Segunda-feira, Junho 16, 2025
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4º Barómetro – RH e Finanças: contratação, apoios financeiros e gestão de risco

Por: Ana Vieira

Fonte: 4º Barómetro PME Magazine 2024

 

  • O maior desafio para as PME portuguesas mantém-se, pelo terceiro ano consecutivo, a gestão de pessoas (Recursos Humanos). 

Quais são as principais dificuldades das PME na contratação e retenção?

Perante os resultados do Barómetro, o economista João Duque é claro: «Who pay peanuts, get monkeys”, (tradução livre “Quem paga amendoins, recebe macacos”)». “Para contratar e reter talento é preciso pagar bem, criar um ambiente e dar um propósito. Hoje não é apenas a remuneração que está em cima da mesa, principalmente para as gerações mais jovens”.

Não obstante, o professor e presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG ressalva a importância das remunerações “quando se comparam salários de 1.300 com 3.500 euros, o típico que se encontra quando se comparam as condições oferecidas pelas empresas portuguesas a jovens recém-licenciados ou mestres, com os salários que empresas do centro da Europa oferecem.”

“As empresas não estão a ser competitivas no mercado internacional ou local, ao ponto de poderem pagar bem aos seus recursos”, conclui João Duque, apontando poucas áreas onde esta questão não se coloca.

Na mesma perspetiva, Afonso Carvalho, presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Setor Privado de Emprego e de Recursos Humanos, aponta três grandes vetores que dificultam a contratação: oferta, competitividade e eficiência.

Do lado da oferta, a “escassez de trabalhadores sobretudo se entrarmos no campo mais técnico e especializado, campo esse que é crítico em alguns setores de atividade em que a maioria das PME opera, e se juntarmos a localização geográfica, fora dos grandes centros urbanos, então poderemos estar perante uma tempestade perfeita”.

Ao nível da competitividade, Afonso Carvalho aponta a escassez de recursos financeiros que tornam as PME portuguesas menos competitivas, em comparação, sobretudo com as “multinacionais, o que condiciona fortemente, e cada vez mais, a possibilidade de praticar salários mais altos, oferecer pacotes de benefícios diferenciados e que maximizam a proposta de valor e, não menos importante, a capacidade de criar espaços de trabalho e ecossistemas onde os trabalhadores sintam que podem crescer, aprender e desenvolver”.

Por fim, a eficiência. Além do fator humano, o presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Setor Privado de Emprego e de Recursos Humanos, sublinha a importância das PME adotarem “mecanismos eficientes de identificar, selecionar e recrutar trabalhadores (inteligência artificial e machine learning)”, para competir com as empresas que já usam “processos de triagem automatizados, análise preditiva suportada por avaliações psicométricas e na fase de entrevista, chatbots e assistentes virtuais”.

Mais do que incentivos pontuais na conquista de novos trabalhadores, Afonso Carvalho aponta fatores como a “inovação e flexibilidade aliada a ambientes de trabalho que promovam a saúde mental, o equilíbrio trabalho-família e oportunidade de desenvolvimento profissional”, como medidas que verdadeiramente poderão fazer a diferença na hora de assinar contrato.

 

Como vão as PME reforçar quadros nas áreas de operações e vendas?

  • 51% dos CEO’s ou cargos de direção prevê reforçar a equipa na área das operações e 27,5% nas vendas.

Perante os dados do Barómetro, Afonso Carvalho destaca duas ideias: maior rotatividade e criação de novas empresas.

“Historicamente as equipas de vendas são aquelas que apresentam maior rotatividade, no entanto, quando uma empresa cresce em número de recursos a principal vaga de contratações ocorre nas equipas operacionais e de vendas ou de suporte às vendas dado que as áreas de suporte (recursos humanos, financeira, etc.) têm na maior parte dos casos alguma capacidade de absorver picos de crescimento”.

Quanto às características mais valorizadas para um colaborador desta área, “creio que é seguro dizer que existe uma base comum e que se reflete em valores como a integridade, ética, resiliência, persistência, empatia e conhecimento técnico das tarefas e do mercado onde vão atuar”.

No caso dos perfis mais operacionais, Afonso Carvalho destaca, de uma forma genérica, a “capacidade crítica, resolução de problemas, gestão de tempo e a flexibilidade”, nas vendas, a “comunicação com impacto, orientação para resultados, espírito de equipa e autonomia”.

 

Como recorreram as PME a apoios financeiros?

  • O recurso a apoios financeiros voltou a diminuir quase 10 pontos percentuais (p.p.) em 2023. 35,7% das empresas que foram apoiadas fizeram-no através da banca (25,6%), seguido de apoios à contratação e manutenção de postos de trabalho (9%).

Nuno Marçal Moita, diretor da Iberinform Internacional Sucursal em Portugal, conclui que pode haver uma “uma maior robustez das empresas”, ou “uma abordagem mais contida e prudente em relação aos financiamentos/investimentos”, resultado das empresas estarem a tornar-se mais “autossuficientes ou estarem a implementar estratégias mais conservadoras em relação ao endividamento”.

Quanto à banca ocupar a primeira posição na escolha das PME na obtenção de apoios, Nuno Marçal Moita alerta para a importância de se olhar para todas as opções disponíveis.

“As empresas devem considerar se é ou não a opção mais vantajosa ou se é a mais simples. A banca pode oferecer taxas de juros competitivas e estruturas de pagamento flexíveis, mas é vital avaliar todas as opções disponíveis, incluindo financiamento por investidores, linhas de crédito alternativas e programas de apoio governamentais”.

 

Como gerem as PME o risco financeiro?

  • Quase 80% das PME não usa ferramentas de gestão de risco, sendo que 43,5% desconhece a sua existência. 

Uma conclusão “preocupante”, afirma Nuno Marçal Moita, da Iberinform. “Existem no mercado inúmeras ferramentas que ajudam as empresas a gerir o risco a custos reduzidos e com soluções adequadas às micro, pequenas e médias empresas”.

Por exemplo, “atualmente tomar decisões sobre a atribuição de crédito a um cliente é facilmente interpretável através de modelos de risco desenvolvidos para estes segmentos, fazendo com que as empresas estejam menos expostas a situações de incumprimento”.

 

Quais são as principais preocupações financeiras das PME?

  • A falta de liquidez, os atrasos nos pagamentos por parte de clientes ou o crédito malparado – tesouraria e fluxo de caixa (25,1%) – estão no topo das maiores preocupações para as PME na gestão de risco.

“Estas preocupações destacam a importância de uma gestão eficaz do fluxo de caixa e da tesouraria, bem como estratégias proativas para lidar com clientes incumpridores e mitigar os riscos financeiros”.

Como tal, as “PME precisam direcionar mais atenção e recursos para a gestão de risco de forma a proteger a sua saúde financeira e a sustentabilidade”, conclui Nuno Marçal Moita, da Iberinform Internacional Sucursal em Portugal.

PME portuguesas aderem ao projeto europeu “Partnerships for Science Education”

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Por: Carolina Santos, professora auxiliar convidada da Escola Nacional de Saúde Pública – Universidade Nova de Lisboa

“Várias PME portuguesas decidiram aderir ao projeto europeu PAFSE no âmbito da sua agenda dedicada à responsabilidade social e corporativa, mas sobretudo para darem a conhecer ao jovens o contributo do seu trabalho para uma economia baseada em conhecimento e um conjunto alargado de profissões que contribuem para o crescimento e sustentabilidade do seu negócio”.

Criar parcerias entre escolas, universidades, centros de investigação, laboratórios, empresas e ONGs, envolvendo-os nos esforços de criar uma rede de suporte às escolas que enriqueça a educação na área das Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (CTEM/STEM), é a missão do projeto europeu “Partnerships for Science Education” (PAFSE), que será apresentado em dois importantes eventos dedicados à promoção e scale-up da inovação em diferentes áreas do conhecimento: Digital with Purpose Global Summit (9-11 julho, Cascais) e High-level stakeholder European Research Area (ERA) conference (18-19 setembro, Bruxelas).

O projeto PAFSE é desenvolvido em consórcio europeu composto por 9 instituições sediadas em 4 países – Portugal, Grécia, Chipre e Polónia – e liderado pela Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa (ENSP NOVA).

Para dar cumprimento à missão do projeto, o consórcio têm estabelecido diversas parcerias para o desenvolvimento de atividades de educação sobre a importância das CTEM no desenvolvimento sustentável e em particular no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3 – ODS 3 (Saúde e Bem-estar). O PAFSE tem promovido atividades nas escolas e também instalações da rede de parceiros, recorrendo a ambientes e objetos de aprendizagem interativos (e.g., jogos, simuladores, atividades experimentais) para, por um lado, despertar o interesse e a curiosidade nos jovens por currículos e profissões ligadas às CTEM e, por outro, torná-los embaixadores da Saúde nos seus ambientes de vida.

“O desenvolvimento de redes científicas que envolvam os vários setores da sociedade (público, privado, social) com o objetivo de fomentar a literacia científica, a capacidade dos indivíduos em identificarem conteúdos fake e de tomarem decisões conscientes e informadas, com base na melhor evidência disponível, desde uma fase precoce do seu desenvolvimento e ao longo de toda a sua vida, é um processo desafiante ”, refere Carolina Santos, docente da ENSP-NOVA e coordenadora do projeto.

O projeto PAFSE tem epicentro em escolas de ensino básico e secundário mas a ENSP-NOVA pretende alargar a sua proposta ao ensino superior, academias para educação de adultos, universidades sénior e instituições dedicadas ao ensino profissionalizante, estando a desenvolver parcerias e candidaturas a fundos europeus para este efeito. O objetivo é que um estudante, em qualquer nível de ensino, seja inspirado por mentores da Academia e da Indústria a ser inovador na sua abordagem à geração de ideias e à sua aplicação na resolução de problemas reais, e apoie o desenvolvimento de respostas sustentáveis aos desafios da sociedade, ao mesmo tempo que adquire uma compreensão mais profunda sobre os desafios globais da ciência.

“Várias PME portuguesas decidiram aderir ao projeto europeu PAFSE no âmbito da sua agenda dedicada à responsabilidade social e corporativa, mas sobretudo para darem a conhecer ao jovens o contributo do seu trabalho para uma economia baseada em conhecimento e um conjunto alargado de áreas de atividade e profissões que contribuem para o crescimento e sustentabilidade do seu negócio”, refere Carolina Santos.

Nas interações entre alunos e profissionais, diversas empresas públicas e privadas que integram a Global Compact Network Portugal estabeleceram ligações entre as aprendizagens em sala-de aula do currículo das CTEM com a realidade do mercado de trabalho, no contexto de atividades dinâmicas, estimulantes e desafiantes, fomentando o desenvolvimento de conhecimentos e competências através de desafios reais colocados aos alunos, tais como construir um hospital, garantir qualidade da água potável, montar uma comunidade de energia renovável ou fazer crescer o seu negócio em tempos de pandemia.

Ao construir e dinamizar clusters de educação de ciência com epicentro em escolas, o PAFSE terá múltiplos impactos na preparação dos jovens e toda a comunidade escolar para os desafios que a nossa sociedade enfrenta – sustentabilidade social, ambiental e económica – e, ao fazê-lo, dará o seu contributo para vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

O PAFSE foi um dos 100 projetos selecionados pela Comissão Europeia para demonstração no New European Bahaus Festival, em 2022, pelo seu alinhamento com as prioridades temáticas e valores da nova Bahaus europeia e integra agora uma montra de 16 projetos a serem apresentados na conferência de alto nível da European Research Area (ERA).

O projeto é financiado em 1,46 milhões de euros, pelo programa Horizon, de apoio à investigação e inovação da Comissão Europeia, e terá a sua conferência final no dia 12 de julho, na reitoria da Universidade NOVA de Lisboa. A entrada é livre mas sujeita a inscrição prévia no website do projeto (https://pafse.eu/).

 

Parceria PME Magazine/ENSP-NOVA
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa (ENSP NOVA).

“É importante conectar e estar próximo das pessoas” – Vera Nobre Leitão 

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Por: Ana Vieira

 

O BNP Paribas voltou a ser patrocinador do festival Rock in Rio 2024 com a intenção de dar a conhecer a história do banco aos portugueses e promover a acessibilidade no evento.  

“Como efetivamente estamos a crescer em Portugal, é importante conectar e estar próximo das pessoas e, sobretudo, contar mais um pouco da nossa história”, explicou à PME Magazine Vera Nobre Leitão, diretora de comunicação em Portugal do BNP Paribas, a partir do stand da marca no Rock in Rio, este domingo. 

A parceria entre o banco e o festival de música começou há dois anos com um apoio mais direcionado à cultura portuguesa, num período de pós pandemia covid-19. 

“Numa altura em que sabíamos que o setor da cultura, efetivamente, tinha sofrido bastante com o facto de não podermos estar todos juntos, tivemos uma dupla dimensão, este apoio à cultura e, por outro lado, o nosso objetivo, enquanto marketing, de estar mais próximo dos portugueses e contar um bocadinho mais sobre nós”, contou a responsável.  

Em ano de comemoração dos 20 anos de Rock in Rio em Portugal, o banco fez questão que ninguém ficasse de fora com um projeto de acessibilidade e inclusão.  

“Nós temos quatro plataformas que as pessoas com mobilidade reduzida podem usar para beneficiar desta experiência”, explicou-nos Vera Leitão, mostrando-nos pessoalmente o stand da marca, no final do domingo passado, segundo dia de festival. 

Um foco que sublinha o compromisso do banco com o tema inclusão e igualdade no acesso a oportunidades, de resto, “um tema comum às duas marcas. O Rock in Rio trabalha com esta perspetiva de mundo melhor e o BNP Paribas continua a ter esta noção desde o início do seu comprometimento com a sociedade”.  

No stand em tons verdes, com vista para o “Palco Galp” e Tenda VIP, há várias experiências disponíveis como uma parede de escalada, uma parede de reflexos com o objetivo de conseguir o máximo de toques em botões luminosos, uma silent disco, numa imersão sonora ao som de um DJ, audível apenas no espaço da marca com auscultadores ou um espaço para pessoas surdas que permite sentir as vibrações dos sons, com o toque da mão. 

Experiências articuladas, durante os quatros dias do evento, com os cerca de 200 voluntários do banco que aderiram sem reservas ao desafio.  

“Nós em Portugal já somos mais de 8 mil e, portanto, foi muito fácil recrutar estes voluntários e conseguir 50 pessoas por dia”, tentando “fazer do Rock in Rio um espaço em que os nossos colaboradores podem viver um sentimento de união, num espaço público, num evento de massas”, conclui a diretora de comunicação em Portugal do BNP Paribas à PME Magazine. 

“Para contratar e reter talento é preciso pagar bem, criar ambiente e dar um propósito” – João Duque

Por: Ana Vieira

 

“Para contratar e reter talento é preciso pagar bem, criar um ambiente e dar um propósito. Hoje não é apenas a remuneração que está em cima da mesa, principalmente para as gerações mais jovens”, considera o economista João Duque.  

O presidente e professor do Instituto Superior de Economia e Gestão – ISEG foi o convidado para analisar os resultados do 4º Barómetro PME Magazine 2024.

O estudo sobre a realidade das PME questionou as empresas sobre temas como Recursos Humanos, Sustentabilidade, Finanças, Marketing ou Transformação Digital.


Veja aqui a entrevista completa:

Barómetro PME Magazine

“Temos milhares de cacifos inteligentes e serviços espalhados pela Europa, com milhões de utilizadores” – Bloq.it

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Por: Ana Vieira


Fundada há cinco anos, a portuguesa Bloq.it ambiciona tornar-se a maior empresa de smart lockers no mundo. Com escritórios em Portugal e França, em 2023 registou um crescimento de 500%, com mais de 17 milhões de euros em vendas.

Em entrevista à PME Magazine, os co-fundadores da Bloq.it João Lopes, Ricardo Carvalho e Miha Jagodic explicam que “com o nosso software nasceram, em Portugal, os primeiros cacifos inteligentes, mais digitais com integração nativa com ferramentas cloud, que permitem uma maior segurança e facilidade, e com uma necessidade de manutenção extremamente reduzida”.

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Bloq.it?
João Lopes, Ricardo Carvalho e Miha Jagodic (J. L., R. C. e M. J.) – A ideia de criar a Bloq.it surgiu em 2018, num programa de empreendedorismo em Silicon Valley, nos Estados Unidos. Na altura apercebemo-nos que existia a necessidade de criar um espaço seguro para guardar objetos pessoais em locais públicos e vimos a oportunidade de criar um serviço que resolvesse este problema, por isso, em 2019 lançámos a Bloq.it em Portugal.

As soluções que existiam eram rígidas e não permitiam o nível de adaptação e complexidade que o mercado exigia.


Começamos por criar um serviço que disponibilizava cacifos para armazenamento de objetos pessoais, através de uma app, mas rapidamente alteramos o nosso modelo de negócio para ter um foco no e-commerce e nas entregas de encomendas. Pouco tempo depois de lançarmos este produto, analisamos o mercado dos cacifos inteligentes e percebemos que este era ainda bastante subdesenvolvido, tanto em Portugal como a nível global. As soluções que existiam eram rígidas e não permitiam o nível de adaptação e complexidade que o mercado exigia. As operações logísticas são altamente complexas e precisam de funcionar sempre bem, o que requer atenção não só a nível do produto, como de integração com outros sistemas e user experience. Na altura, o mercado estava focado apenas na parte física do produto, o hardware, e não havia ninguém especializado na área do software.

Percebemos assim que o passo seguinte seria criar um sistema próprio, que pudesse ser distribuído para várias entidades e respondesse às necessidades e especificidades dos dias de hoje. Com o nosso software nasceram, em Portugal, os primeiros cacifos inteligentes, mais digitais com integração nativa com ferramentas cloud, que permitem uma maior segurança e facilidade, e com uma necessidade de manutenção extremamente reduzida.

Hoje em dia, 5 anos depois da criação da Bloq.it, temos milhares de cacifos inteligentes e serviços espalhados pela Europa, com milhões de utilizadores.


PME Mag. – Qual a mecânica de funcionamento de um cacifo Bloq.it?
J. L., R. C. e M. J. – Os nossos cacifos inteligentes são construídos com recurso à tecnologia mais avançada disponível atualmente, quer na construção do hardware de alta qualidade, quer no desenvolvimento do nosso software proprietário. Desta forma, conseguimos criar soluções que cobrem todas as fases da operação — desde o funcionamento do cacifo, ao desenvolvimento e manutenção — e, ao mesmo tempo, garantimos a flexibilidade de integração necessária. Isto é especialmente visível no nosso software Bloq.it OS que funciona como uma infraestrutura base para redes de Smart Lockers.

O software é cloud-based e permite a customização de todas as faces da experiência do utilizador, bem como reportar em tempo real tudo aquilo que se passa no terreno, e ainda facilita todo o tipo de integrações de sistema através de uma API extensa e documentada. Isto permite-nos integrar redes de cacifos já estabelecidas e habitualmente fragmentadas ou até no lançamento de novas redes do zero como foi o que fizemos com a Vinted Go.

(…) torna muito mais conveniente não ter de estar em casa para receber a encomenda, nem ter que adivinhar quando o estafeta irá chegar.


Na prática, aquilo que acontece habitualmente num cacifo nosso começa quando quando o estafeta deixa a encomenda no cacifo inteligente. Depois disto o cliente recebe um SMS ou e-mail com o código necessário para que possa fazer a sua recolha quando lhe for mais cómodo. Este modelo de entrega permite um grande benefício para o utilizador final, uma vez que se torna muito mais conveniente não ter de estar em casa para receber a encomenda, nem ter que adivinhar quando o estafeta irá chegar. O utilizador poderá ir buscar a encomenda sem qualquer problema nos dois dias seguintes.

Do lado das empresas, há também um grande incentivo económico uma vez que conseguem deixar um maior número de encomendas, num só local, e em poucos segundos. Isto é altamente contrastante com a forma tradicional de fazer entregas, em que teriam de ir porta a porta e demorar entre cinco a dez minutos em cada uma delas, correndo o risco de não conseguir efetivar todas as entregas.


PME Mag. – Como entenderam que os “cacifos inteligentes” seriam uma resposta das empresas ao crescente número de encomendas em circulação?
J. L., R. C. e M. J. – Os cacifos inteligentes, internacionalmente conhecidos como smart lockers ou parcel lockers, são maioritariamente colocados em espaços públicos e vêm resolver uma parte específica das entregas do e-commerce, o last-mile, que representa o final da entrega, é a parte mais cara e complexa.
Nos últimos anos, e com particular expressão durante a pandemia, o ecommerce tem vindo a crescer de forma exponencial, reforçando um hábito de consumo que tinha já muitos adeptos e que já estava em
crescimento acelerado.

(…) existe um aumento crescente pela parte dos consumidores de entregas rápidas e baratas.


À medida que o e-commerce foi crescendo, foram surgindo também desafios logísticos para os quais foi necessário pensar numa resposta adequada, nomeadamente, a entrega do elevado volume de encomendas. Se na altura do confinamento não era uma questão estar em casa para receber as encomendas, à medida que fomos voltando à normalidade, foi necessário arranjar uma solução prática e eficiente. Além disso, existe um aumento crescente pela parte dos consumidores de entregas rápidas e baratas.

Aquilo que a nossa tecnologia permite é a evolução de soluções que foram pensadas há centenas de anos. Por exemplo, quando surgiram as cartas, alguém teve de inventar as caixas de correio para permitir que o carteiro colocasse lá a carta e apenas o destinatário conseguisse aceder, sem ambos terem que estar no mesmo sítio, ao mesmo tempo. E esse sistema funciona até hoje para envelopes.

A partir do momento em que o e-commerce começou a crescer, a maior parte das empresas que entregavam encomendas em casa, eram empresas que já faziam serviço de correios, e que, portanto, continuaram no mesmo modelo e evoluíram naturalmente para os cacifos inteligentes seguindo a mesma linha de pensamento – caixas de acesso controlado onde as encomendas são colocadas, sem a necessidade de os dois intervenientes estarem em simultâneo num mesmo sítio.

 

PME Mag. – Como foi o crescimento da empresa desde a formação? E em 2023?
J. L., R. C. e M. J. – O mercado dos cacifos inteligentes varia muito de país para país e isso vê-se no nosso crescimento. Algumas regiões foram pioneiras na adoção deste, e hoje esta é mesmo a opção com mais percentagem de entregas. Por exemplo, nos países bálticos, 80 a 90% de todas as entregas de compras online vão para um smart locker.

Embora Portugal seja um mercado que ainda está numa fase bastante inicial no que toca a smart lockers, acreditamos que durante os próximos dez anos o crescimento vai ser exponencial, acompanhando as trends dos restantes países europeus. 

Nos últimos anos a Bloq.it destacou-se como a empresa de cacifos inteligentes com o maior crescimento a nível global, sendo que de 2022 para 2023, esse crescimento foi na casa dos 500%, sendo o objetivo agora continuar este posicionamento e crescimento, e construir uma reputação numa indústria com players já consolidados no mercado. O nosso crescimento enquanto empresa deve-se muito à equipa que temos ao nosso lado. Para que seja possível continuar o nosso percurso, precisamos de uma equipa que acredite no nosso propósito e que tenha orgulho em fazer parte desta mudança de paradigma nas entregas a nível global. Atualmente, somos cerca de 100 pessoas, com 11 nacionalidades diferentes, e procuramos continuar a crescer, e que o sentimento de pertença e de contributo para moldar o mundo do ecommerce seja algo transversal entre todos os bloqstars.


PME Mag. – Estão a contratar novos bloqstars. Que características tem de ter um futuro colaborador?
J. L., R. C. e M. J. – Começo por clarificar que bloqstar é o nome que damos aos nossos colaboradores que resulta da combinação das palavras Bloq.it e Rockstar. Este termo representa o que acreditamos que as pessoas da nossa equipa são, e o que é preciso para pertencer à Bloq.it. Fazemos um esforço extra para nos certificarmos que todos os membros da nossa equipa são uma Rockstar na sua respetiva área, pois só aceitamos os melhores talentos. O nosso objetivo não é apenas ter a melhor equipa da indústria, mas sim uma equipa que se posicione no topo de qualquer uma das empresas tecnológicas de referência existentes. Para conseguir atrair o melhor talento do mercado temos de criar condições que permitam o seu crescimento. E é isso que queremos ter na Bloq.it, um ambiente exigente e meritocrático, guiado pelos resultados e sem tabus. Para quem quiser ter um impacto na vida de milhões de pessoas e crescer profissionalmente, a Bloq.it é o sítio certo.

(…) o processo de recrutamento enfatiza a compatibilidade cultural antes das competências técnicas.


Neste sentido, o que procuramos principalmente nos profissionais que se juntam a nós é que tenham vontade de evoluir, não só a nível de carreira, mas também vontade de progredir pessoalmente e que procurem uma experiência num ambiente multicultural com as pessoas mais talentosas em diferentes áreas. Do nosso lado, trabalhamos para lhes proporcionar essa evolução, dando-lhes tudo o que precisam para cumprir com os seus objetivos. Perante uma expansão tão significativa do negócio, o desafio passa por definir uma cultura sólida e, por isso, o processo de recrutamento enfatiza a compatibilidade cultural antes das competências técnicas.

Na Bloq.it cultivamos um ambiente que acomode várias personalidades, desde os introvertidos que valorizam a independência até aos extrovertidos que procuram uma atmosfera familiar entre colegas. O ponto comum é o talento que sobressai nas suas áreas e o orgulho que é fazer parte da revolução inovadora dos smart lockers. Assim, para serem bloqstars é preciso ser ambicioso e motivado. Esta é a forma como identificamos os futuros elementos da nossa equipa.

Code for All_ organiza sessão de esclarecimento sobre cheque digital

Por: Redação


A empresa de talento tecnológico Code for All_ vai promover, nos dias 18 e 19 de junho, uma sessão de esclarecimento sobre o Cheque-Formação + Digital, apoio promovido pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

A iniciativa será online e pretende esclarecer os participantes sobre quais as condições necessárias para receber este apoio, bem como os procedimentos para realizar a candidatura.

“O cheque procura promover a formação digital dos profissionais, independentemente do seu setor de atividade ou cargo, reforçando assim as suas qualificações, empregabilidade e progressão no mercado de trabalho, num contexto cada vez mais global, competitivo e em constante transformação”, lê-se num comunicado da Code For All_.

Sobre a sessão, João Magalhães, CEO da Code for All_, explica que “a atualização de competências é cada vez mais necessária e urgente para que o todos consigam evoluir no mercado de trabalho. Cientes desta realidade, cabe-nos a nós, enquanto especialistas na área da formação tecnológica, informar os profissionais sobre estas iniciativas que podem ser verdadeiramente revolucionárias e cada vez mais imprescindíveis para a sua vida profissional e pessoal. Neste webinar queremos garantir que todas as dúvidas são esclarecidas, para que o maior número de pessoas possa usufruir deste apoio”.

A iniciativa do IEFP consiste numa formação que pode ser realizada em regime presencial ou à distância, com o reembolso do custo pago após a conclusão. O apoio máximo a atribuir a cada candidato é de 750€ por ano.

“A Galp é uma marca de famílias que quer estar próxima de todas as pessoas” – Filipa Ribeiro

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Por: Ana Vieira

 

A Galp dedicou toda a sua energia à edição comemorativa dos 20 anos do Rock in Rio em Portugal, tornando-se o principal patrocinador do evento.

Uma “parceria natural”, já que o “Rock in Rio é um festival altamente eclético, que toca várias gerações, transversal a todos os tipos de público e pessoas”, explicou Filipa Lopes Ribeiro, Head of Brand Strategy da Galp à PME Magazine.

A partir de um stand laranja e verde, com uma vista privilegiada sobre o Parque Tejo e muito glitter à mistura, Filipa Ribeiro justificou a estratégia de ativação da marca com a abrangência do evento.

“O Rock in Rio tem músicas, concertos, artistas. Temos aqui miúdos a vibrarem com o Fernando Daniel, temos pessoas da década de 80, como tivemos ontem [15 de junho], a vibrarem com os Europe, e a Galp é exatamente isto, ou seja, é uma marca super eclética, com uma oferta multi-energética para todas as pessoas e para todo o tipo de consumidor, portanto, uma marca de famílias, uma marca quer estar próxima a todas as pessoas e a todas as gerações de forma muito transversal”.

Com a sustentabilidade no topo das preocupações, o stand de dois andares – Energy Land – foi reutilizado da última edição do festival, ainda no Parque da Bela Vista, com o aproveitamento de materiais.

No espaço da marca é possível participar em experiências como o “Carrossel Solar” (com câmaras no topo do carrossel que filmam toda a vivência), o jogo de ritmo e coordenação “Energy Master” com ofertas da marca ou “Electric Karaoke”, para amigos e famílias se juntarem e cantarem as suas músicas preferidas ou uma estação de glitter, com pinturas faciais amigas do ambiente.

Para ativar a sua presença no recinto, a Galp deu ainda nome ao “Palco Galp” e recuperou os panamás, este ano com um design renovado, em colaboração com a agência Sumo.

Uma logística que conta com a colaboração de quase 100 voluntários dedicados, que tornam possível a operação. “É um desafio, mas ao mesmo tempo é muito fácil, porque isto envolve toda a Galp e as pessoas querem participar. As pessoas estão dispostas. É maravilhoso!”, conta a responsável à PME Magazine.

Com cinco palcos e mais de 100 artistas distribuídos numa área de 15 mil metros quadrados, os geradores usados no recinto funcionam a combustível renovado, HVO (Hydrotreated Vegetable Oil – Óleo Vegetal Hidrotratado). Com o uso deste diesel renovado, “conseguimos reduzir em mais de 80% as emissões de carbono dos geradores face à edição anterior”, afirma Filipa Ribeiro.

No dia 22 de junho, dia de Rock in Rio e jogo de Portugal frente à Turquia para o Euro 2024, mais de três mil colaboradores da empresa vão poder assistir à transmissão do jogo, numa “verdadeira revolução”, com “três mil galpes a torcerem e a vibrarem, com esta energia magnífica, a torcerem pela nossa seleção e a torcerem pela Galp”.

É urgente a Reforma da Educação em Portugal

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Por: Tim Vieira, Fundador da Brave Generation Academy


Num mundo em constante mutação, onde os desafios que enfrentamos são cada vez mais complexos, a educação desempenha um papel fundamental na preparação das gerações futuras para os desafios do século XXI. No entanto, em Portugal, tal como em muitos outros países, persistem modelos educacionais tradicionais e desatualizados que não estão adequadamente equipados para satisfazer as necessidades e exigências dos alunos e da sociedade moderna.

É crucial reconhecer a urgência em desafiar esses paradigmas e adotar abordagens inovadoras na educação. Modelos educacionais antiquados, baseados em salas de aula estáticas, currículos rígidos e métodos de ensino unidimensionais, simplesmente não são mais eficazes num mundo em rápida evolução. Em vez disso, precisamos de uma abordagem mais dinâmica, flexível e adaptável, que promova a criatividade, o pensamento crítico e a resolução de problemas, habilidades essenciais para os líderes do amanhã.

Fundei a Brave Generation Academy, com o propósito de oferecer uma educação mais alinhada com as necessidades do século XXI. A BGA é um exemplo concreto da mudança que é preciso fazer, num mundo e numa sociedade em constante transformação. Valorizar o individuo, perceber e respeitar ritmos, vocações e paixões. Devolver o gosto por aprender e conhecer e prepará-los para a necessidade de estarem em constante aprendizagem, como forma de poderem ultrapassar com mais facilidade as transformações do mundo.

Acredito que é importante desenvolver não apenas as competências académicas e técnicas, mas também as competências interpessoais, por isso, promovemos o trabalho em equipa, a comunicação eficaz e o pensamento crítico em todas as nossas atividades educativas.

É fundamental desafiar estes paradigmas educacionais e adotar modelos mais inovadores e adaptáveis, que preparem verdadeiramente os alunos para os desafios e oportunidades do século XXI. Um desafio abraçado e apoiado por todos os stakeholders, sociedade em geral, empresas e instituições mais envolvidas nesta transformação e com um papel mais ativo. Assim como acredito cada vez mais na necessidade de ressurgir a figura do Mentor, alguém mais presente, mais atento, que inspira, que orienta.
Portugal tem a oportunidade de liderar essa mudança, aproveitando a sua dimensão mais reduzida e a sua capacidade de implementar mudanças de forma ágil e eficaz. Ao fazê-lo, não apenas estaremos a preparar melhor as gerações futuras para o sucesso, mas também estaremos a construir um futuro mais promissor e próspero para o nosso país.

Investir na renovação da educação é investir no futuro de Portugal. É hora de deixarmos para trás os modelos educacionais obsoletos e abraçarmos uma abordagem mais dinâmica, criativa e adaptável. Somente assim poderemos verdadeiramente preparar os líderes do amanhã para enfrentar os desafios e oportunidades que os esperam.

 

Tim Vieira faz parte do TOP30 Social CEO 2023, uma iniciativa da PME Magazine, em parceria com Pedro Caramez.

Nova marca de têxteis Marshmellow quer trazer conforto do hotel para o lar

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Por: Ana Vieira


Do sonho antigo de dois colegas de Faculdade, um deles neto do fundador da Lintexport, nasceu uma nova marca, a Marshmellow, com a primeira coleção de roupa de cama e toalhas de banho já no mercado. 

Bernardo Bello e Bruno Pinto, neto de Alfredo Pinto, fundador da Lintexport contam à PME Magazine que a Marshmellow Fabrics “surgiu de um sonho comum entre nós e tem como base dois alicerces muito importantes para o sucesso: Experiência/Know how têxtil e uma longa amizade de confiança e espírito empreendedor”.

Atentos à crescente procura por produtos têxteis ecológicos e de alta qualidade, decidiram avançar com o intuito de trazer “conforto e a sustentabilidade dos têxteis portugueses a lares de toda a Europa”.

Com a Lintexport, empresa familiar fundada em 1967 por Alfredo Henrique Pinto, avô do Bruno, focada no ramo hoteleiro, a Marshmellow pretende entrar no negócio “business to consumer” e “trazer o conforto de um hotel para a casa das pessoas”.

“Aconchegados por algo fluffy, por algo que nos fascina em termos de conforto e textura, de cor e de atenção ao detalhe, oferece produtos como lençóis, edredons, cobertores, almofadas e toalhas de banho”, com todos os artigos confecionados e produzidos no norte de Portugal, 100% algodão.

Com seis colaboradores dedicados à Marshmellow, Bernardo Bello e Bruno Pinto destacam a “combinação única de tradição artesanal e compromisso com a sustentabilidade”, usando “métodos de produção tradicionais e materiais certificados pelo OEKO-TEX, garantindo que os nossos produtos são ecológicos e seguros para a saúde”.

Nuno Luz é o novo diretor-geral da FNAC Ibéria

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Por: Redação


O atual diretor-geral da FNAC Portugal, Nuno Luz, foi nomeado diretor-geral da FNAC Ibéria – Portugal e Espanha –, cargo que assumiu no início deste mês de junho.

Nuno Luz passa, assim, a integrar o Comité Executivo do Grupo FNAC Darty e irá reportar diretamente ao CEO do Grupo FNAC Darty, Enrique Martinez.

Domingo Guillén Figuerola, atual diretor de vendas omnical da FNAC Espanha, assumirá as funções de diretor-geral da FNAC Espanha, sucedendo a Annabel Chaussat, que ocupa a posição até 15 de junho de 2024. Domingo Guillén Figuerola ficará sob a responsabilidade hierárquica de Nuno Luz.

Nuno Luz iniciou o seu percurso na FNAC Portugal como diretor comercial, em maio de 2016, e assumiu a direção geral da empresa em outubro de 2017.

O mercado ibérico é um mercado estratégico para o Grupo FNAC Darty, tendo registado 732 milhões de euros de vendas, em 2023. Na Península Ibérica, o Grupo conta com 88 lojas do universo FNAC.

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II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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