Terça-feira, Junho 24, 2025
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A tecnologia aliada à moda

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Por: Maria Inês Jorge e Marta Leite

A figura de destaque da segunda edição da rubrica “Influencia-me” é Anita da Costa. Em entrevista à PME Magazine, a influenciadora falou sobre a sua parceria com a Samsung, uma marca de referência no mercado dos smartphones.

Veja o vídeo:

Com trabalhos realizados para várias marcas, Anita da Costa dá a cara por empresas como Estée Lauder, Lierac, Parfois, Kerastase, Julieta Jóias ou GrandOptical, que escolhem a influencer portuguesa pelo seu destaque no mundo da moda e da tecnologia – e a Samsung não foi exceção.

Segundo Salvador Sampaio, diretor de relações públicas e redes sociais da empresa, “faz sentido utilizar a Anita, que é uma das referências nacionais da parte da moda no digital” para comunicarem os seus produtos, nomeadamente smartphonestabletsheadphonessmartwatches e televisões. O responsável de comunicação explica que “os consumidores também compram os equipamentos da Samsung por causa do design e olham para estas peças de hardware quase como se fossem um acessório de moda”.

Para Anita, “não haveria nenhuma razão para não aceitar” o desafio da Samsung já que, na sua opinião, “é uma marca incrível, com um posicionamento ótimo” e com a qual sempre gostou de trabalhar.

O objetivo da marca foi trazer um público mais feminino para as suas redes sociais, que se pautavam por uma audiência maioritariamente masculina. Para isso, a Samsung organizou um plano que incluía nomes como Raquel Sampaio, Mia Rose, Filipa Alturas e a própria Anita da Costa. “Foram todas influenciadoras que nós escolhemos usando o racional de ‘pessoas criativas’ e ‘criadoras de conteúdo’ que tivessem ganho a sua audiência no digital devido ao trabalho que tinham feito”, esclarece Salvador Sampaio.

Para a marca, o balanço da parceria é muito bom. Com uma taxa média de interação no Instagram a rondar os 7%, a estratégia de trazerem a influenciadora Anita da Costa para trabalhar com a Samsung fez aumentar esses valores acima dos 11%.

Cluster do mobiliário e afins desce 14% em 2020

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O cluster do mobiliário e afins encerrou o ano de 2020 com uma descida nas exportações avaliada em 14%, relativamente a 2019. O cluster que integra setores como mobiliário, colchoaria, assentos e outras atividades complementares, gerou um total de 1,58 milhões de euros em vendas para o exterior.

Depois de um início de ano de 2020 com sinais positivos em termos de crescimento homólogo, os primeiros meses da pandemia representaram grandes perdas para a dinâmica internacional que estes setores têm tido na última década, que vinha sendo marcada por um crescente volume de bens exportados.

Apesar de tudo, o segundo semestre do ano mostrou uma discrepância menos acentuada face ao período homólogo, com ligeiros crescimentos nos meses de julhos (1%), agosto (5%) e setembro (1%), seguidos de descidas reduzidas nos meses de outubro (-5%), novembro (-15) e dezembro (-2%).

Para Joaquim Carneiro, presidente da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins, “os resultados do segundo semestre de 2020 demonstram a dinâmica das empresas deste cluster, que, mesmo perante circunstâncias sem precedentes, lograram continuar a encontrar novos mercados, oportunidades e soluções”.

De referir que, mesmo tendo em conta a queda das exportações, o cluster do mobiliário e afins conseguiu manter uma balança comercial superavitária, com mais de 700 milhões de euros de saldo positivo, e uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de cerca de 180%.

Portugal: maior descida da Europa no preço das comunicações

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De acordo com os dados da EUROSTAT, relativos a janeiro de 2021, Portugal é o país da Europa que apresenta a maior descida em relação aos preços dos pacotes de comunicação, que são usados por cerca de 86% das famílias portuguesas. Números reforçam a dinâmica competitiva do mercado de comunicações eletrónicas português.

De acordo com os dados do mais recente estudo da EUROSTAT, Portugal é líder europeu em termos da descida dos preços de serviços de comunicação. Os dados são relativos a janeiro de 2021, e a EUROSTAT alerta que esta se trata de uma análise meramente comparativa em relação à evolução dos preços dos vários países europeus.

Ainda assim, é possível analisar a evolução dos preços de telecomunicações em Portugal, salientando a descida de 5,5% em relação ao mesmo período de 2019. Em termos muito gerais, os 27 países da União Europeia, mantiveram a mesma média de preços nestes serviços.

Tendo em conta o último ano, a competitividade do setor nacional também deve ser realçada pela positiva, uma vez que, em média, este índice de preços reduziu cerca de 1,9%, valor superior à média europeia, que apresenta uma descida de 0,3%. 

Se tivermos em conta os preços em bundle, ou seja, os pacotes de serviço aos quais 86% das famílias adere atualmente, Portugal é o país onde os preços mais baixaram nos últimos anos, apresentando uma redução de 3%.

Em sentido oposto, a Polónia foi o país onde os preços em bundle mais subiram, com um aumento de 6,4% nos preços dos mesmos. Além da Polónia, também Hungria e Holanda apresentaram aumentos elevados no preço destes serviços, com 5,6% e 2,6%, respetivamente. De registar ainda que, a seguir a Portugal, o país que mais desceu os preços foi a Áustria, com uma redução de cerca de 2,6%.

48% dos portugueses prevê pagamentos digitais em 5 anos

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Estudo da Intrum indica que 48% dos portugueses acredita que, dentro de 5 anos, deixarão de existir métodos de pagamento com dinheiro “físico” em Portugal. Os números revelam um aumento significativo destas previsões por força da pandemia e do reforço digital que a mesma conferiu ao país.

A Intrum, empresa líder na indústria de Serviços de Gestão de Crédito, divulgou um estudo onde demonstra a mudança dos comportamentos de pagamento dos consumidores europeus nos últimos anos, destacando-se a preferência dada a meios digitais.

Estes dados acentuam-se tendo em conta que muitas empresas têm facilitado o processo de pagamento digital, de forma a contornar a situação económica provocada pela pandemia Covid-19.

Estes dados representam um aumento das previsões digitais portuguesas em 16% face a 2019, ficando ainda assim atrás da Europa, onde o aumento registado foi de 23%, em 2019, para 57% em 2020.

Para Luís Salvaterra, diretor-geral da Intrum Portugal, a passagem para uma sociedade onde não existem pagamentos em dinheiro “físico” é motivada pelo desenvolvimento dos meios de pagamento digital, como o MB Way ou cartões de crédito, sublinhando que as “novas tecnologias, como software de crédito e cobrança, podem aumentar a eficiência no processo da cobrança de dívidas e construir relações mais fortes com os clientes”.

O referido estudo revela ainda que 62% dos inquiridos portugueses demonstra uma preocupação com os possíveis ataques informáticos às empresas, permitindo aos hackers aceder a uma grande quantidade de informação disponível acerca de transações, algo que pode ainda estar a oferecer resistência a parte da população que ainda não vê o pagamento digital como uma alternativa válida.

EDP com lucro de 801 milhões de euros em 2020

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A empresa elétrica EDP lucrou cerca de 801 milhões de euros no ano passado, mais 56% do que em 2019, o que representa uma melhoria nos seus resultados, uma vez que conseguiu reduzir a sua dívida para o valor mais baixo dos últimos 13 anos.

Num comunicado da empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP refere o aumento em 56% do lucro, o que se traduz em ganhos contabilísticos com alienações em Portugal e Espanha, acabando por compensar outros efeitos negativos, como o encerramento da central a carvão de Sines ou a Contribuição Extraordinária sobre o Setor Energético.

O fecho da central a carvão de Sines representou 3% da produção da EDP no ano passado, uma vez que esta unidade reforçou a produção no segundo semestre para queimar o carvão remanescente antes do encerramento, previsto para janeiro deste ano. Apesar disto, o fecho da central significou um encargo de 18 milhões de euros à EDP, sendo um dos fatores que afetaram os resultados.

Num ano marcado pela pandemia da Covid-19, que a EDP estima ter tido um impacto negativo avaliado em 100 milhões de euros, a queda da procura de eletricidade e o aumento de provisões por dívidas de clientes não afetou os lucros da empresa, que consegue ultrapassar um período complicado de dois anos consecutivos de prejuízo.

Para fazer face aos efeitos negativos referidos, a EDP tomou várias medidas regulatórias, relativas à produção convencional e a redes de distribuição e comercialização de energia, que geraram um lucro de 92 milhões de euros e contribuiu para a melhoria face a 2020, ano em que o prejuízo da empresa se situou nos 98 milhões de euros.

Iberdrola com investimento de 9.246 milhões de euros

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A Iberdrola acelerou o seu projeto de transição energética ao realizar um investimento recorde de 9.246 milhões de euros, um valor 13% superior ao investido em 2019. O investimento vem na sequência de um lucro operacional bruto de 10.715 milhões de euros em 2020.

O lucro operacional bruto registado pela Iberdrola no ano passado pode ser analisado tendo em conta as áreas de negócio, sendo que 75% do valor total provém de áreas reguladas e renováveis. Neste sentido, a energia eólica offshore contribuiu com 585 milhões de euros para o lucro da empresa, após um crescimento homólogo de 72%.

Com o lucro registado, a empresa conseguiu um crescimento de 4,2%, que poderia ter atingido os 10% se fosse excluído o impacto da pandemia Covid-19, que representou uma perda de 238 milhões de euros ao longo de 2020. Para 2021, a Iberdrola perspetiva um lucro líquido entre os 3.700 e os 3.800 milhões de euros.

Durante o último ano, instalou 4.000 novos megawatts, atingindo os 35.000 megawatts de capacidade renovável implementada. Desta forma, a empresa conseguiu reduzir as emissões de carbono em 11%.

Perspetivando o futuro, o presidente da Iberdrola, Ignacio Galán, planeia um investimento de 150.000 milhões de euros de forma a triplicar a capacidade da empresa e os seus ativos de redes, plano que deve ser atingido até 2030.

Para além do crescimento perspetivado para os próximos anos, a empresa procura também aumentar a sua base de clientes. Em 2020, a Iberdrola registou 4,8 milhões de contratos, e pretende elevar esse número para 60 milhões, em 2025, e 70 milhões, em 2030.

Outro dos grandes projetos da empresa passa pela aposta no crescimento do setor de hidrogénio verde, dando continuidade aos projetos em que está atualmente envolvida, em países como Espanha e Reino Unido. 

Com estes projetos em curso, e com o investimento recorde realizado recentemente pela Iberdrola, a empresa prevê atingir um lucro líquido de 5.000 milhões de euros até 2025, valor que poderá aumentar para os 7.000 milhões de euros, em 2030. 

Prémio K.Tech abre candidaturas

Estão abertas as candidaturas para o Prémio K.Tech, o concurso de empreendedorismo do Banco Montepio Acredita Portugal, que este ano irá decorrer em formato digital. Esta é a quinta edição deste projeto, que conta novamente com o apoio da consultora KCS IT. A edição passada contou com mais de 1.800 participantes.

O Concurso Montepio Acredita Portugal é destinado a todas as pessoas que tenham uma ideia de negócio e pretende apoiar projetos promissores, fornecendo o know-how especializado para o desenvolvimento dos mesmos. 

Em particular, o Prémio K.Tech é dirigido a projetos relativos à área das novas tecnologias de informação, com o projeto vencedor a contar com o apoio da KCS IT, a consultora estratégica internacional, para ingressar no mercado, através de uma bolsa de horas para implementação das melhoras práticas ao nível de PMI.

Para Tiago Farinha, diretor-geral da KCS IT, a parceria com a Acredita Portugal tem tido a capacidade de se adaptar aos desafios que o último ano trouxe, como a atual situação pandémica, e prevê que esta iniciativa irá “possibilitar que as pessoas apresentem o melhor de si e sejam agentes de mudança”.

Este é considerado o maior concurso de empreendedorismo em Portugal e o segundo maior a nível mundial, o que se comprova pelos mais de 100.000 projetos apoiados ao longo dos últimos 10 anos. O objetivo desta iniciativa passa por identificar, desenvolver, premiar e potenciar o lançamento de ideias inovadoras.

Opensoft vai contratar 20 colaboradores até ao final do ano

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A empresa portuguesa Opensoft, especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas, vai contratar cerca de 20 novos colaboradores até ao final do ano para reforçar a sua equipa, com especial incidência na área de engenharia de software e análise funcional.

Numa política que vem alinhada com a contratação de 30 novos colaboradores desde o início da pandemia até ao presente, a Opensoft prepara mais 20 contratações, especificamente para profissionais com grau académico em informática e com bons conhecimentos em algumas tecnologias-chave, como Java, bases de dados, webservices, CSS e JavaScript, e frameworks como SpringAngular e React.

José Vilarinho, CEO da Opensoft, afirma que a empresa procura “profissionais que queiram abraçar projetos de grande escala, complexos e que, efetivamente, vão fazer a diferença no dia-a-dia das pessoas e dos clientes”.

Apesar dos efeitos económicos provocados pela atual situação pandémica, a tecnológica portuguesa tem vindo a desenvolver vários projetos estratégicos no mercado dos PALOP, pelo que precisa de equipas com maior dimensão para conseguir dar resposta à complexidade dos mesmos.

Este contexto atual de pandemia tem vindo a reforçar a presença online das empresas, que optam por realizar as feiras de emprego através do digital. Para o CEO da Opensoft, o recrutamento nestas feiras de emprego e eventos promovidos junto das universidades são de extrema importância, pelo que afirma que esta “será uma forma diferente de contactar os estudantes, esperando que o regresso aos eventos presenciais seja o mais célere possível”. 

A Opensoft vai estar presente em vários jobshops este ano, entre os quais se destacam a FISTA, organizada pelo ISCTE, a SINFO, do Instituto Superior Técnico, e o evento da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova.

Centro de Engenharia e Desenvolvimento defende aposta no 5G

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Diretor de desenvolvimento do Centro de Engenharia e Desenvolvimento, Tiago Rebelo defende que o 5G deve ser uma aposta sólida para o futuro do país e que os programas do Plano de Recuperação devem integrar esta tecnologia.

Em entrevista à Lusa, o diretor do Centro de Engenharia e Desenvolvimento (CEiiA), Tiago Rebelo, apela à preocupação que deve ser dada ao desenvolvimento da tecnologia de 5G, bem como à forma como os operadores de telecomunicação se deverão posicionar.

Tiago Rebelo sublinha a necessidade do país em posicionar-se de acordo com esta nova tecnologia, referindo que Portugal deve estar na “base” deste futuro próximo, para não ter de “depender de um terceiro para poder evoluir numa área tão importante e tão crítica para o futuro da nossa civilização”. Deste modo, o diretor do CEiiA aponta para a importância da inclusão do 5G no Plano de Recuperação e Resiliência, o que irá permitir o “desenvolvimento futuro”.

Relativamente aos projetos de 5G, o CEiiA está a trabalhar em parceria com a operadora NOS, no sentido de fazer um investimento associado a esta tecnologia para uma empresa nacional. “Provavelmente a relação com a NOS e, no Norte, a zona livre tecnológica de Matosinhos, vão fazer por estar na vanguarda do que se fará em Portugal e queremos ter a nossa contribuição para isso”, aponta Tiago Rebelo que reitera a importância de se estar um passo à frente, no que a esta tecnologia diz respeito, uma vez que se trata de uma geração que “é muito mais do que aquilo que se consegue ver à data de hoje”.

Economia XX: Linda Scott e o potencial feminino na economia

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Por: Afonso Godinho

No seu livro Economia XX – O épico potencial das mulheres, Linda Scott fala de um século marcado pelas conquistas femininas e aborda o potencial que o poder das mulheres na economia pode representar para o enriquecimento global. Eleito um dos melhores livros de 2020 pelo The Guardian e finalista do Prémio Royal Science Society 2020, foi ainda nomeado para Melhor Livro do Ano pelo Financial Times e pela editora McKinsey.

Economia XX, o mais recente guia económico de Linda Scott, oferece uma perspetiva descritiva do potencial das mulheres na economia, referindo o seu papel não apenas como consumidoras, mas como investidoras e trabalhadoras. O livro já conquistou diversas nomeações internacionais, tendo merecido o elogio de Melinda Gates, cientista de computação e esposa de Bill Gates, que afirma que a autora “dá luz aos contributos essenciais e muitas vezes invisíveis das mulheres para a economia global”.

Ao longo dos últimos anos, Linda Scott tem desenvolvido várias investigações sociais na área da igualdade de género e tem trabalhado com vários governos, agências e empresas, a nível global, nesta vertente.

Na sua mais recente obra, Economia XX, Linda Scott refere que as desigualdades de género têm consequências não só sociais, mas também económicas. A autora parte do exemplo de vários países menos desenvolvidos, explorando, depois, a disparidade salarial de género, numa crítica ao sistema que oprime as mulheres e não permite explorar o contributo que as mesmas podem dar à economia e aos problemas mais urgentes da humanidade.

Apelando à necessidade de mudança, a autora indica o caminho a ser percorrido, recorrendo a factos históricos, à dualidade de critérios relativamente às oportunidades dadas entre géneros e a dados do Banco Mundial que afirmam que estas desigualdades se traduzem num custo humano incalculável, ao retirar cerca de 160 mil milhões de dólares, anualmente, à economia global.

“As mulheres não recebem menos porque são menos habilitadas, menos motivadas, menos ambiciosas, menos dispostas a pedir mais dinheiro, mais fracas, mais cobardes, preguiçosas, destinadas a serem mães a tempo inteiro, ou qualquer uma das centenas de desculpas do género ‘culpem as mulheres’ que a cultura popular nos atira para cima”, afirma Linda Scott em Economia XX, reiterando que este pensamento está a “negar à metade da humanidade o direito à emancipação plena”.

Doutorada em comunicação e professora de Empreendedorismo e Inovação na Oxford University desde 2008, Linda Scott foi selecionada como uma das 25 melhores pensadoras a nível global pela Prospect Magazine, em 2014 e 2015, tendo sido finalista do prémio Thinking Big, em 2012. A autora é, ainda, fundadora do Power Shift, a plataforma de Oxford para Mulheres na Economia Mundial que reúne 200 líderes de vários setores para desenvolver parcerias relacionadas com o poder das mulheres na economia.

Sendo várias vezes comentadora em palestras do Banco Mundial e das Nações Unidas, a autora liderou uma iniciativa global de inclusão feminina no mundo financeiro, um projeto que faz parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas. No seu extenso currículo, Linda Scott é ainda membro do conselho da Advertising Educational Foundation e membro do conselho da organização Consumer Culture Theory.

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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