Sábado, Junho 21, 2025
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OLI equipa empreendimento de luxo na Coreia do Sul

Por: Redação


A OLI, empresa portuguesa produtora de autoclismos, foi selecionada para equipar o complexo residencial de luxo “Cheonho Project” em Seul, na Coreia do Sul.

Este empreendimento é composto por quatro torres de 38 andares, destacando-se pela arquitetura moderna e luxuosa, faz saber a marca portuguesa em comunicado.

Para este projeto, a empresa portuguesa forneceu 1300 autoclismos “Expert Plus” e 1300 placas de comando “SLIM, soluções desenvolvidas no complexo industrial da OLI em Aveiro.

Estas inovações combinam eficiência hídrica, segurança e design, alinhando-se também aos valores de sustentabilidade do empreendimento.

Em 2023, a empresa registou um volume de negócios de 73 milhões de euros, exportando quase 80% da sua produção para mais de 80 países, em projetos que vão desde hotéis e hospitais até estádios de futebol e museus.

FunPlus expande-se com o Studio Ellipsis em Lisboa

Por: Redação

 

A FunPlus, uma criadora global de videojogos e entretenimento interativo, vai aumentar a sua equipa em Lisboa.

O estúdio, atualmente com 14 membros, prevê aumentar a equipa para mais de 20 pessoas até ao primeiro semestre de 2025.

Em comunicado, a FunPlus justifica dar o passo movidos pelas novas oportunidades e para usufruir de condições que anteriormente não existiam no mercado nacional.

O Studio Ellipsis aposta na criação de Propriedades Intelectuais inovadoras que transcendem o universo dos jogos, explorando comics, séries e cinema.

Entre os destaques de 2024, está o lançamento de “Sea of Conquest: Cradle of the Gods”, o primeiro comic oficial da FunPlus, desenvolvido com a colaboração portuguesa.

A indústria de videojogos, com uma receita global estimada em 187,7 mil milhões de dólares, perto de 180 mil milhões de euros, em 2024, continua a expandir-se, impulsionada por inovações como jogos cross-platform e a aplicação de Inteligência Artificial.

Alexandre Amancio, diretor da marca Studio Ellipsis e SVP da FunPlus afirma que, para 2025, o seu objetivo é fortalecer o papel de Portugal como um dos principais hubs da indústria de videojogos.

“Acreditamos que Portugal tem tudo para ser um hub global da indústria de videojogos, e 2025 será um ano decisivo para consolidar este posicionamento. O Studio Ellipsis está comprometido em criar experiências que vão além dos jogos, envolvendo fãs em histórias imersivas que cruzam várias plataformas”, explica Alexandre Amancio.

“Queremos ser parte de um movimento que eleva os videojogos a uma forma de arte e expressão” – Calebe Motta

Sociedade Ponto Verde lança sacos de reciclagem feitos de plástico marinho

Por: Redação

 

A Sociedade Ponto Verde (SPV) apresentou a sua mais recente iniciativa sustentável – ecobags feitos de plástico marinho Seaqual – para ajudar na reciclagem de embalagens.

Os ecobags são feitos a partir da reciclagem de cordas de pesca em fim de vida, recolhidas antes de irem parar ao oceano.

Este projeto é fruto de uma parceria com a Impact World, empresa dedicada à transformação do plástico marinho em produtos sustentáveis, reforçando a consciencialização sobre a poluição marinha e a importância da reciclagem de embalagens.

O Relatório do Estado do Ambiente 2024, da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), afirma que, entre 2018 e 2020, 95% dos plásticos presentes nos oceanos são polímeros artificiais (como os plásticos presentes em diversas embalagens) – destes, 44% são plásticos de utilização única.

Além disso, Portugal enfrenta desafios para alcançar as novas metas europeias da reciclagem, que indicam que, em 2025, o país esteja obrigado a reciclar pelo menos 65% de todas as embalagens colocadas no mercado.

É exatamente para contrariar esta tendência, e para reforçar a importância de todos reciclarem as suas embalagens de forma correta, que a SPV e a Impact World uniram esforços para produzir esta nova coleção de sacos.

Esta novidade está, neste momento, disponível em iniciativas e eventos organizados pela Sociedade Ponto Verde. No futuro, será possível adquirir os ecobags na loja do Jardim Zoológico de Lisboa.

Negócios com Alma: Ajitama

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Em parceria com DIG-IN

 

O Ajitama foi fundado por dois amigos, António Carvalhão e João Azevedo Ferreira, apaixonados pela cultura japonesa. António, que estudou na Universidade de Economia de Hiroshima, em 2006, usou a sua experiência em marketing e depois a formação na cozinha, para se dedicar ao sonho de apresentar em Portugal um ramen autêntico. 

João Ferreira trabalhou três anos na China, que incluíram frequentes viagens de negócios ao Japão. Com uma carreira diversificada em gestão e desenvolvimento de negócios, trouxe uma abordagem estruturada e criativa ao Ajitama. 

Atualmente, o Grupo Ajitama tem quatro espaços na cidade de Lisboa: dois restaurantes Ajitama Ramen Bistro (Saldanha e Chiado) e dois restaurantes Ramen Station (Campo Pequeno e Benfica), ambos conceitos conhecidos pelo ramen 100% artesanal, levando a degustação a uma viagem imersiva de sabores, texturas e cheiros nipónicos.

António Carvalhão e João Azevedo Ferreira no balcão com pratos de ramen  no Ramen Lab
António Carvalhão e João Azevedo Ferreira no Ramen Lab, Raman Station (Fonte Divulgação)


Como nasceu o primeiro Ajitama?
António Carvalhão e João Azevedo Ferreira (A.C. e J. A. F.) – O Ajitama nasceu da nossa amizade (que hoje conta com mais de 25 anos) e de uma paixão comum pelo Japão. Após termos vivido na Ásia (no caso particular do António, no Japão) e explorado a gastronomia japonesa, ficámos fascinados pelo ramen. No final de 2015, decidimos criar o nosso próprio projeto de ramen, e ao fim de um período de 13 meses em modo auto-didata, criámos a nossa própria receita original de Ramen japonês. Nessa sequência, fundámos em janeiro de 2017 o primeiro Supper Club de ramen em Portugal, servindo jantares intimistas em casa. A receção foi tão positiva, com uma lista de espera de 1.856 pessoas, que em 2019 demos o passo para abrir o primeiro restaurante Ajitama Ramen Bistro.

E o segundo?
A.C. e J. A. F. – Quase quatro anos após a abertura do primeiro espaço físico, sentimos que era o momento de dar resposta a uma procura crescente de Ramen Lovers, para os quais o nosso primeiro restaurante já não tinha capacidade para albergar todos. No final de 2022, inaugurámos o segundo Ajitama Ramen Bistro, na Rua do Alecrim. Este novo espaço foi pensado como um “templo do ramen“, com uma decoração inspirada pelos noodles artesanais feitos nos nossos restaurantes e um ambiente que transporta os clientes diretamente para o Japão.


Abriram um novo espaço recentemente. O que o diferencia dos restantes?
A.C. e J. A. F. – Em 2024, lançámos o Ramen Station, em Benfica, inspirado nos restaurantes das movimentadas estações de comboio japonesas. Este projeto combina rapidez, eficiência e alta qualidade, com um menu simplificado e preços mais acessíveis. Introduzimos ainda o Ramen Lab, uma estrutura dedicada à inovação e ao aperfeiçoamento contínuo dos nossos pratos.


Falem-nos um pouco sobre o conceito dos restaurantes.
A.C. e J. A. F. –
No Ajitama, oferecemos uma experiência gastronómica completa, ideal para quem procura desfrutar de uma refeição mais demorada e envolvente. Aqui, os clientes podem fazer reservas e contar com um serviço de mesa dedicado. O menu é amplo e diversificado, incluindo entradas, ramens, sobremesas, uma carta de vinhos selecionados e cocktails preparados por barmen especializados. Este conceito é pensado para quem quer mergulhar numa experiência imersiva e apreciar cada detalhe, desde os sabores até ao ambiente cuidadosamente projetado.

Por outro lado, o Ramen Station foi criado com uma abordagem mais prática e acessível, inspirado nos restaurantes de ramen das estações de comboio japonesas. Embora mantenhamos a mesma qualidade elevada dos ingredientes e da preparação, o foco está numa refeição rápida e eficiente. Não há serviço de mesa nem reservas, e o cliente faz o pedido diretamente no balcão. O menu é simplificado, com três opções de ramen e algumas entradas e sobremesas, e não inclui cocktails nem carta de vinhos. Este conceito é ideal para quem quer saborear um ramen autêntico japonês sem complicações, num ambiente descontraído e funcional.

Ambos os espaços refletem a nossa paixão pelo ramen e pelo Japão, mas adaptam-se a momentos e públicos distintos, proporcionando experiências complementares.


Quais foram os momentos mais marcantes na história do Ajitama?
A.C. e J. A. F. – Ao longo da nossa jornada, vivemos vários momentos marcantes. Destacamos o início do projeto com o Supper Club em casa em 2017, a abertura do primeiro Ajitama Ramen Bistro em 2019 e, mais tarde, o segundo espaço na Rua do Alecrim.

Outro marco importante foi a realização do nosso primeiro curso profissional de Ramen Chefs em Tóquio ainda em 2018, onde aprendemos diretamente com mestres japoneses, o que nos permitiu elevar ainda mais a qualidade e autenticidade do nosso ramen.

Mais recentemente, criámos a marca Ramen Station com o objetivo de democratizar o consumo de ramen japonês autêntico e de qualidade em Portugal, levando o prato a mais pessoas e em diferentes momentos do dia e locais da cidade. A abertura do primeiro Ramen Station, em Benfica, foi um grande passo, tendo sido acompanhado pelo lançamento do Ramen Lab, que espelha a nossa busca por inovação, qualidade e consistência.

Acabámos de atingir há uns dias outro marco importante: a inauguração de um novo espaço no Campo Pequeno, consolidando a nossa visão de ter “uma estação de ramen em cada bairro”.

Cada um desses momentos reflete a nossa paixão e o compromisso com a excelência, além de impulsionar o crescimento do ramen no país.

Como tem sido gerir este negócio entre amigos?
A.C. e J. A. F. – Trabalhar juntos tem sido uma experiência muito enriquecedora, tanto a nível pessoal como profissional. A nossa amizade e paixão partilhada pelo Japão ajudam-nos a superar desafios e a manter o foco na criação de experiências únicas para os nossos clientes.


Qual é a grande estrela do vosso menu?
A.C. e J. A. F. – 
A grande estrela é o Hakata Tonkotsu Ramen, um caldo rico e intenso que demora 18 a 20 horas a confecionar e que destaca a nossa dedicação aos sabores tradicionais e técnicas tradicionais japonesas.


E o que torna o vosso ramen e os vossos restaurantes tão especiais?
A.C. e J. A. F. – O nosso ramen é 100% artesanal, com cada elemento feito de raiz nas nossas cozinhas. Caldos cozidos por largas horas, noodles de massa fresca feitos diariamente, e toppings preparados com precisão garantem aos nossos clientes uma experiência gastronómica autêntica e de alta qualidade.


Como equilibram o respeito pela tradição japonesa com o vosso próprio toque nos vossos pratos?
A.C. e J. A. F. –  Mantemos um profundo respeito pela tradição, mas gostamos de imprimir o nosso próprio cunho nos pratos do nosso menu. Desenvolvemos receitas exclusivas, sempre com um toque pessoal que não compromete a autenticidade.


O que gostavam de dizer a quem ainda não conhece nenhum dos Ajitamas?
A.C. e J. A. F. – Convidamos todos a visitar os nossos restaurantes e experimentar um ramen japonês autêntico e 100% artesanal, sem aditivos artificias ou intensificadors de sabor, mas sim feito com paixão e rigor. Mais do que uma refeição, é uma viagem ao Japão sem sair de Lisboa.


Que conselho dariam a quem quer abrir um restaurante?
A.C. e J. A. F. – Persistência, atenção ao detalhe e paixão são essenciais. Conhecer o mercado e oferecer algo único são passos fundamentais para se destacar.


Como veem a evolução do ramen em Portugal nos próximos anos? Acham que o Ajitama tem um papel nessa transformação?
A.C. e J. A. F. – Acreditamos que o ramen continuará a crescer como uma opção gastronómica apreciada em Portugal e temos ainda como ambição que a categoria de ramen entre no reportório das refeições que os portugueses consomem numa base regular, como pizzas, hamburgers, ou até mesmo o sushi.

Estamos comprometidos em liderar essa transformação, democratizando o consumo com o Ramen Station e elevando a qualidade com o Ajitama Ramen Bistro e agora também com o Ramen Station.


Quais são os principais motivos para trabalharem com a DIG-IN?
A.C. e J. A. F. – A DIG-IN permite-nos estar mais próximos dos nossos clientes, simplificando reservas e ampliando o alcance dos nossos restaurantes.


E porque devem os foodies reservar mesa no Ajitama?
A.C. e J. A. F. – No Ajitama, cada detalhe foi pensado para oferecer uma experiência inesquecível. Desde o sabor autêntico dos nossos pratos até ao ambiente acolhedor, garantimos uma viagem gastronómica única.


Quais as “almas” por trás do negócio?
A.C. e J. A. F. – Somos António e João, dois amigos unidos por uma paixão pela cultura japonesa e pelo ramen. Cada prato que servimos reflete o nosso compromisso com a excelência e a autenticidade japonesa.


Se fizessem uma review dos espaços, na DIG-IN, o que escreveriam?
A.C. e J. A. F. –
Ajitama Ramen Bistro: “No Ajitama, cada taça de ramen é uma viagem ao Japão. Com um serviço completo e um ambiente acolhedor, é o local ideal para saborear um ramen autêntico e explorar um menu variado, incluindo entradas, sobremesas, cocktails e vinhos selecionados. Uma experiência imperdível para os amantes de boa comida e cultura japonesa.” Ramen Station: “O Ramen Station oferece uma experiência prática e autêntica, ideal para quem procura uma refeição rápida sem comprometer a qualidade. Inspirado nos restaurantes de estações japonesas, combina eficiência com os melhores sabores do Japão. Com um menu simplificado e preços acessíveis, é perfeito para uma pausa saborosa no dia a dia.”

 

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As TI em 2025: o que nos espera?

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Por: Rui Cruz, CEO da Opensoft


A aproximação de um novo ano convida à reflexão sobre o que está por vir. Para as empresas no setor de Tecnologias de Informação (TI), este é um período de importância acrescida, já que o progresso tecnológico obriga a um quase constante exercício de previsão das oportunidades e desafios que terá que enfrentar.

No setor das TI em Portugal, estamos certos de que em 2025 continuaremos a experienciar o aprofundamento da revolução digital, ou da Quarta Revolução Industrial, que traz consigo grandes oportunidades, mas também grandes desafios. Neste contexto, as organizações de TI podem assumir a responsabilidade e o papel fundamental de apoiar as organizações privadas, órgãos públicos e cidadãos na criação de soluções compatíveis com este momento de efervescência tecnológica.

Apesar de estar a abordar o setor tecnológico, começaria por destacar as pessoas que compõem as organizações. O talento é uma peça fundamental na criação de soluções tecnológicas. Cada vez mais, face às novas ferramentas de Inteligência Artificial (IA) ou aos novos desafios de cibersegurança, este talento – que é atualmente bastante escasso – precisa de especialização em áreas estratégicas.

Em 2025, perspetivo que a skills gap que temos sentido se mantenha. Neste sentido, estar na linha da frente enquanto empresa significa ter a capacidade de oferecer formação contínua aos colaboradores, proporcionando um desenvolvimento profissional mais cirúrgico. Assim, o próximo ano continuará a ser marcado pela adaptação através da formação contínua, ou upskilling, e até através da amplificação de competências, orientada pelas necessidades específicas do setor, ou reskilling.

Outro dos pontos que merece destaque é a interoperabilidade, um princípio que deve guiar o desenvolvimento de soluções tecnológicas que serão cada vez mais procuradas pelas empresas e serviços públicos. No fundo, em 2025 o caminho continuará a passar pela procura de experiências digitais menos burocráticas e mais simplificadas, ao serviço do cidadão e das empresas. A interoperabilidade, a integração e a transmissibilidade das plataformas digitais, não é um princípio amplamente familiar para o cidadão comum, mas tem um impacto muito material na sua experiência digital, que tenderá a tornar-se mais fluída. A tendência aponta para uma maior procura destes serviços de interoperabilização de sistemas.

Seria insensato falar do futuro sem mencionar a IA, uma ferramenta que não é novidade para as empresas do setor tecnológico mas que entrou recentemente na vida do cidadão comum. A sociedade e as empresas estão simultaneamente entusiasmadas e expectantes em relação ao futuro da IA e ao potencial disruptivo da sua normalização.

Antevejo que 2025 será um ano de recalibração no que toca a IA, já que todos aqueles que a utilizam terão que avaliar como tirar proveito dos seus benefícios de forma eficiente e segura. Face a este clima de agitação e incerteza em relação às múltiplas facetas da IA, também as empresas tecnológicas têm a necessidade de rever o tipo de serviços, produtos e soluções tecnológicas ligadas à IA que pretendem proporcionar aos seus clientes.

Finalmente, termino sublinhando novamente o valor do capital humano para as empresas, para o setor tecnológico e para a sociedade em geral. O crescente interesse na integração de ferramentas tecnológicas ligadas à automatização obrigará também ao aperfeiçoamento do capital humano como fator distintivo. Este movimento de proporcionalidade direta entre o desenvolvimento tecnológico e humano é algo que requer reflexão por parte das empresas e da sociedade em geral. Para algumas empresas deste setor continua a ser fundamental para o modelo de negócio a humanização dos serviços e o contacto empático, próximo e construtivo com o cliente. Em 2025, o setor continuará atento às sinergias entre o progresso humano e tecnológico.

Boas notícias para carros elétricos em 2025

Por: Redação

 

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou, que a partir de 1 de janeiro de 2025, a tarifa da Entidade Gestora da rede de Mobilidade Elétrica (EGME) aplicada pela MOBI.E, vai baixar 37,1%.

A ERSE revelou também os valores a aplicar aos Detentores de Pontos de Carregamento (DPC), que serão reduzidos de forma ainda mais acentuada: 61,7%.

No próximo ano, a tarifa EGME a suportar, tanto por Comercializadores de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica (CEME), como por Operadores de Pontos de carregamento (OPC) por cada carregamento efetuado na rede nacional de carregamento será de 0,1572€

Já os DPCs, aos quais é aplicada atualmente uma tarifa diária de 0,0423€, diminuirá para 0,0162€. Esta redução reflete o crescimento da mobilidade elétrica, com mais carregamentos previstos para 2025 e custos operacionais controlados.

O Regulamento de Mobilidade Elétrica prevê a aplicação de tarifas, aplicada a CEME, OPC e DPC para cobrirem os custos da atividade regulada da EGME, designadamente, o funcionamento da plataforma de gestão.

Assim, assegurando que o Utilizador de Veículo Elétrico (UVE) possa utilizar qualquer ponto de carregamento disponível, bem como ter acesso, numa única app, a toda a informação em tempo real sobre o estado da rede de carregamento.

Embora as tarifas EGME não sejam cobradas diretamente aos UVE, influenciam os preços finais. Em 2025, espera-se um impacto no custo por carregamento médio (9,5kWh) de 4,5% a 5,5%, dependendo se o carregamento é em Média Tensão ou Baixa Tensão.

Para o presidente da MOBI.E, Luís Barroso, “esta redução é o reflexo do esforço da MOBI.E em aumentar a sua eficiência, bem como o resultado da consolidação e franco crescimento da mobilidade elétrica em Portugal e permitirá dar ao mercado uma maior folga, para que se torne ainda mais competitivo, ajudando a acelerar a transição energética da mobilidade no nosso país”.

Eventos com podcasts ao vivo são uma tendência para 2025

Por: Redação

 

Com o interesse e o consumo de podcasts a atingir números recorde em Portugal, Liliana Marques, fundadora e CEO da Escola Portuguesa de Podcasting, apresenta as expectativas para o setor em 2025.

Se 2024 solidificou a aposta em podcasts ao vivo em Portugal, com vários podcasters a realizarem eventos próprios, 2025 vai dar o passo seguinte.

Consolidação dos podcasts ao vivo

Em 2025, os podcasts ao vivo vão consolidar-se ainda mais, com festivais, conferências universitárias e outro tipo de eventos, considera Liliana Marques. Deste modo espera-se que essa tendência se espalhe por diferentes tipos de eventos, desde corporativos a sociais.

A Inteligência Artificial (IA) continuará a apoiar os podcasters, automatizando tarefas como legendagem e tradução, além de criar cortes para redes sociais.

Tecnologias mais avançadas, como a tradução da voz e a adaptação labial, devem ajudar também a expandir o alcance global dos podcasts, permitindo uma comunicação mais eficaz com públicos internacionais, defende ainda a fundadora e CEO da Escola Portuguesa de Podcasting.


Em 2024, 2.4 milhões de portugueses acederam a podcasts

Nos EUA, a receita publicitária de podcasts deverá ultrapassar os 2 mil milhões de dólares, perto de 2 mil milhões de euros, em 2024, e a tendência está a crescer em Portugal, com pelo menos 2,4 milhões de portugueses a ouvir podcasts regularmente.

A cada vez mais forte conexão entre ouvintes e apresentadores abrirá novas oportunidades para marcas investirem em publicidade e parcerias com podcasters, especialmente microinfluenciadores.

Estudos recentes da Edison Research, demonstram que 84% dos ouvintes da Geração Z (13-24 anos) já assistiram a videocasts e que quase metade afirmam sentir-se mais conectados aos criadores através do vídeo.

Deste modo, os podcasters portugueses começam a adotar estratégias omnichannel, ou seja, estratégias de uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação, como YouTube, Instagram e TikTok.

Os podcasts educativos e formativos estão em ascensão em Portugal e prometem ser a grande tendência de 2025, especialmente em áreas como saúde, direito, educação e negócios, conclui Liliana Marques.

Chimpazé, abutres até carros do James Bond. DHL partilha entregas improváveis de 2024

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Por: Redação

 

A DHL, especialista em logística e correio, realizou entregas inesperadas em 2024, com envios que vão desde um chimpanzé até carros do James Bond.

Em agosto de 2024, a DHL transportou Chocolat, um chimpanzé com uma história de vida comovente, do Quénia para o Reino Unido. Após ser resgatado de caçadores furtivos e sofrer sérios ferimentos, Chocolat recebeu cuidados no Quénia, mas precisava de um novo lar.

A DHL fez essa viagem de alta prioridade, garantindo o conforto e a segurança do animal, que agora vive com outros chimpanzés no Monkey World Ape Rescue Centre.

A DHL também foi responsável por transportar 130 peças da exposição “Bond in Motion”, incluindo 27 carros e vários objetos celebres do James Bond, de Praga para Viena, em agosto.

Entre os itens estavam o famoso Aston Martin DB5 e um helicóptero destruído em “Spectre”. A operação envolveu 22 camiões especializados, garantindo a segurança das peças ao longo de 320 km.

Em janeiro, a DHL participou de uma grande operação, transportando 163 abutres num esforço histórico para preservar as espécies ameaçadas.

Os abutres foram transferidos de um centro de reabilitação para a reserva de vida selvagem de Shamwari, percorrendo mais de mil quilómetros e utilizando camiões e veículos de apoio.

A DHL também ajudou a Orquestra Filarmónica de Londres a levar os seus instrumentos para uma digressão no Japão, garantindo um transporte cuidadoso para mais de 60 instrumentos musicais, que incluiu a manutenção de uma temperatura constante e o uso de caixas personalizadas para evitar danos.

Em fevereiro, a DHL transportou a primeira clínica móvel de cardiologia do mundo, desenvolvida pela organização Kinderherzen. A clínica foi enviada de Bremen para Zacamil, em El Salvador, para fornecer cirurgias gratuitas a crianças com problemas cardíacos. O transporte foi feito por mar e terra, percorrendo no total mais de 9.500 km.

Low cost Plenergy chega a Portugal

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Por: Redação

 

A Plenergy, uma empresa de estações de serviço de baixo custo, abriu esta segunda-feira o seu primeiro posto em Portugal, na Guarda.

A inauguração da antiga Plenoil marca o início da expansão da empresa espanhola no nosso país, ao mesmo tempo que apresenta uma nova identidade, focada em soluções multienergéticas acessíveis e sustentáveis.

“A abertura do primeiro posto de abastecimento da Plenergy em Portugal é um marco fundamental não apenas para a empresa, mas também para os consumidores nacionais. Com esta inauguração os portugueses terão uma nova opção de escolha, centrada nos melhores produtos a um preço verdadeiramente competitivo. Viemos para aumentar a concorrência em Portugal, contribuindo assim para termos preços mais reduzidos nos abastecimentos”, afirmou Jose Rodríguez de Arellano, CEO da Plenergy.

A Plenergy, de acordo com um comunicado, aposta em localizações próximas aos consumidores, facilitando o abastecimento e reduzindo o impacto ambiental de deslocações mais longas. Compromete-se ainda a disponibilizar combustíveis de alta qualidade a preços reduzidos (pelo menos 10% abaixo da média nacional).

Deste modo, o posto da Guarda, localizado na Avenida de São Miguel, está aberto 24h por dia em modo automático, com acompanhamento de colaboradores durante o dia.

Com a meta de alcançar 500 estações até 2027, estão previstas mais duas aberturas nas próximas semanas a norte de Portugal, em Santa Maria da Feira e Viana do Castelo.

ITSector está a contratar até ao final do ano

Por: Redação

 

A ITSector, uma empresa especializada no desenvolvimento de software e transformação digital para instituições financeiras, está em fase de recrutamento até ao final do ano, para as áreas de .NET, React, Java e Mobile (Android e iOS).

Com mais de 600 colaboradores, a empresa mantém o compromisso de investir quer no talento jovem, reforçando parcerias com universidades nas cidades onde atua, quer em profissionais séniores.

A empresa participa também em eventos nacionais e internacionais para fortalecer e consolidar a sua posição de referência no mercado tecnológico.

A ITSector conta também com o programa Refer a Tech Friend, cujo objetivo é captar os melhores talentos na área da tecnologia, através do networking da sua equipa.

Além disso, tem vindo a desenvolver a Employee Value Proposition, que reforça elementos-chave como, equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, progressão da carreira e mobilidade interna, benefícios exclusivos com entidades parceiras e uma cultura inclusiva e dinâmica.

Desenvolvendo, diariamente, soluções tecnológicas para instituições financeiras em mais de 20 países, Joana Pereira, Talent Acquisition Manager na ITSector refere que “para atrair esses profissionais precisamos de ter uma cultura com as quais as pessoas se identifiquem e, por esse motivo, é que é tão importante termos esta estratégia delineada. Estamos comprometidos em recrutar os melhores profissionais, tendo sempre em consideração elementos como a diversidade, equidade e inclusão”.

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1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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