e visão.

6.

O que gostariam de alcançar nos próximos anos?

Gostaríamos de consolidar o nosso crescimento nos mercados onde já atuamos e
afirmar-nos como a referência tecnológica no setor. O nosso objetivo é continuar a liderar pela inovação, oferecendo soluções que definem o futuro da gestão de redes e estabelecendo novos padrões de eficiência e digitalização na indústria.

7.

Uma lição aprendida que possam partilhar com outros empreendedores?

A melhor lição que aprendemos foi a importância de começar de forma simples, validar rapidamente a ideia no terreno e estar sempre prontos a adaptar com base no feedback real dos clientes. É esse ciclo contínuo de feedback, melhoria e agilidade que sustenta um crescimento sólido e sustentável.

Delta Coffee House Experience chega a Paris

Por: Redação 

A Delta Coffee House Experience, marca do Grupo Nabeiro, inaugurou a sua primeira loja internacional na Avenue de l’Opéra, em Paris.

Numa parceria com a Manteigaria, a marca leva assim o café português e os tradicionais pastéis de nata ao coração da capital francesa.

De acordo com um comunicado de imprensa, a loja apresenta um espaço multissensorial, onde o café é servido com “alma e identidade portuguesa, um ambiente onde tradição e inovação se encontram”, dando vida à promessa da Delta: “Feel your coffee.”

A loja combina tradição e inovação, com a oferta de cafés de extração lenta, blends exclusivos e grãos de origens como Açores, São Tomé e Príncipe e Angola.

“Estarmos numa das avenidas centrais da cidade é uma oportunidade única para darmos notoriedade à marca Delta, mostrar o que sabemos fazer e dar a provar a qualidade do nosso café, diretamente ao consumidor francês. Esta parceria é mais do que estratégica, é um verdadeiro eixo de portugalidade”, destacou Clara Melícias, diretora de Lojas Delta Coffee House Experience e e-Commerce do Grupo Nabeiro.

A loja funciona das 08h00 às 20h00 com o objetivo de servir desde pequenos-almoços, brunches até refeições ligeiras.

OLI reforça presença na Noruega

Por: Redação

A OLI, empresa portuguesa produtora de autoclismos, juntou-se à Portnor para criar uma nova filial na Noruega, chamada Nordic Sanitary Systems. A propósito, lançou um autoclismo exclusivo e adaptado às necessidades locais.

De acordo com um comunicado de imprensa, o novo autoclismo OLI120 PLUS N Sanitarblock foi desenvolvido ao longo de dois anos no centro de Investigação e Desenvolvimento da OLI, em Aveiro, por uma equipa multidisciplinar.

O autoclismo destaca-se pela sua capacidade de adaptação a diferentes tipos de instalação, sendo compatível tanto com louças suspensas como com Smart toilets. Além disso, economiza até 9 litros de água por dia, o que o torna “ideal” para uso em residências, hotéis e espaços públicos.

Durante todo o processo de desenvolvimento, o OLI120 PLUS N Sanitarblock passou por rigorosos testes e obteve certificações específicas, garantindo que atende a todas as normas e exigências do mercado local.

O lançamento oficial foi realizado em várias das 55 lojas da Brodrene Dahl, que atua como distribuidor exclusivo na Noruega.

 

Previsão de crescimento de 20% nos próximos cinco anos

Com este investimento, a OLI pretende reforçar a sua presença internacional, especialmente no exigente mercado nórdico, conhecido pelos seus elevados padrões de qualidade e sustentabilidade.

Além disso, a empresa tem como meta aumentar a sua quota de vendas no mercado nórdico, que atualmente representa 5% das vendas globais, estimando um crescimento médio de 20% nos próximos cinco anos.

“Estando presente num mercado com um elevado nível de exigência e especificidade a OLI também se afirma com um dos principais fornecedores europeus de sistemas de descarga e soluções de banho”, comentou Paulo Jesus Head of International Sales & Business Development da OLI.

Formação profissional abre portas ao mercado de trabalho e à criação de empresas

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Por: Ana Vieira


Em vésperas das matrículas para o 10º ano de escolaridade, a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) divulgou um policy paper, um documento de orientação, sobre os efeitos do aumento dos cursos profissionais no ensino secundário.

A partir de 2006, o país passou de apenas 28% dos alunos do ensino secundário inscritos em algum tipo destes cursos em 2000/2001 – muito longe da média europeia da altura, que era de 52% –, para um máximo de 45% em 2013/2014. Atualmente, essa percentagem situa-se próxima dos 40%.

Com recurso a microdados, o estudo pretende responder a duas questões chave:

o aumento dos cursos profissionais ajudou na obtenção de um emprego numa área específica?

Incentivou a criação de novos negócios e de empreendedorismo?

Os autores Pedro S. Martins, Luís Catela Nunes, Pedro Reis e Teresa Thomas, investigadores no Centro de Economia da Educação da Nova SBE, demonstram que esta transformação do sistema educativo teve um impacto positivo no emprego e impulsionou a criação de novas empresas e o empreendedorismo.


Taxa de abandono escolar diminuiu

Em Portugal, segundo os autores, este crescimento ajudou a melhorar os resultados escolares e incluiu mais pessoas. Entre 2000 e 2023, a taxa de abandono escolar caiu de 39% para menos de 10%. Ao mesmo tempo, mais alunos concluíram o 12º ano, especialmente os de meios mais desfavorecidos.

Além disso, entre os jovens que concluíram o ensino secundário através de cursos profissionais e não prosseguiram para o ensino superior, 72% encontraram emprego no prazo de um a dois anos. Isto é mais do que os 56% para os que frequentaram o ensino geral.

O estudo “A Expansão dos Cursos Profissionais em Portugal: Que impacto na educação, no emprego e no empreendedorismo” conclui que houve efeitos positivos, embora moderados, nos empregos nas áreas para as quais os cursos profissionais preparam os alunos: três anos após a conclusão de um novo curso profissional, a região regista um aumento médio de 20% de trabalhadores nessa área.

No entanto, este crescimento é menos claro na cidade exata onde o curso foi criado. Embora os cursos sejam criados para empregos específicos, muitos alunos acabam por trabalhar em áreas não relacionadas com os seus cursos. Isto sugere que as necessidades do mercado de trabalho nem sempre correspondem à formação que receberam.


Cursos profissionais alavancam criação de negócios

Em contraste, o efeito do crescimento dos cursos profissionais na criação de negócios e no empreendedorismo é mais significativo: três a cinco anos após a formação, há um claro aumento de novos negócios em áreas relacionadas com os cursos. 

Considerando as conclusões, os autores oferecem várias recomendações:

  • Conceber programas de cursos profissionais de forma equilibrada, combinando competências académicas chave com formação técnica especializada.
  • Melhorar a integração dos cursos com a economia local, com a ajuda de grupos intermunicipais regionais existentes.
  • Partilhar instalações e infraestruturas entre municípios.
  • Aumentar o número de cursos profissionais em regiões que atualmente têm menos opções.
  • Estabelecer parcerias formais entre instituições de educação e formação e empregadores.
  • Reforçar os estágios e programas de formação em contexto de trabalho através da coordenação entre as autoridades regionais e as empresas.
  • Promover o empreendedorismo através de programas de mentoria, financiamento inicial e acesso a incubadoras, incentivando a criação de negócios alinhados com a área de formação.
  • Partilhar histórias de sucesso para alterar a perceção negativa que a educação e formação profissional mantém em Portugal. 
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Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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