Sexta-feira, Maio 9, 2025
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Prémio Nacional de Reabilitação Urbana com candidaturas até fevereiro

A fase de candidaturas à sétima edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana decorre a bom ritmo e encerra a 8 de fevereiro.

Consolidada como a mais importante iniciativa de valorização da reabilitação urbana no nosso país, este Prémio já distinguiu perto de cinco dezenas de intervenções localizadas em 14 cidades do país. Estes vencedores foram eleitos de entre um universo de mais de 360 projetos que já concorreram ao Prémio ao longo das suas anteriores edições, com cerca de 15 a 20 concelhos representados por edição.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2019 volta a contar com o Alto Patrocínio do Governo de Portugal e, no campo corporativo, recebe, também uma vez mais, um amplo apoio da SECIL. A Vida Imobiliária e a Promevi são as entidades coorganizadoras do Prémio, cuja cerimónia de entrega está prevista para Abril.

No âmbito da atual edição, a concurso neste momento já estão projetos de habitação, escritórios e turismo situados nas cidades Lisboa, Porto, Braga e Matosinhos, com a organização a antecipar um volume de candidaturas em linha com a anterior edição, que manteve o pico de 80 projetos candidatos oriundos de mais de duas dezenas de concelhos.

Poderão candidatar-se ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2019, todos os projetos de reabilitação urbana cuja licença de utilização tenha sido emitida entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2018, desde que não tenham sido candidatos em edições anteriores.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana será atribuído em 10 categorias: Habitação, Comércio & Serviços, Turismo, Impacto Social, Eficiência Energética (atribuído pela ADENE), Reabilitação Estrutural, Restauro, Intervenção Inferior a 1.000 m2; Cidade de Lisboa e Cidade do Porto.

Os vencedores serão eleitos por um Júri independente, constituído por 5 personalidades das áreas da Economia, Imobiliário, Arquitetura, Engenharia e Património, e que este ano se volta a renovar. Integram o painel de jurados na atual edição, o economista João Duque, os arquitetos João Santa-Rita e João Carlos Santos, bem como os engenheiros Manuel Reis Campos e Vasco Peixoto de Freitas, este último o membro em estreia na nova edição.

A iniciativa reúne um vasto apoio do setor empresarial, institucional e da sociedade civil. A Schmitt+Sohn Elevadores, a Savills Aguirre Newman e o Santander Totta, são as empresas que patrocinam esta iniciativa na categoria platina. Na fileira institucional, o IMPIC, CPCI, Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros, União da Misericórdias Portuguesas, ALP e APPPII são as entidades que apoiam o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana.

Lançado em 2013, este Prémio tem como objetivo reconhecer, premiar e divulgar a excelência na renovação das cidades Portuguesas e afirma-se atualmente como a mais prestigiada distinção na área da reabilitação do edificado e requalificação dos territórios em Portugal.

Apostar na igualdade de género

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Por: Joana Gíria, presidente da CITE – Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego

O iGen – Fórum organizações para a Igualdade é uma manifestação de cidadania de entidades empregadoras em Portugal, única na sua forma na Europa e no mundo.

Uma demonstração do forte empenhamento de quem as gere e orienta para o futuro sem se resignarem ao status quo que, apesar de todos os esforços, ainda persiste em considerar desigual o trabalho de homens e mulheres.

O Fórum iGen é um conjunto cada vez maior de organizações que se foram associando à visão da CITE e, ao longo de seis anos, vêm irrompendo por um caminho novo e pleno de desafios em direção a desígnios superiores, reconhecendo e pugnando pela defesa intransi gente dos direitos humanos e legitimando-os como pedra basilar do seu sucesso.

Este Fórum integra um leque diversificado de organizações cujo elemento comum é representarem a vanguarda em Portugal de práticas organizacionais que promovem o direito à igualdade entre homens e mulheres como condição essencial ao trabalho digno e alicerce fundamental na construção sólida de cada área de negócio.

Leia este artigo de opinião na íntegra na nova edição da PME Magazine

Empresas lusas aceitam prazos de pagamento maiores do que a Europa

Um estudo da empresa de gestão de créditos Intrum concluiu que a maioria das empresas portuguesas aceitam prazos de pagamento mais dilatados do que a média das empresas europeias.

O EPR 2018 Industry White Paper foi levado a cabo em 24 países europeus, compilando os dados de mais de 9600 empresas. Em Portugal, foram analisadas 261 empresas de três setores de atividade, nomeadamente a indústria, o comércio grossista e retalho e transportes e logística.

Segundo o estudo, 80% das empresas destes setores foram “convidadas a aceitar condições de pagamento mais dilatadas do que seria razoável”.

Já a média europeia fica-se em 59% das empresas.

“O setor do Comércio Grossista e Retalho revela que os problemas financeiros (76%) são a principal causa de atraso de pagamento dos seus próprios clientes. Uma percentagem superior à média europeia, que atinge os 62%, ainda assim, inferior ao ano passado (93%)”, refere a Intrum em comunicado.

Já na indústria, “a principal causa de atraso de pagamento dos seus próprios clientes são os problemas financeiros (70%)”.

Por seu lado, no setor dos transportes e logística, “em média, os consumidores têm 25 dias de prazo de pagamento e pagam após 41 dias”.

Ao nível europeu, as principais causas dos atrasos de pagamento são as dificuldades financeiras (62%) e o atraso de pagamento intencional (48%).

Desfibrilhador inovador envia coordenadas GPS

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Por: Mafalda Marques

Com a proposta de lei de obrigatoriedade do uso de desfibrilhadores em recintos públicos, surgiu uma oportunidade de negócio. Conheça a Almas Industries, PME portuguesa que inova pela segurança da parceria feita com a Cruz Vermelha Portuguesa.

PME Magazine – Como surgiu a ideia deste desfibrilhador?
Paulo Barros – Fruto da principal identidade da empresa, a segurança, e de constatarmos que as doenças cardiovasculares eram e iriam continuar a ser a principal causa de morte em Portugal e no mundo, decidimos implementar em Portugal a solução de cardioproteção conectada, desenvolvida e patenteada pelo nosso grupo, diversificando o nosso portefólio de soluções de segurança. O desfibrilhador DOC incorpora um módulo capaz de realizar comunicações e de enviar coordenadas GPS.

Com esta evolução tecnológica tornou-se no único  desfibrilhador inteligente, conectado a uma central de teleassistência, incorporando no próprio equipamento um intercomunicador por onde um operacional treinado irá comunicar com o utilizador no momento de socorro para o auxiliar e, em simultâneo, emitir as coordenadas exatas do local da vítima aos serviços de emergência médica. O DOC realiza também, de forma bidiária, testes de  monitorização remota do equipamento, assegurando o seu correto funcionamento.

PME Magazine – Como surgiu a parceria com a Cruz Vermelha?
P. B. – Quando decidimos lançar o desfibrilhador DOC em Portugal, sabíamos desde o início que o parceiro que queríamos para o serviço de teleassistência era a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP). A preferência pela CVP deve-se à sua vasta experiência na realização de serviços de teleassistência, à sua missão nobre enquanto instituição, pois está no ADN da empresa a preocupação constante com projetos sociais, e à notoriedade que a mesma representa junto da população.

A parceria é ainda mais abrangente, pois também são o nosso parceiro para as formações em suporte básico de vida com DAE [n. d. r. Desfibrilhação Automática Externa], através da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha  Portuguesa.

 

Leia esta reportagem na íntegra na edição de janeiro da PME Magazine.

2018 foi o ano da mudança do LISPOLIS

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Por: Cíntia Costa e Pedro Rebordão, LISPOLIS

Em 2018, o posicionamento do LISPOLIS alterou-se de forma a estar alinhado com o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido interna e externamente, com o papel de incubadora e de apoio ao empreendedorismo nacional e internacional a sobressair.

 

A mudança já havia começado há vários anos, mesmo antes do boom do empreendedorismo surgir em Portugal e, em especial, em Lisboa, por volta de 2011. O LISPOLIS sempre apoiara as empresas através do trabalho em rede e da cooperação entre empresas, que acreditamos ser o segredo para quem quer levar o seu negócio mais além.

Em 2017, foi dado o primeiro grande passo para o nosso novo posicionamento enquanto entidade de apoio na fase nascente das empresas, com uma aproximação ao mercado de startups através da criação de um concurso de ideias, o StartupIN Lisboa, e com a participação ativa na estratégia Startup Portugal, nomeadamente através dos programas Startup Voucher e Vale Incubação.

Contudo, foi em 2018 que consolidámos definitivamente esta nova postura do LISPOLIS, com o lançamento de um programa de aceleração focado no retalho online , o E-Commerce Experience.

O início de 2018 fica marcado pela organização de vários eventos sobre o tema RGPD e o seu impacto para as empresas, com o intuito de ajudar startups e PME a adaptarem-se. Realizámos, ainda, a segunda edição do concurso de ideias StartupIN Lisboa, que contou com uma enorme participação de pessoas que pretendiam transformar a sua ideia numa app.

 

Leia este artigo de opinião na íntegra na edição de janeiro da PME Magazine.

Influencers: Uma comunicação cada vez mais estruturada

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Por: Marta Pereira e Marcos Rocha, Ellephant Comunicação

Quando começámos a trabalhar esta área estávamos longe de imaginar o potencial e, simultaneamente, o desafio que é trabalhar com influencers – um segmento que significa uma atualização das novidades de mercado constante.

Quando pensamos que a tendência são os posts no Facebook, chegamos do Instagram e, de repente, aparecem as Insta Stories, os swipe-ups e, quando está tudo alinhado, o Instagram altera o seu algoritmo e cria outra dinâmica para comunicarmos com os seguidores.

Tudo isto obriga a uma pesquisa diária. Trabalhar com influencers não é só tirar uma boa fotografia com produto. Implica uma prévia análise de dados, uma estratégia e campanha pensadas de acordo com o target a atingir, relatórios e orientações para diferentes budgets, tabelas e cálculos de engagement, CPM, interação, alcance e impressões, métricas cada vez mais complexas.

 

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Web Summit: Por onde andaram as PME?

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Por: Mafalda Marques

A edição de 2018 da Web Summit esteve focada em promover temas que afetam a comunicação mundial, como a ciber-diplomacia ou as fake news, sempre com o foco nas startup mundiais. No entanto, na visita que fizemos deparámo-nos com muitas multinacionais a promoverem soluções para startup  e pequenas e médias empresas.

Afinal, por onde andaram as nossas PME?

A Brisa regressou à Web Summit focada nos parceiros e clientes, nacionais e internacionais. O objetivo foi maximizar oportunidades de negócio e dar a conhecer as novas soluções de mobilidade, quer ao nível de serviços, com a marca Via Verde, quer através de soluções tecnológicas, com a marca A-to-Be, integrando o júri do concurso de Pitch 2, para startups.

Vitacress serviu saladas e snacks

A Vitacress – empresa de capital 100% nacional, propriedade do Grupo RAR e com sede em Odemira – esteve presente com a sua ‘saladaria’ e várias opções frescas e saudáveis.

 

Leia esta reportagem na íntegra na edição de janeiro da PME Magazine.

Descubra como aumentar a performance da sua empresa

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Por: José Oliveira, CEO da BI4ALL

Nos dias de hoje, a digitalização é um pilar fundamental para uma economia competitiva e inclusiva. A conversão para o digital representa um novo espaço em que todos os intervenientes económicos se podem relacionar, com vantagens evidentes de redução de barreiras geográficas, minimização do tempo essencial para a execução de cada processo e na criação de um mercado verdadeiramente global para as empresas que nele participam de forma mais ativa.

Mas, como podemos transformar a digitalização de processos numa vantagem competitiva? Se, por um lado, existe já um enorme número de organizações que dispõe de serviços digitais sofisticados, por outro, existem empresas que ainda estão bastante atrás no que diz respeito à transformação digital.

De acordo com a IDC, apenas 37% das organizações nacionais têm uma estratégia de transformação digital alinhada com a estratégia de negócio. E, neste sentido, é urgente que se ajuste o modelo de negócio beneficiando dos avanços tecnológicos, em prol da maximização de dados úteis para que, finalmente, se possa prestar uma melhor experiência ao cliente.

A tecnologia, atualmente, já não afeta apenas os produtos ou serviços que a empresa comercializa ou a forma como
os comercializa, afeta também todos os processos internos de uma organização. Desta forma, a digitalização de processos é hoje um tema que representa, para as empresas, novos desafios e novas oportunidades, seja qual for o seu setor de atividade.

 

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Lisboa recebe Congresso Europeu da Qualidade

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Por: Francisco Frazão Guerreiro, presidente da APQ – Associação Portuguesa para a Qualidade

O Congresso Europeu da Qualidade é um evento anual da EOQ – Organização Europeia para a Qualidade, realizado em parceria com as associações nacionais da Qualidade dos diferentes países membros, tendo sido iniciado em 1957. Em 2019 decorre em Lisboa.

Profissionais da Europa e de todo o mundo participam no próximo Congresso Europeu da Qualidade para conhecer, aprender e trocar experiências sobre os aspetos mais relevantes em torno da temática da Qualidade, dinamizados por oradores de alto nível, durante os dias 23 e 24 de outubro, em Lisboa.

25 anos após a última edição em Portugal, este evento regressa em 2019 pela terceira vez ao nosso país, sob o tema: Redescobrindo a Qualidade.

Dadas as mudanças que todos estamos a enfrentar, este é o momento para profissionais da Qualidade redescobrirem o que a Qualidade hoje significa em diferentes partes do mundo, tipos de organizações e setores de atividade, pelo que este evento será uma oportunidade única de aprendizagem e networking.

Fundada em 1969, a APQ é uma organização sem fins lucrativos, reconhecida como instituição de utilidade pública, cuja missão é acrescentar valor aos seus associados e contribuir para o desenvolvimento sustentado da sociedade portuguesa, através da criação e disseminação de conhecimento e promoção de práticas inovadoras nos domínios da Qualidade e da excelência organizacional.

 

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26 mais ricos do mundo têm tanto dinheiro como metade da população mundial

O fosso entre os mais ricos e os mais pobres não para de crescer. Segundo um relatório divulgado pela Oxfam, em Davos, os 26 multimilionários mais ricos do mundo têm tanto dinheiro como 3,8 mil milhões de pessoas, que representam metade da população mundial.

O relatório concluiu que, em 2018, a fortuna acumulada de 2200 multimilionários aumentou 2,5 mil milhões de euros por dia.

Também o número de milionários que têm tanto dinheiro como metade da população caiu: se em 2016 eram 61, em 2017 eram 43, o que demonstra que as fortunas estão cada vez mais aglomeradas.

O relatório “Bem-estar público ou lucro privado” mostra, ainda, que a riqueza da metade mais pobre da população mundial caiu 11% e aponta o dedo aos governos, por não fornecer os serviços públicos, como educação e saúde, o financiamento necessário, ao conceder benefícios fiscais às grandes corporações e aos ricos e ao não coibir a evasão fiscal”.

 

Educação para todos

O documento adianta que “se 1% dos mais ricos pagasse apenas 0,5% a mais de impostos sobre a sua riqueza, poderia ser angariado mais dinheiro do que o necessário para escolarizar 262 milhões de crianças que agora não têm acesso à educação e fornecer assistência médica para salvar a vida de 3,3 milhões de pessoas”.

A Oxfam refere, também, que em países como o Brasil, “os 10% mais pobres da população pagam uma percentagem maior de impostos sobre os seus rendimentos do que os 10% mais ricos”.

Em especial nas regiões da América Latina e Caraíbas, a fortuna dos multimilionários aumentou 10% em 2018 31.600 milhões de euros para 364.100 milhões de euros.

Os 10% dos mais ricos pagam apenas 4,8% dos impostos sobre o seu rendimento, e deveriam pagar em média 28”, refere a organização não-governamental.

 

Mais médicos e infraestruturas

O relatório refere, ainda que o dinheiro que as “empresas deixam de pagar de impostos a cada ano devido aos benefícios fiscais, seria possível contratar 93 mil médicos na Guatemala e 349 mil no Brasil, construir 120 mil casas na República Dominicana e 70 mil no Paraguai e contratar 94 mil professores na Bolívia ou 41 mil em El Salvador”.

“Todos os dias 10 mil pessoas morrem por não poderem pagar os cuidados de saúde, enquanto nos países em desenvolvimento, uma criança de uma família pobre tem duas vezes mais probabilidade de morrer antes de atingir os 5 anos do que uma criança de uma família rica”, acrescenta o relatório.

A Oxfam diz, também que a redução de impostos beneficia especialmente os homens, quedetêm 50% mais riqueza do que as mulheres no mundo e controlam mais de 86% das grandes empresas”.