Terça-feira, Junho 17, 2025
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NOVA IMS pioneira na adoção do Microsoft Fabric em contexto académico

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Por: Redação


A NOVA Information Management School (NOVA IMS) é a primeira instituição de ensino superior a nível mundial a integrar o Microsoft Fabric em contexto académico, de acordo com um comunicado da instituição.

A plataforma de agregação e análise de dados, foi lançada pela Microsoft em 2023, disponibilizando uma solução que combina ferramentas como o Azure Data Factory, Azure Synapse Analytics e Power BI, revolucionando a forma como os dados são geridos, analisados e visualizados.

“O Microsoft Fabric permite uma integração perfeita entre diferentes ferramentas de dados ao longo de toda a cadeia de valor da informação, promovendo uma gestão mais eficiente e uma análise de dados mais profunda e detalhada. A plataforma também suporta a integração de inteligência artificial e machine learning, facilitando a criação de modelos preditivos e análises avançadas”, realça o comunicado.

Na prática, a parceria entre a NOVA IMS e a Microsoft possibilita aos alunos do Mestrado em Gestão de Informação, com especialização em Business Intelligence, o acesso a ferramentas de última geração, melhorando a sua formação e preparando-os para enfrentar os desafios do mercado de trabalho com competências avançadas em análise de dados e inteligência empresarial.

Liderar Não Tira Férias: Os Novos Desafios da Liderança na Era Digital

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Por: Lara Próspero, Coordenadora do Programa de Neuroliderança da PWN Lisbon


A liderança na Era Digital enfrenta desafios únicos e em constante evolução, impulsionados por avanços tecnológicos, mudanças na dinâmica de trabalho e a crescente diversidade cultural nas equipas como consequência da globalização e do trabalho remoto. Estes elementos requerem dos líderes uma adaptação contínua e a capacidade de responder de forma eficaz às novas exigências.

Entre os principais fatores que moldam o cenário atual estão a inteligência artificial (IA), a normalização do trabalho remoto e a multiculturalidade das equipas. Vamos explorar como esses fatores influenciam a liderança moderna e a importância de nos focarmos não só no líder, mas também nos liderados.

A Inteligência Artificial
A IA tem transformado a forma como as empresas operam, criando simultaneamente oportunidades e desafios para a liderança. A automação de tarefas rotineiras e a análise avançada de dados permitem aos líderes tomar decisões mais informadas e de forma mais rápida. No entanto, a adoção da IA também exige que os líderes desenvolvam novas competências, como a capacidade de interpretar dados complexos e de integrar soluções tecnológicas de forma eficaz nas operações diárias das suas equipas.
Além disso, a IA levanta questões éticas e de gestão de pessoas. Os líderes devem garantir que a implementação dessas tecnologias seja feita de forma justa e transparente, promovendo um ambiente de confiança e inclusão. A formação contínua e o desenvolvimento de uma mentalidade aberta à inovação e promotora de segurança psicológica, são essenciais para liderar eficazmente neste novo normal.

O Trabalho Remoto é o novo normal
A pandemia de COVID-19 acelerou a transição para o trabalho remoto, que se tornou uma prática comum em muitas organizações. Este modelo de trabalho apresenta desafios únicos para a liderança, como a necessidade de manter a coesão e a motivação das equipas à distância. Os líderes devem ser capazes de utilizar ferramentas digitais de forma consistente e autónoma para comunicação e colaboração, garantindo que todos os membros da equipa se sintam envolvidos e apoiados.
A flexibilidade e a confiança são fundamentais no trabalho remoto. Os líderes devem adaptar-se a diferentes fusos horários e rotinas, respeitando a autonomia dos colaboradores enquanto estabelecem expectativas claras e metas alcançáveis. A promoção de uma cultura de feedback contínuo e o reconhecimento dos esforços individuais são práticas essenciais para manter a moral e a produtividade das equipas remotas, em alta.

Multiculturalidade e Diversidade nas Equipas
A globalização e a mobilidade internacional têm aumentado a diversidade cultural nas equipas, trazendo uma riqueza adicional de perspetivas e experiências para o seio das organizações. No entanto, gerir uma equipa multicultural requer sensibilidade e competência intercultural. É fundamental que os líderes saibam identificar e lidar com a diversidade cultural, incentivando um ambiente de inclusão em que cada indivíduo se sinta aceite e valorizado.

O Foco no Liderado
Uma liderança eficaz, não se deve centrar apenas no líder, o desenvolvimento e bem-estar dos liderados também deve fazer parte da equação. Os líderes devem adotar uma abordagem de coaching, apoiando os colaboradores no seu desenvolvimento profissional e pessoal. Isso inclui fornecer oportunidades de aprendizagem, oferecer feedback construtivo e criar um ambiente onde os colaboradores se sintam motivados e seguros. A empatia e a escuta ativa são competências cruciais para os líderes modernos. Entender as necessidades e preocupações dos liderados permite criar estratégias mais eficazes e personalizadas, promovendo um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo.

O Futuro da Liderança: NeuroLeadership Program PWN Lisbon
Para preparar os líderes para esses desafios, a PWN Lisbon oferece um programa inovador que combina conhecimentos de neurociência com práticas de liderança, ajudando os líderes (atuais e futuros) a compreender melhor o funcionamento do cérebro e a aplicar esses conhecimentos na gestão das suas equipas. O Programa de NeuroLeadership da PWN Lisbon fornece ferramentas para melhorar a tomada de decisões, a gestão do stress e a comunicação, capacitando os líderes para serem mais eficazes, competentes e consequentemente mais bem-sucedidos.

Em suma, liderar na Era Digital exige uma adaptação contínua e um foco renovado no desenvolvimento dos liderados. Através de uma compreensão profunda das novas tecnologias, da dinâmica do trabalho remoto e da multiculturalidade, os líderes podem navegar com sucesso pelos desafios modernos e criar ambientes de trabalho mais seguros, inclusivos e produtivos. O programa de Neuroleadership da PWN Lisbon é uma excelente oportunidade para os líderes que desejam aprimorar as suas competências e estar na vanguarda da liderança moderna.

Ao abraçar estas mudanças e focar no desenvolvimento contínuo, os líderes podem garantir que estão sempre prontos para enfrentar os desafios do futuro – afinal, liderar não tira férias.

 

 

Parceria PME Magazine/PWN Lisbon 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a PWN Lisbon (Professional Women’s Network).

XFin ambiciona chegar às 60 unidades até ao final do ano, em Portugal

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Por: Redação


A XFin, uma rede financeira que junta as imobiliárias Zome, Chave Nova e Arcada, pretende chegar às 60 unidades em Portugal, até ao final do ano.

Em comunicado, o consórcio que conta já com 200 profissionais e 21 unidades, faz saber que tem como finalidade “criar uma rede segura e transparente, que ajude os clientes a encontrar as melhores oportunidades de negócio, que uniformize processos e que simplifique e explique todas as etapas financeiras, aliando um vasto know-how já existente a uma equipa sólida de profissionais experientes na área”.

“Queremos proporcionar serviços de intermediação financeira simples, descomplicados e transparentes aos nossos clientes, procurando encontrar a solução que melhor se adequa a cada caso particular garantindo a poupança de tempo, esforço e dinheiro. Queremos ser o parceiro a quem os portugueses, as suas famílias e os pequenos negócios sabem que podem recorrer para realizar os seus sonhos”, afirma Bernardino Machado, CEO da XFin.

A XFin é uma rede de franchisings certificada pelo Banco de Portugal. 

“Cada novo mercado surge como um projeto ambicioso” – António Carlos Rodrigues

Por: Ana Vieira


Há 30 anos, a partir de Braga, o Grupo Casais iniciou a sua expansão internacional. Hoje está presente em 17 países, com atuação nas áreas da engenharia e construção, especialidade e indústria e promoção de gestão de ativos.

Em entrevista à PME Magazine, o CEO do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues, explica que a estratégia de internacionalização “focou-se em estabelecer parcerias locais, compreender as normas e regulamentos específicos e investir em formação e adaptação dos nossos métodos”.


PME Magazine (PME Mag.) – O processo de internacionalização da Casais começou há 30 anos, com a entrada na Alemanha. Que estratégia usaram na altura e porquê a escolha deste país da Europa Ocidental?
António Carlos Rodrigues (A. C. R.) – O Grupo Casais inicia a sua atividade em 1958, em Braga, raízes das quais muito nos orgulhamos. Em Portugal, as nossas grandes apostas continuam a ser a edificação e reabilitação de edifícios e estamos no processo de implementação do modelo CREE e a desenvolver a construção off-site, numa aposta pela sustentabilidade e transição verde do setor. Contudo, um dos objetivos do Grupo é a expansão e, como tal, somos também reconhecidos pela internacionalização. Acreditamos que o facto de levarmos este processo de forma estruturada e organizada é a chave do desenvolvimento do Grupo. Partimos de uma análise aprofundada das oportunidades de mercado e da necessidade de diversificação geográfica.

Iniciámos a expansão em 1994, na Alemanha, por ser um país caracterizado pela robustez económica, pelo padrão de elevada qualidade na construção e estabilidade política e social, com a perspetiva de oportunidades. De seguida, a expansão passou por Angola, em 1999, numa estratégia assente na adaptação à cultura local e privilegiando as parcerias estratégicas para uma presença sólida e que atualmente se estende à Bélgica, Gibraltar, Holanda, Marrocos, Moçambique, Brasil e, desde 2012, Catar e França.

“Cada novo mercado surge como um projeto ambicioso, com características e necessidades particulares”

Mais recentemente, iniciámos o processo no Reino Unido, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos e Arábia Saudita. Cada novo mercado surge como um projeto ambicioso, com características e necessidades particulares e uma nova fonte de motivação e melhoria. A nossa estratégia de internacionalização focou-se em estabelecer parcerias locais, compreender as normas e regulamentos específicos e investir em formação e adaptação dos nossos métodos.

 

PME Mag. – Atualmente, mais de 80% da vossa operação está fora de Portugal. Quais os principais mercados e em que áreas trabalham maioritariamente? 
A. C. R. – Sim, Portugal é um mercado que nos interessa e no qual temos desenvolvido muitos projetos, mas a internacionalização é um objetivo que está também enquadrado nos nossos valores, com vista à expansão e a Angola, Moçambique, França, Alemanha e Bélgica, são também mercados com muita expressão no nosso portefólio, atualmente.

Nestes locais, trabalhamos principalmente nas áreas de construção civil, engenharia, infraestruturas, com uma forte presença em projetos de construção de edifícios residenciais e comerciais, infraestruturas de transporte e obras públicas. Temos vindo a empreender obras em setores muito variados. No caso da Alemanha temos estado presentes em edifícios públicos, residenciais, comerciais, escritórios, desportivos, industriais, infraestruturas hidráulicas e podemos, por exemplo, destacar as empreitadas Friends Tower, Bavaria Towers e Nockberg.

No caso de França, podemos destacar o fornecimento e aplicação de carpintarias, madeiras e derivados, bem como o revestimento de pavimentos, estivemos presentes em obras de edifícios emblemáticos da cidade de Paris, como sedes de empresas, hotéis de luxo, escritórios. No caso da Bélgica, os nossos projetos têm sido partilhados com a atividade da CarpinCasais e da Socimorcasal, bem como da sede, localizada em Zaventem.

“(…) em Moçambique, destacamos um conjunto de obras com grande dimensão, como a Sede do Banco BCI em Maputo

Em Angola, a maior aposta do Grupo é direcionada para o ramo da construção, imobiliário, ambiente, agricultura e serviços oil & gas. O Grupo Casais tem, em Angola, um vasto portefólio de obras de edificação de várias tipologias, nomeadamente infraestruturas e transportes, mas também comercializa empreendimentos imobiliários e comerciais. Na atividade em Moçambique, destacamos um conjunto de obras com grande dimensão, como a Sede do Banco BCI em Maputo, a Sede do Município de Matola e a Academia Aga Khan em Matola. Tem também sinto aposta do Grupo Casais, ao longo do tempo, a integração de colaboradores locais a nível técnico e operacional, em conjunto com a mão-de-obra expatriada, o que se tem revelado uma fórmula muito positiva.


PME Mag. – Nestes mercados quais são os principais desafios e dificuldades?
A. C. R. – Como é natural em cada mercado, encontramos desafios específicos, fruto de diferentes economias e contextos. No caso da Bélgica, existem elevados padrões de qualidade, o que consideramos também uma oportunidade. Também na Alemanha encontramos padrões muito elevados em termos de qualidade e uma complexidade regulatória também muito elevada. Em Angola, deparamo-nos com um contexto económico marcado por alguma volatilidade associada à desvalorização cambial. Em Moçambique, é também desafiante a questão das infraestruturas ainda algo limitadas e algumas questões de contexto económico e logístico. Mas é importante sublinhar que nestes desafios inerentes ao negócio também existem oportunidades que nos permitem tentar contribuir para a eficiência e qualidade no setor e nestes mercados.


PME Mag. – E quais as características positivas que poderiam ser replicadas no nosso país?
A. C. R. – É claro que existem também vários pontos positivos em todos estes mercados. No caso da Alemanha, destacamos a eficiência e precisão nos processos de construção. Em França, o investimento em inovação e sustentabilidade, são também pontos muito interessantes para a expansão do negócio. Na Bélgica, as exigências de segurança são de alto nível, o que impulsiona a elevada formação técnica e a especialização dos nossos quadros. No caso de Angola e também de Moçambique, acreditamos que a resiliência e capacidade de adaptação a condições adversas são pontos positivos e que nos trazem também ensinamentos.


PME Mag. – Têm planos para entrar num novo mercado a curto prazo? Se sim, qual?
A. C. R. – Neste momento, estamos focados nos 17 mercados em que estamos presentes, com o intuito de consolidar e crescer nestas operações. Porém, temos o objetivo de continuar a internacionalização do Grupo, naturalmente e avaliamos a possibilidade estratégica de entrar em novos mercados, sobretudo aqueles onde vemos uma crescente procura e investimento em projetos de construção sustentável e em infraestruturas. Um deles é a Arábia Saudita no qual estamos no processo de abertura de empresa.


PME Mag. – Os colaboradores que trabalham fora de Portugal são dos países de origem ou vão de Portugal?
A. C. R. – Habitualmente, adotamos uma abordagem mista. Isto significa que temos colaboradores que são recrutados localmente nos países onde operamos, bem como profissionais portugueses que são destacados para projetos específicos. Esta combinação permite-nos integrar o conhecimento e a experiência locais com a nossa cultura empresarial e padrões de qualidade.


PME Mag. – Atualmente enfrentam dificuldades na contratação e retenção de talento? Que aspetos consideram ser mais valorizados pelos colaboradores? E estes aspetos diferem de país para país em que medida?
A. C. R. – Sim, sabemos que a escassez de talentos é uma realidade e no setor da construção faz-se sentir como um grande desafio. Nesse sentido, tentamos agir e criar programas que nos ajudem na formação, atração e retenção de talento. Para além disto, procuramos desenvolver iniciativas internas e criar condições que nos ajudem a reter talento nas várias áreas do Grupo.

Temos registado alguns casos interessantes em termos de reskilling e exemplos de colaboradores que conseguem agora mudar o percurso profissional para desenvolver conhecimentos de obra, por exemplo, e neste caso a construção industrializada tem também um papel importante. Acreditamos que os aspetos mais valorizados pelos colaboradores são as oportunidades de desenvolvimento profissional, o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, e um ambiente de trabalho seguro e saudável. Estes pontos podem diferir de país para país; por exemplo, em Angola e Moçambique, a segurança no emprego e benefícios sociais são altamente valorizados, enquanto na Europa, o primeiro foco pode estar mais em oportunidades de carreira e desenvolvimento profissional contínuo.

“Com a industrialização, ultrapassámos já os 20% de participação feminina”

A par disso, a nossa clara aposta na construção industrializada, resulta numa mudança em termos de recrutamento. Através do modelo de construção off-site, promovemos uma maior inclusão no que toca ao género, faixa etária e pessoas com deficiência, aumentando a especialização do trabalho e proporcionando um ambiente mais controlado e seguro. Com a industrialização, ultrapassámos já os 20% de participação feminina, num setor que historicamente ronda os 5% de representatividade. Para além disso, a construção de elementos em fábrica, reduz a necessidade de mão de obra e aumenta a velocidade de instalação na obra, o que resulta num encurtamento dos prazos habituais nesta fase.


PME Mag. – Em 2024 receberam a distinção Healthy Workplaces – Locais de Trabalho Saudáveis da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Que medidas têm implementadas que promovem a segurança, bem-estar e saúde no local de trabalho?
A. C. R. – Sim, é uma distinção que nos deixa muito orgulhosos. É um reconhecimento importante do nosso compromisso com o bem-estar dos nossos colaboradores. Desenvolvemos o Plano Vida, por exemplo, que abrange uma série de benefícios de saúde, planos financeiros, planos jurídicos, e outros serviços concebidos para melhorar a vida profissional, pessoal e familiar dos nossos colaboradores.

“Temos também vários programas específicos de formação e a Academia Casais, que tem várias escolas”.

Neste sentido, temos programas de saúde e bem-estar, com a promoção de atividades físicas, nutrição e suporte psicológico. Para além disto, investimos continuamente em segurança no trabalho e formação em práticas seguras, bem como em oportunidades contínuas de formação e desenvolvimento para todos os colaboradores, fator que valorizamos muito no Grupo Casais. Temos também vários programas específicos de formação e a Academia Casais, que tem várias escolas. Numa lógica de aprendizagem e feedback, que faz também parte da nossa cultura, acreditamos que reconhecer o mérito é muito importante e através das iniciativas ElogiArte, + Valor, Mestre Casais e o Programa de Reconhecimento e Mérito Organizacional premiamos os colaboradores que pelo seu desempenho, comportamento e contributos se destacam no Grupo.

Para além disto, acreditamos num modelo de equilíbrio entre vida pessoal e profissional e promovemos também a flexibilidade nesse sentido.

“A GMS Store nasceu da vontade de agir para além das ideias” – André Marques Silva

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Por: Ana Vieira

Apaixonado por tecnologia e design, André Marques da Silva, CEO do Grupo Marques da Silva é o representante de duas das marcas de luxo mais apetecíveis em Portugal, a Apple, com a GMS Store a ser a loja oficial da marca no nosso país, e a Bang & Olufsen, especializada em equipamentos de som e imagem de alta gama.

No mercado automóvel, onde começou, tem vários concessionários no sul do país, com 15 marcas, entre elas a chinesa BYD.

Em entrevista à PME Magazine, André Marques da Silva, recorda o telefonema do pai, quando estava dentro de uma loja Apple, nos EUA, como um “desafio irrecusável”. 

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como é que a passagem do ramo automóvel para a tecnologia aconteceu?
André Marques Silva (A. M. S.) – Não se tratou propriamente de uma mudança. O ramo automóvel é uma área que permanece viva e bem viva, com novas abordagens na área da mobilidade elétrica que nos levam para novos patamares.

No entanto, o que aconteceu foi uma daquelas histórias que são muito comuns, mas que servem para distinguir a ideia da ação, o que faz toda a diferença: a minha paixão pela tecnologia e design é muito antiga, no entanto, um dia o meu pai, telefonou-me dos EUA quando estava dentro de uma loja da Apple e perguntou-me o que eu achava de trazer a marca para Portugal. Era uma boa ideia, mas de difícil execução. As exigências da casa mãe são muitas, mas era um desafio irrecusável e que me apaixonou de imediato. A GMS Store nasceu dessa vontade de agir para além das ideias. A tecnologia é muitas vezes isso mesmo. Ação.


PME Mag. – Quando e como surgiu a GMS Store?
A. M. S. – A GMS Store surgiu em 2011, fruto de uma lacuna que existia então no mercado português relativamente à oferta de produtos tecnológicos de alta qualidade, nomeadamente da marca Apple. O grande objetivo foi preencher esse espaço, trazendo para Portugal uma experiência totalmente diferenciadora no que ao retalho de produtos tecnológicos diz respeito, oferecendo um serviço equiparado à qualidade premium dos produtos.

Não se trata só de oferecer produtos de topo (…)

Nessa altura, o mercado português não conseguia proporcionar a experiência de compra e o atendimento que os consumidores necessitavam. A ideia foi criar uma loja que não apenas comercializasse produtos premium de tecnologia, mas que também oferecesse uma experiência de compra fora do comum, alinhada com os padrões internacionais das marcas presentes na loja.
Posso dizer que este é o grande diferencial da GMS Store, o seu compromisso com a qualidade, exclusividade e inovação. Não se trata só de oferecer produtos de topo, queremos ser uma loja única onde quem procura um produto de luxo sabe que terá igualmente uma experiência de compra de elevada qualidade.

Neste sentido, e até aos dias de hoje, temos feito uma análise constante do mercado para descobrir formas de inovar, de nos adaptarmos às tendências do mercado e de irmos ao encontro das necessidades dos nossos clientes. Estes são pilares fundamentais que permitiram um crescimento exponencial da GMS Store ao longo dos últimos anos.


PME Mag. – Que características distintivas existem na Apple e na Bang & Olufsen?
A. M. S. – Começando pela Apple, e tendo em conta que dispensa apresentações, mais que o design ou a inovação, trata-se quase de um status. Esta é a principal característica de um produto Apple. Um produto de excelência, marcado por um minimalismo funcional e estético, com uma experiência de utilizador integrada e intuitiva. Os sistemas operativos são conhecidos pela facilidade de uso e pela harmonia entre os diferentes dispositivos da marca.

Já pensou em ter uma coluna na parede como decoração de interiores?

Já a Bang & Olufsen é sinónimo de produtos de áudio de altíssima qualidade. Uma marca conhecida pela excelência ao nível acústico aliada a um design com uma estética funcional e elegante. Mais do que produtos acústicos, diria que são verdadeiras obras de arte. Já pensou em ter uma coluna na parede como decoração de interiores? A B&O oferece esse tipo de peças com uma componente totalmente personalizável e única no mercado. Aqui, mais uma vez, as lojas e os serviços são projetados para transformar um ambiente doméstico num oásis audiovisual, combinando luxo, conforto e tecnologia.
A nova loja da Bang & Olufsen que abriu em Cascais é um retrato fiel do que afirmei, tendo sido pensada num formato de autêntica “casa”.


PME Mag. – Que razões o levaram a representar estas marcas em Portugal?
A. M. S. – Acima de tudo, as sinergias entre as visões e os valores dessas marcas e a nossa missão foi uma das razões que levaram a esta decisão. Ambas as marcas partilham o compromisso com a qualidade, a inovação, a experiência do cliente, alinhando-se perfeitamente com a nossa estratégia de oferecer produtos premium e serviços diferenciados no mercado português.

São marcas que também contribuem de forma significativa para demonstrar o contributo cada vez maior do Grupo Marques da Silva no mercado português, elevando o nosso valor e a confiança dos consumidores nas nossas lojas.

(…) inovar e adaptar os serviços que prestamos para atender aos padrões internacionais

Lojas como a Apple Premium Partner no Colombo ou o espaço exclusivo da B&O em Cascais, que referi anteriormente, são resultado da nossa presença, influência e contributo no mercado. Isto leva-nos, diariamente, a inovar e adaptar os serviços que prestamos para atender aos padrões internacionais, o que impulsiona, além da melhoria na oferta de produtos e serviços, a cultura de inovação dentro do próprio grupo.


PME Mag. – Que tipo de líder é o André Marques da Silva?
A. M. S. – Gosto de dizer que sou um líder adaptável, inovador e comprometido com a excelência e a experiência do cliente. É fundamental garantirmos a qualidade em todos os aspetos do negócio, desde os produtos oferecidos até ao atendimento ao cliente.

(…) ser um líder que se adapta rapidamente às mudanças

Num mercado em constante evolução, a adaptabilidade é uma característica essencial. Tenho procurado, ao longo do meu percurso, ser um líder que se adapta rapidamente às mudanças, seja em termos de tecnologia, preferências do consumidor ou condições de mercado. Isso é evidenciado pela capacidade da GMS Store em manter-se relevante e competitiva ao longo dos anos.

Entendo que as pessoas são o maior ativo de uma empresa. Valorizo o talento e invisto na capacitação e desenvolvimento dos colaboradores. Procuro promover um ambiente de trabalho onde as competências são constantemente renovadas para atender às novas exigências do mercado e às preferências dos clientes.

Num setor como este é fundamental manter os colaboradores felizes para que o atendimento em loja seja de excelência. Só combinando formação e motivação é possível proporcionar ao cliente uma experiência ímpar.


PME Mag. – Quais são os principais desafios que enfrenta como empresário em Portugal?
A. M. S. – É inegável que um empresário português enfrenta inúmeros desafios. Podemos começar por falar na escassez de talento, onde a grande maioria dos empregadores portugueses revelam dificuldades em encontrar profissionais com os perfis desejados, fator que nos coloca sob pressão para investirmos em formação e desenvolvimento de competências, com o intuito de colmatar essa lacuna.

Também no panorama salarial e fiscal, Portugal é um país muito pouco atrativo, o que resulta numa dificuldade imensa de reter e acima de tudo de encontrar talentos. É por isso que cada vez mais precisamos de lideranças com elevada capacidade de adaptação, boas competências sociais e um forte sentido ético e moral.

A adoção de práticas sustentáveis e o investimento cada vez maior numa economia verde revelam-se desafios muito importantes. As empresas precisam de estar em consonância com as expectativas dos consumidores e as leis e regulamentos internacionais, adotando práticas que não só contribuem para salvaguardar o planeta, mas que também abrem novas oportunidades de inovação e negócio.

(…) experiências únicas e exclusivas são cada vez mais valorizadas pelos consumidores

No mercado do luxo, a personalização e a criação de experiências únicas e exclusivas são cada vez mais valorizadas pelos consumidores. Este é nosso desafio e aquilo que nos move a inovar e aperfeiçoar. Só assim será possível oferecer produtos e serviços que atendam às expectativas elevadas dos nossos clientes. A criação de ambientes que combinem rapidez, autenticidade e experiência personalizada são fundamentais para manter a satisfação e a lealdade do consumidor.


PME Mag. – E que medidas deveriam ser alteradas?
A. M. S. – É essencial que as políticas salariais sejam revistas, tornando-se mais competitivas face a outros países. Salários atrativos ajudam a reter e a atrair talento, combatendo a fuga de profissionais.
Investir em programas de capacitação e requalificação profissional é crucial. As empresas devem colaborar com instituições de formação para garantir que os currículos estejam alinhados com as necessidades do mercado de trabalho atual, especialmente em áreas de elevada procura. Falo também de incentivos fiscais e financeiros para a digitalização das empresas. Só assim será possível aumentar a competitividade. Programas de apoio governamental e subsídios podem ajudar as empresas, nomeadamente as PME, a adotarem tecnologias que melhorem a eficiência operacional.


PME Mag. – A GMS Store sente dificuldades em contratar? Que medidas têm implementadas para promover a retenção de talento?
A. M. S. – Temos desafios sim. A nossa formação é muito exigente e preparamos os nossos colaboradores para prestarem um serviço premium e proporcionarem uma experiência de loja sem paralelo. Sem isso, não há distinção face à concorrência. Nós somos e temos de ser sempre os melhores na experiência de loja.

Eu diria que a retenção de talento – pouca gente fala nisto – não reside apenas na remuneração, mas também na cultura organizacional. Este facto é crucial para reter talento no mundo empresarial. Há muito talento que se perde para o mercado internacional porque as empresas tardam em atualizar a sua cultura, criando condições de evolução e crescimento que são norma lá fora. Nesse aspeto, a GMS tem apostado muito na formação profissional – e vai apostar ainda mais nos próximos anos – bem como no desenvolvimento de um ambiente de trabalho que aposta na valorização dos nossos trabalhadores.

 

Pedro Teixeira, da Zara à Remax com 1 milhão de euros em faturação

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Por: Ana Vieira


O consultor imobiliário da Remax Go, Pedro Teixeira, com 30 anos, faturou em 2023 mais de um milhão de euros, com um total de 180 transações.

É no Norte do país que se encontra o maior número de consultores jovens da imobiliária, com 552
jovens com menos de 35 anos, de acordo com a Remax.

Pedro Teixeira, de Braga, foi convidado a integrar a equipa de consultores enquanto trabalhava na loja de roupa Zara, do Braga Parque. “Juntei-me logo de seguida por ter uma maior probabilidade de prestar um excelente serviço aos meus clientes”, explica à PME Magazine.

Quanto à faturação conquistada, destaca os seus valores humanos e a ambição que sempre demonstrou. “Penso que valores humanos como a honestidade, a humildade e a empatia foram decisivos para ter conseguido. Já a nível profissional a ambição, a motivação e a disciplina foram e são diariamente imprescindíveis para continuar a prestar um serviço de excelência”.

Uma conquista que exige uma média diária de trabalho de 12 horas, “com grande intensidade” e “muita paixão”, num dia a dia que se divide entre a angariação de imóveis, a conclusão de negócios e o apoio à equipa.

Quanto ao momento que o mercado imobiliário em Portugal se encontra, o jovem Pedro Teixeira realça a manutenção dos preços altos. “O mercado em termos de preços continua no pico mais elevado de sempre em valorização, ainda que lenta comparada com outros anos. Os imóveis tendem a demorar um pouco mais a serem vendidos porque entram com preços excessivos no mercado, contudo com o preço adequado são rapidamente vendidos”.

Com a procura ainda a ser maioritariamente de clientes portugueses, destaca o crescimento do interesse de estrangeiros como brasileiros, americanos, franceses e chineses na aquisição de casa.

Com os novos apoios do governo, “a procura aumentou ligeiramente e espero que aumente até ao final do ano”, anseia o consultor imobiliário, Pedro Teixeira, em declarações à PME Magazine.

 

Portuguesa sqill fecha ronda de investimento de 2M€ para acelerar redes sociais

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Por: Redação

A sqill, startup portuguesa que simplifica o fluxo de trabalho criativo das equipas de redes sociais das empresas, fechou uma ronda de investimento Seed no valor de dois milhões de euros.

Em comunicado, a sqill faz saber que com o investimento da GED Ventures, a startup vai acelerar a internacionalização nos EUA, nomeadamente com a abertura de um escritório no Texas, expandir a equipa tecnológica, apostando na Inteligência Artificial.

Disponível para iOS e Android, a sqill, incubada na Startup Lisboa e no Instituto Pedro Nunes, desenvolveu uma plataforma “tudo-em-um” de criação de conteúdo baseada em IA, projetada para impulsionar a narrativa de marca e a presença nas redes sociais.

Atualmente, a sqill trabalha com marcas como o FC Porto, Worten e L’Oréal. 

Sete empresas usam novos recibos de vencimento como alerta para carga fiscal

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Por: Redação

Sete empresas da Associação Business Roundtable Portugal (BRP) implementaram novos recibos de vencimento para demonstrar a elevada carga fiscal suportada pelas empresas.

São mais de 24.000 colaboradores, das empresas Altice, BA Glass, EDP, Grupo Sousa, José de Mello, Salvador Caetano e Sugal, que já receberam os novos recibos de vencimento.

Em comunicado, a Associação BRP defende a necessidade de repensar o sistema de IRS e Segurança Social para promover o sucesso dos trabalhadores e aumentar parcela do custo do trabalho que chega efetivamente aos colaboradores.

“Portugal tem o 8º maior tax wedge da OCDE, ou seja, a diferença entre o custo de um trabalhador para a empresa e o salário líquido recebido”, alerta a Associação, que aponta como consequência uma penalização dos trabalhadores e uma diminuição do crescimento empresarial.

Assim, a Roundtable Portugal criou um modelo de recibo de vencimento que dá visibilidade aos encargos totais das empresas com os salários dos seus colaboradores.

Nesta primeira fase, o projeto conta com a adesão de apenas sete empresas, mas o objetivo é que, nos próximos meses, mais empresas, associadas e não associadas, se juntem à iniciativa.

Com a iniciativa, a Associação BRP compara a fiscalidade portuguesa com outros países. “Ao comparar a realidade fiscal nacional com a de outros países, o hiato fiscal que penaliza o emprego e os bons salários torna-se evidente. Por exemplo, uma empresa que paga 32.000 euros de salário bruto anual em Portugal enfrenta um custo adicional de 3.673 euros por ano em comparação com os Países Baixos, enquanto o trabalhador português recebe menos 6.685 euros líquidos anuais. No total, são 10.358 euros de desvantagem fiscal para quem ganha 2.286 euros por mês (14x)”.

A Associação BRP é composta por 43 líderes de empresas e grupos empresariais de diferentes setores, geografias e fases de desenvolvimento. Em conjunto, acumulam receitas globais de 124 mil milhões de euros, 59 mil milhões a nível nacional, empregam 424 mil pessoas, 218 mil em Portugal, onde pagam um salário duas vezes superior à média do setor privado, e investem mais de 10 mil milhões de euros. 

Programas de formação: a via verde para o crescimento das PME

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Por: Sandra Lourenço, CEO Your People

 

No contexto empresarial português, as pequenas e médias empresas (PME) representam a verdadeira espinha dorsal da nossa economia, impulsionando a inovação e a criatividade e impactando em todo o ecossistema empresarial.

No entanto, o desenvolvimento destas empresas muitas vezes acaba por bloquear na ausência de competências especificas que poderia ser claramente mitigada através de uma aposta contínua em formação e no desenvolvimento do Capital Humano. Desta forma, a relevância dos programas de formação adequados torna-se cruciais para o crescimento das PME em Portugal, nomeadamente ao nível do desenvolvimento e retenção do seu talento.

É certo que a formação contínua é fundamental para estas empresas que procuram não só manter-se atualizadas face às mudanças tecnológicas e de mercado, como também assegurar a evolução das competências das suas pessoas. Programas de formação, muitas vezes vistos como um selo de qualidade e competência, podem abrir portas para novas oportunidades de negócio, além de aumentarem a competitividade da empresa no mercado. A formação especializada permite ainda que as PME se diferenciem, oferecendo serviços e/ou produtos que necessitem de competências técnicas específicas.

Também para os gestores, estes programas permitem o desenvolvimento de competências de liderança, de gestão financeira e de estratégia, sendo fatores essenciais para a sustentabilidade e expansão de qualquer negócio. Além disso, investir neste tipo de formação não só melhora e acelera a eficiência operacional, como também fortalece a capacidades de tomada de decisões estratégicas.

Falo de mais produtividade, mais criatividade e mais inovação. Falo de uma contribuição clara para o crescimento sustentável da empresa, preparando colaboradores para novas responsabilidades à medida que o modelo de negócio evolui e se adapta às mudanças constantes do mercado. Paralelamente, existe um incentivo à retenção de talento, dado que se reduzem os custos associados à rotatividade das equipas, uma vez que existe uma maior motivação e comprometimento dos colaboradores.

Apesar dos benefícios evidentes, as PME, em Portugal, enfrentam crescentes desafios ao implementar programas de formação eficazes. O custo da formação e a falta de tempo são barreiras significativas, especialmente para empresas que operam com margens financeiras limitadas. Além disso, a resistência à mudança por parte de quem emprega poderá dificultar a adoção de novos métodos e tecnologias que acompanham a formação contínua. Outro desafio é a escolha de programas de formação que estejam alinhados com as necessidades reais da empresa e que possam resultar em melhorias tangíveis na performance organizacional.

Os programas de formação nas PME em Portugal apresentam um panorama de oportunidades e desafios. Enquanto os benefícios de uma força de trabalho mais qualificada e adaptável são indiscutíveis, as dificuldades financeiras e culturais representam obstáculos significativos. Uma abordagem crítica e adaptada às realidades específicas de cada empresa pode ser a chave para transformar esses desafios em vetores de crescimento e inovação. As organizações que conseguem integrar eficazmente a formação no seu dia-a-dia, além de elevarem o seu padrão competitivo, também contribuem de forma sustentável para robustecer a economia nacional.

Lisboa vai receber a maior aula de programação do mundo

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Por: Redação


A “Maior Aula de Programação do Mundo”, da autoria da Magma Studio e do Instituto Superior Técnico, vai realizar-se no dia 12 de outubro e pretende entrar para o Guinness World Records.

O evento, apoiado pela Câmara Municipal de Lisboa e Unicorn Factory Lisboa, pretende juntar 1600 participantes, de acordo com um comunicado enviado às redações.

Segundo Miguel Gonçalves, CEO da Magma Studio, “com esta aula, queremos destacar a importância das competências digitais na construção de carreiras sólidas e bem-sucedidas e posicionar Lisboa e Portugal como centros de excelência e inovação tecnológica”. 

Já Rogério Colaço, presidente do Instituto Superior Técnico, realça que “abrir as portas à comunidade é uma das missões que o Técnico leva muito a sério”.

A “Maior Aula de Programação do Mundo” pretende reforçar a imagem de Portugal nos mercados e comunidades internacionais como um país de jovens, profissionais e empresas altamente qualificados no desenvolvimento tecnológico.

A aula está planeada para começar às 8h30 e terminar às 13h30, seguida de um almoço e um convívio de networking.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

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I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

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Condições de utilização
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b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
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d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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Assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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