Sexta-feira, Abril 25, 2025
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“Amigos amigos, cervejas à parte” – o convívio na pandemia

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Por: Rafaela Silva

Conhecida pelas suas inúmeras campanhas de sucesso e, acima de tudo, pela cerveja, a Super Bock é uma das marcas de referência em Portugal. Num ano marcado pela pandemia, a empresa voltou a inovar e surpreendeu com a sua nova edição que apela ao convívio em segurança, “Amigos amigos, cervejas à parte”.

Conhecida por promover o convívio entre amigos, a Super Bock viu-se desafiada a criar uma nova campanha publicitária que correspondesse à realidade da pandemia. Com o distanciamento a que os tempos obrigam, a marca decidiu apostar na segurança e criar garrafas com rótulos distintos para que ninguém confundisse qual era a sua garrafa.

Bruno Albuquerque, diretor de marketing de cervejas do Super Bock Group, revelou que “esta campanha foi lançada num momento-chave, em Portugal”, pois “desde o início da pandemia que o grupo decidiu que devia contribuir ativamente para combater os efeitos da pandemia”.

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Marketing de Influência: o poder dos influenciadores digitais

Por: Rafaela Silva

O marketing de influência ainda é relativamente novo, mas, na verdade, é uma estratégia em expansão. De entre as diversas personalidades das redes sociais, há umas que saltam à vista e cabe às marcas decidir quem tem melhor potencial para representá-las. Na rubrica “Influencia-me” o foco é exatamente perceber o porquê de as marcas se aliarem a um influenciador digital.

Com uma comunidade fiel que os acompanha e cresce diariamente, os influenciadores têm a capacidade de chegar às pessoas com uma mensagem forte, direta e pessoal. É graças a estas características que o marketing de influência tem ganho dimensão no contexto de mercado português. Tornou-se mais valioso que nunca uma marca associar-se a estas pessoas que têm uma voz ativa nas redes sociais, mas que acima de tudo complementem os valores e as práticas da própria.

A PME Magazine lançou no início deste ano a rubrica “Influencia-me” que mostra as vantagens que uma marca pode ter ao trabalhar com um influencer digital. Neste segundo trimestre abordamos temas bastante diversos que vão desde a beleza e lifestyle, como é o caso da parceria entre a Bárbara Inês e o GrupoConcept, à sustentabilidade, bem-estar e consciência ambiental, como nos mostra a Catarina Barreiros e o IKEA, até à forma como podemos descomplicar pequenas tarefas do dia a dia, como a Maria Pessanha e o Meu Super.

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Investir na estratégia de transformação digital

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Por: Mafalda Marques

A transformação digital dos negócios nunca foi tão urgente. Pedro Brito, Associate Dean for Executive Education and Business Transformation da Nova SBE Executive Education, e Duarte Silveira, Head of The Digital Experience Lab e especialista em transição digital, explicam porque a formação nesta área é tão relevante para as pequenas e médias empresas.

Ainda é possível permanecer relevante no mercado sem investir numa estratégia de transição digital?

O cenário atual exige encontrar soluções que ajudem as PME a reduzir a taxa de esforço das equipas e outros recursos disponíveis na criação de valor. Conscientes deste enquadramento, a competitividade das organizações nos próximos anos estará em grande parte ligada à sua capacidade de transformar digitalmente o seu negócio. É inevitável! Neste sentido, é necessário capacitar os gestores das PME com ferramentas e competências que promovam uma transição digital eficaz que resulte no aumento da competitividade dos seus negócios. Um dos desafios identificados passa pelo facto de muitos gestores considerarem que o seu negócio não depende desta evolução. Mas se demorarem muito tempo podem correr o risco de se tornarem irrelevantes.

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Great Place to Work: certificar as empresas que valorizam

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Por: Sofia Neves

O Great Place to Work, cuja metodologia é utilizada em quase 100 países há mais de 30 anos, certifica as empresas e as suas boas práticas. Maurício Korbivcher, CEO e Country Manager do Great Place to Work em Portugal, dá a conhecer à PME Magazine aquilo que fazem e o que os colaboradores mais valorizam.

“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”. Esta realidade não é diferente nas empresas, que, consoante as circunstâncias, se veem obrigadas a adaptar-se de forma a responder àquilo que os colaboradores querem.

No entanto, o Great Place to Work é uma ferramenta que, ao longo dos anos, tem vindo a ajudar, reconhecer e certificar, através de uma metodologia inalteradas, as empresas, que, tal como o nome indica, são boas empregadoras.

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Luís Augusto eleito presidente da ALF

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Luís Augusto acaba de ser nomeado o presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF) para o triénio 2021-2023. O novo presidente vai suceder a Alexandre Santos, que tomou posse em abril de 2019.

Luís Augusto é eleito para integrar o cargo de presidente da Associação Portuguesa de Leasing, Factoring e Renting (ALF), para o triénio 2021-2023. A entidade, que representa o setor de financiamento especializado em Portugal, acaba de apresentar os novos quadros que irão apoiar na missão de “recuperação da economia portuguesa”.

O atual presidente foi escolhido em nome do BNP Paribas Factor, onde assume o cargo de CEO para Portugal. Luís Augusto é licenciado em Economia pela Universidade Nova School of Business and Economics e tem um MBA pela Católica Lisbon School of Business and Economics.

A direção da AFL é composta, também, por Pedro Cunha, que representa o Santander, Pedro Pessoa, em representação da Leaseplan, Júlio Jacob, do Novo Banco, e por Paulo Matos, do Millennium BCP.

O responsável pela associação vai suceder a Alexandre Santos, que tomou posse em abril de 2019 e que será agora o presidente do Conselho Fiscal, em representação da Caixa Geral de Depósitos.

Luís Augusto afirma que “vivemos momentos de grande exigência para os agentes económicos, e os associados sentem-no nas suas atividades e no apoio que têm continuado a prestar à economia nacional, apesar dos constrangimentos provocados pela pandemia”. Ainda assim, o presidente sublinha a “importância do setor do financiamento especializado para a revitalização da economia e na resposta aos enormes desafios das alterações climáticas”.

Em comunicado, a associação explica que estão “empenhados no desenvolvimento dos setores de atividade e representação das suas associadas em Portugal e a nível internacional”, pelo que “manterão o foco na valorização e formação dos diversos stakeholders do setor, bem como no diálogo construtivo com os organismos públicos”.

Para o Conselho Fiscal foram ainda eleitos Carla Camilo, em representação da DLL e João Gomes, em representação da ALD Automotive. Para a Mesa da Assembleia-Geral, a presidência está a cargo de Isabel Barroso, em representação do BPI, e para a secretário António Machado, em representação do Montepio.

Suop: a nova aplicação de trocas ecofriendly

Criada com bases ecofriendly, a Suop é uma aplicação 100% portuguesa que possibilita a troca de objetos entre utilizadores, de uma forma intuitiva e sem custos associados. A ideia surgiu de forma natural e espontânea, quando os seus sócios fundadores, João Couto e João Ferreira, se uniram em pleno período pandémico para dar vida a uma ideia que já vinha a ser discutida entre ambos há algum tempo.

O método de match, planeado para ter um impacto ambiental positivo, acaba por dar vida aos objetos já não utilizados, razão pela qual os fundadores optaram pelo slogan “o usado é o novo, novo!”. Nesse sentido, os utilizadores desta aplicação podem ver objetos nos quais estão interessados e trocá-los por outros que já não utilizem e que tenham em suas casas.

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Transformar o mundo através da beleza

Por: Carmen Alcobio

Nasceu no Brasil e os produtos das suas marcas estão presentes em muitas casas dos portugueses. O Grupo Boticário é composto pelas marcas “O Boticário” (há 35 anos em Portugal) e “Quem disse Berenice?”, e a Sustentabilidade está no seu ADN, sendo um pilar estratégico de negócio.

A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza – uma entidade sem fins lucrativos mantida pelo Grupo Boticário, que tem como premissa que a natureza em equilíbrio é imprescindível para garantir a vida de todos os seres. Foi construída com vista a melhorar a sua eficiência na redução do uso de recursos naturais não renováveis e do impacto da nossa atividade no meio-ambiente. Desta forma, a reciclagem e a logística reversa são temas prioritários.

Enquanto multinacional, o grupo enfrenta o desafio de manter a pegada sustentável em todos os países onde é sediado. Este desafio torna-se ainda mais complexo tendo em conta o comportamento dos próprios consumidores e o contexto de cada mercado.

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Inovar para gerir com a InnoWave

Por: Rafaela Silva

A empresa global de tecnologia e consultoria, InnoWave, posiciona-se no mercado como sendo uma organização capaz de resolver problemas, uma incubadora de ideias e uma construtora de sonhos. Através destes atributos e de um conjunto de serviços na área da tecnologia, a empresa opera em diversos setores e com vista a capacitar os seus clientes de ferramentas digitais.

A empresa de tecnologias InnoWave foi criada em 2008 por Tiago Mendes Gonçalves. O fundador viu no mercado de informação de tecnologias e serviços potencial para investir e construir uma estratégia que assentasse nas melhores práticas de gestão de qualidade. Neste sentido, a InnoWave trabalha para os stakeholders, de modo a corresponder às suas necessidades.

A organização portuguesa trabalha com cinco objetivos principais do sistema de gestão como apoiar nos objetivos estratégicos dos seus clientes, assim como garantir a satisfação das necessidades dos que a procuram. Promove um gerenciamento de projeto de forma eficaz, de modo a aumentar a capacidade de inovação e maturidade. Para além disso, um dos seus maiores focos passa por garantir e promover a proteção da segurança da informação.

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AHRESP apresenta medidas para salvar o setor nos Açores

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A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) apresentou ao Governo dos Açores nove medidas para proteger o setor do alojamento turístico e restauração.

A AHRESP apresentou ontem um plano com nove medidas nas áreas do consumo, liquidez, financiamentos, fiscalidade, emprego e qualificação, ao Governo Regional dos Açores. Segundo o comunicado da Associação, “das medidas apresentadas destaca-se um conjunto de soluções de Incentivo ao Consumo”.

José Manuel Boleiro, o presidente do Governo Regional, destacou que a sua função enquanto executivo é ser responsável por “fazer um equilíbrio entre o controlo da pandemia de Covid-19, com foco no processo de vacinação, e as decisões tomadas em torno de contrições a algumas atividades económicas”.

O presidente esteve reunido com uma delegação da AHRESP, onde marcaram também presença no encontro o primeiro vice-presidente da entidade, Carlos Moura, e a presidente da Comissão Diretiva nos Açores, Cláudia Chaves.

Para a AHRESP, a implementação destas medidas são essenciais “para que as empresas consigam sobreviver até à retoma da atividade económica”, uma vez que “só com medidas robustas, ágeis e céleres, é que será possível alcançar o equilíbrio entre economia e saúde”.

Recorde que “as empresas ligadas aos vários setores do turismo, desde o alojamento turístico à restauração e similares, têm sido especialmente impactados pela crise pandémica”, lembra a Associação, salientando que “os dados revelados no relatório de “Combate à fraude e evasão fiscais e aduaneira 2020”, que refere que os setores do Alojamento e da Restauração (Canal HORECA) registaram uma quebra de 41% em 2020 face a 2019”, o que representa uma quebra de mais de 6,5 mil milhões de euros.

O processo de internacionalização

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Por: Pedro Magalhães, diretor de Comércio Internacional na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa

São inúmeras as empresas que procuram os mercados internacionais para expandir os seus negócios e aumentar as suas receitas. Mas a verdade é que muitas delas não estão preparadas, nem sequer minimamente conscientes de todo o processo que está envolvido até se conseguir alcançar os objetivos propostos. A tentação é muita e as promessas de facilitismos abundam.

A internet veio simplificar muitos processos e as reuniões virtuais aceleraram a ideia de que conseguimos chegar mais rápido, de forma fiável e com sucesso a potenciais compradores a nível internacional. Mas quem acompanha estes processos há muitos anos sabe que não é bem assim. Apesar de estarmos muito mais bem preparados enquanto país e ao nível das empresas em geral, no que respeita à abordagem aos mercados internacionais, o processo de internacionalização não é fácil, não é barato e não é rápido.

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