Terça-feira, Junho 17, 2025
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Microsoft continua a empresa mais atrativa para trabalhar em Portugal

Por: Ana Vieira

A Microsoft voltou a ser considerada a empresa mais atrativa para trabalhar em Portugal, de acordo com o estudo Randstad Employer Brand Research. Neste pódio, segue-se a OGMA- Indústria Aeronáutica de Portugal e a Delta Cafés. 

O estudo analisa a perceção da população ativa em relação aos 150 maiores empregadores em 32 países diferentes, que cobrem mais de 75% da economia mundial. Em Portugal, o documento contou com a participação de quase cinco mil profissionais.

A Microsoft, em Portugal há mais de 30 anos, conta com mais de 1.500 colaboradores, trabalhando ainda com mais de quatro mil parceiros.

Maria Kol, Human Resources Lead da Microsoft Portugal, explica à PME Magazine a preocupação de inclusão na contratação. “Na génese da Microsoft está a criação de um ambiente de trabalho dinâmico e inclusivo, incentivando os colaboradores a maximizar o seu potencial e a contribuir para o sucesso coletivo”.


Igualdade de tratamento e remuneração das mulheres

Para cumprir este objetivo, a Microsoft implementou diversas políticas e iniciativas internas, como o programa Women ERG (Employee Resource Group), para promover a representatividade das mulheres, focado na inclusão e na igualdade de tratamento e remuneração.

De acordo com o Relatório de Diversidade e Inclusão de 2023, da Microsoft Portugal, as mulheres constituem mais de 33% da força de trabalho global da Microsoft, “refletindo o nosso compromisso em construir uma comunidade diversificada, onde as diferenças são respeitadas e valorizadas”.

Além do género, a Microsoft Portugal também prioriza a inclusão e integração de colaboradores de diversas nacionalidades, com mais de 250 pessoas de diferentes países a trabalhar para outras geografias.

“Para nós, é crucial atrair e reter talentos diversos, pois um dos nossos objetivos é que a nossa comunidade global seja uma representação fidedigna da sociedade em que vivemos”, acrescenta Maria Kol, Human Resources Lead da Microsoft Portugal.

Quanto à distinção recebida, de Empresa mais Atrativa para Trabalhar em Portugal em 2024, pelo segundo ano consecutivo, “a retenção de talentos é uma prioridade e os nossos colaboradores são o foco central de todas as nossas ações. Atrair e manter profissionais com talento envolve a implementação de estratégias e benefícios abrangentes, que incluem oportunidades de desenvolvimento pessoal através de formações e a adoção de modelos de trabalho flexíveis”.

Com “remunerações competitivas”, a Microsoft Portugal aponta ainda “uma abordagem holística, visando criar uma cultura onde as pessoas possam ser autênticas, mantendo um alto nível de rigor e produtividade. O bem-estar físico, mental e emocional dos colaboradores é considerado essencial na Microsoft, e promovemos um equilíbrio saudável entre a vida pessoal e profissional através do nosso modelo de trabalho flexível, implementado desde a pandemia”, explica Maria Kol à PME Magazine.


Futuro do trabalho é híbrido

Sempre com o foco num bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional, a resposta está na flexibilidade. “No caso da Microsoft Portugal, em particular, valorizamos a flexibilidade dos colaboradores, tanto em equipas nacionais como internacionais, reconhecendo que o modelo de trabalho flexível é o futuro do mercado laboral para a maioria das profissões, sempre considerando o contexto e a cultura organizacional específicos. A noção de um local de trabalho fixo evoluiu, principalmente após a pandemia com as prioridades dos colaboradores a mudarem com foco renovado no tempo com a família, saúde e bem-estar, tanto físico quanto mental”.

Com os colaboradores a valorizarem cada vez mais estes aspetos da vida, “acreditamos que o futuro do trabalho é híbrido, num modelo entre o espaço físico e o remoto, onde cada pessoa poderá encontrar o seu ponto de equilíbrio e acordá-lo dentro da sua equipa. Os nossos princípios de trabalho híbrido assentam em Confiança, Inovação e Tecnologia e são o garante de um bom equilíbrio entre a vida pessoal e profissional”, conclui a Human Resources Lead da Microsoft Portugal..

 

Lista completa do top 20 das empresas mais atrativas para trabalhar em Portugal: 
1. Microsoft
2. OGMA- indústria aeronáutica de Portugal
3. Delta Cafés
4. Hovione
5. Nestlé
6. Bosch
7. RTP- Rádio e Televisão de Portugal
8. Hotéis Real
9. ANA- Aeroportos de Portugal
10. Banco de Portugal
11. Siemens
12. IKEA Portugal
13. Caixa Geral de Depósitos
14. Lusíadas Saúde
15. Volkswagen Group Services
16. TAP- Transportes Aéreos Portugueses
17. Capgemini
18. Fujitsu
19. Corticeira Amorim
20. The Navigator Company

“O Integer Living Hub disponibiliza seis apartamentos e um espaço de coworking” – Rúben Santos

Por: Ana Vieira

 

A empresa portuguesa Integer Consulting, especialista em outsourcing de tecnologias de informação, desenhou um programa inovador que disponibiliza casa e escritório aos colaboradores estrangeiros que se mudem para Portugal.

Com escritórios em Lisboa, Porto e Brasil, a Integer destaca a dificuldade na contratação, gestão e retenção de mão de obra especializada em regime outsourcing para o nosso país.

Para ultrapassar esta barreira, surgiu o programa “Integer Living Hub”, lançado no início deste mês de maio, que disponibiliza casa e escritório, no mesmo prédio, por um periodo inicial de nove meses, por valor abaixo do mercado.

“No fundo, a Integer acaba por ser um para-raios, um escudo protetor de todas as adversidades típicas das mudanças”, afirma Rúben Santos, Head of Outsourcing Services da Integer.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu o programa Integer Living Hub?
Rúben Santos (R. S.) – O programa Integer Living Hub — que disponibiliza seis apartamentos e um espaço de coworking — foi lançado no início de maio para atrair talento estrangeiro, especialmente do Brasil, para trabalhar em Portugal nas nossas áreas de atividade: outsourcing, desenvolvimento de software à medida e cibersegurança. Isto porque percebemos que a habitação era um desafio significativo para quem muda de país. As rendas elevadas, a necessidade de fiadores e escolher uma zona numa cidade desconhecida são obstáculos comuns. Portanto, este programa tem como objetivo reduzir todo este ruído, dar tempo às pessoas de fazerem as escolhas certas e proporcionar segurança, comodidade e bem-estar a quem quer ter uma carreira na Integer.

“(…) a nossa equipa também ajuda em todo o processo de relocation”

Além da questão da residência, de referir que a nossa equipa também ajuda em todo o processo de relocation, nomeadamente com: vistos, NIF, abertura de conta no banco, contabilidade e inclusive garantir o transporte do colaborador e da sua família do aeroporto até ao alojamento. No fundo, a Integer acaba por ser um para-raios, um escudo protetor de todas as adversidades típicas das mudanças. E isso faz toda a diferença a nível de atrair e de reter talento, pois as pessoas valorizam quem as sabe receber.


PME Mag. – A quem é que se dirige o programa e quais as condições para poder usufruir?
R. S. – O programa é apresentado durante o processo de recrutamento a todos os candidatos estrangeiros que desejam residir em Portugal temporariamente enquanto organizam as suas vidas. A média de permanência estimada é entre seis a nove meses, podendo variar conforme a necessidade.

“A Integer oferece seis apartamentos equipados e mobilados na Portela”

Caso os apartamentos estejam todos ocupados e a pessoa tenha realmente interesse, pode, em algumas situações, começar a trabalhar no seu país e vir apenas quando houver vaga. Somos flexíveis e nunca vamos perder talento por falta de oferta num determinado momento. A Integer oferece seis apartamentos equipados e mobilados na Portela, com capacidade para 13 pessoas e um espaço de coworking exclusivo no mesmo edifício. Trata-se de uma localização privilegiada, dado que o edifício integra um shopping que fornece os serviços essenciais (farmácia, restaurantes, banco, supermercado, padaria, café…), dispõe de paragem de autocarros à porta e de metro a 1 km e fica apenas a 10 km de Lisboa de carro.


PME Mag. – Há algum custo associado para o colaborador?
R. S. – A Integer investiu neste espaço — arrendamento e remodelação — 250 mil euros a três anos. Na prática, somos o senhorio dos colaboradores; mas somos um senhorio facilitador e não um senhorio que promove a especulação imobiliária. Ou seja, não cobramos cauções, não pedimos fiadores e ainda praticamos valores — incluem rendas (apartamento e coworking), despesas (água, luz, e internet vão passar a fazer parte) e limpeza semanal — inferiores aos praticados pelo mercado.

O nosso objetivo não é explorar o colaborador e tornarmo-nos numa agência imobiliária. Muito pelo contrário, e como já referi, a ideia subjacente a este programa é tão-somente, reduzir stress e ansiedade e garantir conforto e tranquilidade numa fase provisória da sua vida.

 

PME Mag. – Ponderam alargar o programa a outras zonas do país?
R. S. – Desde que começámos a falar do Integer Living Hub durante o processo de recrutamento que verificámos, não só um elevado interesse/curiosidade, mas também adesão ao mesmo. Presentemente, e para contextualizar, já temos dois apartamentos ocupados e contamos ter tudo preenchido até julho, pois as contratações já estão quase finalizadas. Apesar de ainda estarmos num período inicial e de ser fundamental testar este conceito na prática e afinar algumas questões (se for necessário), tendo em conta o sucesso do programa até agora, tudo nos leva a crer que o passo seguinte será continuar a investir neste protótipo.

Num primeiro momento — poderá ser viável já a partir do próximo ano — a ideia será disponibilizar mais apartamentos no mesmo edifício, alargando assim a oferta a quem vem trabalhar para a zona de Lisboa. Paralelamente ou depois, conforme se justificar, até podemos reproduzir este modelo noutras geografias em Portugal que façam sentido.


PME Mag. – Que outros programas internos que promovam a retenção de talento oferece a Integer?
R. S. – Atrair e reter talento na área das TI é um problema universal, pois, além da falta de mão de obra, estes profissionais também não se regem só por salários competitivos, seguro de saúde e benefícios resultantes de parcerias (temos 40 com ginásios, restaurantes, telecomunicações…), mas acima de tudo por projetos inovadores. Portanto, logo à partida, a Integer procura ter desafios interessantes para oferecer.

“(…) comemoramos o aniversário dos colaboradores enviando um bolo para casa e oferecemos um kit de bebé aos futuros pais.

Estimulamos ainda de forma continuada ações de proximidade, pois acreditamos que é o sentimento de pertença a uma comunidade que leva os colaboradores a permanecerem numa empresa. Por isso, mantemos uma comunicação regular e transparente (através de mentores, de managers de projeto, de newsletters e de redes sociais), organizamos inúmeras iniciativas (jantar de Natal, kick-off, afterworks, summer event, team-buildings…), comemoramos o aniversário dos colaboradores enviando um bolo para casa e oferecemos um kit de bebé aos futuros pais. Temos ainda permanentemente à disposição uma plataforma de formação em diversas áreas (soft skills, línguas, tecnologia…).

No que toca a programas, criamos: Talks frequentes (sobre temas atuais de tecnologia e sobre questões de recursos humanos), Trade IN (o nosso Marketplace), Game In (jogos que permitem a acumulação de pontos e a troca dos mesmos por prémios atrativos), Find Your Talent (cada colaborador vai contribuir com o seu talento para, em grupo, se conseguir uma solução para um problema previamente identificado) e o BFF (o colaborador que recomenda um amigo para uma vaga recebe prémios à medida que a pessoa vai passando nas fases de recrutamento).

Destaque para um programa diferenciado que nos orgulha. Trata-se do Better IN, o qual começou em 2020, liderado pelo CEO Luís Setúbal, e que conta com ajuda de uma coach certificada pela International Coach Federation (ICF) e pelo European Mentoring & Coaching Council (EMCC), duas entidades internacionais reconhecidas na área. Todo o conteúdo faz uso do Leadership Circle Profile (LCP) e visa estimular o desenvolvimento de competências como autoconsciência, comunicação e liderança. A ideia é: se cada profissional valorizar o seu desenvolvimento pessoal e comportamentos positivos, esses mesmos comportamentos vão impactar e influenciar positivamente os colegas. Deste modo, os colaboradores vão sentir-se mais felizes e motivados, o ambiente será mais saudável e o trabalho em equipa mais profícuo.

 

PME Mag. – Além do Brasil, há planos para alargar a internacionalização da empresa?
R. S. – A internacionalização da Integer diz respeito a três grandes vetores: contratação de colaboradores estrangeiros, angariação de clientes/projetos e até abertura de escritórios. Para se ter uma ideia, no ano passado, a aposta fora de portas já alavancou 10% da faturação e, em 2024, dado termos reforçado o nosso investimento na área internacional e aumentado a equipa a olhar para esses mercados, prevemos que represente entre 15 a 20% (crescimento de 5 a 10%). Por isso, a internacionalização faz parte, sem dúvida, da estratégia presente e futura de expansão da empresa.

Neste momento, a Integer tem a decorrer projetos no Reino Unido, na Bélgica e na Suíça, três geografias em que vamos continuar a investir. Ainda na Europa, vão estar no radar Países Baixos e Luxemburgo. EUA e Canadá também estão na mira. O nosso interesse nestes locais prende-se com o facto de serem tecnologicamente mercados maduros e com enorme necessidade de mão de obra especializada. Com o nosso histórico de sucesso, estamos confiantes de que vamos deixar uma marca positiva e duradoura.

“O objetivo é crescer no volume de negócios no mercado francês” – António Ricardo Oliveira

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Por: Ana Vieira


A OLI, líder ibérica na produção de autoclismos, adquiriu a sociedade francesa Regiplast, em França, numa operação financeira de 6,5 milhões de euros.

As negociações, que duraram cerca de dois anos, de acordo com António Ricardo Oliveira, membro do Conselho de Administração da OLI, em declarações à PME Magazine, começaram em junho de 2022 e intensificaram-se a partir de março do ano passado.

“O objetivo é crescer no volume de negócios no mercado francês e aumentar a presença da marca OLI”, explica António Ricardo Oliveira, apontando uma “estratégia de crescimento que passa por ampliar a oferta de produtos e serviços, melhorar o serviço ao cliente por via da proximidade, formar e capacitar os profissionais do mercado francês no produto OLI, oferecer soluções integradas para obras garantindo a assistência técnica num curto espaço de tempo”, explicou à PME Magazine.

Com esta aquisição estratégica, a OLI pretende aumentar a sua influência no mercado francês, que hoje representa 8% das vendas globais da empresa, através da integração das suas soluções de banho em projetos de construção nos segmentos residencial, hotelaria e espaços públicos.

A Regiplast, sediada em Périgueux, é reconhecida por comercializar e fornecer várias marcas de referência a instaladores, entre as quais a OLI que representa desde 1993.

A OLI vai integrar os 12 colaboradores da Regiplast.

Negócios com Alma: Mário Leal, restaurante Barcarola

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Em parceria com DIG IN 


Situado em plena rua de Costa Cabral, no centro do Porto, o Barcarola Café tem na sua génese os valores da cozinha tradicional portuguesa, somando 50 anos de história. Desde a clássica Francesinha, em diferentes versões, soma-se uma grande variedade de pratos de carne e peixe frescos.

Procura uma refeição rápida? Um snack ou uma salada? O Barcarola tem 37 deliciosos pratos distribuídos por três localizações a norte do país: Rua Costa Cabral, no centro do Porto, Alameda Shopping, na zona do Dragão e Arrábida Shopping, em Vila Nova de Gaia.

Mário Leal, diretor geral do Barcarola, adquiriu grande parte da sua experiência profissional no mercado Asiático trabalhando em empresas do setor hoteleiro como o Sheraton, Luxury Collection ou Mandarin Oriental. 

Mário Leal, diretor geral do Barcarola

Foto: Mário Leal, diretor geral do Barcarola (Fonte Divulgação)


Conte-nos um pouco da história do Barcarola até aqui?
Mário Leal (M. L.) – Fundado em 1974, o Barcarola com localização na Rua Costa Cabral, rapidamente granjeou um elevado reconhecimento na cidade do Porto. Após um período caracterizado pela perda de algum do vigor existente aquando do seu lançamento, foi adquirido em 1993 por uma equipa com vasta experiência em mercados de outros países, onde durante anos desenvolveram a sua atividade junto de comunidades de raiz portuguesa, imprimindo uma nova dinâmica na sua gestão, e lançando um novo conceito de restauração.

O conceito Barcarola alicerça-se, em torno de um projeto de restauração que integra os valores da cozinha tradicional portuguesa, aliados às necessidades de uma alimentação de características marcadamente urbanas, dirigida a clientes que privilegiam a qualidade dos produtos, com um serviço atento e rápido, em espaços confortáveis e familiares, capazes de proporcionar ambientes de convívio e despreocupação.

Reconhecido pela qualidade das sua propostas gastronómicas e do seu serviço, o Barcarola rapidamente ascendeu a um lugar de destaque no panorama dos cafés da cidade, assumindo-se como uma “Catedral das Francesinhas” e contribuindo de forma acentuada para o prestígio daquele que é um Ex-Libris da Gastronomia “tripeira”.

Gerador de um “clube de fãs incondicional” a Francesinha do Barcarola é o fruto de um trabalho de rigor que foi ao longo dos anos criando o “segredo” que faz das suas Francesinhas um verdadeiro “mito” causador de romarias tão celebradas pelos seus clientes. Seja para a visita semanal da “Francesinha em família” seja para o grupo de amigos, que em volta de uma mesa de “Francesinhas e finos”, celebram mais uma vitória do clube do seu coração.

Hoje, o Barcarola conta também com espaços no Centro Comercial Arrábida Shopping em V.N. Gaia, aberto em 1996, e no Centro Comercial Alameda Shop & Spot nas Antas, aberto em 2005.


Qual o conceito do restaurante?
M. L. – O Barcarola celebra a gastronomia portuguesa deliciosa e vibrante inserida na cultura nortenha.
O nosso conceito é de raiz portuense snack bar e concentra-se em oferecer uma ótima relação preço-qualidade com base em receitas e métodos de culinária tradicional para especialidades diárias e para as famosas francesinhas, além de oferecer um serviço de hospitalidade incondicional, de uma maneira confortável, descontraída e familiar.


Porque fazemos o que fazemos?
M. L. –
Quando os nossos clientes ficam encantados com a comida e o serviço, há um sentimento de alegria e confiança que nos faz vir trabalhar todos os dias.

A honestidade e a verdade estão no centro do nosso conceito e, como tal, os nossos pratos baseiam-se nos verdadeiros sabores portugueses e produtos locais com qualidade e valor intransigentes. Cozinhamos para os nossos clientes como cozinhamos para as nossas famílias – com carinho. O nosso estilo de serviço amigável reforça a paixão depositada na nossa gastronomia e em tudo que fazemos.

No Barcarola, acreditamos no reconhecimento de um rosto familiar, no acolhimento de um rosto novo e no tratamento de todos que encontramos da maneira que gostaríamos de ser tratados. Aqui, os nossos clientes podem esperar mais do que apenas uma refeição – podem esperar uma experiência.


Como tem sido gerir este negócio de família?
M. L . – Um prazer e orgulho enorme, mas ao mesmo tempo um desafio. É uma transição de geração o que implica muita capacidade de aprendizagem e de gestão no desenvolvimento e evolução do negócio. Paciência e tato na metodologia para a coordenação de cada passo para que nunca se perca a essência daquilo que o Barcarola foi no passado, é no presente e o que pode vir a ser no futuro.


Se destacasse um ponto alto de todos estes anos de Barcarola, qual seria?
M. L. – A renovação de 2016, que é a imagem que as pessoas conhecem hoje. Marcou no sentido de ter sido uma obra profunda e pela transformação do conceito de café para restaurante.


Passaram agora por uma grande remodelação. O que vos fez mudar?
M. L. – Na verdade, não havia uma grande necessidade de passarmos à remodelação porque sempre trabalhamos bem e a casa continuava bonita apesar da renovação ter sido em 2016. No entanto, a imagem geral apresentava algum desgaste a vários níveis e queríamos melhorar alguns pontos para dar algo novo ao nossos clientes, como foi o caso do mobiliário, a iluminação e a zona do bar.


E o que podemos esperar de novo?
M. L. – Uma dose extra de boa disposição! Acreditamos que a nova imagem está a revelar se num sucesso, e sentimos que a equipa está mais motivadada do que nunca. Quisemos que o rebranding fosse mais minimal, moderno e divertido. O novo logotipo é inspirado no nosso primeiro logo onde constava uma barca dos anos setenta, em que voltamos a trazer o tema do mar, mas desta vez não tão literal, apenas apresentando as velas de forma mais abstrata.

A intervenção no espaço para além de um novo design decorativo, consta com vários pormenores interessantes onde quisemos trazer alguns elementos históricos para dentro do restaurante para que os clientes possam sentir a nostalgia da marca histórica.

Criámos mais conforto na sala quer pelas opções de mesas redondas quer pelo sofá de tecido. Trouxemos uma nova dinâmica à zona do bar com um balcão contemporâneo de bancos altos virado para a sala interior, ideal para clientes que gostam de um novo dinamismo onde podem conviver mais com os funcionários de mesa e balcão.

No que toca ao menu, temos várias novidades em termos de bebidas, como por exemplo uma limonada sazonal para cada estação do ano, uma lista de vinhos renovada, um cocktail da casa que é uma bebida fresca, complexa e saborosa, em termos de estilo é algo entre uma Caipirinha e um pisco Sour. Temos duas novas torneiras sob o balcão, duas deliciosas e prestigiantes cervejas de pressão. A Paulaner para nós a melhor cerveja Alemã e a Cuvee de Trolls uma lenda da cervejaria Belga. Apostamos também numa receita especial de limoncello onde fica na cave cerca de duas semanas a ganhar forma para depois ser servido em frente ao cliente, bem fresco, num copo gelado ideal para o final da refeição! Para os apreciadores de um saboroso picante, temos agora o prazer de chegar à mesa um piri piri caseirinho, cremoso e gastronómico que acompanha muito bem os mais variados pratos.


Qual é o grande protagonista do vosso novo menu?
M. L. – Na verdade não mudamos o nosso menu pois acreditamos estar a funcionar bastante bem. Queríamos apenas mudar o espaço e complementar com alguns novos detalhes no serviço e nas bebidas. Sem dúvida que o destaque do nosso menu será sempre as francesinhas, mas temos por exemplo a posta de vitela na brasa ou o bife de alcatra laminado que são as mais recentes novidades em que ambos estes pratos sao servimos apenas de domingo a quinta ao jantar, visto ao almoço focarmos nos pratos do dia.


Porque acham fundamental a vossa presença online, nomeadamente na app da DIG-IN, com as reservas?
M. L. – É importante para nós que os clientes possam aceder a uma plataforma de reservas simples e rápida através da esfera digital de forma a assegurarem a sua mesa quando se apresentam no nosso restaurante.

E porque devem os foodies reservar mesa no Barcarola?
M. L. – Acima de tudo pela marca histórica que apresentamos na cidade do Porto e pelo conceito inovador que trouxemos com esta nova renovação. Somos reconhecidos pela grande maioria pela nossa comida simples e honesta, marca histórica, abordagem familiar, relação qualidade / preço fantástica.
No entanto, desde o primeiro dia, a nossa mentalidade humilde tem sido uma força motriz por trás da nossa incansável busca pela excelência. Mesmo como um dos líderes do setor, jogaremos sempre humildes mas com alma, como se estivéssemos com um jogador a menos e a poucos minutos do apito final.


Quais as “almas” por trás do negócio?
M. L. – A nossa missão é simples: hospitalidade incondicional. Temos orgulho e a felicidade de contar com uma equipa experiente no seu core. Em qualquer uma das nossas casas temos funcionários com mais de 10 anos de casa, sendo alguns deles com mais de 25 anos. Estes factos fazem realmente a diferença.


Alguma mensagem para quem ainda não conhece o Barcarola?
M. L. – Venham conhecer porque apresentamos comida honesta num espaço confortável e atraente com uma relação preço qualidade imbatível na cidade do Porto.

 

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Empresas em aprendizagem contínua: Oportunidade para o desenvolvimento do propósito de vida?

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Por: Pedro Cunha, Professor Catedrático na Universidade Fernando Pessoa com a colaboração de Ana Paula Monteiro, Professora Auxiliar na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro


Neste início de século XXI, o ambiente empresarial depara-se com um cenário em que pessoas e empresas precisam de identificar um novo papel para garantir o equilíbrio entre profundas mudanças conceituais e comportamentais, mercados cada vez mais exigentes e diversificados e uma nova formatação dos contratos de trabalho.

Nesse novo modelo de gestão destacam-se questões éticas e ambientais e uma atuação responsável dos líderes face à importância que as empresas têm no futuro do mundo, sendo de assinalar que os profissionais de hoje, com grandes qualificações, tendem a não aceitar uma existência somente normativa dentro das empresas, alertando-nos para a necessidade de não naturalizarmos, normalizarmos e nos adaptarmos ao que não é saudável.

O reconhecimento dessas questões auxiliará na busca de um novo paradigma de gestão, mais humanizado, no qual, através de estratégias orientadas para o desenvolvimento humano, poderão ocorrer mudanças positivas quanto ao fortalecimento do sentimento de equipa, parceria, horizontalidade hierárquica e sinergia grupal. O bem-estar e a felicidade dos colaboradores são essenciais para que as empresas alcancem a sua missão e visão. É necessário, pois, que as empresas tenham práticas de gestão que promovam a saúde e o bem-estar dos colaboradores, nas quais estes passem a obter do trabalho recompensas psicológicas e sociais (ex., propósito de vida, identidade pessoal, gestão equilibrada do tempo e/ou prestígio social).

De facto, todos nós dedicamos uma parte considerável da nossa vida ao trabalho: preparando-nos para o trabalho, pelo investimento na nossa educação e formação e trabalhando ao longo dos dias, semanas e anos, nas funções que desempenhamos. Para que os ganhos psicológicos e sociais do trabalho sejam alcançados, é necessária uma abordagem de liderança das empresas que promova significado para a experiência de trabalho dos colaboradores e que facilite a harmonia entre os objetivos empresariais e individuais, que se traduza num resultado ganha-ganha. Ao investir nesse equilíbrio, estamos a promover a saúde para os colaboradores e empresas.

A investigação científica tem revelado que para tornar mais significativa a existência dos colaboradores nas empresas, os líderes devem criar condições para promover sentimentos de competência, autodeterminação, impacto, pertença, prazer e significado. As empresas que consideram essas metas e esses valores têm um perfil autentizótico, de salubridade psicológica. Uma liderança autêntica (que se traduz, por exemplo, na qualidade da comunicação e na credibilidade do líder; na sua capacidade para promover relações interpessoais profícuas e para gerir conflitos de forma construtiva; na criação de significado na experiência de trabalho dos colaboradores e sentido de propósito para as suas vidas) pode contribuir para a criação e manutenção de empresas capazes de atrair, reter, comprometer e motivar os colaboradores.

O esforço para encontrar significado na vida é entendido como a principal força motivadora do ser humano, e para isso é necessário superar a falta de sentido (vazio existencial), mediante uma tensão inata e contínua que dirige a busca de sentido, pois o fracasso em encontrar o sentido de vida resulta em sofrimento psicológico. Na sociedade atual, temos vindo a substituir o sentido de vida por sensações.
No livro “O Homem em Busca de um Sentido”, Viktor Frankl aponta três formas distintas a partir das quais é possível descobrir o sentido de vida:

• Dedicar-se a um trabalho ou à prática de algo através da via da realização ou do aperfeiçoamento (valores criativos);
• Viver uma experiência como a bondade, a verdade, a beleza e o contacto com a natureza e a cultura ou encontrando alguém, por meio do amor (valores vivenciais);
• Assumir uma atitude positiva e realista face a um sofrimento inevitável (valores de atitude).
A existência de um sentido de vida não impacta apenas favoravelmente os indivíduos, mas mobiliza as pessoas nas empresas. É importante investir no pensamento bold (ousado, inovador, forte, vigoroso), que vai além das expectativas motivacionais e psicológicas, pois também possui uma poderosa visão de alcance de negócios.

Esse pensamento exigirá mudanças profundas nos gestores, que têm de entender a necessidade de aprendizagem contínua, mantendo-se como protagonistas do processo. As empresas podem contribuir para identificar e validar o propósito de vida dos seus colaboradores.

 

 

Pedro Cunha e Ana Paula Monteiro são coordenadores e coautores do livro “Gestão de conflitos nas Organizações”, 2024 (PACTOR)

Portuguesa Pulsely capta 1,25 milhões de euros

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Por: Redação

 

A Pulsely, startup portuguesa de analytics e diagnósticos de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), anunciou a conclusão de uma ronda de investimento de 1,25 milhões de euros.

Em comunicado, a Pulsely explica que a ronda foi liderada pela Lince Capital, contando também com a participação da Iberis Capital.

Fundada por Pedro do Carmo Costa, Betsy Bagley e Pedro da Cunha, a missão da Pulsely é a de desenvolver soluções inovadoras para promover um ambiente de trabalho mais inclusivo.

Através de uma plataforma SaaS, a empresa pretende fornecer ferramentas para aumentar o engagement, a retenção, a produtividade e o desempenho financeiro dos colaboradores.

Os fundos, de acordo com a Pulsely, serão usados principalmente para acelerar a implementação da sua plataforma SaaS, consolidar a posição da startup como líder na medição e monitorização de práticas de Diversidade, Equidade e Inclusão e aumentar os colaboradores para 11.

Até ao momento, a startup portuguesa tem, entre outros, o World Bank, Roche, United Nations e L’Óreal como clientes.

“Cada peça foi pensada para refletir a elegância e a personalidade irreverente de Amália” – Joana e Alexandre

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Por: Ana Vieira


Para preservar e revitalizar a joalharia tradicional portuguesa, nasceu em 2017, pelos netos Joana Bastos Gomes e Alexandre Bastos Gomes, a Portugal Jewels.

Mas a história começa anos antes, em 1955, em Gondomar, pelas mãos do avô José, a partir de uma oficina tradicional de joalharia. A mãe, Rosa Amélia, tornou-se uma das poucas mulheres na distribuição de joalharia e há sete anos, os netos Joana e Alexandre abraçaram o legado, dando vida à Portugal Jewels.

Com o uso de artes centenárias como a filigrana, esmaltagem, cravação ou barroco, a mais recente coleção, “Amália e as Flores”, é uma homenagem à relação da fadista com as flores.

“Escolhemos a flor da cerejeira porque Amália gostava de dizer que nasceu na época das cerejas. Concebemos as joias em torno destas flores, incorporando detalhes que replicam os seus ramos”, explicam Joana e Alexandre, CEOs da empresa à PME Magazine.
 

 

PME Magazine (PME Mag.) – Em 1955, quando a família iniciou a atividade de ourivesaria, quais eram os desenhos e peças mais procuradas?
Joana Bastos Gomes e Alexandre Bastos Gomes ( J. B. G e A. B. G.) – Em 1955, a ourivesaria portuguesa de joias para uso pessoal era predominantemente em ouro de 19,2 quilates (uma liga com 800 milésimas de ouro fino, conhecida como “ouro português”). As joias seguiam modelos tradicionais, eram quase inteiramente feitas à mão e pesadas para os padrões atuais. Além de servirem como adornos, eram também uma forma de investimento, passando de geração em geração.

 

PME Mag. – Qual foi a marca distintiva deixada por cada geração na empresa?
J. B. G e A. B. G. – O nosso avô, José Martins Barbosa, começou por fundar com os irmãos uma empresa de serralharia especializada na produção de máquinas para a indústria de ourivesaria. Com o conhecimento técnico adquirido, decidiu estabelecer-se como fabricante de ourivesaria, introduzindo inovações no fabrico e nos modelos de joias não tradicionais, tornando-se um dos maiores empresários de ourivesaria de Gondomar.

A nossa mãe, Rosa Amélia, estabeleceu-se como grossista e criou a empresa que viria a ser a base de lançamento da Portugal Jewels.

Com a minha entrada e da minha irmã Joana trouxemos uma maior profissionalização e ambição de crescimento. Eu e a Joana temos experiência em consultoria em vários países e trouxemos esta visão mais global para empresa.


PME Mag. – Com percursos académicos e profissionais em Engenharia Eletrotécnica, quando é que a Joana e o Alexandre decidiram integrar a Portugal Jewels? O que é que vos fez mudar de área?
J. B. G e A. B. G. – A Joana tomou a decisão primeiro. Sempre teve uma vertente criativa – estudou Artes no secundário, teve aulas de pintura e tirou um curso de joalharia.

Eu decidi fazer a mudança mais tarde, numa altura em que a empresa estava a crescer a um ritmo muito acelerado e precisava de uma gestão mais profissionalizada. Antes de entrar na empresa, passei praticamente os últimos dois anos em Londres e Copenhaga em projetos de consultoria, e senti uma vontade de embarcar num projeto próprio como este.


PME Mag. – Em que consistiu a colaboração criativa com a cantora Ana Moura?
J. B. G e A. B. G. – Através de uma interação orgânica nas redes sociais, contactámos Ana Moura para lhe oferecer uma joia de que ela tinha gostado. Em resposta, Ana confidenciou-nos o desejo de criar uma coleção de joias. Aceitámos o desafio e ficámos satisfeitos com o genuíno empenho de Ana na concepção da coleção, intervindo inclusive no design das embalagens e expositores. O resultado foi uma coleção da qual ambas as partes se orgulham.

A coleção foi lançada no final de 2019. Apesar de, em março seguinte, a pandemia ter reduzido a zero o turismo e encerrado as ourivesarias onde tínhamos a coleção à venda, a qualidade das peças destacou-se. Por exemplo, Carolina Deslandes utilizou-a no seu espetáculo multimédia MULHER, e a soprano americana Ailyn Pérez escolheu as joias para a sua performance em “Uma noite na Ópera” na Gulbenkian, em janeiro, antes do lockdown.

 

 Coleção: Amália e as Flores

PME Mag. – Qual a inspiração da mais recente coleção “Amália e As Flores”?
J. B. G e A. B. G. – As joias da nova coleção, intitulada “Amália e As Flores”, são inspiradas na paixão que Amália Rodrigues tinha por flores. Escolhemos a flor
da cerejeira porque Amália gostava de dizer que nasceu na época das cerejas. Concebemos as joias em torno destas flores, incorporando detalhes que replicam os seus ramos.

Cada peça foi pensada para refletir a elegância e a personalidade irreverente de Amália, capturando a sua essência única. Criámos peças vistosas e marcantes, que Amália pudesse combinar entre si e misturar com o seu guarda-roupa, refletindo a sua personalidade vibrante e o seu amor pela moda e pela natureza.

PME Mag. – Em 2018, com o desenvolvimento da loja online, as vendas para fora de Portugal aumentaram 40%. Que estratégica foi usada? 
J. B. G e A. B. G. – Em 2018, apostámos numa aproximação às comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo (diáspora portuguesa), pois é um mercado que valoriza as tradições e o saber-fazer português. Desenvolvemos campanhas digitais focadas neste público-alvo e que tiveram bons resultados. É uma estratégia que ainda hoje é vencedora.

 

Coleção: Amália e as Flores

PME Mag. – Com lojas espalhadas pela Europa, Estados Unidos, Canadá e Macau, o que é que distingue a Portugal Jewels nestes países?
J. B. G e A. B. G. – Temos três tipos de comércio onde vendemos as nossas joias: lojas/joalharias em zonas com grande presença da diáspora portuguesa, lojas focadas em artigos étnicos, e lojas/joalharias de moda. O que nos distingue é a portugalidade das nossas joias, a perícia dos artesãos portugueses e o design cosmopolita da nossa joalharia tradicional e das nossas recriações dos modelos tradicionais, permitindo-nos entrar nestes três segmentos de mercado.


PME Mag. – Quais os materiais mais usados nas vossas joias?
J. B. G e A. B. G. – Nas nossas joias utilizamos prata
925 (liga com 925 milésimos de prata pura) e ouro
em duas ligas: 19,2 quilates (800 milésimos de ouro puro, chamado “ouro português”) e 9 quilates (375 milésimos de ouro fino). Além disso, usamos diamantes, esmeraldas e outras pedras naturais nas joias de ouro português, e cristal de rocha, marcassite, pérolas de água doce e zircónias de várias cores nas joias de ouro de 375 quilates e prata.


PME Mag.- Qual foi o volume de faturação em 2023? Quantos colaboradores e oficinas têm?
J. B. G e A. B. G. – Em 2023, ultrapassámos os dois milhões de euros de faturação, com 17 colaboradores. Produzimos as nossas joias em uma dezena de oficinas em Gondomar.

 

PME Mag. – Quais são os próximos passos para a expansão da Portugal Jewels?
J. B. G e A. B. G. – Vamos abrir nova loja física em Lisboa este ano e estamos a estudar a abertura de uma loja no Porto. Estamos a apostar no crescimento nos Estados Unidos e França através do marketing digital e desenvolvimento de processos comerciais mais eficazes.

Consultora portuguesa lança assistente pessoal de compras

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Por: Redação

 

A Noesis, consultora tecnológica internacional, de origem portuguesa, lançou um chatbot, com recurso a inteligência artificial para acompanhar a jornada de compras do consumidor.

Dave, é uma solução desenvolvida com recurso a inteligência artificial generativa que “permite revolucionar a experiência de compra do utilizador em qualquer plataforma de e-commerce, na medida em que é capaz de relacionar os interesses do consumidor com as informações dos produtos de um retalhista e adaptar a oferta de produtos às necessidades e ao que o cliente procura”, explica a Noesis através de um comunicado.

Para além da assistência à compra, a solução permite ainda completar todo o processo de compra apenas e só interagindo com o bot, sem necessidade de adicionar produtos ao carrinho e preencher formulários de checkout, por exemplo.

Ainda de acordo com a consultora tecnológica, o recurso a modelos de processamento de linguagem natural (NLP) permite que qualquer consumidor possa “conversar” com o Dave, de forma natural e intuitiva.

Luís Gonçalves, Data Analytics & AI Director na Noesis, refere que “a ambição da Noesis é que o Dave desempenhe o papel de um personal shopping assistant e revolucione o processo de compra online.”

Projeto científico português chega a mais de 100 mil alunos

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Por: Redação


Os resultados do PAFSE (Partnerships for Science Education), um projeto europeu de educação científica, foram apresentados esta sexta-feira, dia 12 de julho, sob o tema “Open Schooling Innovations for Public Health Education”, na Universidade de Lisboa.

Centrado no reforço da literacia em saúde, na desmistificação de mitos e estereótipos associados à área CTEM/STEM (Science, Technology, Engineering, Mathematics), e liderado pela ENSP NOVA (Escola Nacional de Saúde Pública – Universidade Nova de Lisboa), sob condução da investigadora e Professora Carolina Santos, o PAFSE tem como missão desenvolver as competências e o interesse nos estudantes em seguirem currículos e profissões nesta área, bem como prepará-los para serem embaixadores da saúde pública nos seus ambientes de vida.

O consórcio de nove entidades construiu clusters de educação de ciência com epicentro nas escolas de ensino secundário, que se traduziram em parcerias com universidades, centros de investigação, empresas, fundações, associações e organizações da sociedade civil.

De acordo com o comunicado enviado às redações, o consórcio preparou professores para explorarem um conjunto alargado de desafios da saúde pública em sala-de-aula e desenvolveu recursos pedagógicos, promovendo a implementação de projetos de base científica e atividades formais e informais de aprendizagem com os parceiros do cluster, recorrendo-se a ferramentas digitais e ambientes de ensino-aprendizagem dinâmicos para promover o desenvolvimento das 21st century skills (vulgo, competências digitais), competências de gestão de projeto e recolha/análise/interpretação de evidência científica.

“Em cada escola, os desafios da saúde pública foram explorados de forma multidisciplinar, através da constituição de equipas com professores de diferentes disciplinas – ciências, matemática, tecnologias da informação, física, química, geografia, inglês e cidadania. No final do processo de ensino-aprendizagem, os alunos sob mentoria dos professores, organizaram eventos públicos de apresentação dos resultados dos projetos de investigação”, explica Carolina Santos, investigadora e coordenadora do projeto português na ENSP, citada em comunicado.

O PAFSE – Partnerships for Science Education, que começou a 1 de setembro 2021 terminando a 31 agosto de 2024, é financiado pelo Horizon 2020 Framework Programme – programa de apoio à inovação e investigação da Comissão Europeia, com um montante de financiamento no valor de 1.46 milhões de euros.

Na fase piloto, de acordo com o PAFSE, estiveram envolvidos 149 professores na Europa, 1975 alunos em Portugal e 4050 na Europa. 

Já é possível comprar um Mercedes-Benz com criptomoedas em Espanha

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Por: Redação


A Bit2Me, empresa de ativos digitais, celebrou uma parceria com a Mobility-Centro, o maior concessionário oficial da Mercedes-Benz, tornando-se na primeira concessionária em Espanha a aceitar criptomoedas.

A iniciativa pioneira, de acordo com um comunicado da Bit2Me, “surge de uma colaboração estratégica com outras duas grandes empresas do setor de criptomoedas, como a eSignus e a Giesecke & Debrient”.

A eSignus, com atividade em mais de 38 países, é uma empresa especializada na custódia de chaves para criptoativos.

O processo é realizado de forma “simples e segura”, através do site do concessionário e da plataforma Bit2Me, onde o cliente pode trocar as suas criptomoedas por euros para adquirir o seu veículo.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

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II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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