Sábado, Maio 10, 2025
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Zara acaba com sacos de plástico

A cadeia de lojas de roupa Zara vai acabar com os sacos de plástico nas épocas de saldos, passando a utilizar sacos de papel 100% reciclado. 

Segundo o jornal espanhol ABC, os atuais sacos de papel continuarão a ser utilizados até que os stocks terminem, enquanto os sacos de plástico não voltarão a ser utilizados. 

Também os envelopes dos cheques prenda serão substituídos, no âmbito da nova imagem da marca do grupo Inditex, que entrou no mercado no final de janeiro. 

As medidas fazem parte do programa Green to Pack, que tem como objetivo otimizar as embalagens em toda a rede de lojas da marca e reduzir o desperdício.

Economia portuguesa cresceu 2,1% em 2018

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A economia portuguesa cresceu 2,1% em 2018, acima dos 1,8% registados pela zona euro, segundo revelou o Eurostat.

É o segundo ano consecutivo em que Portugal cresce mais do que a média da zona euro – em 2017, a economia portuguesa cresceu 2,8%, enquanto a média dos países do euro foi de 2,4%.

No quarto trimestre, o PIB da zona euro subiu 1,2% em termos homólogos, menos do que os 1,6% registados no terceiro trimestre.

O Eurostat revelou, ainda, esta quinta-feira que o PIB da Alemanha estagnou no quatro trimestre, causando preocupação quanto ao futuro daquela economia.

Já Portugal cresceu 1,7% no quarto trimestre.

Melhor startup na Irlanda começa a operar em Portugal

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A Kianda nasceu em 2016 de uma parceria que foi além do matrimónio. Derya e Osvaldo Sousa, ambos profissionais na área de tecnologia desenvolveram uma plataforma de automatização de processos (Digital Business Process Automation) que revoluciona a gestão das empresas. Em 2018 receberam o prémio de Melhor Startup em Dublin, na Irlanda, e em Portugal iniciam operação.

Ele é luso-angolano, ela é da Turquia. Conheceram-se enquanto ambos estavam a estudar em Lisboa, mas agora vivem na Irlanda. Pais de duas crianças pequenas, os criadores desta inovação afirmam que deixar os seus trabalhos para se dedicarem a 100% a este projeto foi uma decisão necessária. O resultado desta dedicação veio em 2018 quando a Kianda venceu o prémio de Melhor Startup do ano na Irlanda. Em Portugal, dão os primeiros passos de atuação.

O fundador principal, Osvaldo Sousa já tem uma experiência de 18 anos na área de tecnologia em várias empresas na Europa, focando as áreas de colaboração e automatização dos processos de negócios. O processo de automatização de tarefas administrativas não é algo novo. Já existem no mercado sistemas que podem cumprir essas funções. No entanto, para Derya e Osvaldo Sousa, o desafio era fazer com que esses mesmos processos de automatização fossem fáceis de utilizar, até para uma pessoa não experiente em código, e que conseguissem ao mesmo tempo preencher as necessidades das empresas, sem grandes custos.

Assim nasce a Kianda. Permite que as empresas acelerem sua transformação digital ao fornecer automatização de processos baseada em formulários, numa plataforma de entrega de aplicações fáceis de usar e rápidos de criar.

Sediada no hub de inovação LINC, TU Dublin, Blanchardstown Campus, atualmente a empresa detém uma classificação de cinco estrelas junto de empresas de 500 a 3.000 colaboradores, atuando em Portugal, Irlanda, Bélgica, Angola e Dinamarca. Desde que foi lançada, no final de 2017, já atingiu cerca de 10.000 utilizadores empresários.

A Kianda depara-se com concorrência forte no mesmo setor, no entanto, o casal empreendedor explica que “O que nos destaca é a experiência e o facto de sermos pequenos, porque podemos reagir rapidamente.  Somos ágeis, reativos e movemo-nos muito mais rapidamente na resposta aos clientes do que outras empresas do mercado”.

Por agora, o casal foca-se em fazer crescer a empresa tendo como base a Europa, estão a planear lançar a primeira ronda de financiamento em 2019 e defendem que, melhor do que falarem sobre si, preferem mostrar resultados nos seus clientes, como a Fundação Calouste Gulbenkian. A Fundação elegeu a Kianda há mais de um ano, como implementador de uma solução de automatização de processos que respondesse ás suas necessidades de transformar os processos manuais em processos digitais, obtendo uma significativa redução de custos e ainda um aumento na produtividade.

Para Vladimiro Sousa, Organisation Manager da Fundação Calouste Gulbenkian, “O Kianda deu-nos a capacidade de automatizar os processos de trabalho de uma maneira simples, do início ao fim, e integrando a gestão dos processos de fluxo de trabalho com as aplicações e sistemas que a organização usa. Desde a facilidade com que criamos formulários, até à maneira como podemos usar regras que nos permitem fazer os fluxos de trabalho funcionarem. Não é apenas uma aplicação, é um novo mundo é uma nova forma de trabalhar”, afirma o responsável.

O investimento da Kianda em Portugal passou por nomear Teresa Virtuoso como regional sales manager. Teresa Virtuoso tem mais de duas décadas de experiência em vendas e gestão de equipas. Na Kianda, a responsável irá dinamizar a área das vendas, parcerias e acompanhamento de projetos em clientes.

App para contabilizar e mapear o lixo marinho

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Sensibilizar a população para o combate ao lixo marinho, contribuindo para a preservação dos oceanos, e alertar as entidades competentes para a urgência na adoção de medidas que permitam mitigar este grave problema ambiental global é o principal objetivo da app lixomarinho.app.

Trata-se de um projeto de ciência-cidadã promovido por investigadores do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), em parceria com a Associação Portuguesa do Lixo Marinho (APLM).

Também disponível no facebook e instagram, esta plataforma permite a contagem simples e mapeamento de lixo marinho em praias da costa portuguesa, nomeadamente em eventos de limpeza dos areais, visando funcionar como observatório nacional de lixo marinho.

Atualmente existem muitas iniciativas de limpeza de praias em Portugal, «no entanto, é necessário compilar de forma simples e organizada todos os dados que se estão a produzir, para que possamos informar outros atores da sociedade e decisores políticos sobre os níveis de poluição, com o objetivo de sensibilizar e reduzir as emissões de lixo marinho para o ambiente, isto é, promover alterações efetivas nos níveis de poluição na nossa costa», afirma Filipa Bessa, investigadora do MARE e coordenadora da plataforma.

O contributo de todos é essencial. Por isso, qualquer pessoa pode participar, «quer em tempo real na praia ou, mais tarde, através do registo no Site da plataforma, onde é possível efetuar as contagens das suas recolhas de lixo marinho», refere a investigadora, clarificando que existem duas tipologias de contagens – uma simples e outra de caráter científico.

A contagem simples, composta por 20 itens – representando os materiais e resíduos que mais se registam nas praias de Portugal –, indicará as tendências dos tipos de lixo ao longo do tempo. A contagem científica, dirigida a investigadores/técnicos especializados, inclui uma lista mais alargada de tipos de lixo marinho e poderá ser útil às entidades responsáveis pelas monitorizações nacionais e internacionais deste tipo de poluição.

Esta contagem do lixo marinho por categorias permite «produzir uma plataforma alargada, de acesso livre de dados, sobre a ocorrência de lixo marinho na nossa costa. Esses dados estarão disponíveis para todos os utilizadores registados de forma gratuita (cidadãos, organizações não governamentais, empresas, organizações estatais, nacionais, regionais e internacionais) que queiram colaborar connosco, contribuindo para a redução e mitigação do lixo marinho», salienta Filipa Bessa.

É considerado lixo marinho qualquer material sólido, persistente, manufaturado ou processado, que é eliminado, abandonado ou perdido no ambiente marinho e costeiro. Apesar deste tipo de lixo incluir uma vasta gama de materiais, entre os quais metal, madeira, borracha, plástico, vidro e papel, vários estudos indicam que mais de 80% dos materiais identificados são plásticos de vários tamanhos e formas.

Existem registos de lixo marinho, particularmente plásticos de vários tamanhos, em praticamente todos os ambientes do planeta (rios, lagos, oceanos, praias, solos, gelo e até no ar), «com vários impactos adversos para a fauna e flora, bem como em termos sociais e económicos para o Homem», conclui.

“Portugal é um território de oportunidades”

A Loop New Business Models é uma consultora de estratégica e tem ajudado empresas de toda a Península Ibérica na sua transformação de negócio, nomeadamente no setor industrial. Com escritório em Lisboa e a empregar atualmente cerca de 10 colaboradores no nosso país, esta empresa opera em quatro grandes mercados: o grande consumo, retalho, indústria e serviços e quer agora ajudar as empresas portuguesas a dar o próximo passo na transformação digital. Ignacio Roccheti, novo responsável da consultora para a indústria 4.0, explica-nos como.

 

PME Magazine – Que trabalho tem feito a Loop junto das empresas portuguesas para as preparar para a indústria 4.0?

Ignacio Rocchetti – Em Portugal, verificamos que existe um tecido empresarial no setor da indústria muito desenvolvido ao nível do seu processo produtivo. Temos casos de empresas de escala mundial como o Grupo Amorim, a Cotesi, etc., que espelham bem o nível de excelência e de especialização que as suas indústrias atingiram, mas que, por uma razão ou outra, ainda não exploraram ou retiraram o maior proveito deste novo contexto digital. É com expectativa que a Loop acompanha as medidas e iniciativas tomadas pelo Governo português ao nível do desenvolvimento da indústria 4.0. Assistimos a importantes investimentos em diversas indústrias, como na indústria do calçado na qual Portugal pretende ser líder mundial e demonstrar todo o seu potencial através da iniciativa FOOture 4.0, que prevê um investimento na ordem dos 50 milhões de euros em inovação e economia digital; programas de incentivo aos fornecedores tecnológicos portugueses para capitalizar o ecossistema científico e tecnológico, criando um contexto favorável ao desenvolvimento de startups i4.0.

 

PME Mag. – Pode falar de casos específicos?

I. R. – Podemos dar como exemplo de investimento na indústria 4.0 o movimento levado a cabo pela Siemens em Portugal, que irá investir cerca de cinco milhões de euros em projetos de investigação e desenvolvimento na área da mobilidade e da energia ou através da recente chegada do 5G, na qual a NOS em parceria com a Nokia se posicionam como futuros principais players nesta área.

 

PME Mag. – Quais são os principais desafios e problemas que enfrentam as empresas na sua transformação digital?

I. R. – Não é novidade que a nível mundial, as indústrias há muito que identificaram a transformação digital como parte integrante do seu futuro modelo de negócio, mas a realidade 4.0 tarda em arrancar em alguns países na sua plenitude de significado e de processo.  Muitas empresas estão perdidas no meio deste tsunami tecnológico e pensam que a tecnologia por si só vai solucionar-lhes todos os problemas no contexto das suas organizações; mas a tecnologia é o instrumento, não a ferramenta. As empresas têm de ser conscientes de que as suas estratégias têm de estar pensadas e alinhadas com o novo contexto de transformação digital e que este ditou novas regras, prestações e níveis de serviço, de forma a corresponder ao novo paradigma analógico que pode levá-los a um caminho sem saída. Também verificamos muitas vezes no setor industrial que a mudança dos modelos de negócio para este contexto digital, sugere a eliminação de toda uma existência e história que as empresas industriais alcançaram por mérito próprio no seu setor de atuação e de conhecimento acumulado, razão pela qual acreditamos que, através dos serviços de consultoria, conseguimos construir o processo de transformação digital de forma estruturada e de acordo com o conhecimento interno da realidade de cada empresa, sem que para isso se perca o posicionamento no setor, a sua estrutura e a sua essência. O outro grande problema que a indústria enfrenta neste contexto de transformação digital prende-se com a intermediação. Atualmente, existem novos atores, muitos deles nativos digitais, com uma grande sensibilidade aos serviços e que estão dispostos a intermediar entre os negócios tradicionais (baseados em produto e infraestrutura) e o cliente. Este facto banaliza a posição da indústria e, o que é ainda mais grave, gera um maior conhecimento exponencial sobre o cliente.

 

PME Mag.  – Face às economias mais avançadas, em que ponto estão as empresas portuguesas no que toca à transformação digital?

I. R. – O maior handicap é o tempo, porque em geral as empresas do centro e norte da Europa estão há anos a trabalhar a transformação digital e encontram-se numa etapa de implementação e não numa fase de sensibilização ou consciencialização, como acontece com algumas empresas, em particular, no contexto de algumas PME portuguesas. Todos estes avanços tecnológicos dizem-nos que Portugal é hoje um território de oportunidade natural para se dar o próximo passo na transformação industrial, afigurando-se mesmo como um futuro player e exemplo para o resto do mundo quer pela dimensão das suas principais indústrias quer pelo clima favorável à inovação de que goza o país.

 

PME Mag. – Quais são os planos da Loop no mercado português?

I. R. – Ao longo dos 28 anos de existência da Loop New Business Models, fomo-nos convertendo em especialistas no setor da indústria, muito porque a génese da nossa empresa é justamente a área do Desenvolvimento de Produto. Somos uma das consultoras na Península Ibérica com maior implementação comercial e de projetos no setor industrial, o que nos permite ter uma visão amplamente estratégica do setor, quer em Espanha quer em Portugal. Também pelos longos anos que levamos a trabalhar e a desenvolver estratégias para as principais empresas portuguesas, encontramo-nos num momento corporativo em que o nosso conhecimento do mercado português abrange diferentes setores e áreas de negócio, bem como entendemos a dispersão geográfica dos mesmos, o que nos confere legitimidade para refletirmos sobre os momentos atuais dos setores e os seus desafios de futuro, nomeadamente no setor industrial onde temos uma visão muito própria do caminho a seguir: a servitização da indústria. Na nossa perspetiva, os serviços podem ser uma ferramenta de diferenciação para as empresas industriais portuguesas quando os produtos se banalizam e custam diferenciar-se num mercado cada vez mais competitivo. Vemos a servitização como ferramenta que permite fazer evoluir as empresas de uma forma não traumática desde o modelo de negócio – muito importante para um setor industrial tradicional como é o português – assim como as novas ferramentas digitais como um meio – e não um fim – eficaz para alcançar esta mudança. Fundamentalmente, na Loop queremos apostar pela consolidação do mercado português através do trabalho de uma equipa local que nos permita prestar um bom serviço baseado na proximidade e, a partir dela, levar a Portugal toda a nossa experiência em servitização e digitalização, adquirida nos últimos anos em empresas líderes do mercado como a PRIO, Grupo Sonae, CAF, Danobat, Indra, Corporación Mondragón, etc.

Hi Fly premiada por campanha de marketing

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A companhia aérea nacional Hi Fly recebeu em Londres dois prémios atribuídos pela consagrada revista Global Transport Finance. 

Apresentada pelo editor da revista, Jim Smith, a cerimónia atribuiu à Hi Fly os prémios The Aircraft Remarketing Deal of the Year Award The Daedalus Awardresultantes da campanha de marketing para o seu Airbus A380.

A companhia assentou a estratégia de lançamento do A380 numa campanha de responsabilidade ambiental que alertou a população mundial para a importância da preservação dos recifes de coral. Com a inscrição “Save the Coral Reefs”, a Hi Fly decorou o avião de forma impactante.

As imagens de cada um dos lados do avião são contrastantes: um carregado de azul escuro mostrando os corais destruídos e outro forrado de um azul oceânico, repleto de vida e sem perturbações do ecossistema marinho.

Para Paulo Mirpuri, presidente da Hi Fly, este prémio tem um duplo sabor de vitória: “pela sua vertente de consciencialização relativamente aos plásticos, corais e oceanos e por nos fazer acreditar que estamos, de facto, no bom caminho com a aposta no Airbus A380”.

A entrada do A380 foi um marco importante no ano da Hi Fly, com esta a entrar no restrito clube das 4 companhias aéreas europeias a utilizar o modelo, a 14ª a nível mundial e a primeira na área de wet-lease.

NAU Recruitment Challenge com 400 vagas de emprego

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O grupo NAU Hotels & Resorts concretiza um evento de atração de talento que visa preencher cerca de 400 vagas em aberto nas suas unidades do Algarve em Albufeira, Portimão e Vila do Bispo.

No NAU Recruitment Challenge – a decorrer no  dia 22 de fevereiro, no Palácio de Congressos do Algarve, na Herdade dos Salgados, entre as 09h30 e as 13h00 – serão selecionados candidatos para 25 posições funcionais que incluem as áreas de Cozinha, Economato, Housekeeping, Manutenção, Motoristas, Receção, Restauração e SPA.

O desafio proposto pelo grupo NAU consiste numa série de jogos e dinâmicas divertidas para envolver os participantes numa experiência única de identificação de soft-skills valorizadas pelo Grupo, premiando o desempenho e competitividade dos candidatos. Os participantes terão a possibilidade de demonstrar a sua motivação para integrar a equipa, enquanto ficam a conhecer melhor os hotéis e as pessoas que fazem da NAU Hotels & Resorts, um Grupo de referência no Turismo Nacional.

Este conceito dá uma excelente perceção sobre  a visão dos objetivos dos candidatos através de jogos, obtendo-se numa perspetiva inovadora os níveis de implicação, satisfação e motivação, a capacidade e a orientação para a obtenção de resultados, a contribuição individual na melhoria do clima organizacional, a partilha, a competição saudável, a obtenção de feedback imediato e o reconhecimento do alto potencial para a evolução individual.

Esta iniciativa continua a dar enfase ao projeto de “employer branding”, através do qual se pretende reforçar os níveis de qualidade de serviço ao cliente, dar satisfação e valorização aos colaboradores e, desta forma, continuar a alcançar excelentes resultados para Clientes, Colaboradores e Acionistas. Este projeto pretende oferecer a um significativo número de colaboradores um trabalho em ambiente atrativo e exigente, planos de aquisição de competências e desenvolvimento individual, visando a atração e a fidelização à empresa e à marca.

O NAU Recruitment Challenge 2019 continuará a fortalecer os valores da NAU Hotels & Resorts, tendo em vista criação de emprego e promoção da satisfação aos colaboradores, nas regiões onde está presente, nomeadamente Algarve, Lisboa e Alentejo.

ItsCredit apresenta app para comprar casa

 

A nova app da  ITSCREDIT permite aos clientes dos bancos, em tempo real e através do telemóvel, consultar e gerir todas as operações de crédito em curso e ainda a possibilidade de pedir e obter a aprovação de novos créditos, num processo que decorre 100% online.

 

“Vamos simular em palco o pedido e a respetiva aprovação de um crédito para a compra de uma casa na cidade de Londres, demonstrando em poucos minutos toda a simplicidade que esta tecnologia proporciona a um processo desta natureza, desde a escolha da casa através da própria app, à simulação das condições oferecidas pelo banco em função da condição financeira do cliente, passando pela aprovação da operação e disponibilização do montante necessário para a concretização do negócio”, conta João Lima Pinto, CEO da ITSCREDIT.

Apesar de conferir total autonomia aos utilizadores na gestão e obtenção de novos créditos, os bancos têm sempre a possibilidade de, durante os processos, contactar os clientes através da própria app, conferindo o apoio necessário à concretização das operações e esclarecendo eventuais dúvidas.

“Esta solução possibilita ainda efetuar alterações às condições de um empréstimo exclusivamente através da app, evitando, uma vez mais, a necessidade do cliente se deslocar ao balcão da agência”, explica João Lima Pinto.

Com efeito, a qualquer hora e em qualquer local, é possível, por exemplo, estender o prazo de pagamento de um empréstimo com vista a diminuir o valor das prestações mensais a pagar ao banco, ou pagar antecipadamente uma parte ou a totalidade do montante em débito ao banco.

A decorrer em Londres a partir de amanhã e até quinta-feira, a Finovate Europe é a edição europeia de um evento centrado na tecnologia orientada para o setor financeiro que, anualmente, se desdobra em cinco edições, realizadas em Nova Iorque, Londres, Silicon Valley, Hong Kong e Dubai, captando a atenção da nata da indústria financeira à escala global para conhecer as mais recentes soluções propostas pelas mais inovadores fintech a nível mundial.

Lançada em 2018, como spin-off da tecnológica ITSector, a ITSCREDIT é especialista no desenvolvimento de software destinado ao acompanhamento de todas as fases do crédito bancário.

Com sede no Porto, apresenta uma forte vocação para operar nos mercados externos, tendo já implementado projetos em instituições bancárias de renome, em clientes europeus e em África.

Eleven Sports chega a acordo com operadoras

A empresa britânica Eleven Sports anunciou, esta terça-feira, ter chegado a acordo com todas as operadoras de telecomunicações nacionais para transmissão dos seus conteúdos nas mesmas.

Em conferência de imprensa, Jorge Pavão de Sousa, diretor-geral da empresa em Portugal, refere que que trata de um “acordo de longo prazo, que vai além do timing dos direitos televisivos” da empresa, acrescentando que foram negociados acordos “bilaterais, com valores diferentes para cada um dos operadores”.

Recorde-se que, desde início da época, a Eleven Sports detém os direitos televisivos de transmissão da Liga dos Campeões, e das ligas espanhola, alemã, francesa, bem como da Fórmula 1.

Desta forma, os canais da empresa britânica estarão disponíveis para subscrição nos operadores de telecomunicações por 9,9 euros por mês. Até então, apenas a operadora Nowo disponibilizava a Eleven Sports.

PortugalFoods procura ideias eco-inovadoras

As candidaturas para a 3ª edição do Prémio ECOTROPHELIA Portugal, iniciativa que promove a eco-inovação, o empreendedorismo e a competitividade no setor agroalimentar, desafiando estudantes do ensino superior a desenvolverem produtos alimentares diferenciados, já estão abertas e decorrem até dia 3 de abril.

A PortugalFoods, associação que representa o setor agroalimentar e organizador do prémio no país, está a percorrer as universidades e institutos de norte a sul dando a conhecer o galardão e em busca de ideias inovadoras e sustentáveis.

O ECOTROPHELIA Europe conta já com 19 edições e decorre em 17 países, nomeadamente Alemanha, Bélgica, Croácia, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Itália, Lituânia, Reino Unido, Roménia, Sérvia e ainda Portugal, onde acontece há três anos.

A nível internacional, contou já com a participação de mais de 4.000 estudantes de mais de 500 instituições de ensino, resultando em mais de 860 produtos desenvolvidos e mais de 80 produtos industrializados ou comercializados, contando com o apoio de cerca de 2.000 empresas. Em Portugal, em duas edições, o prémio envolveu mais de 150 estudantes, mais de 20 entidades do sistema científico-tecnológico e mais de 20 empresas, tendo sido desenvolvidos 32 produtos.

Os projetos que se inscreverem, passarão, após a fase de candidatura, pelo olhar atento de profissionais de diferentes áreas, que irão avaliar a ideia e o potencial do projeto para o setor. O júri é encabeçado por Vergílio Folhadela, da RAR Holding, também embaixador do prémio.

É fundamental para a academia estar próxima da realidade das empresas e proporcionar aos seus estudantes uma experiência com aplicação prática. Por outro lado, as empresas têm neste prémio uma oportunidade de contactar gente nova e criativa para trabalhar projetos inovadores e os jovens que tenham uma boa ideia têm a hipótese de a colocarem em prática, pelo que o ECOTROPHELIA representa um ‘win-win’ para todas as frentes”, afirma o presidente do júri, adiantando que “a inovação é a chave para o setor agroalimentar continuar a crescer dentro e fora de portas”.

Os interessados têm até dia 3 de abril para apresentar as suas candidaturas e os 10 finalistas da edição de 2019 serão conhecidos a 15 de abril. A competição nacional e cerimónia de entrega do galardão decorrerá no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, a 21 de maio, e o grande vencedor terá a oportunidade de representar o país a nível europeu. A competição internacional terá lugar nos dias 6 e 7 de outubro, em Colónia, na Alemanha, no âmbito da ANUGA, feira internacional do setor de alimentos e bebidas.

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4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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