Sábado, Junho 21, 2025
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Colibri facilita compras de Natal nas viagens

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Por: Redação

Graças à Colibri, passar o dia em viagem na autoestrada já não é desculpa para adiar a compra de presentes de Natal.

Os “Presentes de Conforto” estão disponíveis até dia de 10 janeiro, nas áreas de conforto Colibri do país, com packs de Natal, conservas, biscoitos, mel, azeites, chocolates, vinho do Porto, licores, brinquedos, produtos para casa, para animais de estimação e, ainda, produtos solidários.

“É para aqueles que não conseguirem comprar todos os presentes que precisavam – agora há mais uma hipótese durante a viagem”, afirma Teresa Douwens, responsável da marca Colibri.

“Queremos trazer conforto na hora de fazer as compras de Natal, aproveitando as pausas na condução, sem ansiedade e correrias. Ao parar numa área de conforto, cada um vai encontrar Presentes de Conforto. E, assim, chegar tranquilo ao seu destino para passar o tão desejado tempo de qualidade com os seus familiares”, acrescenta a responsável. 

Portlux, a plataforma que junta as marcas de luxo portuguesas

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Por: Redação


A Portlux, uma plataforma de compras dedicada a marcas de luxo portuguesas, pretende levar o design e a tradição nacional para o mercado global.

O seu objetivo é unir o luxo, a criatividade e a produção artesanal de modo a destacar a riqueza cultural e histórica do país. “Desde vestuário, calçado e joalharia até cosméticos exclusivos, cada peça apresentada é uma celebração da excelência e da criatividade nacionais”, lê-se num comunicado enviado às redações.

Neste sentido, fazem parte da Portlux, marcas como a Mariano Shoes, Francis Stories, Gabriela Baptista e Miguel Vieira na área do calçado, Joana Mota Capitão na joalharia e Catarina Barbosa e EAU de Marie nos cosméticos.

Fonte oficial da plataforma explica à PME Magazine que a seleção das marcas assenta em critérios como “tratar-se de uma empresa/empresário em nome individual nacional e ter também a sua produção em território português”, “qualidade do produto, os métodos produtivos, a expressão do bem-fazer e da identidade da tradição nacional”.

Embora o foco inicial seja consolidar-se no mercado nacional, a Portlux planeia expandir-se internacionalmente, quer por meio de parcerias com entidades nacionais e internacionais, quer pela presença em meios de comunicação de referência.

Além disso, a plataforma tem intenção de fazer futuras coleções exclusivas e colaborações com marcas portuguesas, como explicou à PME Magazine.

Pinpay: “Fazia falta uma solução simples e segura” – Nuno Breda

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Por: Ana Vieira 

Pinpay é o mais recente serviço, lançado pela ifthenpay, para pagar faturas e compras.

O Pinpay, desenhado para agilizar o ato de pagar, tem como elemento chave o uso de um código pin, que após ser validado, direciona o utilizador para a escolha do método de pagamento que mais lhe convém.

Em entrevista à PME Magazine, Nuno Breda, cofundador da ifthenpay, acredita que o “Pinpay irá ser uma referência no setor dos pagamentos, principalmente pela sua simplicidade, versatilidade e segurança”.


PME Magazine (PME Mag.) – Como é que o Pinpay se diferencia de outras soluções de pagamentos digitais?
Nuno Breda (N. B.) – O Pinpay diferencia-se pela sua simplicidade. Quase sempre, as melhores soluções são as mais simples, entrar num site, colocar um pin e ser redirecionado para a nossa gateway de pagamentos, onde temos à escolha todos os métodos de pagamento e podemos optar pelo que nos faz sentir mais seguros e confortáveis é sempre um fator diferenciador.


PME Mag. – Qual foi a motivação da ifthenpay para criar o Pinpay e quais são os principais benefícios de utilizar um código pin?
N. B. – Encontrámos uma lacuna no mercado, fazia falta uma solução simples e segura. O Pinpay reúne essas duas valências. É claramente mais benéfico poder escrever só um código numérico num site escolhido por nós do que, por exemplo, clicar num link onde não conseguimos de uma forma fácil ter a certeza para onde nos redireciona.

“(…) podemos integrar o Pinpay em qualquer lado”

Outro grande benefício é a versatilidade, podemos integrar o Pinpay em qualquer lado, seja numa Loja Online, seja num software de faturação, ou até disponibilizar o pin por mensagem ou telefone. Mais uma vez, é aceder ao site, colocar o pin e escolher o método de pagamento.

PME Mag. – Em termos de segurança, quais as medidas que o Pinpay implementa para garantir que as transações sejam protegidas contra fraudes e acessos não autorizados?
N. B. – Ao ser o próprio consumidor a entrar em pinpay.pt reduz logo um conjunto de potenciais ameaças, tais como o Phishing. Depois, existe também a camada de segurança associada a cada método de pagamento. Faz toda a diferença ser o utilizador a entrar no site em vez de clicar num link.

PME Mag. – Quais são as perspetivas de entrada no mercado desta solução?
N. B. – Acreditamos que o Pinpay irá ser uma referência no setor dos pagamentos, principalmente pela sua simplicidade, versatilidade e segurança. Apesar de ter sido apresentado recentemente, tem suscitado bastante interesse nos nossos clientes estando já um número considerável a implementar esta solução. O potencial é grande não só a nível nacional, como também internacional.

Universidade de Coimbra recebe Aula Aberta sobre empreendedorismo

Por: Redação


A Universidade de Coimbra (UC) realizará uma Aula Aberta sobre Empreendedorismo, na próxima quarta-feira, dia 11 de dezembro, n
o Departamento de Matemática.

O evento, que começa às 15h30, une duas disciplinas inovadoras: “Empreendedorismo: Transformar Ideias em Negócios”, coordenada pela Pró-Reitora Gabriela Fernandes e aberta a todos os alunos da UC, e “Inovação e Empreendedorismo Tecnológico”, coordenada por Diogo Bhovan para alunos de Engenharia Física e Biomédica.”

O ponto alto será uma competição de pitch onde estudantes apresentarão projetos desenvolvidos ao longo do semestre.

O júri inclui especialistas como Filipe Antunes (Science 351), Gabriela Fernandes (UC), Jorge Pimenta (Instituto Pedro Nunes), José Basílio Simões (CleanWatts), Sandra Alvim (IAPMEI), Luís Silva (UCBusiness) e Tocha (CEO da Comudel e apresentador do Bitalk).

Além da competição, o evento contará com palestras de Tocha e Filipe Antunes, que compartilharão experiências sobre inovação e empreendedorismo.

O anfitrião da Aula Aberta e docente nas duas unidades curriculares, Diogo Bhovan, destaca que o empreendedorismo pode ser uma alternativa às carreiras tradicionais.”A forma inovadora como desenhámos estas unidades curriculares, permitiu a mais de uma centena de alunos sem experiência prévia a oportunidade de iniciarem a criação de um negócio inovador real (…),” explica o docente em comunicado.

A Aula Aberta requer inscrição obrigatória no site oficial.

 

Iad premeia os melhores consultores com viagem à Lapónia

Por: Redação


A iad, uma rede europeia de consultores imobiliários independentes, premiou os seus melhores consultores europeus com uma viagem à Lapónia, na Finlândia.

Os vencedores foram os consultores que tiveram o melhor desempenho de cada filial europeia da iad (França, Portugal, Espanha, Alemanha, Itália e Reino Unido).

Segundo a iad, estes consultores destacaram-se em categorias como comissões de rede, vendas, volume de negócios pessoal e apadrinhamento.

A viagem proporcionou momentos como pesca no gelo, passeios de trenó, jogos de laser tag na floresta e a observação da aurora boreal. O grupo também desfrutou de spas, refeições panorâmicas e atividades culturais na neve.

Os participantes salientaram o impacto positivo da experiência no trabalho e nas relações interpessoais. Alfredo Valente, CEO da iad Portugal, afirma que o evento não é apenas um prémio, mas “uma oportunidade rara para os consultores de diversas filiais se conhecerem, partilharem experiências e estabelecerem conexões valiosas entre si, assim como com os membros da administração”, explicou.

A iad, presente em oito países, terminou o ano fiscal de 2024, em julho, com um volume de negócios de 451 milhões de euros e uma equipa global de 18 mil consultores.

No mercado português, com quase 1000 consultores, a rede já transacionou cerca de mil milhões de euros em imóveis, desde a sua chegada.

Via Verde expande-se para os Países Baixos

Por: Redação


A Via Verde alargou os seus serviços de cobrança de portagens aos Países Baixos, através da sua subsidiária Move-Izi. 

A operação de cobrança, já em funcionamento, abrange as portagens eletrónicas na A24, também conhecida como túnel de Blankenburg, apoiando a área metropolitana de Roterdão.

O sistema foi desenvolvido pela A-to-Be, empresa do Grupo Brisa, e funciona com câmaras de vídeo que leem as matrículas dos veículos, como explicou à PME Magazine fonte oficial da Via Verde.

Ainda de acordo com um comunicado da empresa, a Move-Izi, que já conta 60 mil veículos registados no país, aposta numa estratégia de fortalecimento da sua presença num mercado em transição para o modelo de utilizador-pagador, por razões de sustentabilidade e gestão financeira.

O contrato para a cobrança de portagens na A24 inclui dois anos de implementação do sistema de portagens e cinco de operação, podendo ainda ser prolongado.

Requisitos ESG, (práticas ambientais, sociais e de boa governança), como políticas de carbono zero e inclusão social fazem parte deste acordo.

Eduardo Ramos, presidente da comissão executiva da Via Verde, destacou este marco no processo da internacionalização da empresa. “Este é um momento muito importante no processo de internacionalização da Via Verde, uma vez que vamos operar num mercado extremamente exigente e sofisticado, em particular ao nível da sustentabilidade, qualidade, dimensão e cobertura da sua rede de autoestradas, considerada uma das melhores do mundo”, afirma Eduardo Ramos.

Presente nos EUA, Espanha e Países Baixos, a Via Verde tem mais de cinco milhões de clientes e processa 600 milhões de transações anuais, numa rede diversificada que inclui portagens, parques, cidades e carregadores elétricos.

Do consumismo à consciência: o desafio do marketing sustentável

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Por: Inês Martins, Marketing Manager da Worx Real Estate Consultants

“Compre menos!”: esta desconcertante frase, recentemente proferida por Paulo Azevedo, chairman da Sonae, poderia muito bem estar em diversos outdoors por todo o país. Numa altura em que celebramos a recém-importada tradição da Black Friday, e em que o Natal se aproxima, este apelo choca, provoca e faz pensar. A lembrança é inevitável: já em 2011, a Patagonia, marca ícone do ativismo ambiental, publicava no The New York Times a imagem de um casaco acompanhada da frase “Don’t buy this jacket”. A mensagem era clara, visionária e surpreendentemente relevante ainda hoje: é urgente combater o consumismo desenfreado em prol de um futuro sustentável.

Com alguns anos de atraso, esta tendência parece estar a chegar a Portugal. A mensagem é inquestionável: precisamos de consumir menos. Os nossos padrões de produção e consumo são insustentáveis e os efeitos no planeta são, cada vez mais, visíveis e impossíveis de ignorar. Basta olhar para o nosso país vizinho e para o que aconteceu recentemente em Valência, para perceber que as consequências estão à nossa porta.

É incontornável: os consumidores estão cansados de palavras ocas, de chavões, de letterings verdes e de fotografias aspiracionais da natureza. O Relatório Global de Consumo Marco 2024, publicado em setembro, espelha esta realidade: 90% dos consumidores portugueses acreditam que muitas empresas afirmam ser sustentáveis apenas para fins promocionais. Isto é grave e representa um sinal de alarme que não deve ser desprezado. Isto significa que nós, profissionais de marketing, estamos a fazer mal o nosso trabalho.
No entanto, este cenário representa uma oportunidade extraordinária. Os consumidores nunca estiveram tão conscientes, tão exigentes ou tão dispostos a preferir escolhas mais sustentáveis. As marcas que saibam dar resposta a esta exigência, e que se comprometam com a transparência e a responsabilidade, terão uma posição de destaque. Mas atenção: não basta comunicar, é preciso agir. Ações concretas que mostrem aos consumidores os seus compromissos reais com a sustentabilidade são fundamentais para construir confiança e proximidade.

Em plena época de consumismo, ter a coragem de dizer “Compre menos!” não é apenas uma provocação: é um posicionamento. Um statement que começa a emergir em Portugal e que diferencia algumas marcas junto dos consumidores mais exigentes e informados.

No entanto, as empresas precisam de encontrar o equilíbrio certo: a sustentabilidade não pode ser apenas uma ferramenta do marketing. Nenhuma ação de sustentabilidade deve ser executada apenas para fins de comunicação e para a boa imagem de uma empresa. Pelo contrário, todas as ações e práticas de sustentabilidade devem ser implementadas com um propósito e como um fim em si mesmas, alinhando-se com a estratégia, a missão e os valores da empresa.

Cabe ao marketing o papel de comunicar essas medidas, mostrar como criam valor e alavancam o negócio, sempre de forma autêntica. Da mesma forma, é fundamental reconhecer as falhas e partilhar as melhorias. Dizer “ainda não fazemos tudo bem, mas estamos a trabalhar para melhorar” é, paradoxalmente, uma das mensagens mais poderosas para conquistar a lealdade do público.

Felizmente, as marcas portuguesas estão a responder a este apelo de mudança. Pequenas empresas como a Mind the Trash e a Maria Granel abriram caminho para o consumo sustentável, numa fase em que ainda pouco ou nada se falava destes temas no nosso país. Já gigantes como a Delta, mostram que a sustentabilidade pode ser escalável: ajustando cadeias de abastecimento, otimizando processos e repensando embalagens.

Até marcas históricas como a Benâmor, com quase 100 anos, têm inovado. Em 2019, lançaram um sistema de refill para reutilização das embalagens de alumínio dos seus produtos, combinando tradição com inovação. Estes exemplos mostram que, independentemente da dimensão ou da idade, todas as empresas podem — e devem — reinventar-se, inovar e adaptar-se aos novos modelos de consumo. Desta forma, e com um trabalho de equipa entre os vários departamentos, como de produto, de inovação, de logística e, claro, de marketing, poderão ser encontradas novas soluções e novos produtos, que permitam ir ao encontro daquilo que os consumidores procuram.

Nunca foi tão urgente que os profissionais de marketing compreendam o seu papel na transição para um futuro mais sustentável. A crise climática é o maior desafio global da nossa era, mas é também uma oportunidade ímpar para promover mudanças de comportamento e criar estratégias alinhadas com a sustentabilidade empresarial.

E se for preciso dizer “Consumam menos!”, que seja dito alto e bom som. Porque, no final, o marketing não é apenas sobre vender, é sobre compreender o momento, atender às necessidades das pessoas e, mais do que nunca, ser um agente de mudança positiva.

Avila Spaces inova com assistente virtual

Por: Redação

O Avila Spaces, espaço de cowork, introduziu a Aly, uma assistente virtual com inteligência artificial (IA) desenvolvida a partir de modelos de linguagem natural (LLM).

A empresa, atualmente com mais de 1000 clientes nacionais e internacionais, promove a esta nova assistente virtual disponível em português (beta) e inglês.

A Aly foi desenvolvida em parceria com a empresa Elbo Pte Ltd, uma companhia tecnológica sediada em Singapura, especializada em inteligência artificial, realidade aumentada e jogos.

Esta assistente virtual estreou-se em novembro, durante a Web Summit 2024 e, segundo o Avila Spaces, interagiu com 139 utilizadores de nove países, registando um total de 480 conversas de voz.

Durante o maior evento tecnológico europeu, a Aly respondeu a questões sobre o evento e o ecossistema empresarial de Lisboa. Atualmente é capaz de dar informações abrangentes sobre todos os serviços do Avila Spaces, empreendedorismo e informações gerais sobre Lisboa.

Futuramente, incluirá funcionalidades como videochamadas, interação por WhatsApp e envio automático de e-mails, como indica Carlos Gonçalves, o CEO da empresa. “A inovação faz parte do ADN do Avila Spaces desde a sua criação em 2004, e consideramos que este passo é fundamental para continuarmos a prestar um serviço de excelência aos nossos clientes. Queremos focar-nos cada vez mais na interação física com a nossa
comunidade, deixando as tarefas repetitivas para a assistência virtual”, conclui o CEO.

PortalPRO reforça presença em Portugal e alcança mais de um milhão de propriedades

Por: Redação

A PortalPRO, uma plataforma especializada em gestão de manutenção e reparações no setor imobiliário, formou uma parceria estratégica com a Improxy, um software que gere mais de 1,2 milhões de propriedades e 62.000 condomínios em Portugal.

Focados em digitalizar e modernizar o setor imobiliário, a plataforma investiu dois milhões de euros anuais em tecnologia, de modo a permitir que os utilizadores da Improxy realizem operações diretamente na plataforma, simplificando processos e melhorando a gestão imobiliária.

PortalPRO investe em ferramentas e recursos educativos

Em declarações à PME Magazine, Tiago Guerra, CEO Iberia (Portugal & Espanha) da PortalPRO, explica que para facilitar o uso da plataforma, a PortalPRO investe também em ferramentas e recursos educativos, como FAQs (Frequented Asqued Questions, em português, Perguntas Frequentes) e tutoriais interativos, além disso, oferece também o PortalPRO AI Assistant, uma aplicação intuitiva que simplifica a gestão de serviços.

Em resposta às necessidades específicas do mercado português, segundo Tiago Guerra, a parceria com a Improxy vai proporcionar soluções digitais inovadoras e fortalecer a presença da empresa no mercado português. “Este acordo é um passo estratégico na nossa expansão em Portugal, um mercado chave para nós. Estamos muito entusiasmados com a sinergia gerada com a Improxy, que nos permitirá oferecer soluções mais eficazes aos nossos clientes e profissionais”, declara o CEO.

Plataforma pretende aumentar profissionais 

Atuando em seis países europeus, o CEO da PortalPRO sublinha ainda a intenção de expandir a sua rede de profissionais, atualmente com dois mil trabalhadores especializados, mantendo critérios rigorosos na sua seleção, aprovando apenas 20% dos candidatos.

Quanto à equipa localizada em Portugal, e com o objetivo de responder às necessidades dos clientes locais, a expansão inclui a “incorporação de profissionais especializados em áreas como a canalização, eletricidade, construção e limpeza, assegurando um serviço de elevada qualidade e disponibilidade em todo o país”, acrescenta Tiago Guerra.

A empresa, que recebe mais de 200 pedidos de serviço por semana, prevê faturar 300 mil euros em Portugal no primeiro ano de operações, com expetativas de um rápido crescimento em 2025.

A empresa estima também continuar a crescer na Península Ibérica, após um investimento de 700 mil euros, na região, no último ano.

Microsoft, Google e Sonae são as empresas mais desejadas pelos estudantes portugueses


Por:
 Redação

 

Segundo o estudo do Merco Talento Universitário 2024, que contou com a participação de 1.008 estudantes, a Microsoft, Google e Sonae ocupam as melhores posições no ranking das empresas mais desejadas para trabalhar em Portugal para os estudantes.

Sendo o ranking liderado pela Microsoft, Maria Kol, Human Resources Lead, considera esta distinção uma honra. “É um orgulho sermos reconhecidos como a melhor empresa para trabalhar em Portugal pelos universitários. Este reconhecimento reflete o nosso compromisso com um ambiente inclusivo, onde a diversidade é vista como essencial para a inovação”, declara a responsável.

Com 71% dos estudantes a preferirem trabalhar em grandes empresas, o top 10 das empresas mais atrativas, além das líderes Microsoft, Google e Sonae, são a Deloitte, Grupo Nabeiro, EDP, Nestlé, Super Bock Group, Santander e Galp, empresas que chamam a atenção pela qualidade de vida no trabalho (flexibilidade, teletrabalho, etc.), como os próprios apontam. 

Ainda de acordo com o estudo, mais de metade destes estudantes valorizam um emprego que lhes permita maior independência, que valorize a qualidade de vida e onde se possam desenvolver profissionalmente. Os estudantes afirmam ainda que um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês no início da carreira é suficiente.

Apesar do interesse por empresas locais, o estudo revelou também que 25% dos jovens portugueses vivem no exterior, e que muitos demonstram disposição para emigrar a fim de obter melhores oportunidades.

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PME Magazine

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Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

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1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

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Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

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Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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Assinaturas

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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