Sábado, Junho 21, 2025
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Consumers Trust chega ao Brasil

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Por: Redação


A Consumers Trust, tecnológica portuguesa detentora do Portal da Queixa, vendeu 30% do seu capital à brasileira Reclame Aqui, o maior agregador de opiniões de consumo e de reputação de empresas mundial. 

A Reclame Aqui torna-se num aliado estratégico na missão de expandir as duas plataformas e globalizar a confiança e a reputação nas relações de consumo.

A Consumers Trust, presente em cinco países e dois continentes (Portugal, Espanha, França, Reino Unido e África do Sul), chega assim ao continente sul-americano “numa operação de aceleração de crescimento e reposicionamento global”, explica a empresa em comunicado.

Sobre a aquisição, Pedro Lourenço, CEO & Founder da Consumers Trust, afirma que “com o suporte tecnológico e estratégico do Reclame Aqui, a Consumers Trust poderá acelerar sua trajetória de evolução e tornar-se ainda mais relevante como uma plataforma de reputação e player global no ecossistema do consumo nacional e internacional”.

Já Edu Neves, CEO e Cofundador do Reclame Aqui, aponta o objetivo de expandir o impacto da reputação como um ativo universal. “Há mais de uma década temos dedicado parte de nossos esforços em conhecer as dinâmicas de consumo e modelos de negócio semelhantes ao Reclame Aqui em todo o mundo. Nesta jornada conhecemos os empreendedores do Portal da Queixa, hoje Consumers Trust, uma empresa que tem forte vínculo com nosso DNA e visão de futuro, adicionado à experiência em um mercado multicultural”.

Leroy Merlin inaugura o maior Centro de Distribuição Nacional de Portugal

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Por: Redação


A Leroy Merlin inaugurou, esta terça-feira, o seu novo Centro de Distribuição Nacional (CDN), localizado em Castanheira do Ribatejo, Vila Franca de Xira, o maior do país.

Com uma área a rondar os 100.000 m2 e uma estrutura composta por dez células operacionais especializadas, o maior centro logístico do país teve um custo de 120 milhões de euros para a Montepino e de 8 milhões de euros para a Leroy Merlin. 

Com um investimento de quase 130 milhões de euros, este projeto aposta na sustentabilidade, eficiência logística e expansão da empresa.

Na cerimónia de inauguração, a Leroy Merlin, a GSE e a Montepino celebraram o resultado de uma aposta conjunta.

Prevê-se que o centro esteja totalmente operacional no início de 2025, assegurando uma maior disponibilidade de produtos e uma entrega mais rápida, tanto nas lojas como nas encomendas online.

Com a perspetiva de criação de 400 novos empregos diretos, o novo CDN promete estabelecer medidas que melhorem a qualidade de vida no trabalho para todos os colaboradores. Além disso, o uso de estratégias sustentáveis como painéis solares e iluminação Led destacam o caráter ambiental e social do espaço

José Miranda, diretor da Supply Chain da Leroy Merlin, garante que “o novo Centro de Distribuição Nacional vem permitir dar um passo em frente naquilo que tem sido o nosso serviço e garantir uma melhoria sem precedentes na experiência do cliente, mas também do colaborador, pelo que não podíamos estar mais felizes”.

PWN LISBON: uma visão intraempreendedora

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Por: Rita Pelica, Founder & Manager da ONYOU – Empowering & Learning Experiences e Membro PWN Lisbon

A PWN Lisbon promove, desde há vários anos, o desenvolvimento de mulheres líderes através de iniciativas que, de forma direta ou indireta, apoiam o intraempreendedorismo – a capacidade de inovar e liderar iniciativas dentro das organizações. Aqui trabalha-se a atitude.

Uma abordagem de constante renovação tem sido distintiva para o posicionamento empreendedor da PWN Lisbon, no universo das mais de 20 city networks da rede global e também, em particular, no nosso país, capacitando estas mulheres para serem agentes de mudança, incentivando-as a desempenhar papéis estratégicos em ambientes ainda marcados pela desigualdade de género.

Como observadora, denoto o papel fundamental da criatividade e do sentido de propósito da PWN Lisbon, através de várias iniciativas que desenvolvem, seja na área de mentoring, liderança ou da formação, ou inclusivamente através de projetos aos quais se associam, como é o caso do The Inspiring Women early-stage investors – um projeto europeu para o qual desafiei a PWN Lisbon a colaborar e que resultou num programa de capacitação totalmente grátis, para homens e mulheres, sobre investimento e business angels – à distância de um clique. Sei que, tal como eu, a PWN Lisbon não resiste a um bom desafio!

No início da minha relação com a PWN Lisbon, estando eu na casa dos 30 anos, e enquanto mulher e profissional, assumo a importância que a PWN Lisbon teve para mim, enquanto voluntária da Organização por vários anos. E queria, de alguma forma, devolver à Organização – na figura dos seus membros – esta oportunidade de desenvolvimento, pessoal e profissional. É aqui que reside a beleza do voluntariado.

E fez-se magia, em 2018, aquando da criação do Programa Youth. Este é um dos inovadores programas da PWN Lisbon, que visou responder de forma clara ao repto da necessidade de captação de membros mais jovens para a organização. Uma das “meninas dos meus olhos”, já que sou mãe de dois rapazes!

Além da formação específica em comunicação, gestão de carreira e networking, a experiência de aprendizagem que criámos tem subjacente de forma muito vincada o estimular do espírito empreendedor das participantes, desafiando-as a tomar a iniciativa e a serem proativas, dentro das suas empresas – desde o início dos seus percursos profissionais. As ferramentas fornecidas durante o programa permitem que estas criem e identifiquem oportunidades de melhoria e de inovação, nas suas áreas de trabalho e funções, sendo-lhes dado igualmente a conhecer algumas práticas do ecossistema empreendedor – como é o caso do elevator pitch, que representa o culminar do programa, um momento único no qual estas jovens fazem uma apresentação pessoal e recebem feedback de um júri.

Naturalmente, e fora dos programas, o espírito empreendedor sente-se e vive-se na qualidade das relações informais que se vão estabelecendo e estreitando. O networking é uma das dimensões que mede o intraempreendedorismo. Sou a “prova viva” disso mesmo, há mais de 10 anos a construir bons relacionamentos e a acompanhar, com entusiasmo, estas iniciativas.

Hoje reflito sobre a forma como esta Organização mudou e moldou a minha forma de pensar e de estar, e o meu comportamento empreendedor. Até integrar a PWN Lisbon, em 2012, nunca tinha feito voluntariado. A partir daí, tornou-se uma necessidade, de dar e de contribuir para “uma causa maior”. É curioso como a PWN Lisbon contribuiu para a minha vertente intraempreendedora, através das inúmeras iniciativas que tive o privilégio de (co)organizar e liderar e para o meu desenvolvimento pessoal, através das variadas oportunidades de formação e de networking em que participei. Mesmo sem contabilizar as horas, sei que dei muito, mas recebi muito mais em troca. O saldo é sobejamente positivo. A PWN Lisbon foi-me muito generosa e tornou-me uma melhor pessoa – hoje, e mais à distância, tenho a perfeita noção disso.

Em 2024 e já com 2025 à porta, é cada vez mais evidente esta veia intraempreendedora da PWN Lisbon, uma visão que se materializa no objetivo de capacitar mulheres a desempenharem papéis de liderança dentro das organizações, promovendo a diversidade e mudanças significativas e sustentáveis.

O intraempreendedorismo surge como um fio condutor que posiciona esta Organização como um stakeholder muito relevante e uma plataforma essencial para o progresso profissional e para a transformação social.

Enquanto membro da rede PWN Lisbon, praticamente desde a sua génese, e atualmente também na qualidade de investigadora do tema do intraempreendedorismo é gratificante observar os resultados desta jornada empreendedora e fico curiosa com o que ainda estará para vir. E cá estarei para contribuir.

Obrigada, PWN Lisbon, vou ficar de olhos postos em ti!

 

Parceria PME Magazine/PWN Lisbon 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a PWN Lisbon (Professional Women’s Network).

Tiago Mogadouro é o novo diretor geral do museu Madame Tussauds de Nova Iorque

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Por: Ana Vieira


O português Tiago Mogadouro vai assumir a gestão executiva do museu Madame Tussauds, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América.

O gestor assume o desafio de liderar a recém-renovada atração do grupo Merlin Entertainments, situada em Times Square, que se assume como um dos mais famosos museus do mundo e onde ocupava, até ao momento, o cargo de Head of Marketing.

Como prioridade estratégica, em declarações à PME Magazine, Tiago Mogadouro pretende criar um “ambiente onde todos os colaboradores têm os recursos e o incentivo para realizarem o seu melhor trabalho, e definir padrões intransigentes de qualidade que sirvam como fonte de orgulho para todos os colaboradores”. 

No Madame Tussauds, Tiago Mogadouro pretende oferecer a “melhor experiência de museu e entretenimento em Nova Iorque, que coloca todos os visitantes nas histórias da fama e dos famosos, e ser o melhor lugar para trabalhar na cidade”.

Enquanto responsável máximo do departamento de Marketing, Tiago Mogadouro esteve diretamente envolvido nas campanhas de lançamento de mais de 30 figuras de personalidades como Cristiano Ronaldo, Mariah Carey, Harry Styles ou Beyoncé assim como à criação de novas áreas como a Glow Gala ou a Icons of Horror.

Em particular, a campanha de lançamento da figura de Cristiano Ronaldo, desenvolvida em parceria com o Turismo de Portugal, atingiu uma audiência de 1.2 mil milhões de pessoas.

O percurso profissional de Tiago Mogadouro iniciou-se em 2008, na Walt Disney World, na Florida. De regresso a Portugal, iniciou funções como Marketer na Expanding Group, assumindo, mais tarde, a função de Gestor de Marketing da Federação Portuguesa de Natação.

O seu trajeto no grupo Merlin Entertainments inicia-se em 2016, como Assistente de Marketing no SEA LIFE Porto, onde ascendeu aos cargos de executivo de Marketing e director de Marketing. Em 2020, mudou-se para Nova Iorque.

Systemic lança ferramenta para avaliação de práticas ESG

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Por: Ana Vieira

 

A Systemic, consultora especializada em sustentabilidade e financiamento climático, lançou o SystemicESGscore, um sistema de monitorização de práticas de ESG (ambientais, sociais e de boa governança).

A nova ferramenta, desenvolvida em parceria com a Five Solutions, do Grupo LX Partners, permite a obtenção de uma classificação, de acordo com as práticas ESG implementadas, e um relatório detalhado com ações para melhorar o desempenho. 

Na prática, o Score ESG pretende ajudar as empresas a compreender o seu nível de maturidade ESG e a identificar ações de melhoria.

Práticas tão diversas e importantes para uma Pequena e Média Empresa (PME) como enumera Sofia Santos, CEO da Systemic: “capacitar os colaboradores sobre o tema; desenvolver uma estratégia de sustentabilidade alinhada com os Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável que são prioritários para a empresa; ter um relatório simples de Sustentabilidade; compromissos de descarbonização e de adaptação climática, e de respeito pelos direitos humanos e colaboradores; obter a certificação B Corp e desenvolver uma lista de indicadores ESG que comunica com os seus parceiros”.

A plataforma foi pensada com o foco nas PME, tendo em conta as “pressões de mercado que estas estão a sentir por parte dos seus financiadores, investidores e clientes no que toca à identificação e mensuração das suas práticas de sustentabilidade”, defende a consultora especializada em sustentabilidade e financiamento climático.

A melhoria da competitividade, o acesso a financiamento, co-financiamento de fundos europeus e uma gestão mais eficiente que atrai investidores internacionais são algumas das mais valias para uma PME com práticas ESG implementadas.

“Queremos ser parte de um movimento que eleva os videojogos a uma forma de arte e expressão” – Calebe Motta

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Por: Ana Vieira


O estúdio português Octopus Embrace, localizado em Lisboa, foi o criador do videojogo “Back Then”, lançado no último mês de novembro para a PlayStation 5.

O jogo narrativo coloca os jogadores na pele de Thomas Eilian, um escritor idoso que enfrenta os desafios da doença de Alzheimer. Desenvolvido durante quatro anos, e inspirado em experiências pessoais dos criadores, “Back Then” foi o primeiro jogo do estúdio independente.

Em entrevista à PME Magazine, Calebe Motta, criador e produtor de jogos, afirma a vontade da Octupus Embrace “desenvolver jogos que não apenas entretenham, mas também provoquem reflexão, e abordem temas relevantes para a sociedade”, acreditando existir “espaço e demanda para jogos que vão além do mero entretenimento”.

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a ideia de criar o jogo “Back Then” e o que inspirou a história?
Calebe Motta (C. M.) – Em 2019, participámos numa Global Game Jam, onde o tema era “Casa”. Foi aqui que surgiu a premissa inicial do “Back Then”: um idoso com Alzheimer, preso num lar de idosos, restrito a uma cadeira de rodas, tem de interagir com os seus pertences para poder lembrar-se do seu passado. Vimos o potencial do jogo, então após concluirmos a faculdade, decidimos continuar com o projeto e aprofundar a narrativa. No mesmo ano, acabámos por candidatar o jogo ao IndieX, onde ganhámos o prémio de “People’s Choice”; e ao programa PS Talents, onde ganhámos os prémios de “Games 4 Good” e “Melhor Jogo”.

Estes reconhecimentos foram uma agradável surpresa e um grande incentivo para continuarmos o desenvolvimento. Não era algo que estávamos à espera, mas ficámos muito felizes e motivados para levar o projeto adiante!


PME Mag. – Quais foram os maiores desafios e aprendizagens durante o desenvolvimento de “Back Then”? 
C. M. – Um dos maiores desafios durante o desenvolvimento de “Back Then” foi manter a motivação da equipa ao longo de um projeto tão prolongado, especialmente após termos de reiniciar o desenvolvimento do zero num determinado ponto durante a pandemia.

Outro grande desafio foi o corte significativo de conteúdo que tivemos de fazer. Isso incluiu um final secreto planeado, áreas que foram refeitas ou removidas, e quebra-cabeças e sequências inteiras que tiveram de ser redesenhados. Estas decisões difíceis são comuns no desenvolvimento de jogos, especialmente para uma equipa inexperiente no seu primeiro projeto.

“Enfrentámos diversos obstáculos e momentos de dúvida, mas cada desafio superado fortaleceu a nossa determinação”.

Mas a jornada ensinou-nos muito sobre persistência e resiliência. Enfrentámos diversos obstáculos e momentos de dúvida, mas cada desafio superado fortaleceu a nossa determinação. Além disso, aprendemos a valorizar a flexibilidade e a adaptabilidade, pois muitas vezes tivemos de ajustar os nossos planos e expectativas em resposta às circunstâncias em constante mudança da pandemia.

“(…) baseámos muito do conteúdo relacionado com o Alzheimer nas nossas próprias experiências pessoais”

No que diz respeito à informação médica ou científica, baseámos muito do conteúdo relacionado com o Alzheimer nas nossas próprias experiências pessoais, particularmente na minha vivência com a minha avó que faleceu da doença em 2016, e do meu avô que faleceu em 2021. Isto permitiu-nos retratar os efeitos da doença e escrever a narrativa de uma maneira mais íntima e autêntica.

PME Mag. – “Back Then” está disponível para PlayStation 5 e PC. Que retorno terá para a Octopus Embrace?
C. M. – O retorno que a Octopus Embrace terá com o lançamento de “Back Then” para a PlayStation 5 ainda é incerto, mas estamos bastante otimistas. Esperamos que o jogo seja bem recebido pelos jogadores e pela crítica, e que isso nos permita continuar a desenvolver jogos inovadores e significativos. Para além disso, acreditamos que esta experiência nos ajudará a estabelecer uma presença mais forte na indústria dos videojogos.

“(…) temos planos ambiciosos para o futuro”

O “Back Then” é o nosso primeiro jogo! É um marco importante para nós, representando anos de trabalho árduo e dedicação. Estamos muito orgulhosos do resultado e ansiosos para ver como os jogadores irão receber a nossa primeira criação. Embora seja o nosso único lançamento até agora, temos planos ambiciosos para o futuro e esperamos que o “Back Then” seja apenas o início de uma jornada emocionante no desenvolvimento de jogos.


PME Mag. – Qual é a visão da empresa sobre o futuro dos videojogos?
C. M. – Na Octopus Embrace, acreditamos que o futuro dos videojogos está na criação de experiências significativas e emocionalmente impactantes. Atualmente, a indústria é dominada por grandes produções AAA e jogos como serviço, que frequentemente priorizam gráficos impressionantes e mecânicas repetitivas em detrimento de narrativas profundas e inovação genuína. Observamos também exemplos claros de jogadores a rejeitarem grandes produções — como os jogos recentes da Ubisoft — em favor de experiências indie, como “Mouthwashing”.

“(…) provoquem reflexão, e abordem temas relevantes para a sociedade”.

Nossa visão é contribuir para uma mudança nesse paradigma. Queremos desenvolver jogos que não apenas entretenham, mas também provoquem reflexão, e abordem temas relevantes para a sociedade. Acreditamos que há espaço e demanda para jogos que vão além do mero entretenimento, oferecendo experiências que ressoam emocionalmente com os jogadores e deixam um impacto duradouro. Queremos ser parte de um movimento que eleva os videojogos como uma forma de arte e expressão, capaz de contar histórias poderosas e promover mudanças positivas.

No futuro, esperamos ver uma indústria mais diversificada, com mais espaço para estúdios independentes e projetos experimentais. Queremos contribuir para um cenário onde a inovação narrativa e a originalidade sejam tão valorizadas quanto os avanços tecnológicos, criando jogos que não apenas impressionam visualmente, mas também tocam o coração e a mente dos jogadores.


A indústria dos videojogos em Portugal tem crescido (23 milhões em 2022, AICEP). O que é que poderia contribuir para um maior desenvolvimento desta indústria no nosso país?
C. M. – Em primeiro lugar, um aumento nos incentivos fiscais e financeiros para empresas de desenvolvimento de jogos poderia atrair mais investimentos e estimular o crescimento de estúdios locais. A expansão de programas educativos focados em desenvolvimento de jogos, design e narrativa interativa nas universidades portuguesas também ajudaria a formar uma força de trabalho altamente qualificada para o setor.

“(…) elevadíssimo custo de habitação e os baixos salários que estão a travar o país”

Contudo, o fator mais crítico é o elevadíssimo custo de habitação e os baixos salários que estão a travar o país — estes impedem os jovens de construir uma vida em Portugal e forçam-nos a emigrar. Se estes problemas não forem resolvidos primeiro, o crescimento da indústria de videojogos em Portugal será a menor das preocupações.

OE2025: CCP considera aprovação positiva, mas insuficiente para as empresas

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Por: Redação

A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) considera que a aprovação do Orçamento de Estado para 2025 marca o início de um novo ciclo de estabilidade política, mas que poderia ser melhor aproveitada.

“Apesar de satisfazer as expectativas face ao cumprimento do acordado entre o Governo e os parceiros sociais, no âmbito do ‘Acordo Tripartido Sobre Valorização Salarial e Crescimento Económico 2025-2028’, essas medidas têm um alcance muito limitado”, lê-se no comunicado enviado às redações.

De acordo com o presidente da CCP, João Vieira Lopes, o OE2025 podia fazer muito mais para reformar o país. “Embora continuemos a considerar este Orçamento do Estado como uma oportunidade não aproveitada para o lançamento das reformas necessárias para o país, e para as empresas em particular, consideramos bastante positivo que tenham sido aprovadas as medidas que constavam do Acordo celebrado recentemente em sede de concertação social, o qual ficaria seriamente em risco se o resultado das negociações parlamentares tivesse sido outro”, considera.

Não havendo qualquer choque fiscal, na opinião de João Vieira Lopes, torna-se assim necessário encontrar outros mecanismos que facilitem a atividade das empresas.

Por exemplo, o “Pacote das 60 medidas para a economia portuguesa”, apresentado em julho, necessita “de ser rapidamente atualizado, tendo em conta não só o que foram as medidas aprovadas no OE e o contexto internacional mas, fundamentalmente, precisa de ser um plano dirigido ao conjunto da economia, colmatando falhas anteriores, designadamente a ausência de medidas dirigidas ao sector do comércio e serviços, como as constantes da Agenda para a Competitividade do Comércio e Serviços”.

Ainda de acordo com João Vieira Lopes, importa agora “que o Governo leve a cabo com a máxima celeridade e o mínimo de burocratização a execução dos programas acordados, em especial no âmbito do Portugal 2030 e do PRR, para que as empresas possam finalmente ver satisfeitos os resultados que lhes foram prometidos”, a par com um novo impulso à concertação social, com o início das discussões à flexibilização da legislação laboral, ou a discussão da sustentabilidade da segurança social e em particular o peso das prestações sociais para as empresas.

Jaime Rodríguez de Santiago é o novo diretor-geral da Airbnb para Espanha e Portugal

Por: Redação


Jaime Rodríguez de Santiago é o novo diretor geral para Espanha e Portugal da Airbnb, anunciou a empresa em comunicado.

Jaime de Santiago será responsável por destacar os benefícios que a atividade da plataforma gera nos destinos, especialmente nas zonas menos tradicionais e em áreas rurais, lê-se no comunicado.

“A atividade dos anfitriões e os gastos dos viajantes que utilizam a Airbnb contribuem para a criação de centenas de milhares de empregos em Espanha e Portugal, ao mesmo tempo que contribuem para a dispersão do turismo em cerca de 6.000 localidades em ambos os países”, considera a empresa.

O novo diretor-geral irá também ficar responsável por “defender o trabalho com os governos em regulamentos equilibrados e proporcionais que incentivem o turismo responsável e impulsionem o bem-estar económico dos anfitriões e das comunidades locais”.

Olhando para o website Inside Airbnb, que reúne dados sobre o número de registos em vários países do mundo, Lisboa e Porto são as regiões portuguesas com mais registos.

Na capital, de acordo com o mapa da Inside Airbnb, existem 24.204 espaços registados. Destes, 73.4% representam a habitação completa. No Porto, o número desce para 14.446 mil, em que 80% disponibilizam a casa/apartamento na totalidade.

Vítor Palmela Fidalgo nomeado perito no Tribunal Unificado de Patentes

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Por: Redação


Vítor Palmela Fidalgo, diretor jurídico da Inventa, foi nomeado pelo Tribunal Unificado de Patentes (TUP) como representante português para atuar como perito no Centro de Mediação e Arbitragem daquele tribunal.

De acordo com uma nota de imprensa, trata-se de um cargo que é atribuído por nomeação e mérito, em exclusivo a um perito por país, anunciado esta quinta-feira.

O mandato terá a duração de seis anos, durante os quais os peritos contribuirão para a implementação do Centro de Arbitragem e Mediação do TUP, que terá sede em Lisboa e em Ljubljana (Eslovénia).

Nas suas funções, o perito vai auxiliar o diretor do Centro de Arbitragem na instalação do centro, por exemplo, em termos de regulamentação e escolha dos árbitros a nível europeu.

São apenas escolhidos doze peritos a nível europeu e apenas um por país. Após a indicação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e uma análise do currículo, o jurista Vítor Palmela Fidalgo foi nomeado perito para Portugal.

Para Vítor Palmela, diretor jurídico da Inventa, “esta nomeação é de um enorme prestígio, honra e compromisso, num trabalho muito técnico e totalmente imparcial que aceito para os próximos seis anos”, afirma.

Tiago Reis Nobre, Managing Partner da Inventa considera ser “uma enorme honra que o nosso Director Jurídico seja reconhecido a nível internacional, o que reflete a qualidade do seu (e nosso) trabalho em prol das marcas e patentes pelo Mundo”, reconhece.

Portugal lidera crescimento da Flatio no mercado de arrendamento

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Por: Redação

Portugal é o principal mercado da plataforma de arrendamento de média duração Flatio, anunciou a empresa em comunicado.

A plataforma europeia destaca-se na resposta às necessidades dos portugueses que trabalham de forma remota ao oferecer um processo de arrendamento simples e flexível para estadias temporárias.

De acordo com a empresa de origem checa, “Portugal ocupa um lugar de destaque no crescimento da Flatio devido ao aumento de trabalhadores remotos e nómadas digitais que encontram na Flatio uma alternativa sem burocracias e com uma infraestrutura que facilita a sua transição para qualquer lugar, sem comprometer a produtividade”.

A queda do número de imóveis acessíveis para habitação temporária tem levado muitos portugueses, especialmente nos centros urbanos, a procurarem outras opções mais flexíveis.

Por exemplo, neste segmento, a Flatio disponibiliza 4.821 imóveis, geridos por 2940 senhorios, dos quais 716 são quartos, 3.444 apartamentos e 661 casas.

Só no ano passado, a Flatio gerou 18 milhões de euros em reservas em Portugal, dos quais 1 milhão de euros é proveniente de inquilinos nacionais.

Radim Rezek, cofundador da Flatio explica que “À medida que o setor evolui, temos vindo a adaptar a nossa plataforma para simplificar o processo de arrendamento, desde estadias de curto prazo até arrendamentos anuais, com uma experiência fluida e segura. Além disso, todas as propriedades listadas na nossa plataforma vêm equipada com mobiliário, internet de alta velocidade e espaços preparados para um ambiente de trabalho produtivo.”

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2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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