Terça-feira, Junho 17, 2025
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CaixaBank, Global Payments e Ingenico em programa de inovação

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Ingenico Group, CaixaBank e Global Payments uniram-se para lançar um programa internacional de inovação para startups destinado a promover a criação de soluções inovadoras nos setores do comércio e financeiro.

O projeto, designado Zone2Boost, será constituído como uma nova empresa participada pelo CaixaBank (40%), Global Payments (40%) e Ingenico (20%), e contará com a colaboração do IESE Business School.

A apresentação do programa teve lugar em Barcelona e contou com as intervenções de Juan Antonio Alcaraz, diretor geral do CaixaBank; Jeff Sloan, CEO da Global Payments; e Mark Antipof, director global de vendas e marketing do Grupo Ingenico.

A Zone2boost terá por missão identificar iniciativas empresariais inovadoras no âmbito das tecnologias para o comércio e serviços financeiros e acompanhar o seu crescimento. As startups selecionadas beneficiarão de financiamento e acesso a um espaço físico onde poderão desenvolver os seus projetos e trabalhar em contacto com outras empresas inovadoras, bem como uma equipa de mentores que lhes proporcionará formação e consultadoria à medida das suas necessidades específicas. Além disso, a DayOne, divisão do CaixaBank especializada em serviços para startups e scaleups, fornecerá crédito especializado adaptado a cada caso.

No âmbito desta iniciativa, a Ingenico, o CaixaBank e a Global Payments disponibilizarão aos empreendedores o acesso à sua rede de clientes. Paralelamente, as três parceiras terão preferência (embora não exclusividade) na incorporação de um projeto desenvolvido pelas startups do programa na sua oferta comercial.

Estima-se que o tempo de acompanhamento aos empreendedores se situe entre os seis meses e dois anos, durante os quais as novas empresas poderão evoluir desde fases muito precoces (fase seed) até uma fase que lhes permita aceder ao mercado através de rondas de investimento A e B. O programa estará aberto ao estudo de startups de todo o mundo, embora, inicialmente, se concentre no ecossistema de Barcelona, cidade onde iniciará atividade e onde se fixará o espaço de trabalho, no futuro Pier02 da Barcelona Tech City.

A iniciativa Zone2boost será lançada no último trimestre deste ano e envolverá um investimento inicial de 5 milhões de euros ao longo dos próximos 3 anos. Prevê-se que, com o espaço plenamente operacional, este terá capacidade para acolher três dezenas de empresas por ano.

IKEA vai fechar fábrica nos Estados Unidos

A IKEA anunciou, esta terça-feira, a intenção de fechar a sua fábrica em Danville, Virgínia, nos Estados Unidos, em dezembro deste ano.

Em comunicado, a empresa sueca justifica a decisão com a estrutura de custos “muito elevada, particularmente no que diz respeito às matérias-primas, resultando em preços significativamente mais elevados do que em outras fábrica na Europa que produzem produtos semelhantes”.

“Depois de uma análise aprofundada, foi decidido que não estão reunidas as condições para continuar a produzir em Danville”, acrescenta a IKEA.

A produção da fábrica em Danville, inaugurada em 2008 e atualmente a empregar 300 pessoas, passará, assim, para a Europa.

Bert Eades, responsável pela fábrica nos Estados Unidos, assegurou que a empresa fará tudo para ajudas os funcionários afetados a encontrar um novo emprego ou fazer formação.

“Fruut é uma PME com orientação ‘mass-market’” – Filipe Simões

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Criada em 2013, a Fruut veio trazer mais economia e postos de trabalho a Sátão, em Viseu. Recentemente, investiu numa nova linha de produção que permite uma produção superior a 15 milhões de embalagens por ano. Em entrevista à PME Magazine, Filipe Simões, diretor executivo da Fruut, explica os planos de expansão desta PME portuguesa.

 

PME Magazine – Como nasceu a Fruut?

Filipe Simões – Em 2013, Portugal vivia um momento difícil, com a intervenção do FMI, taxa de desemprego recorde e número de insolvências em máximos históricos. Também em 2013 praticamente ninguém sabia o que era fruta desidratada e muito menos a tinham experimentado. Mesmo assim, decidimos avançar com o projeto Fruut.

 

PME Mag. – Porquê?

F. S. – Porque acreditávamos que este era claramente um produto diferente, com um contributo incrível para a melhoria dos hábitos alimentares e para a diminuição do desperdício alimentar e porque sabemos que as maiores oportunidades revelam-se nos momentos de grande adversidade. O caminho foi longo e intenso, com muitas dúvidas, mas muita esperança no que estava a ser construído. Demorámos nove meses a preparar o lançamento e a conseguir colocar nas prateleiras dos supermercados uma marca portuguesa de snacks saudáveis, 100% naturais, inserida numa categoria de produto completamente desconhecida na altura. Como o conseguimos? Com paixão, dedicação e muita análise: fizemos estudos de mercado, focus groups, experimentação de produto, reuniões com gestores de topo… Tudo isso nos elucidou sobre o melhor caminho a seguir. Daí até ao lançamento, o tempo voou. Depois como se costuma dizer, o resto é história…

 

PME Mag. – O que significa este investimento na nova linha de produção?

F. S. –A Fruut investiu um milhão de euros numa nova linha de produção na sua fábrica no Sátão, o que lhe garante uma capacidade de produção superior a 15 milhões de embalagens por ano. Com este aumento da fábrica, a Fruut vai duplicar a sua produção e permitir-nos apostar em novos mercados internacionais.

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Filipe Simões, diretor executivo da Fruut (Foto: Divulgação)

 

PME Mag. – Quantas pessoas emprega?

F. S. – Desde a sua fundação, em 2013, a Fruut já criou mais de 21 postos de trabalho no Sátão (Viseu). Somos no total cerca de 34 colaboradores.

 

PME Mag. – Qual o volume de negócios atual?

F. S. – Esta ano contamos ultrapassar os dois milhões de euros.

 

PME Mag. – Que percentagem de vendas é para exportação?

F. S. – Em 2019, a exportação representará mais de 60% do nosso volume de negócios. Nos próximos meses iniciaremos a distribuição em novos mercados como França e Israel, onde estaremos presentes em algumas das maiores cadeias de hipermercados. Este investimento que realizámos é fundamental para conseguirmos responder em termos de capacidade de produção, controlo de qualidade, competitividade em termos de custos e flexibilidade para desenvolvermos novas linhas de produtos.

 

PME Mag. – Porquê Viseu? Que benefícios de terem uma empresa sediada neste distrito?

F. S. – Proximidade com os Pomares da Quinta de Vilar, um dos accionistas da empresa e a localização central que nos permite chegar rapidamente a Lisboa, Porto e Madrid.

 

PME Mag. – Quais os maiores desafios que enfrentam?

F. S. – Um dos grandes desafios da Fruut passa por reforçar a sua vantagem competitiva num momento em que em existe um claro de aumento do número de produtos e marcas concorrentes no segmento do snacking saudável. Ao mesmo tempo, surge a necessidade de escalar o projeto e isso obriga-nos a encontrar novas formas de comunicar com o maior impacto e o menor custo possível. Somos uma PME com uma clara orientação mass-market e isso traz-nos o desafio permanente de gerir a relação entre a ambição e a dimensão da empresa.

 

PME Mag. – Quais os planos para o futuro?

F. S. – Os nossos planos passam por chegar a novos mercados internacionais e levar o nome Fruut cada vez mais longe. Além disso, queremos continuar a lançar novos produtos. Este ano, lançámos um novo sabor – coco – e dois mix com frutos secos – cubos de maçã e amendoim e cubos de maçã, coco e amêndoa. Queremos continuar a inovar e a surpreender os nossos consumidores com snacks saudáveis, mas também com medidas sustentáveis, como aconteceu com as novas embalagens que tiveram uma redução de 30% no plástico.

Empresas de software de gestão faturam 315 milhões em 2018

As empresas do setor de software de gestão faturaram 315 milhões de euros em 2018, mais 6,1% do que em 2017.

“A procura de software de gestão cresceu de forma assinalável, conjuntamente com a digitalização das empresas, o aumento da penetração da Internet, a adoção de ferramentas informáticas no trabalho e o cada vez mais elevado nível de formação dos trabalhadores no uso das tecnologias da informação”, revela a consultora Informa D&B no seu estudo “Setores Portugal  – Software de Gestão”.

Segundo a consultora, as aplicações ERP (Enterprise Resource Planning, em português planeamento de recursos) foram as que maior fonte de receitas geraram, com um peso de 46%, enquanto as aplicações de CRM (gestão do cliente) pesaram 25% no total de faturação. As aplicações de SCM (gestão de cadeia de abastecimento) pesaram apenas 6% n total de faturação.

A Informa D&B adianta que as previsões do mercado “são favoráveis no curto e médio prazo”.

“O setor é liderado por um número reduzido de grandes empresas que detém uma fatia considerável das receitas globais. Neste contexto, em 2018, a quota de mercado conjunta das cinco principais empresas ultrapassou os 50%, enquanto a das dez principais ultrapassou os 65%”, acrescenta o comunicado.

Siemens inaugura centros de apoio ao desenvolvimento no Porto

A Siemens Portugal inaugurou, na passada terça-feira, dois novos centros de apoio ao desenvolvimento de projetos na área da digitalização e dos edifícios inteligentes nas instalações que detém no Freixieiro, distrito do Porto, que celebram 25 anos.

“A aposta da Siemens na criação de centros de experimentação e de laboratórios aplicacionais, através destes novos i-Experience Center 4.0 e Solutions & Service Center, tem como objetivo fomentar a capacitação de recursos humanos e o desenvolvimento de novas soluções e tecnologias nas áreas da indústria e tecnologias para edifícios”, refere a Siemens num comunicado divulgado no seu website.

Os novos centros integram o plano de investimento que a empresa anunciou em 2018, com 25 milhões de euros dedicados à digitalização em Portugal até 2020.

Para a multinacional, a aposta no Freixieiro deve-se à “importância que a região norte de Portugal tem para a Siemens, visto que quase 44% dos clientes da empresa provêm desta zona do país”.

Segundo a Siemens, o i-Experience Center 4.0 é uma “incubadora de soluções digitais”, onde o processo de criação está “assente em MindSphere, o sistema operativo aberto da Siemens para a Internet das Coisas, baseado na nuvem”.

“Já o Solutions & Service Center é um laboratório aplicacional para o desenvolvimento e implementação de soluções inteligentes para edifícios, nomeadamente proteção contra incêndios, segurança, automação, eficiência energética, segurança da informação e monitorização dos mesmos”, complementa o comunicado.

Instagram contra o ‘bullying’ e o assédio online

De modo a combater o bullying e o assédio online, o Instagram pretende lançar atualização com duas ferramentas para tal fim: Rethink Restrict.

A plataforma alega que a sua preocupação é transformar este espaço num lugar mais seguro para que os jovens possam continuar a se expressar sem medo e sem julgamentos.

Como é que as ferramentas funcionam: o Restrict (restringe) permite que os utilizadores possam ignorar outros utilizadores que não são bem-vindos sem que estes percebam. Os utilizadores que forem restringidos podem continuar a publicar comentários nas fotos, entretanto, ninguém os vê.

Já o Rethink (reconsidera) funciona de uma forma diferente, agindo como um moderador de comentários, através de uma inteligência artificial que alerta os utilizadores quando a sua linguagem é considerada abusiva. Quando um utilizador publicar alguma frase que possa ser considerada ofensiva, o moderador da plataforma automaticamente envia uma pergunta: “Tens certeza que quereres publicar isto?”.

Adam Mosseri, responsável do Instagram, apresentou as ferramentas nesta segunda-feira num comunicado:

“O bullying online é um assunto complexo. Embora identificar e remover o bullying no Instagram seja importante, também temos de dar ferramentas à nossa comunidade para parar este comportamento.”

A principal função do Rethink, de acordo com Mosseri, é fazer com que o utilizador tenha tempo de refletir e apagar o comentário que iria fazer.

As alterações ainda se encontram em testes e, de acordo com a equipa do Instagram, os utilizadores que recebem a notificação do Rethink, acabam por alterar e minimizar o conteúdo que seria publicado.

Por enquanto, estas ferramentas não estão disponíveis em Portugal e fazem parte da tentativa da rede social de combater o assédio online, após críticas em relação à maneira como a mesma contribuía para a degeneração da saúde mental dos jovens.

Be.ubi passa a fazer parte do grupo Winning

A  Be.ubi, empresa de Aveiro de consultoria e desenvolvimento de software, passou a fazer parte da consultora de gestão científica Winning. Vai, assim, chamar-se Winning Scientific Technology.

“A Be.ubi distingue-se pelo elevado expertise na gestão de software, uma área que está em crescimento, tornou-se, por isso, relevante avançar com esta integração”, refere Leandro Pereira, CEO da Winning Scientific Management, citado em comunicado.

Para Luís Faceira, diretor-geral da Be.ubi, “a complementaridade era óbvia, já que o conhecimento da be.ubi se concentrava mais em domínios técnicos, passando agora a contar, para além do suporte de uma estrutura corporativa madura, com o conhecimento em gestão científica do grupo”.

A consultora passará, assim, a ter escritório também em Aveiro, além dos que já tem em Lisboa, Porto e Madrid.

 

(Notícia atualizada a 12/07/2019 às 9h48.)

Covilhã, Faro e Leiria com programa de gestão para empresários

O IAPMEI lançou uma nova edição do Programa de Gestão para Empresários (PGE), que este ano irá decorrer nas cidades de Covilhã, Faro e Leiria.

“O PGE é um programa inovador em Portugal, desenvolvido no âmbito de uma parceria entre o INDEG-ISCTE e o IAPMEI, sendo esta nova edição alargada à UBIExecutive, à D. Dinis Business School e à Faculdade de Economia da Universidade do Algarve”, refere o IAPMEI no seu website sobre este programa de gestão para empresários.

Segundo o calendário divulgado, o programa decorrerá na Covilhã entre 3 de outubro e 12 de dezembro, em Leiria entre 2 de outubro e 11 de dezembro, e em Faro entre 9 de outubro e 18 de dezembro.

O programa destina-se a “empresários de PME” e tem como objetivo “ampliar o conhecimento e competências de gestão dos participantes através da formação avançada, da troca de experiências e do networking”.

As candidaturas podem ser feitas online.

“É muito complicado falhar em Portugal” – Miguel Pina Martins (vídeo e fotos)

Figura de capa da PME Magazine de julho, Miguel Pina Martins marcou presença na apresentação da revista, no passado dia 4, onde falou sobre as suas aprendizagens e os seus falhanços, sublinhando a importância de aprender com os erros.

O fundador da Science4You começou por dizer que “a diferença entre o sucesso de um empreendedor de uma pessoa que acaba por nunca empreender é uma linha que tem uma coisa muito simples: arriscar”.

“Se não arriscarmos muito dificilmente vamos conseguir construir uma empresa, construir algo um bocadinho diferente”, disse.

Sobre a experiência internacional da empresa, Miguel Pina Martins revelou que a Science4You “já vende para mais de 55 países”.

“Já chegámos a ter mil pessoas ao mesmo tempo a trabalhar na Science4You. Temos uma infelicidade que é o Natal só acontecer uma vez por ano, acho muito mal isso [risos].”

O CEO da famosa empresa de brinquedos criticou, ainda, o facto de ser “complicado falhar em Portugal”.

“É muito complicado falhar em Portugal, porque muitas das vezes quando falhamos passamos a ser falhados e não é isso que acontece. Quando as coisas falham, a maior parte das vezes são as ideias que falham. Só que temos de ter várias ideias! Esse é um problema muito grande.”

“Há fundos nos Estados Unidos que só investem em empreendedores que já tenham falhado. A pessoa pode ter a melhor ideia do mundo, chegam lá e fazem o pitch: ‘Se nunca falhaste vai lá tentar e depois nós investimos’. É o contrário do que aquilo que acontece cá. O falhanço é muito importante.”

 

Veja o vídeo e fotos da apresentação da PME Magazine de julho:

Vídeo: Nortfilmes

Fotos: João Filipe Aguiar

“Não vendemos casas, vendemos sonhos e experiências”

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Luís e Nuno Lopes são os brokers do Grupo Duplo Prestígio e contam à PME Magazine como decorre a sua aventura pelo mundo imobiliário.

O Grupo Remax Duplo Prestígio dedica-se à mediação imobiliária e atualmente possui instalações administrativas e academia de formação na Quinta do Almirante e mais quatro lojas em Sacavém, Loures (Infantado), Odivelas e Malveira, além deste vasto conjunto de infraestruturas possui o mais importante que é um conjunto de mais de 100 profissionais, que, diariamente, se preocupam em ajudar a realizar os sonhos das famílias que os procuram.

Mas nem sempre foi assim, esta atividade surgiu “por acaso” no final de 2003:

“Na verdade, nós [Luís e Nuno] não éramos do ramo, geríamos um empresa de máquinas de diversão, do nosso pai que se encontrava no Brasil a gerir uma outra em- presa. Fomos desafiados pelos proprietários da Duplo Prestígio, em Torres Vedras, que procuravam alguém que os ajudasse a crescer e a dinamizar o negócio que se encontrava no início. Foi desta forma que, passados 6 meses, acabámos por ficar só nós a gerir a empresa”, explica Luís Lopes.

Em meados de 2004, decidiram abrir a loja em Loures (Infantado). Com o contínuo crescimento, apostaram em 2006, na abertura de mais uma loja, desta feita na Malveira e em 2007, por razões estratégicas, fecharam a loja de Torres Vedras.

Em 2008, com a crise do subprime, o mercado desvalorizou e muitos proprietários viram-se obrigados a entregar os seus imóveis à banca, o que fez com que os imóveis disponíveis no mercado estivessem com valor desadequado, pois os bancos optaram, pelo volume de imóveis que tinham em carteira, a baixar os valores dos mesmos.

Estes comportamentos criaram um mercado paralelo e atrativo de “casas da banca” com condições favoráveis no acesso ao crédito habitação, cada vez mais difícil para o comum dos cidadãos.

“Não gostamos da expressão crise associada ao mercado imobiliário, preferimos desafio profissional”, comenta Luís.

“O empreendedorismo é uma característica que nos distingue e que herdámos do nosso pai, pelo que fomos de imediato à procura de trabalhar este nicho de mercado que, com o tempo, evoluiu para quase o único mercado e, com esse fenómeno, os bancos começaram a entregar os imóveis às grandes redes imobiliárias. Apesar da nossa boa reputação e trabalho demonstrado junto da banca, rapidamente nos apercebemos que tínhamos de nos associar a uma grande marca para continuarmos a crescer e foi na Remax, em 2014, que sentimos encontrar o parceiro certo.”

Assim foi, tanto que rapidamente foi necessário crescer em número de lojas, pois em consultores já acontecia. Aí surgiu a oportunidade de adquirirem a Remax Império em Sacavém, em 2015. Em 2018, compraram a loja de Odivelas e têm, à data, 100 consultores.

“É com orgulho que dizemos que todos estes investimentos foram feitos com capitais próprios”, afirma Luís.

Mas o que distingue o grupo Duplo Prestígio dos outros operadores é a cultura: “Todas as lojas têm a sua própria cultura, pois esta depende dos coordenadores de loja e de todos os consultores. Tentamos ser genuínos”.

Apesar de esta ser uma empresa familiar, a gestão sempre foi feita como se de uma multinacional se tratasse, aprendendo a delegar, recrutar e criar mais estrutura para que o negócio continuasse sem a presença dos brokers. Com esta cultura dentro de casa, inves- tem muito na formação técnica e prática e estimulam a relação com os clientes que os procuram para vários efeitos.

“A grande diferença entre nós e os outros é a relação de confiança pela proximidade e excelência. Os nossos consultores são únicos, pois têm personalidade e acompanham as pessoas ao longo de todo o processo”, afirma Luis.

Noventa por cento são de habitação e o restante divide-se entre comércio, serviços e mercado rústico.

“Uma parte significativa do nosso negócio continua a ser de imóveis da banca para o cliente particular, mas cada vez mais para o setor empresarial, área onde estamos a crescer ano após ano. As grandes empresas trabalham muito diretamente com a banca, sendo acompanhadas por estas instituições, mas nós também vendemos lojas, armazéns e terrenos para construção, pois somos um apoio para pequenas empresas que não têm esse canal aberto junto da banca, confiando em nós esse papel”, explica.

Atualmente, a rede dispõe de dois consultores especializados neste segmento para poder dar apoio às empresas na procura de escritórios na periferia de Lisboa, lojas e outros espaços comerciais. A Duplo Prestígio está ainda organizada para assegurar uma maior rapidez na procura e venda de imóveis, tendo criado um departamento de qualidade que avalia o índice de satisfação dos clientes, faz a gestão de reclamações, controla os procedimentos e faz visitas de cliente mistério.

A qualidade e satisfação dos clientes é apanágio e prova disso é que, em cinco anos na rede Remax, há dois anos consecutivos que são premiados com o prémio 5 Estrelas para a qualidade de serviço, há três anos consecutivos que são premiados como Broker do Ano, entre outros prémios de reconhecimento. Na base destes resultados estão os consultores que todos os anos são reconhecidos pelo seu desempenho excecional tendo 28 deles sido premiados no ano de 2018.

Questionados sobre qual o futuro do grupo, respondem querer “continuar a investir e diversificar”.

“Prova disso é que acabámos de investir numa franquia com a Maxfinance e assim asseguramos todo o apoio na gestão de crédito.”

“Voltar às origens faz parte dos nossos planos”, sorriem

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A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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