Mais 11 mortos e 178 casos confirmados de Covid-19 em Portugal
Há mais 11 mortos por Covid-19 em Portugal, nas últimas 24 horas, contabilizando-se agora 1074 óbitos. Registam-se, ainda, mais 178 casos positivos da doença, num total de 25702, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde (DGS).
Há ainda 1743 casos recuperados, mais 31 desde a última atualização da DGS.

Continuam a registar-se mais casos a Norte, num total de 15199, segundo-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, com 6241 casos confirmados, e o Centro com 3489 casos. O Algarve regista 335 casos, o Alentej0 220, os Açores 132 e a Madeira 86 casos confirmados.
Há 818 pessoas internadas com Covid-19, 134 delas nos cuidados intensivos.
O boletim da DGS confirma, ainda, o primeiro óbito com idade entre os 20 e os 29 anos, do sexo masculino.
Reinventar a cultura no mundo digital
De diferentes formas, mas todos os setores económicos foram afetados pela pandemia do Covid-19. O setor artístico é um deles, quiçá dos mais fustigados. Raquel Alves Coelho, sócia-gerente da empresa cultural Sons & Ecos e presidente da Cantiga D’Alba – Associação Cultural, fala à PME Magazine das dificuldades passadas por quem trabalha no meio e das estratégias tomadas para aliviar os prejuízos.
Raquel Coelho criou a empresa Sons & Ecos em 2007, com o “propósito de criar e produzir projetos culturais no âmbito da recriação histórica, animação turística”, releva a responsável, contando atualmente com dois trabalhadores com contrato permanente, entre eles o da própria sócia-gerente, sendo a restante equipa composta por trabalhadores independentes.
O crescimento do trabalho desenvolvido, nomeadamente com a Câmara Municipal de Oeiras, com quem desenvolve “projetos integrados na programação do Serviço Educativo do Palácio Marquês de Pombal e do Departamento de Artes, Cultura e Turismo” levou à criação, em 2012, da Cantiga D’Alba – Associação Cultural, da qual é presidente.
“A Cantiga D’Alba, para além das produções culturais, propõe-se promover o trabalho de formação teórica e prática em artes e educação patrimonial, teatro, dança e música no âmbito da recriação histórica. Ampliámos as produções de criação artística; espetáculos de teatro, design de som, como visitas sonoras para a descoberta do património histórico e artístico, entre outros que se enquadrem nos domínios da nossa formação e experiência profissional. Neste momento, a Cantiga D’Alba conta também com duas trabalhadoras com contrato de trabalho e uma estagiária, sendo os restantes elementos, que integram a equipa, trabalhadores independentes, todos artistas, maioritariamente atores”, revela Raquel Coelho.
A pandemia caiu como um balde de água fria na vida desta empresária e promotora cultural, que viu cancelados todos os projetos previstos para 2020, tanto na Sons & Ecos como na associação Cantiga D’Alba.
“Tínhamos, nessa altura, a agenda preenchida com trabalho semanal regular até ao final do ano. Estes projetos incluíam, nas ações com menos elementos envolvidos, como as visitas encenadas a museus e monumentos, entre quatro a sete pessoas, e, nas produções maiores, entre vinte a quarenta elementos. Neste momento, estamos todos em casa, sem trabalho e sem rendimentos”, adianta.
Projetos digitais para “manter a relação” com o público
O recurso ao lay-off tornou-se num mal necessário, mas a vontade de dar a volta por cima tem sido maior e a ideia agora é tentar “manter relações entre os públicos e a arte” através de projetos para as plataformas digitais.
“Recebemos o convite, por parte da Câmara Municipal de Oeiras, para realizar um trabalho que consistiu em transpor para vídeo uma animação com personagens de um conto que estava previsto realizar-se em abril, no Palácio Marquês de Pombal. Aceitámos de imediato o desafio”, conta Raquel Coelho.
Este foi o primeiro passo, que levou depois à conceção de outros projetos com o intuito de manter a arte acessível a todos por via digital.
“Concebemos alguns projetos, também visando a apresentação em plataformas digitais, que apresentámos junto dos programadores culturais com os quais trabalhamos mais regularmente, com o intuito de colmatar o vazio de ações neste domínio gerado pela pandemia. Algumas propostas consistem em visitas virtuais, realizadas em vídeo, interpretadas pelos atores, áudio-livros ilustrados, para a infância, visitas sonoras, incluindo paisagens sonoras dos espaços a explorar através do som.
Raquel reconhece que “a relação com os espaços e o objeto artístico perde-se quase na sua totalidade e a relação do ator com o público é muito diversa através de uma gravação ou em presença”, contudo, lembra que esta é uma forma de manter “a relação entre os públicos e os espaços, as suas coleções e os atores e intérpretes que os desvelam, mas à distância, pese, embora, a ausência da aura e das emoções geradas pelo contacto através dos sentidos”.
“Consegue-se, pela internet, manter relações entre os públicos e a arte, o que consideramos fundamental, neste momento em que estamos privados de vida cultural, que tanto contribui para a saúde e equilíbrio mental das pessoas e da humanidade.”
Um setor em risco
Apesar dos novos projetos digitais, a preocupação com o dia de amanhã continua a ser uma constante para Raquel Coelho.
“Neste setor, sempre debilitado, seis meses sem trabalho provocarão o desmoronamento de projetos que demoraram muitos anos a edificar, pela dedicação, pelo esforço, pela perseverança, pela coragem dos que a ela dedicam as suas vidas. Esta indústria será, provavelmente a última a conseguir reerguer-se, pelas características que lhe são intrínsecas, como as que acabámos de esboçar”, lamenta, apelando à entidades competentes para que criem “um plano de apoio financeiro adequado a este setor e a estes profissionais, cujas características laborais são muito específicas e singulares”.
“É recorrente a pergunta: ‘E para além deste trabalho, fazem o quê?’. Ou: ‘Vivem disto?’. Sim. Vivemos disto, estudámos para isto, dedicamos as nossas vidas a isto e lutamos por isto. É o nosso trabalho. Trata-se de uma indústria como qualquer outra, embora a que mais convive com a precariedade e dificuldades por vezes intransponíveis. O que seríamos nós se todos os profissionais da cultura deixassem de produzir?”
Covid-19: 1063 óbitos e um país que começa a sair à rua
Mariana Barros Cardoso
Dia 4 de maio é o dia em que o país retoma alguma normalidade com a abertura de pequeno espaços entre eles cabeleireiros, todos os comércios com restrições, bem como a obrigatoriedade no uso de máscara em espaços fechados, incluindo transportes públicos, tendo o seu incumprimento uma coima que poderá ir até aos 350€. Resistam-se hoje 1063 óbitos em Portugal, vítimas do novo coronavírus.
Portugal contabiliza agora um total de 254510 casos suspeitos da doença Covid-19, apresentando um total de 25524 casos confirmados e 1712 confirmados, dados referidos pelo Secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, na habitual conferência de imprensa ao país.

O número de óbitos, 1063 conta com mais 20 mortes que no dia anterior e a percentagem de novos casos confirmados é, hoje, de 1% com mais 242 casos.
Menos 43 que no dia anterior, revela agora 813 casos de internamento e 143 nos cuidados intensivos.
Galp suspende atividade na refinaria de Sines
A Galp vai suspender a atividade na refinaria de Sines a partir desta segunda-feira e durante cerca de um mês, medida justificada pela impossibilidade de escoamento “dos produtos produzidos”.
A “conjuntura nacional e internacional decorrente da prorrogação do estado de emergência”, na sequência da pandemia de Covid-19, foi a justificação da empresa para tomar esta decisão.
A Galp recordou, ainda, que o contexto também já levou à suspensão da atividade na refinaria de Matosinhos.
A empresa garante que a decisão “não terá impacto nas pessoas afetas à refinaria” e que continua “assegurado o abastecimento das necessidades de mercado”.
Saiba o que muda com o estado de calamidade
A partir de 4 de maio, o país deixa de estar em estado de emergência e passa a estar em estado de calamidade, um primeiro passo rumo à normalidade, mas ainda com várias restrições.
O primeiro-ministro, António Costa, anunciou as principais medidas, que lhe deixamos aqui:
– A partir de 4 de maio será possível andar nos transportes públicos até dois terços da lotação mas com uso obrigatório de máscara. São ainda reabertos alguns serviços públicos, nomeadamente conservatórias e repartições de finanças, sendo o atendimento feito por marcação prévia e com uso obrigatório de máscara;
– São, ainda, reabertas as lojas de rua até 200 metros quadrados, cabeleireiros, manicuras e similares, sempre com marcação prévia, além de livrarias e comércio automóvel, bibliotecas e arquivos;
– A partir de 18 de maio reabrem as lojas com porta para a rua até 400 metros quadrados ou partes de lojas até 400 metros quadrados, enquanto cafés, restaurantes e pastelarias podem abrir com uma lotação máxima de 50% e funcionamento até às 23h00. São também reabertos os museus, monumentos e palácios, galerias de arte;
– A partir de 30/31 de maio, começarão a poder organizar-se cerimónias religiosas, mediante novas diretrizes impostas pela DGS, bem como as provas de futebol da I Liga de Futebol e Taça de Portugal, sem público;
– A partir de 1 de junho está prevista a possibilidade de teletrabalho parcial, com horários desfasados ou equipas em espelho, reabrem as lojas de cidadão, com uso de máscara obrigatório, bem como lojas com mais de 400 metros quadrados ou inseridas em centros comerciais. Reabrem, ainda, estabelecimentos de creche, pré-escolar e ATL, cinemas, teatros, auditórios, salas de espetáculos, sempre com lugares marcados e distanciamento definido.
Mantém-se o confinamento obrigatório para pessoas infetadas com Covid-19 ou em vigilância, o dever de confinamento domiciliário, e um máximo de cinco pessoas por cada 100 metros quadrados em espaços fechados.
Já os funerais mantêm-se apenas com a presença de familiares.
Portuguesa EAD certifica sistemas de segurança da informação
A Empresa de Arquivo de Documentação (EAD), empresa portuguesa especializada em gestão documental, anunciou a conclusão da certificação para a norma ISO/IEC 27001:2013, o padrão de referência internacional para os sistemas de gestão de segurança da informação (SGSI).
A ISO 27001 é a norma internacional instituída pela International Organization for Standardization (ISO) que cumpre com os mais altos padrões de segurança da informação, através da adoção de um conjunto de obrigações tendo em vista a mitigação e gestão adequada do risco da organização.
Em comunicado, a empresa refere que a “certificação foi conferida, após auditoria da SGS, a todos os serviços de gestão documental da EAD, nomeadamente Custódia e Gestão de Arquivos Intermédios e Correntes, Serviço Bureau, Data Entry e Desenvolvimento aplicacional, serviços de Consultoria, Custódia e Rotação de Suportes Informáticos e Sala Cofre de Media e Reciclagem Segura de Arquivo de Documentação”.
“Gerir a informação dos nossos clientes com os mais altos padrões de segurança sempre foi o desígnio da EAD, algo que a certificação da norma ISO 27001 vem agora confirmar. Há muito poucas empresas em Portugal a conseguirem esta certificação e estamos muito orgulhosos por mais este passo que tomámos neste caminho de excelência. A certificação demonstra, de forma clara, a validade da informação de que dispomos e o nosso compromisso real com a segurança do trabalho que realizamos”, sublinha Paulo Veiga, CEO e fundador da EAD, citado no comunicado.
Além da ISO 27001, a EAD já dispunha das certificações ISO 9001:2015 (Sistema de Gestão da Qualidade), ISO 14001:2015 (Sistema de Gestão Ambiental) e OSHAS 18001:2007 (Sistema de Gestão da Segurança e da Saúde do Trabalho), também renovadas agora.
Quase no fim de estado de emergência Portugal regista 1519 casos recuperados
Mariana Barros Cardoso
No próximo sábado dia, 2 de maio, à 00h, Portugal saí do estado de emergência consequente da pandemia da Covid-19.
Apesar do fim próximo do estado de emergência o país entrará em estado de calamidade pública de forma a conseguir continuar a controlar a pandemia que regista agora 1519 casos recuperados em Portugal do novo coronavírus.
Há 247685 casos suspeitos e 218846 não confirmado. Há ainda 3794 à espera de resultado laboratorial e 29467 sob vigilância. O número de óbitos registado até hoje é de 989.

Graça Freitas, diretora geral da saúde, na habitual conferência de imprensa reforça a importância da boa utilização das máscaras e o cuidado em não colocar as mãos na cara.
De que forma o Covid-19 transformou os espaços de trabalho?
Por: Ricardo Magalhães, senior manager de Entreprise Solutions da Noesis
Nos últimos dias, ou melhor, nos últimos meses temos ouvido falar constantemente do impacto que o Covid-19 está a ter nas organizações, no qual muitas foram obrigadas a reinventarem-se, procurando novos modelos de trabalho. No entanto, apesar de, nos últimos anos, termos assistido, de facto, a uma enorme transformação tecnológica, nunca imaginámos que no espaço de um mês iriamos assistir à maior aceleração de todas.
Atualmente, vivemos uma realidade de um autêntico filme. Foram implementadas medidas de confinamento que obrigaram a mudanças repentinas no quotidiano profissional das organizações e, consequentemente, dos seus colaboradores. O ambiente de trabalho mudou drasticamente e quase que podemos dizer que, desde o aparecimento desta pandemia, o mundo foi obrigado a dar um salto tecnológico de vários anos.
A implementação de soluções de trabalho remoto foi uma das principais medidas executadas pelas organizações, uma vez que foram obrigadas a digitalizar os seus postos de trabalho, dada à restrição de espaços partilhados, assim como a procurar ferramentas digitais para conseguir tirar melhor partido possível do home office. Embora este conceito não seja recente, ainda não estava bem cimentado na nossa cultura ou pelo menos uma boa parte das organizações ainda não estava preparada para os implementar.
“Vivemos uma realidade de um autêntico filme. Foram implementadas medidas de confinamento que obrigaram a mudanças repentinas no quotidiano profissional das organizações”
Neste sentido, tornou-se urgente perceber como é que a tecnologia pode e deve ajudar as organizações a modernizar os seus processos de funcionamento e, ao mesmo tempo, agilizar a adaptação dos colaboradores ao trabalho remoto, incentivando sempre sua produtividade. Várias são já as tecnologias desenvolvidas e disponibilizadas para permitir montar um ambiente de trabalho remoto eficiente e capaz de aumentar a produtividade das equipas.
No entanto, é essencial que se perceba que implementar uma solução de remote workspace é ir além das funcionalidades que todos reconhecemos, como chat ou possibilidade de fazer reuniões por videochamada. As equipas têm de beneficiar de um conjunto de ferramentas que aumentam a produtividade de cada membro. Existe, de facto, um universo de aplicações, que talvez para muitos ainda é totalmente desconhecido, mas que possibilitam a criação de um ambiente centralizado e integrado de partilha de informações, onde é possível criar grupos e agregar processos de organização e fluxos de trabalho para que o feedback loop seja mais rápido e eficiente. É importante que as organizações tenham presente a noção de que, apenas através destas ferramentas, a automatização de workflows e processos que de outra forma teriam de ser criados manualmente é possível
Por outro lado, é, igualmente, possível recorrer a um conjunto de outras aplicações out-of-the-box que têm outras funcionalidades, nomeadamente: análise de dados, planeamento e gestão de tarefas de equipas remotas, gestão de To Do’s, criação de formulários online e surveys de forma intuitiva e análise hábitos de trabalho, de modo a se conseguir obter insights com sugestões de como melhorar a produtividade individual e de equipa.
Assim, perante o contexto atual, a tecnologia nunca teve uma importância e um impacto tão significativo, quer na sociedade quer nas organizações, sendo que se tornou iminente criar, através destes verdadeiros Remote Workplaces, com uma visão integrada e explorando todo o seu potencial.
“A tecnologia nunca teve uma importância e um impacto tão significativo, quer na sociedade quer nas organizações”
Desta forma, chegou o momento de conseguirmos capitalizar e enfrentar a situação que vivemos com os dois pés no chão e a olhar para o futuro. No momento, em que fizermos isso iremos conseguir transformar esta Pandemia numa oportunidade e perceber que, mesmo em tempos de crise, é possível inovar e criar soluções capazes de manter a produtividade das organizações. A oportunidade está lançada, só temos de ser capazes de a apanhar.
Nova SBE dá formação online a executivos
A Formação de Executivos da Nova School of Business & Economics (Nova SBE Executive Education) reinventa o seu portefólio para 2020 com uma oferta de formação executiva digital first e que pretende ajudar as empresas a enfrentar a disrupção da pandemia.
O portefólio 100% online para 2020 já está disponível no site da formação de executivos para todas as pessoas e empresas que procuram ferramentas e soluções para os desafios do contexto atual e impacto do mesmo no futuro.
Link: https://campaigns.novasbe-execed-portfolio.com/programas-online-com-impacto
Antecipando os desafios dos seus parceiros, a Nova SBE Executive Education lança mais de 20 programas pensados para dar resposta ao contexto de disrupção atual: a de procura conjunta de soluções que nos permitam sobreviver ao presente e prosperar num futuro que ainda se adivinha incerto.
Pensados em formatos práticos e intensivos, estes programas incluem diagnósticos prévios a todos os participantes para aferir principais desafios e de contexto de cada um, permitindo ao corpo docente desenvolver exercícios que possibilitem que cada participante desenvolva competências relevantes para planos de ação que possam ser aplicados na sua realidade profissional.
A Formação de Executivos da Nova School of Business & Economics (Nova SBE Executive Education) anuncia também um selo de Applied Knowledge Nova SBE Executive Education (Conhecimento Aplicado) e que será atribuído a todos os participantes que demonstrem que o conhecimento foi efetivamente aplicado na organização nos 6 meses seguintes.
A faculdade, das licenciaturas e mestrados à formação de executivos, adaptou-se rapidamente a à nova realidade e recorrendo a novas ferramentas e tecnologias que fortalecem a jornada pedagógica, fornecendo a mesma excelência académica que a torna referência no mercado.
Esta é uma oferta abrangente e que responde a duas grandes expetativas sentidas pelo mercado: por um lado, uma estratégia de aprendizagem prática com aplicação na realidade atual, e por outro, projetos que se focam na transformação da realidade das empresas, seja do ponto de vista de modelo de negócio, processos ou mesmos serviços e produtos.
Destacam-se alguns exemplos deste portefólio online:
- A Revolução do e-Commerce
- Resiliência Financeira
- Cenários e Exploração Estratégica do Futuro
- Open Source Innovation – reinventar o negócio
- Liderança para a Agilidade e Adaptabilidade
- Business Development de Alta Performance
- Inovação na Gestão de Operações
- Coaching de Executivos e Equipas
- Burnout e Gestão Emocional nas Organizações
Todos os programas poderão ser customizados para a realidade de cada grupo, sejam elas constituídas por participantes particulares ou empresas. A Nova SBE reforça assim o seu posicionamento como instituição pioneira e na vanguarda do ensino em Portugal, como uma escola de e para o futuro, traçando o caminho para uma transformação digital que antes era iminente e que é agora uma realidade.