Segunda-feira, Junho 16, 2025
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Imobiliário: Portugal continua a atrair compradores internacionais

Por: Redação

 

Portugal continua a ser o local de eleição para investidores internacionais, especialmente os norte-americanos, que veem no nosso país um destino seguro e atraente para adquirir propriedades.

Esta tendência é revelada no Summer Report 2024 da Berkshire Hathaway HomeServices, empresa de serviços imobiliários, que sublinha ainda que os investidores destacam como fatores de atração de investimento para Portugal o clima ameno, o baixo custo de vida, a segurança e a qualidade dos sistemas de saúde.

O compromisso dos portugueses com a sustentabilidade e a melhoria das infraestruturas tornam o país ainda mais atraente para os investidores.

O relatório refere também que os investidores são atraídos pela diversidade de propriedades disponíveis no mercado português, onde há oferta variada e à medida das expetativas dos compradores internacionais, desde condomínios urbanos, casas à beira-mar e grandes propriedades no campo.

Michael Vincent, CEO da Berkshire Hathaway HomeServices Portugal Property, destaca que “quase metade dos clientes do ano passado (2023) era composta por americanos, um número que não mostra sinais de abrandamento. O dólar americano tem um grande poder de compra em Portugal e, além disso, a facilidade de acesso, com o aumento dos voos diretos entre os Estados Unidos e Portugal, é, sem dúvida, um fator crucial para esta tendência.”

PME estão a liderar a adoção da Inteligência Artificial

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Por: Redação


As Pequenas e Médias Empresas (PME) estão a impulsionar a adoção da Inteligência Artificial (IA), automatizando tarefas mais rapidamente em comparação com organizações de média e grande dimensão, de acordo com a Pipedrive, uma ferramenta de gerenciamento de relacionamento com clientes de vendas.

De acordo com o relatório anual State of Sales and Marketing Report 2023/2024 do Customer Relationship Management (CRM), 42% dos inquiridos de empresas mais pequenas com 10 ou menos trabalhadores utilizam a IA, enquanto que apenas 37% e 23% utilizam a IA em empresas médias (11-100 trabalhadores) e grandes (mais de 100 trabalhadores), respetivamente.

A Pipedrive entrevistou vendedores, fundadores e CEOs para criar um relatório que resume as principais tendências que afetaram o setor nos últimos 12 meses.

Entre os principais resultados do inquérito, os dados apontam que sobretudo as áreas de construção de relações com clientes e parceiros comerciais (59%), vendas (34%) e gestão de equipas (33%), não serão afetadas pelo surgimento das ferramentas de IA.

“No Rock in Rio queremos inspirar o Nobre sabor da vida” – Lia Oliveira

Por: Ana Vieira


A Nobre marcou presença na 10ª edição do Rock In Rio Lisboa com um stand dedicado à diversão, degustação de produtos e inclusão, por onde passaram cerca de três mil pessoas, nos quatro dias de evento.

Numa edição comemorativa dos 20 anos do festival, Lia Oliveira, Marketing & External Communications Director da Nobre, considerou tratar-se de uma participação “ainda mais saborosa”.

“No Rock in Rio queremos inspirar o Nobre sabor da vida. Esta presença faz parte de uma mudança de propósito da nossa marca, em que no passado éramos uma marca de charcutaria e agora de alimentação”.

Nesse sentido, a diretora de Marketing & External Communications explicou à PME Magazine a importância da ativação da marca num evento que junta música e entretenimento.

“Nós como marca com um público muito generalizado que temos, faz-nos todo o sentido estar num festival como este, com um target super abrangente, que tem desde famílias, a crianças, e a pessoas mais velhas”.

Uma parceria “natural”, tendo em conta a partilha de valores entre a marca e o festival. “O Rock in Rio tem uma política de sustentabilidade, inclusão, quer a nível ambiental, quer a nível social, muito ativa, valores que nós também partilhamos”, afirmou Lia Oliveira, junto ao stand da marca, com filas que chegavam às duas horas para participar nas experiências.

Com uma “ativação divertiva”, os festivaleiros eram convidados a jogar à prova de obstáculos “O chão é lava”, originando momentos de “partilha e diversão”.

Os prémios, reutilizáveis, iam desde toalhas a porta sandwiches, até à degustação de produtos Nobre pelas mãos do Chefe Vasco Pereira, aproveitando o mote da campanha da marca “O Drama das 17h30”, a hora de pensar na preparação do jantar.

Para isso, Vasco Pereira não estava sozinho, contando com a ajuda especial de formandos da CERCI, uma associação de Castanheira de Pera, dedicada à solidariedade social e ao desenvolvimento de atividades de apoio a crianças, jovens e adultos com deficiência ou incapacidade.

“São os formandos que são os ajudantes do Chefe Vasco Pereira, ajudando na preparação das iguarias”, numa forma clara de inclusão social.

“Encoure com gosto é Nobre”, outra iniciativa de responsabilidade social da marca resultou na doação de uma tonelada de produtos Nobre a três instituições de solidariedade social, votadas pelos festivaleiros.

O desafio inicial passava por doar 1Kg de produtos Nobre por cada minuto extra tocado pelos artistas do Palco Mundo, mas apesar da maioria das bandas ter respeitado o horário, a Nobre elevou a fasquia doando 1 tonelada de produtos ao “CEEONINHO – Centro Educação Especial O Ninho”, ao “Projeto Resistentes – Liga Portuguesa Contra o Cancro” e à “Associação Ajudar a Amparar – Os Príncipes de África”.

4º Barómetro – Marketing: Budget, estratégia e Inteligência Artificial

Por: Ana Vieira

4º Barómetro PME Magazine 2024


A quarta edição do Barómetro PME aponta para um crescimento do orçamento destinado à área do marketing, observando-se um ligeiro aumento tanto nas empresas que destinaram mais de 30% do seu orçamento, quanto às que destinaram menos de 4%.

O budget destinado ao marketing é suficiente?

  • Em 2023, cerca de 40% das empresas destinou apenas 1% ou menos a esta área.

Fernando Santos, Professor-Coordenador no IPAM (Instituto Português de Administração de Marketing) Porto, considera que a escolha mostra “falta de visão” na gestão das empresas portuguesas.

Pelo lado positivo, está o crescimento da alocação média do orçamento de marketing de 6.9% para 7.6%, entre 2022 e 2023. “Penso que isto é revelador que uma parte significativa do tecido empresarial das PME está a incorporar, de facto, o marketing e a comunicação como algo estratégico na sua competitividade”.
Daniel Sá, diretor executivo também no IPAM Porto, alerta para a desvantagem entre as empresas que alocam 1% ou menos e as que chegam aos 8%. “Este fosso, é extraordinariamente perigoso a longo prazo, pois deixa as empresas céticas num cenário de risco em termos de know-how e competitividade no mercado”, defende.

Considerando que “1% é um valor claramente insuficiente numa empresa moderna”, recorda que o budget de marketing não deve ser apenas aplicado na comunicação, mas em “áreas como sistemas de informação, análise de dados, análise de tendências, estudos sobre os consumidores, satisfação do cliente e jornada do consumidor”.

Quais as estratégias de marketing usadas pelas PME?

  • No marketing digital, as campanhas em redes sociais são as preferidas, com quase 60%. No offline, lidera a oferta de brindes com 61%.

Perante os resultados, Fernando Santos esclarece que não há fórmulas universais e as campanhas de marketing que podem garantir melhores resultados “são aquelas que se adequem à realidade do contexto do setor competitivo e que possam ter mais eficácia”, mas destaca premissas como ser “original, apostar na diferença e assumir riscos, e criar comunicação segmentada, que articule, os valores estratégicos competitivos”.

Já Daniel Sá é perentório, considera que as opções das PME inquiridas revelam “conservadorismo, inércia e pouca ambição”. O diretor executivo do IPAM Porto defende a diversificação de canais no relacionamento dos consumidores com a marca.

Se por um lado destaca a “targetização fantástica” que permitem as redes sociais, considera que não deviam representar 60% do investimento, tal como os brindes, que sendo importantes em algumas indústrias, são uma aposta “manifestamente exagerada para uma empresa moderna e inovadora”.

 

Como é que as PME olham para a Inteligência Artificial?

  • Em 2023, o investimento na transformação digital aumentou 2.1 p.p., comparando com 2022. Quase 40% dos inquiridos tem conhecimento das ferramentas de Inteligência Artificial (IA) que podem beneficiar o seu negócio e mais de 60% quer avançar com a criação de uma equipa para esta área.

João Duque, professor e presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG, não tem dúvidas da importância da incorporação da IA nas empresas. “Quem não usar, fica fora. Quem usar será, com certeza, mais competitivo, com mais qualidade na oferta de bens ou serviços a um preço mais baixo”.

E a altura de investir é agora. “Dentro de cinco anos, a máquina (inteligência artificial) será mais inteligente do que o homem, com criatividade e capacidade de tomada de decisão”, por isso, defende, a única maneira de lidar será incorporar a tecnologia nas nossas vidas.

Fernando Santos, co-autor do livro “Branding Back to Basics. Gestão de Marcas 0.0’”, destaca como positivo que a maioria das empresas tenha a intenção de procurar soluções, como “primeiro passo, naturalmente, para um futuro investimento e adopção destas tecnologias”.

Em termos de áreas de aplicação, aponta a gestão logística ou a automação do marketing, não perdendo o “foco naquilo que pode realmente funcionar na realidade específica de cada PME” nunca esquecendo “os princípios de simplicidade – de nada serve termos tecnologias complexas que depois não sejam realmente adoptadas nas processos e práticas das empresas”.

Daniel Sá sublinha a “falta de ação” e investimento das PME nesta área. “Os números parecem indicar um grau de sensibilização elevado nos empresários portugueses perante a necessidade da transformação digital, mas o investimento continua a ser escasso”. Quanto às áreas que devem ser uma aposta para as PME, o diretor executivo do IPAM Porto defende “todas, sem exceção”.

Trabalho híbrido e formação e-learning: tendência ou necessidade do mercado de trabalho?

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Por: Cláudia Cerqueira, Customer Success Manager da GoodHabitz Portugal

O mundo do trabalho está em mudança. Seja pelos resquícios de uma pandemia que funcionou como momento de viragem para o mercado laboral, como pelo facto de atualmente este incluir diversas gerações com perspetivas, necessidades e ambições distintas. Com maior necessidade de flexibilidade e após terem sentido na pele os benefícios que um modelo de trabalho remoto, as novas gerações de profissionais estão a obrigar os líderes das empresas a repensarem aquele que é o modelo de trabalho tradicional.

Segundo um estudo de 2022 realizado pela Advanced Workplace, apenas 3% dos trabalhadores gostariam de regressar ao escritório durante toda a semana. A maioria dos setores nos quais se verificou que o teletrabalho teve benefícios, são agora obrigados a adaptar-se ao modelo híbrido, que permite conciliar o trabalho presencial e o teletrabalho de acordo com as necessidades específicas da empresa e do colaborador.

Para além das mudanças que isto acarreta para a própria estrutura da empresa, também as lideranças têm agora de se adaptar, reinventando as suas práticas internas de maneira que seja possível colmatar as lacunas entre os dois modelos. Uma das principais mudanças, passa pela escolha da modalidade de formação e desenvolvimento a disponibilizar aos profissionais, sendo este um critério cada vez mais tido em conta pelos candidatos como benefício de captação e retenção de talento. As oportunidades de formação são agora tidas como um critério de escolha, podendo ditar o sucesso na captação e manutenção de talento, tal como demonstram os resultados do mais recente estudo da GoodHabitz, segundo os quais 67% dos inquiridos concordaram que as oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional contribuiriam para aumentar a felicidade no trabalho, enquanto 84% admitiram que sairiam da empresa em que estão por falta de formação.

A modalidade de formação e-learning tem em si diversas características que para além de vantajosas para os colaboradores, também beneficiam as empresas, nomeadamente no que diz respeito à produtividade. Com o digital learning é possível conciliar o tempo de formação com o horário laboral de forma mais flexível, o que resulta numa redução do tempo fora do posto de trabalho, enquanto contribui para a manutenção e reciclagem do conhecimento, numa lógica de aprendizagem contínua. Este conjunto de
características distingue a formação e-learning e torna-a na melhor combinação para o modelo de trabalho híbrido, permitindo assegurar a flexibilidade natural desta modalidade.

O modelo de trabalho híbrido e a modalidade de formação e-learning, enquanto dois temas necessariamente interligados, tornam-se duas grandes temáticas no que toca à área de Formação e Desenvolvimento para 2024. Neste sentido, e ao consolidarem-se cada vez mais na sociedade, tornam-se mais que uma tendência, uma resposta imperativa às necessidades do mercado de trabalho atual.

Negócios com Alma: Chefe Joachim Koerper, restaurante Eleven

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Em parceria com DIG IN 


Situado no ponto mais alto de Lisboa, é a partir do restaurante Eleven que se avista o frenesim e a vida da cidade, pincelada pelo rio Tejo, ladeado pelos jardins verdejantes do Parque Eduardo VII. É um espaço invulgarmente tranquilo e envolvente, para uma grande cidade como a capital portuguesa.

A arquitetura do edifício, que se assume como modernista e minimalista, foi feita orgulhosamente a partir de materiais orgânicos misturados com detalhes industriais, ostentando enormes janelas, com vista para o Tejo.

À mesa, as criações do Chef alemão Joachim Koerper elevam o sabor, as cores, os aromas e a autenticidade dos produtos de época, numa viagem iniciada há 50 anos, na Alemanha, e que pode ser saboreada no Eleven.

ElevenFoto: Eleven (Fonte Divulgação) 

Como e quando surgiu a oportunidade de abrir o restaurante Eleven?
Chef Joachim Koerper (C. J. K.) – Surgiu pela intenção de abrir um restaurante de cozinha de autor em Lisboa pelas mãos de um Chef com Estrela Michelin, algo que não existia nessa altura. Hoje é algo óbvio, mas há 20 anos não era.


Como define o conceito do restaurante? E como surgiu o nome?
C. J. K. – É um restaurante gastronómico de cozinha de autor de inspiração Mediterrânica e Portuguesa, que se alicerça na minha criatividade e experiência enquanto Chef. O nome surgiu por serem 11 os sócios deste restaurante, um dos quais eu.


Qual é a estrela do menu que ninguém pode perder?
C. J. K. – O peixe e o lavagante.

Atum Rabilho Foto: Atum Rabilho Belfuego, beterraba, tangerina, vinagrete de escabeche (Fonte Divulgação) 


Esse é o prato que as pessoas mais pedem? Se não, então qual é?

C. J. K. – Sim. Os pratos com peixe e lavagante são maioritariamente os mais pedidos.


De que forma a plataforma e os serviços DIG-IN têm contribuído para o Eleven?
C. J. K. –
Contribui ao mostrar o restaurante e a sua proposta gastronómica aos seus utilizadores, pessoas que consomem este tipo de serviços e que além disso são líderes de opinião no seu círculo social.


Se fizesse uma review do espaço, na DIG-IN, o que escreveria?
C. J. K. – O Eleven é um restaurante que oferece uma cozinha de autor num enquadramento privilegiado sobre a cidade de Lisboa. Deixo a sugestão de experimentarem os menus executivos ao almoço e os menus de degustação ao jantar.


Qual é/foi o maior desafio durante todos estes anos de Eleven?
C. J. K. –
Sem dúvida manter a qualidade, sobretudo em tempos de crise.


Quem são as “almas” por trás do negócio?
C. J. K. – Toda a equipa do Eleven e meus sócios.


Como foi chegar à Estrela Michelin?
C. J. K. – Com muita dedicação, horas a trabalhar, apoio da minha equipa e consistência no que fazemos.


Como começou o seu caminho na restauração?
C. J. K. – Muito jovem ajudava minha mãe na cozinha e aos fins de semana íamos almoçar a França. Desde miúdo o ritual de ir a restaurantes, fascinava-me. A partir daí não tive dúvidas em seguir a carreira de cozinheiro.


O que o motivou a seguir este caminho?
C. J. K. – A “nouvelle cuisine“ estimulou-me imenso e trabalhar com os grandes chefs da época foi a minha meta.


Que mensagem tem para os que estão a pensar seguir esta carreira?
C. J. K. – É a mais bonita profissão do mundo e também a mais desgastante. Estudar, não parar de estudar. Aos 71 anos de vida aprendo todos os dias.


E para os que não conhecem o Eleven, o que lhes quer dizer?
C. J. K. – Convido-vos a conhecer. Temos um menu ao almoço com preço e qualidade acessível a todos.


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sheerME lança plataforma all-in-one para profissionais de beleza e bem-estar

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Por: Redação


A sheerME, plataforma portuguesa de marcações e pagamentos de serviços de bem-estar, beleza e fitness, lançou uma nova plataforma gratuita para profissionais da área – a sheerME PRO.

Aproveitando a data festiva do 3º aniversário sa startup, desde o seu nascimento, a sheerME disponibilizou mais de 180 mil serviços em Portugal, Brasil e Espanha, estabeleceu mais de 4 mil parcerias e triplicou o seu crescimento em reservas e vendas este ano.

A ideia surgiu quando Miguel Alves Ribeiro, Karly Alves Ribeiro e Shakil Satar perceberam a dificuldade em encontrar e marcar serviços nesses setores de forma prática, em qualquer altura, principalmente após a pandemia.

Nos últimos três anos, a sheerME alcançou o marco de 170 mil utilizadores e 4 mil estabelecimentos parceiros. Adicionalmente, angariou cerca de 7 milhões de euros em financiamento, que permitiu o reforço da sua atuação em Portugal, a expansão para o Brasil o ano passado e a recente expansão para Espanha.

Este ano de 2024 representou o maior crescimento da startup com mais de 180 mil serviços, que registou um aumento de 350% em reservas e vendas e, para celebrar, lançou o próximo passo na digitalização do setor, a sheerME PRO.

“Um dos pilares da DIG-IN é o apoio contínuo aos 60 mil restaurantes” – Mariana Boavida

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“Negócios com Alma” é a nova rubrica da DIG-IN, em parceria com a PME Magazine, para dar a conhecer as personalidades e o backstage dos melhores restaurantes e bares de todo o país. 

Em entrevista ao MARCAS PMEmag, Mariana Boavida, Head of Marketing & Brand da DIG-IN, afirma que a missão da plataforma é “facilitar os acessos aos dados, através da ligação das pessoas ao mundo da gastronomia, ajudando a digitalizar em simultâneo o setor”, apoiando os cerca de 60 mil restaurantes presentes na plataforma. 


PME Mag. (PME Mag.) – Há cerca de meio ano, a DIG-IN evoluiu apresentando um novo nome e imagem. Que sinais receberam do mercado que vos levou a optar por uma mudança de posicionamento?
Mariana Boavida (M. B.) – O nome DIG-IN em si tem um significado profundo – é um convite para os utilizadores mergulharem numa experiência gastronómica completa e facilitada.

“Tens a Papinha Toda Feita” é o mote que reflete a missão da aplicação em fornecer todas as soluções de restauração num só lugar. O rebranding é um realinhamento estratégico com a visão construída até agora pela empresa. Os ingredientes que nos trouxeram até aqui, aprimorando as nossas experiências gastronómicas, mantêm-se inalterados. A mudança de nome é também uma resposta às novas metas de expansão, incluindo a internacionalização para mercados como Espanha e Alemanha.

A transição para DIG-IN unifica toda a experiência gastronómica, uma mudança visual e comunicativa, com uma abordagem mais ousada e provocativa na comunicação. A aplicação, por outro lado, foi aprimorada com base no feedback dos utilizadores ao longo dos anos, introduzindo elementos como gamification e prémios para os foodies mais ativos.

 

PME Mag – Qual é a missão da DIG-IN? 
M. B. – A nossa missão é facilitar os acessos aos dados, através da ligação das pessoas ao mundo da gastronomia, ajudando a digitalizar em simultâneo o setor.

Somos a app dos foodies veggies, vegetarianos, veganos, dos amantes da carne, dos loucos por sushi, dos que gostam de lambuzar os dedos e dos que comem de garfo e faca, dos que adoram uma bela mariscada e dos que morrem por uma caracolada, até aos que têm o passaporte cheio de carimbos de fine dining. É uma missão simples e ambiciosa: Unir foodies, restaurantes e todos os players desta coreografia, que dançam a mesma música – a da comida, dando tudo o que precisam para que a experiência seja inesquecível. 

A nossa visão? Está ali entre o amarelo e o encarnado. Bem quente, como a chama que confeciona os pratos favoritos dos nossos utilizadores. O que queremos? Dar e facilitar o acesso a tudo o que precisam para ter a melhor experiência à mesa. Aqui entra também a nossa relevância e posicionamento a nível de DATA. Com mais de 200 000 utilizadores registados, mais de 2M de views/mês e mais de 60 000 restaurantes inseridos no nosso marketplace, somos ao dia de hoje a plataforma mais completa e com mais dados de consumo neste setor, permitindo a análise e desenvolvimento das mais variadas tendências gastronómicas do país.

PME Mag. – Quais os valores da DIG-IN?
M. B. – Os nossos valores são:

– Abrangência: Oferecer uma seleção diversificada de restaurantes (todo o território nacional listado, desde os mais pequenos aos maiores).

– Conveniência: Facilitar a busca, reserva e pagamento, proporcionando uma experiência fluida e conveniente aos utilizadores.

– Confiança e Reputação: Construir confiança através de avaliações, comentários de utilizadores fidedignos.

– Inovação e Tecnologia: Utilizar o desenvolvimento tecnológico para melhorar a experiência do utilizador, como recomendações personalizadas, e para o restaurante / estabelecimento – impulsionando a digitalização do setor. 

– Comunidade e Engagement: Criar uma comunidade envolvente através de eventos, gamification, e interações sociais dentro e fora da app.

– Sustentabilidade: Prioritizar práticas sustentáveis, como apoio a restaurantes locais, redução de desperdício de alimentos e/ou iniciativas eco-friendly.

– Acessibilidade e Inclusão: Garantir que a app seja acessível para diferentes públicos, incluindo pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, e oferecer opções para diferentes preferências alimentares – através de filtros, coleções e parcerias estratégicas.

– Transparência: Fornecer informações claras sobre preços, políticas e procedimentos para criar confiança e lealdade entre os utilizadores (B2B e B2B).


PME Mag – Quais são as principais novidades da aplicação? 
M. B. – A otimização da pesquisa, melhorias no mapa, a continuidade de serviços como reservas, PRO e delivery, e a introdução de ofertas na semana de lançamento, são algumas das melhorias destacadas. A experiência do utilizador permanece no centro das prioridades, garantindo que a DIG-IN continue a ser uma aplicação essencial na jornada gastronómica diária.

Com cerca de 2 milhões de visitas mensais, a equipa Tech in House, permite adaptações em tempo real e soluções personalizadas e adaptadas às necessidades dos restaurantes.

Para premiar os utilizadores mais participativos, criámos os Eggies, pontos por cada ação feita na aplicação. Depois é só trocar os Eggies por recompensas. Os três utilizadores com mais Eggies acumulados, em cada mês, ganham ofertas exclusivas dos parceiros da DIG-IN.


PME Mag- Que parcerias têm em curso que contribuem para a divulgação dos restaurantes dentro e fora da plataforma?
M. B. – Um dos pilares fundamentais da DIG-IN é o apoio contínuo aos 60 mil restaurantes presentes na plataforma. A inclusão na aplicação é gratuita, funcionando como um guia abrangente para todos os que querem saber onde comer. 

Para além desta visibilidade, a aplicação oferece uma variedade de soluções tecnológicas que visam a digitalização e o apoio diário aos restaurantes. Entre esses serviços, destacam-se a gestão de reservas, pagamentos, criação de sites e e-commerces apelativos e soluções de delivery com as taxas mais baixas do mercado.

A DIG-IN oferece a oportunidade para adquirirem informações e insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, um serviço que pode ser particularmente benéfico na tomada de decisões estratégicas e na compreensão das preferências do mercado.

Os serviços pagos, como anúncios patrocinados para aumentar a visibilidade e ferramentas de comunicação direcionadas, são opcionais para os restaurantes que procuram uma abordagem mais personalizada para atrair clientes. Assim, a DIG-IN não só democratiza o acesso à visibilidade online (gratuita para todos os restaurantes), como também oferece serviços pagos acessíveis, contribuindo para o fortalecimento e desenvolvimento da comunidade gastronómica nacional. O nosso foco é facilitar a vida dos restaurantes e das marcas que nos procuram, permitir-lhes gerir eficientemente os seus negócios com dados concretos e ferramentas de fácil uso.


PME Magazine – Como encaram o lançamento da rúbrica ‘Negócios com Alma’ com a PME Magazine?
M. B. – É muito gratificante poder lançar os “Negócios com Alma” com a PME Magazine, uma rubrica originalmente da DIG-IN, que já deu a conhecer as caras por detrás de vários restaurantes e bares em todo o país. A missão será sempre humanizar os projetos, mostrando ao público os bastidores e propósito de vários negócios, almejando inspirar outros empreendedores e fomentar a ida dos consumidores a estes locais.

Juntamente com a PME, conseguimos levar assim esta missão ainda mais longe, dando voz a cada vez mais empresários e percebendo com eles quais são as verdadeiras almas por trás dos seus negócios.

 

Em parceria com DIG-IN

 

 

Conteúdo atualizado quanto ao número de restaurantes presentes na plataforma no dia 26 de junho, às 10h45.

Antarte Museum: “Uma nova página da história do mobiliário português” – Mário Rocha

Por: Ana Vieira 


É na Rebordosa, no município de Paredes, que se encontra a jóia da coroa da Antarte, o Antarte Museum, num encontro com a história da Marcenaria que vai desde o Antigo Egito até ao século XX. 

O espaço, com mais de mil ferramentas e máquinas, foi idealizado por Mário Rocha, fundador e CEO da empresa e pretende ser um tributo à profissão, assumindo-se com “um legado cultural único na Europa”. 

Com uma forte expansão nacional (14 lojas) e internacional (Médio Oriente, Emirados Árabes Unidos e América Latina), e embora com uma possível retração do mercado imobiliário, Mário Rocha prevê que a Antarte cresça entre 5 a 10%, em 2024. 

 

PME Magazine (PME Mag.) – Num país de marceneiros, a criação de um museu é o reconhecimento de um ofício milenar?
Mário Rocha (M. R.) – O Antarte Museum nasceu da minha paixão pelo core business a que estou ligado desde os tempos de juventude e onde tenho feito carreira: o setor do mobiliário. Ao diagnosticar que não existia um museu que fizesse jus à história da Marcenaria, decidi avançar com a criação de um espaço museológico que fosse um tributo a este ofício milenar e com longa história e importância económica no espaço geográfico onde a Antarte está situada.

Colecionei durante uma década peças como ferramentas e máquinas usadas na Marcenaria, algumas com uma antiguidade notável: máquinas dos séculos XVIII e XIX. Depois foi necessário criar uma equipa liderada por Joel Lopes para fazer pesquisa e investigação sobre a marcenaria ao longo dos últimos 3 anos.

Reúne cerca de 1000 ferramentas e máquinas que mostram a evolução do ofício.

O resultado final é o Antarte Museum, um museu singular na Europa: é um encontro com a história da Marcenaria – desde o Antigo Egito até ao século XX – que culmina com a fundação da marca Antarte em 1998. Reúne cerca de 1000 ferramentas e máquinas que mostram a evolução do ofício. É ainda a descoberta de uma nova página da história do mobiliário português, escrita pela Antarte em 25 anos de existência, ao afirmar-se como a marca do design intemporal. No museu está inserida uma experiência imersiva singular onde podem ser observados todos os momentos e projetos que marcam a história da Antarte.


PME Mag. – Que conhecimentos e sentimentos pretende que o visitante experiencie após a visita ao Antarte Museum?
M. R. – O objetivo do Antarte Museum é criar um espaço museológico que seja um tributo a um ofício milenar e ligado ao progresso das civilizações, mas que estava ainda pouco documentado.

(…) este ofício teve a sorte de dois patriarcas bíblicos – Noé e São José, pai de Cristo – trabalharem nesta arte.

O visitante ficará a conhecer que a história da Marcenaria está ligada ao progresso das civilizações e dos povos; e que este ofício teve a sorte de dois patriarcas bíblicos – Noé e São José, pai de Cristo – trabalharem nesta arte. A sua representação ao longo dos séculos em inúmeras peças de arte sacra foi importante como registo histórico da evolução das ferramentas do ofício.

A Antarte criou assim um legado cultural único na Europa. Recordo que o Antarte Museum foi inaugurado por dois vultos internacionais da cultura e da sociedade: o Presidente da República de Timor-Leste e Nobel da Paz, José Ramos-Horta e o primeiro prémio Pritzker português, o arquiteto Álvaro Siza Vieira.

É um projeto de responsabilidade cultural na missão da Antarte que desde sempre foi ativa na sua missão de responsabilidade social e ambiental. A Antarte materializa desta forma um equipamento que enriquece a oferta cultural na zona geográfica onde se insere e na oferta cultural do Norte do país.


PME Mag. – Como é que a marca “Made in Portugal” se reflete nas peças? Quais os traços que ajudam a diferenciar uma peça de mobiliário Antarte.
M. R. – Uma peça Antarte combina estética, funcionalidade e sustentabilidade. Para a nossa marca não faz sentido criar móveis com uma estética exuberante mas não serem confortáveis ou funcionais. E materializar peças com recurso a matérias-primas sustentáveis é imperativo uma vez que a Antarte colocou a responsabilidade ambiental como um dos pilares da sua missão. Há outros elementos comuns nos móveis da Antarte como as proporções e linhas equilibradas que transmitem sensações de conforto visual. A qualidade de fabrico e acabamentos são outras características diferenciadoras que os produtos da Antarte transmitem.


PME Mag. – Dois anos depois da abertura da primeira loja (2000), na cidade do Porto, decidiram avançar para fora de Portugal. Qual foi o plano estratégico de internacionalização seguido?
M. R. – Ao fim de 25 anos, termos a Antarte presente em 4 dos 6 continentes diz muito do arrojo e visão estratégica da marca. Temos estado presentes em algumas das cidades mais vibrantes da Europa, desde 2002, onde a modernidade é combinada com o design intemporal. Já nos anos de 2010, a Antarte implantou-se em diversos mercados africanos como Angola, Gana ou São Tomé e Príncipe.

A nossa última aposta foi a América Latina.

Recentemente, com o recentrar do poder de compra em termos geográficos, implantou-se na Ásia, mais concretamente no Médio Oriente. Uma marca com o posicionamento da Antarte tinha de avançar para mercados trendy e cosmopolitas como os Emirados Árabes Unidos. A nossa última aposta foi a América Latina, outra geografia dinâmica e com amplo potencial de crescimento.


PME Mag. – A expansão internacional levou à criação de sucursais, nos países onde se encontra? Ou qual o modelo de negócio?
M. R. – O modelo de negócio da Antarte assenta na abertura de pontos de venda nos mercados onde a marca se encontra presente. Em alguns casos existem parceiros locais mas no essencial a marca detém os espaços de venda.


PME Mag. – Quais os mercados onde a marca tem maior alcance e porquê?
M. R. – A marca tem um alcance amplo em todos os mercados africanos onde está presente e também no Dubai. Na Europa, tem uma forte componente de exportação para países como a Espanha, França, Suíça e Bélgica.


PME Mag. – Quais os planos futuros de expansão nacionais e internacionais?
M. R. – No plano nacional, está em curso uma ampliação da rede de lojas para 14 pontos de venda com a abertura de uma loja em Leiria, em meados deste ano. Até ao final de 2024 será a vez de Évora. Desta forma, a Antarte assegura a cobertura da esmagadora maioria das capitais de distrito.

Em termos internacionais, a Antarte exporta as suas coleções de mobiliário para cerca de uma vintena de países. A flagship store no Dubai revelou-se uma aposta acertada e, em breve, prevemos ampliar a presença a outros destinos do Golfo Pérsico. Temos em curso outra forte aposta orientada para a América Latina, estando em análise o mercado colombiano. Ao contrário da procura em geral e do setor do mobiliário em particular, que se prevê que registe uma quebra de 7 a 8%, acredito que a Antarte possa crescer entre 5 e 10% em 2024.

4º Barómetro – Sustentabilidade: modelos de gestão, qualidade e impacto ambiental

Por: Ana Vieira

4º Barómetro PME Magazine 2024

 

A 4ª edição do Barómetro PME evidencia que, apesar dos desafios contínuos relacionados com os recursos humanos, as empresas estão cada vez mais a direcionar as suas atenções para a sustentabilidade.

Uma alteração que torna evidente uma sensibilização crescente sobre as questões ambientais e sociais, bem como uma compreensão mais profunda dos impactos a longo prazo, numa busca não só pela maximização de lucros, mas pela criação de valor a longo prazo, quer para funcionários, clientes, comunidade ou meio ambiente.

Como estão as PME sensibilizadas para a importância do uso de modelos de gestão?

  • Em 2024, apenas 11,2% das PME inquiridas confirmou que usava modelos de gestão estratégicos e 21,7% operacionais.

Perante os números, Isabel Mendes, Vogal da Direção da Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE), considera que “as PME munem-se de meios ajustados à sua natureza e dimensão e aos recursos de que dispõem, não significando necessariamente a ausência de mecanismos de controle e gestão dos seus negócios”.

No entanto, sob pena de aumentar o risco de fragilidade competitiva, Isabel Mendes sublinha a importância das “práticas de gestão se adaptarem a contextos de complexidade crescente, designadamente na capacidade para implementar modelos mais sofisticados de suporte à gestão, que acompanhem o crescimento e desenvolvimento do negócio”.

Também Laetitia Arrighi de Casanova, diretora da B Lab Portugal, acredita que numa empresa de “dimensão média ou pequena é natural haver um menor formalismo” e, onde os recursos são muitas vezes escassos, “é preciso focá-los no que cria mais valor”.


Estão as PME preparadas para cumprir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável?

  • Em 2023, o número de empresas com processos de qualidade ou certificações reduziu para 34,6%, quando em 2022 chegava aos 49%.

Para o economista João Duque, os resultados apresentados pelo 4º Barómetro podem não representar a realidade, pois a tendência é a aposta em processos de certificação sob pena das empresas ficarem fora das cadeias de valor.

“As empresas exigem aos seus clientes certificações, para poderem depois eles próprios serem reconhecidos como certificados”, não cumprindo os parâmetros exigidos, “ficam de fora”.

Também Isabel Mendes, da APEE, considera não haver desinvestimento neste tipo de processos, já que “estes são condição obrigatória nos setores em que operam as suas atividades, sendo condição de sobrevivência manterem o alinhamento com padronizações globais exigidas nas cadeias de valor em que estão integradas”.

Mais ainda no caso das PME exportadoras, “este alinhamento é crucial e urgente, porquanto as novas exigências são já uma realidade impactante sobre a sua atividade, na medida em que as empresas de maior dimensão, diretamente abrangidas pelas diretivas, são obrigadas a escrutinar o desempenho de sustentabilidade das suas cadeias de valor”.

Impactos ambientais? A maioria das PME continua a não conhecer, medir ou fazer planos

  • Em 2023, cerca de 60% das PME inquiridas disse não conhecer, medir ou ter planos que aferissem o impacto ambiental da sua atividade.

Pese embora o cenário, o professor e presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG olha com “esperança” para o futuro através de duas ações: formação e implementação de uma cultura de sustentabilidade dentro das empresas.

Considerando que o caminho está a fazer-se, já que “Não há ninguém que em todas as suas ações respeite integralmente as boas práticas e normas da sustentabilidade”, importa estipular metas e critérios mensuráveis para avaliar o desempenho e melhorá-lo.

Isabel Mendes, da Associação Portuguesa de Ética Empresarial, destaca a “crescente preocupação das empresas com o meio ambiente, impulsionada por uma combinação de fatores regulatórios, de mercado e de consciência social”.

Realçando que os setores com maior risco ambiental, tais como agricultura, energia ou transportes, têm pouca representação na amostra do estudo em análise, defende a tendência do mercado em tornar-se “mais exigente na incorporação das preocupações de natureza ambiental, sob pressão de diversas partes interessadas – clientes e consumidores, movimentos ambientalistas, exigências das cadeias de valor – reforçadas pelas disposições legais e pelos seus mecanismos fiscalizadores e sancionatórios”.

Com um olhar positivo, Isabel Mendes recorda um dos pilares das PME portuguesas: “a sua capacidade para se adaptarem às condições de mercado com um grau de agilidade superior ao das empresas de maior dimensão”, aliado ao facto de “muitas [PME] que já iniciaram este caminho, comprovaram que ser sustentável acarreta valor acrescentado e é condição de sucesso para os seus negócios”.

Para Laetitia Arrighi de Casanova, da B Lab Portugal, conhecer esta realidade trata-se de uma inevitabilidade para as PME com a aplicação, em 2025, da Diretiva de Reporte Corporativo de Sustentabilidade.

Esta diretiva, explica Laetitia Arrighi de Casanova, “leva as empresas com mais de 500 colaboradores, cotadas ou consideradas de interesse público, que por enquanto são as únicas abrangidas, a precisar de conhecer de modo profundo as suas cadeias de valor, e a pedir quantidades por vezes consideráveis de dados aos seus fornecedores e parceiros”.

“Deste modo, para continuar a fazer negócio e fornecer os seus bens & serviços e aceder ao capital em condições favoráveis, as PME vão, na prática, ter de desenvolver a recolha e monitorização de dados relativos a informações não financeiras, nomeadamente em matéria de sustentabilidade e responsabilidade empresarial”.

A diretora da B Lab Portugal mostra-se ainda preocupada com o facto de apenas 19% dos inquiridos sentir-se ameaçada pelos riscos de emergência climática, quando, realça, na “Europa, e na bacia do Mediterrâneo em particular, é suscetível de sentir os seus efeitos amplificados em 20%. Estamos a constatar uma cegueira que só pode levar a uma ausência de antecipação e menor resiliência do tecido empresarial nacional”.

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É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

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2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

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2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

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8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


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A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

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Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

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-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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