Terça-feira, Junho 17, 2025
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Portugal Inovação Social anuncia novos concursos

A Portugal Inovação Social anunciou esta manhã a abertura de dois concursos para a região de Lisboa e Vale do Tejo, no valor global de 10 milhões de euros. São 7 milhões de euros para Parcerias para o Impacto e 3 milhões de euros para Títulos de Impacto Social, com financiamento do Programa Operacional Regional Lisboa 2020.

O financiamento agora anunciado destina-se a apoiar projetos que respondam a problemas sociais concretos, em áreas prioritárias da política pública, de forma inovadora e criativa, complementando ou substituindo as respostas tradicionais.

Enquanto o instrumento garante o financiamento de até 70% do custo total do projeto, sendo que um ou mais investidores sociais – públicos ou privados – devem suportar os restantes 30%, os Títulos de Impacto Social destinam-se a apoiar causas numa lógica de pagamento por resultados. Isto significa que, se os resultados previstos forem alcançados, os investidores sociais, que neste caso adiantam a totalidade do custo da iniciativa, são reembolsados na íntegra.

O anúncio da abertura dos concursos foi feito esta quarta-feira de manhã, na sessão “Regeneração Urbana. Reabilitação, Inclusão e Inovação Social”, que decorreu no Hub Criativo do Beato, em Lisboa. Na sessão participaram o ministro do Planeamento, Nelson de Souza, a secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, e a secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Maria do Céu Albuquerque.

O programa contou ainda com intervenções do presidente da Área Metropolitana de Lisboa, Fernando Medina, da presidente da CCDR Lisboa e Vale do Tejo, Teresa Almeida, e do presidente da Estrutura de Missão Portugal Inovação Social, Filipe Almeida.

 

Uma viagem sensorial através do tremoço

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Por: Mariana Barros Cardoso

Corria o ano de 2017 quando dois amigos, num jantar informal, decidiram endereçar as suas capacidades para um negócio novo. Depois de algumas sugestões de parte a parte surgiu a ideia dos tremoços. Ao que Cristiano, amigo de Rúben, diz: “É isto, não temos de procurar mais nada, vamos focar no tremoço”. Rúben, licenciado em Publicidade e Relações Públicas e Cristiano, a trabalhar na área da banca, apresentaram a ideia a três pessoas próximas e criaram uma equipa que conseguiu fazer sucesso com o tremoço.

A ideia primordial da empresa passa por dar a conhecer ao público as variantes do tremoço. Inicialmente pensada para um espaço físico, a Tremoçaria apresentou-se de forma móvel. Após encontrarem um carro que se adequasse às necessidades do negócio, fizeram-se à estrada e conseguiram que o famoso acompanhamento de uma boa cerveja se tornasse num sucesso inigualável. Para isso, ajudou a disciplina de que “ninguém irá falar melhor do produto que eles próprios”, o que se replica na hora da venda. Sem staff extra, os sócios da Tremoçaria são quem dá a cara na hora de venda ao público, quando marcam presença nas feiras de cerveja artesanal. Perceberam então que os mercados essenciais seriam os festivais de cerveja artesanal.

Foto: Tremoçaria

Quase saudosista, a prática de provar as receitas da Tremoçaria traduz-se numa viagem sensorial onde o mais escolhido é, claro: o “Tradicional Português”. Isto justifica-se por ser aquele que condiciona os “sabores muito característicos da gastronomia portuguesa, tais como o alho e o louro” – palavras de Rúben Gomes – sempre sugerido ao cliente a prova com “um fio de azeite”, sendo o resultado irrepreensível. Manter o fator de inovação é, sem dúvida, a combustível chave na abertura de qualquer negócio.

“Surpreender o cliente com uma experiência completamente diferente daquilo a que estão habituados” viu-se ser essencial para o sucesso da Tremoçaria, segundo Rúben Gomes.

Uma Tremoçaria com história e que podia ter sido apresentada como uma adaptação ao século XXI. Mas a verdade é outra. Por instinto ou porque “está no sangue”, nas palavras do próprio, Rúben Gomes descobriu recentemente que a trisavó também vendia tremoços, de tasca em tasca na zona oeste. Ao invés de um carro adaptado às necessidades do negócio, a avó acompanhava-se, à época, por “um belo burro” a fazer singrar o seu negócio.

Foto: Tremoçaria

Para quem ficou com água na boca ou com curiosidade em provar estas especialidades, pode procurar em alguns brewpubs e cervejarias de Lisboa, Porto e da região Oeste.

Em todos os eventos nos quais estão presentes, os visitantes podem provar gratuitamente qualquer uma das receitas.

Um objetivo futuro está focado em ver o tremoço abrangido em diferentes segmentos de mercado. Por exemplo: cervejas, conservas e outras novidades que serão divulgadas em breve. A exportação do produto é também um dos objetivos.

“Queremos chegar ao chamado ‘Mercado da Saúde’ e dar a conhecer o nosso produto aos portugueses”, afirma Rúben Gomes, com a promessa de chegar “além-fronteiras”.

A Tremoçaria já vai a caminho dos três anos e pronta para lançar três novidades ímpares. Aquela que se descortina primeiro é o surgimento da nova e sexta receita: “à Bolhão Pato”.

Quer destacar as suas campanhas de direct mail? O envelope faz a diferença

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Por: Shun Mochizuki, gestor sénior de marketing da OKI Europe

Apesar de toda a especulação em redor da sobrevivência da impressão face ao poder das ferramentas de marketing digital, esta continua a ser uma das formas privilegiadas pelas marcas para se destacarem das demais.

Contrariamente ao que alguns pretendem fazer crer, as tendências de marketing digital não eliminaram a impressão. Na verdade, este tem-se vindo a combinar com os meios físicos, gerando uma abordagem de marketing altamente eficaz que permite tirar partido do melhor dos dois mundos.

Com a implementação do Regulamento Geral de Proteção de Dados e a saturação de comunicações por e-mail, espera-se o reavivar do direct mail. Esta é, sem dúvida, uma boa notícia para os profissionais de marketing, principalmente quando os estudos de opinião mostram que o efeito de memória de uma peça de direct mail é superior ao de uma campanha digital.

Segundo pesquisas da TrueImpact 75% das pessoas conseguem lembrar-se de uma marca após terem sido expostas a uma promoção de direct mail face a 44% após uma promoção online. Adicionalmente, a Enthusem empresa de software para personalização de direct marketing revelou que 51% dos potenciais clientes preferem que as empresas usem uma combinação de correio e e-mail.

É o envelope que conta!

Em geral, considera-se que é o que está dentro do envelope que importa, mas, na realidade, ele é o fator pelo qual pelo qual comunicações importantes, materiais promocionais e outros conteúdos valiosos podem ser menosprezados – o envelope em que se encontram simplesmente não se destaca e não capta a atenção do destinatário, acabando muitas vezes na reciclagem ainda por abrir.

Para garantirmos que o que está dentro do envelope tem realmente impacto, devemos lembrar-nos que a primeira peça a ser vista pelo destinatário é o próprio envelope. Percorrer uma pilha de correspondência. em envelopes brancos não é nada emocionante, mas se inserirmos uma cor vibrante ou um design complexo, conseguimos imediatamente uma peça que se destaca e incita o destinatário a abri-la antes das restantes.

O poder da cor

A cor tem uma forte influência sobre a mente. Cores diferentes transmitem emoções diferentes. Enquanto o vermelho pode evocar paixão, o laranja transmite energia, o amarelo suscita felicidade e o azul é associado a confiança. Os profissionais de marketing e os designers há muito que reconheceram o poder da cor como uma das suas melhores ferramentas. Os envelopes de cor única não são nenhuma novidade, mas para se destacarem realmente as empresas precisam de pensar na criação de designs mais exclusivos, com mais de uma cor.

Até há pouco tempo, adicionar cor e designs complexos significava grandes volumes de impressão, custos elevados e longos tempos de produção. No entanto, o cenário tem vindo a mudar. Os clientes estão a exigir cada vez mais tiragens curtas e personalizadas cabendo às empresas de artes gráficas tomar medidas para alargar a sua oferta de serviços e criar mais valor ao marketing dos seus clientes.

Ao investir numa impressora de envelopes capaz de imprimir cor sobre cor, as reprografias e os pequenos fornecedores de serviços podem produzir campanhas de direct mail de baixo custo, com uma vantagem competitiva real. Um ativo ainda mais valioso é uma impressora que possa fornecer impressão a cinco cores – uma exceção à regra das impressoras de envelopes típicas.

Desafiar os limites da criatividade

Atenta às necessidades dos marketeers e das empresas gráficas, a OKI lançou o sistema de impressão de envelopes da série Pro9000, com tecnologia LED digital, passando a oferecer a vantagem única de adicionar toner branco à impressão a quatro cores tradicional. O dispositivo de cinco cores (CMYK+W) veio expandir os limites da criatividade e dar destaque aos envelopes para direct mail com uma incrível impressão de branco sobre cor, bem como de cor sobre cor, produzindo imagens a cores brilhantes e atrativas.

Com um volume mínimo de apenas um envelope personalizado, imprimir direct mail altamente direcionado mesmo em pequenas tiragens é uma opção viável. O sistema oferece impressão de dados variáveis com cores de alta definição, permitindo rápida produção e envio de direct mail ao público adequado no momento pretendido.

Para além dos envelopes de diversos formatos, as capacidades alargadas destes dispositivos de cinco cores suportam uma enorme variedade de substratos, desde papel comum a sintéticos, suportes magnéticos, poliéster, película transparente, cartão (até 360 grs) e outros, oferecendo um potencial criativo sem precedentes às gráficas e lojas de impressão, permitindo-lhes tirar partido das tendências do marketing direto e explorar novas oportunidades de negócio.

Para se manterem na vanguarda, as empresas de serviços de impressão terão de acompanhar permanentemente as constantes inovações da indústria. Tecnologias como a impressão digital LED estão a subir a fasquia em termos de qualidade de impressão a cores de alta resolução, e com soluções rentáveis cada vez mais disponíveis fica claro que a impressão continua bem viva na era do marketing digital.

Web Summit é o evento com melhor reputação em Portugal

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A Web Summit é o evento com melhor reputação em Portugal, segundo o ranking “RepScore” divulgado pela Onstrategy.

O evento trazido para Lisboa por Paddy Cosgrave lidera o ranking com 85,2 pontos, seguindo-se o Rock in Rio (83,6 pontos), o Nos Alive (81,4), a Taça de Portugal de futebol (78,3) e o Meo Sudoeste (77,5).

“A análise revela ainda que os festivais de música ocupam uma posição de destaque no ranking, sendo que 10 eventos desta categoria surgem no top 20. De salientar que nove destes festivais apresentam o nome do principal patrocinador – cinco ligados ao setor das telecomunicações, dois ligados ao setor da alimentação e bebidas e dois ligados ao setor da energia. Este indicador vem demonstrar que o nome do evento é a principal propriedade para as marcas patrocinadoras”, refere a Onstrategy em comunicado.

O estudo analisa os eventos com melhor índice de reputação em Portugal durante um ano junto de 40 mil pessoas.

IES: termina o prazo de entrega

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Por: Mariana Barros Cardoso

A obrigação de entrega da IES/DA pode ser cumprida até esta quarta-feira sem que haja qualquer tipo de penalidade. Todos os contribuintes têm de entregar IRC ou IRS com a contabilidade organizada juntamente aos anexos que são parte integrante da obrigatoriedade de entrega da Informação Empresarial Simplificada (IES) das empresas e da declaração anual (IES/DA) de empresário em nome individual.

Através do Portal das Finanças, a IES é uma declaração que agrega toda a informação de natureza fiscal, contabilística e estatística que tem de ser submetida por empresas e pessoas singulares com contabilidade organizada.

No início do corrente ano houve uma transformação  no que respeita aos processos e procedimentos de registo contabilístico, que fez com que surgisse a necessidade de um período de adaptação e formação das empresas e dos profissionais da contabilidade. O prazo inicial de entrega sem penalizações terminava no passado dia 15 de julho, no entanto, o Governo admitiu a necessidade de prolongar o prazo de entrega, alargando o seu término ao dia de hoje, 17 de julho.

Com a transformação respeitante aos processos e procedimentos de registo contabilístico, o Portal das Finanças, deparou-se com a submissão de menos declarações de IES e IES/DA este ano face ao ano passado que registou um total de 1.060.769 declarações de IES e de IES/DA.

A entrega da IES inclui os anexos A ou I, referentes à prestação de contas das empresas. Esta entrega tem de ser feita sob uma submissão prévia à Autoridade Tributária e Aduaneira do ficheiro SAF-T, respeitante à contabilidade. Este último traduz-se num ficheiro de auditoria fiscal extraído dos programas de contabilidade, onde está a informação contabilística das empresas, que uma vez cedida previamente à AT simplifica a entrega dos anexos A ou I da IES.

Este ano, estima-se um decréscimo de quase 193 mil declarações face a 2018.

PME esperam aumentar exportação em 2019

A maioria das PME portuguesas espera que o volume de negócios decorrente da atividade internacional cresça em 2019.

Segundo o estudo “Insight”, levado a cabo pela Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) em colaboração com o E-Monitor, 63% das empresas portuguesas espera aumentar exportação e apenas 4% espera que esta atividade caia. Outros 26% esperam que fique igual.

Entre os novos mercados das PME exportadoras o Brasil surge em primeiro lugar (7%), seguido dos Estados Unidos e Colômbia, ambos com 4%.

Contudo, Espanha foi o país que mais contribuiu para o crescimento dos mercados internacionais (17%), seguindo-se França (14%) e Angola, Alemanha e Reino Unido (todos com 10%).

Já os países para onde as empresas esperam internacionalizar no próximo ano são Espanha (7,7%), França (7%) e Estados Unidos (5%).

“A Europa destaca-se, naturalmente, como a macrorregião geográfica em cujos mercados se encontra presente (ou para onde exporta) a maior percentagem de empresas portuguesas internacionalizadas (83%)”, refere a CCIP no estudo. Já o continente africano “tem vindo a perder dinâmica para as Américas e Ásia, com esta última a ser a macrorregião onde mais empresas entraram pela primeira vez (29% das que abriram novos mercados)”.

 

Financiamento é uma dificuldade

Em termos operacionais, 50% das empresas inquiridas revelaram dificuldades no acesso ao financiamento como um fator de preocupação face à internacionalização. Entre as outras preocupações mais relevantes surge o acesso a mão de obra qualificada (47%) e o sistema judicial (39%).

O estudo “Insight” foi feito com base em inquéritos a gestores de 414 PME portuguesas com sede de norte a sul do país.

Novo polo tecnológico em Aveiro com foco nos produtos para cães

A Barkyn inaugura, esta quarta-feira, um polo tecnológico em Aveiro e prevê a contratação de 20 programadores e designers. O objetivo é “desenvolver tecnologia para criar novos e mais personalizados produtos para cães”, refere a empresa em comunicado.

“Queremos investir em tech como core do nosso negócio e alargar a nossa equipa nesse sentido. Desenvolver novos e mais inovadores produtos num ecossistema junto a uma universidade forte em tecnologia e investigação foi a maior razão que nos trouxe a Aveiro”, justificou André Jordão, CEO da Barkyn, citado no comunicado.

A empresa anunciou, ainda, a disponibilização de uma bolsa de investigação no valor de 3000 euros a um estudante que queira “explorar um projeto conceito para a Barkin durante seis meses”.

Com sede no Porto, a Barkyn foi criada em 2017 e vende cerca de 40 toneladas de comida canina por mês para vários países na Europa, contando atualmente com 25 colaboradores.

Talkdesk cria Academia de Data Science

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A Talkdesk, centro de contacto na nuvem para empresas inovadoras, lança o programa TDX-UC Data Science Academy, em parceria com o Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra.

Esta iniciativa, que procura fomentar a partilha de conhecimento nas áreas de data science, machine learning e inteligência artificial, surge numa altura em que a procura por especialistas neste campo do saber tem aumentado significativamente.

A TDX-UC Data Science Academy é composta por 240 horas de formação, organizadas em três módulos de um mês. Cada um deles será dedicado a um tema específico e contemplará duas etapas distintas: duas semanas em ambiente de sala de aula, para uma contextualização aprofundada em torno dos conceitos e técnicas-chave dos vários domínios considerados, e duas semanas reservadas exclusivamente ao desenvolvimento e apresentação de um projeto individual, com acompanhamento por parte de um tutor do Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra.

“Na era em que vivemos, a tecnologia e os dados imperam e os data scientists são dos profissionais mais requisitados do mercado. Em Portugal, assistimos a uma grande escassez destes especialistas perante as necessidades crescentes das empresas e foi com essa lacuna em mente que surgiu esta iniciativa”, explica João Coelho, diretor de talento do TDX.

“A TDX-UC Data Science Academy é também mais um ponto de contacto entre a Talkdesk e a Academia, reforçando e enriquecendo a nossa ligação ao ecossistema tecnológico de Coimbra. Esta é uma forma de acrescentar valor à comunidade, sobretudo aos estudantes, numa das áreas mais promissoras do futuro”.

A primeira edição da TDX-UC Data Science Academy arranca no dia 16 de setembro e o primeiro módulo terá como foco o processamento de linguagem natural (NLP), um domínio de ciências da computação no qual a Talkdesk está a apostar no presente, por via do desenvolvimento de um software capaz de compreender e mimetizar a linguagem humana, no sentido de poder endereçar, de forma cada vez mais eficiente, as necessidades dos seus clientes. O segundo módulo, subordinado à análise de soluções de algoritmia e séries temporais para previsão de comportamento, decorrerá em janeiro e o terceiro, centrado em temas de deep learning, terá lugar em abril.

A TDX-UC Data Science Academy terá como formadores docentes e investigadores do Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra e como mentores Jafar Adibi, responsável por Data Science e AI na Talkdesk, Jason Fama, vice-presidente de Engenharia na Talkdesk, e Bruno Antunes, diretor de Engenharia no TDX.

CaixaBank, Global Payments e Ingenico em programa de inovação

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Ingenico Group, CaixaBank e Global Payments uniram-se para lançar um programa internacional de inovação para startups destinado a promover a criação de soluções inovadoras nos setores do comércio e financeiro.

O projeto, designado Zone2Boost, será constituído como uma nova empresa participada pelo CaixaBank (40%), Global Payments (40%) e Ingenico (20%), e contará com a colaboração do IESE Business School.

A apresentação do programa teve lugar em Barcelona e contou com as intervenções de Juan Antonio Alcaraz, diretor geral do CaixaBank; Jeff Sloan, CEO da Global Payments; e Mark Antipof, director global de vendas e marketing do Grupo Ingenico.

A Zone2boost terá por missão identificar iniciativas empresariais inovadoras no âmbito das tecnologias para o comércio e serviços financeiros e acompanhar o seu crescimento. As startups selecionadas beneficiarão de financiamento e acesso a um espaço físico onde poderão desenvolver os seus projetos e trabalhar em contacto com outras empresas inovadoras, bem como uma equipa de mentores que lhes proporcionará formação e consultadoria à medida das suas necessidades específicas. Além disso, a DayOne, divisão do CaixaBank especializada em serviços para startups e scaleups, fornecerá crédito especializado adaptado a cada caso.

No âmbito desta iniciativa, a Ingenico, o CaixaBank e a Global Payments disponibilizarão aos empreendedores o acesso à sua rede de clientes. Paralelamente, as três parceiras terão preferência (embora não exclusividade) na incorporação de um projeto desenvolvido pelas startups do programa na sua oferta comercial.

Estima-se que o tempo de acompanhamento aos empreendedores se situe entre os seis meses e dois anos, durante os quais as novas empresas poderão evoluir desde fases muito precoces (fase seed) até uma fase que lhes permita aceder ao mercado através de rondas de investimento A e B. O programa estará aberto ao estudo de startups de todo o mundo, embora, inicialmente, se concentre no ecossistema de Barcelona, cidade onde iniciará atividade e onde se fixará o espaço de trabalho, no futuro Pier02 da Barcelona Tech City.

A iniciativa Zone2boost será lançada no último trimestre deste ano e envolverá um investimento inicial de 5 milhões de euros ao longo dos próximos 3 anos. Prevê-se que, com o espaço plenamente operacional, este terá capacidade para acolher três dezenas de empresas por ano.

IKEA vai fechar fábrica nos Estados Unidos

A IKEA anunciou, esta terça-feira, a intenção de fechar a sua fábrica em Danville, Virgínia, nos Estados Unidos, em dezembro deste ano.

Em comunicado, a empresa sueca justifica a decisão com a estrutura de custos “muito elevada, particularmente no que diz respeito às matérias-primas, resultando em preços significativamente mais elevados do que em outras fábrica na Europa que produzem produtos semelhantes”.

“Depois de uma análise aprofundada, foi decidido que não estão reunidas as condições para continuar a produzir em Danville”, acrescenta a IKEA.

A produção da fábrica em Danville, inaugurada em 2008 e atualmente a empregar 300 pessoas, passará, assim, para a Europa.

Bert Eades, responsável pela fábrica nos Estados Unidos, assegurou que a empresa fará tudo para ajudas os funcionários afetados a encontrar um novo emprego ou fazer formação.

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Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

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3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

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Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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