Domingo, Julho 6, 2025
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“O nosso apoio não é apenas financeiro”, Samuel Portugal

A Suggestive Motion lançou em junho  um software de gestão e proteção de dados especificamente desenvolvido e direcionado para PME e startups, chamado MYDATA.

Esta nova solução, direcionada a um público muito específico, distingue-se de outras soluções que já existem no mercado. Conversámos com Samuel Portugal, CEO da Suggestive Motion, sobre a plataforma e os desafios para o futuro.

PME Magazine – Como surgiu a Suggestive Motion?

Samuel Portugal – A Suggestive Motion surgiu de uma vontade de apoiar projetos digitais inovadores em áreas como o e-commerce, turismo, publicidade e marketing, big data, entre outras que tenham potencial de internacionalização. O que nos torna diferenciadores é o facto de o nosso apoio não ser apenas de carácter financeiro, para esses fins existem diversas entidades, mas sim um apoio global, ao nível da gestão, da definição de modelo de negócio, canais de venda/distribuição, comunicação e marketing e internacionalização, porque concluímos que a maioria da startups que teve apoio financeiro fracassou não pela ideia, mas sim pela execução.

 

 PME Mag. – Lançaram recentemente um software de gestão e proteção de dados. Como funciona esta plataforma?

S.P. – O MY DATA manager é uma solução colaborativa que tem como objetivo apoiar, automatizar e simplificar a implementação e manutenção do programa de conformidade com Regulamento Geral de Proteção de Dados. É um Software as a Service (SAAS) em que o setup é muito simples, em apenas dois passos e menos de três minutos o utilizador pode criar a sua conta e começar a trabalhar. Para além dos diferentes planos e soluções que é possível subscrever, o utilizador dispõe ainda de um período de 10 dias de free trial. Tal como mencionei antes, é um Software as a Service e como tal não necessita de instalações, está sempre atualizado e pode ser acedido “anytime, anywhere” bastando para isso ter um dispositivo (PC, portátil, tablet, smartphone) com acesso à internet e às respetivas credenciais. Apesar de ser um software muito intuitivo e “user friendly”, dispõe ainda de um Base de Conhecimento, Knowledge Base, que acompanha os utilizadores. É uma plataforma multi-empresa que permite a gestão de todas as empresas ou clientes numa só conta, ideal para profissionais que gerem várias organizações.

 

PME Mag. – Porquê de direcioná-la para um público muito específico?

S.P. – Na realidade o MY DATA manager é uma solução transversal a vários setores de atividade e dimensões das organizações, direcionado para startups, micro-empresas, PME, DPO [Data Protection Officer], advogados e consultores. Quando iniciámos o desenvolvimento desta solução, o grande objetivo era criar algo que fosse flexível, não apenas ao nível dos planos propostos e da maior ou menor dimensão da organização, mas também das próprias funcionalidades disponibilizadas, uma vez que possibilita ao utilizador não só ter acesso a conteúdos gerais, que são disponibilizados no momento do setup, mas também criar conteúdos ajustados à realidade da sua organização e de acordo com as suas necessidades.

 PME Mag. – O que distingue esta solução de outras que já existem no mercado?

S.P. – O MY DATA manager tem como concorrentes grandes players internacionais, o que torna o desafio maior, mas ao mesmo tempo mais interessante. A nossa solução distingue-se da restante concorrência pela flexibilidade dos planos, ajustada aos diferentes budgets, necessidades e dimensões das organizações; por ser uma solução colaborativa, em que coloca todos os intervenientes do processo, sejam eles funcionários da empresa ou em outsourcing, a contribuir para a mesma, potenciando uma cultura de privacidade e proteção de dados; por ser simples, intuitiva e disponibilizar uma base de conhecimento que acompanha durante a utilização; por não ter custos iniciais, nos planos pré-definidos STARTUP, PME e PRO; por não obrigar a períodos de fidelização; e por termos um parceiro tecnológico com reconhecidos méritos no desenvolvimento, investigação de novas soluções tecnológicas, o Instituto Pedro Nunes, de Coimbra.

PME Mag. –  Quem são os vossos parceiros?

S.P. – O desenvolvimento tecnológico está a ser realizado pelo Laboratório de Informática e Sistemas do Instituto Pedro Nunes, uma organização criada por iniciativa da Universidade de Coimbra, que visa promover a inovação e a transferência de tecnologia, estabelecendo a ligação entre o meio científico e tecnológico e o tecido produtivo.

PME Mag. – Qual o maior desafio em lançar uma plataforma deste género?

S.P. – É sempre complicado mencionar apenas um desafio ao lançar uma solução como o MY DATA manager, no entanto, podemos dizer que um dos grandes desafios foi tornar o software muito intuitivo e “user friendly” porque acreditamos que é um fator crítico de sucesso para uma solução com estas características para ser global e poder ser adoptadas por um vasto número de organizações tão heterogéneas e em diferentes países.

PME Mag. – Quais as maiores dificuldades das empresas no que toca ao RGPD?

S.P. – As principais dificuldades que nos temos vindo a aperceber com que as empresas neste momento se deparam – depois de uma fase inicial em que o principal e quase único tema a ser abordado foram as coimas – não esquecendo ainda que a Legislação Nacional neste momento não passa ainda de uma proposta, é saberem por onde começar, perceberem qual o seu nível de conformidade atual e que medidas organizativas, de processos e/ou tecnológicas têm que implementar para caminharem para um nível de conformidade desejável. O MY DATA manager acaba por ser um bom ponto de partida para fazer face a estas dificuldades, porque ao realizar a autoavaliação da organização, que é um dos primeiros passos, percebe-se o nível de conformidade e é possível definir um plano e as respetivas tarefas, delegando-as aos vários intervenientes/responsáveis da organização para dar início ao “Privacy Journey”.

 

PME Mag. – Quais os planos para o futuro?

S.P. – Os nossos planos dividem-se em três níveis: nacional, internacional e evolução do software. A nível nacional pretendemos tornarmo-nos na referência do mercado, democratizando o acesso aos softwares de gestão de privacidade, desde as startups que se estão a lançar no mercados, a PME, advogados, consultores e DPO, e trabalhar em conjunto com todos os stakeholders relacionados com a privacidade e proteção de dados para criar uma cultura de privacidade e proteção de dados. A nível internacional, temos como objetivo ainda para este ano, entrar em três mercados. Por último a nível da evolução do software, queremos continuar o seu desenvolvimento, disponibilizando novas funcionalidades e caminhar no sentido em que a nossa solução se torne ainda vez mais integrada e com uma gestão data-driven permitindo análises preditivas, para apoiar a tomada de decisão (prevenir potenciais riscos, detectar potenciais falhas, automatizar a recomendação de auditorias automatizadas). Esta análise preditiva tem como principal objetivo descobrir padrões e avaliar a probabilidade de um resultado ou acontecimento futuro.

Reforma laboral aprovada na generalidade

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O Parlamento aprovou, esta quarta-feira, na generalidade a reforma laboral proposta pelo Governo e acordada em concertação social.

A aprovação só foi possível devido à abstenção dos partidos de direita, PSD e CDS, uma vez que da esquerda apenas o PS votou a favor do novo pacote laboral.

A reforma será agora discutida na especialidade e prevê algumas medidas contestadas pela esquerda, nomeadamente o alargamento do período experimental para primeiros contratos, de três para seis meses, o fim da caducidade da contratação coletiva, o banco de horas grupal, a taxa para empresas que apresentem rotatividade excessiva de trabalhadores.

Foram, ainda, aprovadas quatro propostas dos partidos da esquerda, que também serão agora discutidas na especialidade: uma do Partido Ecologista Os Verdes, que revoga as normas que permitem que sejam celebrados contratos a prazo apenas porque um trabalhador está numa situação de primeiro emprego, bem como para desempregados de longa duração. Foi, ainda, aprovada uma proposta do Bloco de Esquerda que acaba por a presunção de legalidade de um despedimento em que o trabalhador é compensado, e uma do BE e outra do PCP sobre o regime de trabalho temporário.

As alterações ao Código do Trabalho vão ser discutidas na especialidade em setembro.

Linha Capitalizar tem 1,6 milhões para PME

O Ministério da Economia lançou, no passado dia 11, a Linha de Crédito Capitalizar 2018, com uma dotação de 1,6 milhões de euros distribuídos por diferentes instrumentos financeiros, dirigidos maioritariamente às PME.

Ao todo, são seis as linhas de investimento do Capitalizar, a saber: linha “Micro e Pequenas Empresas”, com 450 milhões de euros, linha “Indústria 4.0 – Apoio à Digitalização”, com 100 milhões de euros, linha “Fundo de Maneio”, com 700 milhões de euros, linha “Plafond de Tesouraria, com 150 milhões de euros, linha “Investimento Geral”, com 100 milhões de euros, e a linha “Investimento Projetos 2020”, com 100 milhões de euros.

Os montantes de financiamento variam entre os 50 mil e os dois milhões de euros por empresa, sendo os prazos entre os três e os dez anos.

A linha está disponível nos balcões dos bancos aderentes, podendo a informação ser consultada aqui.

Líderes sucessores nas empresas veem oportunidade para inovar

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Os novos líderes das empresas familiares veem o contexto envolvente como uma oportunidade para crescer e inovar, revela o estudo Next Generation Survey 2018, levado a cabo pela Deloitte.

Segundo o estudo, em Portugal, 62% dos líderes olha para o contexto envolvente como uma oportunidade para crescer e 81% como uma oportunidade para inovar.

Apenas 12% considera que o contexto pode “prejudicar a sustentabilidade” da empresa.

De forma global, 56% dos líderes estão confiantes em relação ao contexto da empresa, mas 29% considera que o contexto pode “prejudicar a sustentabilidade” do seu negócio.

Quanto ao nível de envolvimento com outras empresas no que respeita à inovação, 77% está disposto a trabalhar com qualquer empresa, enquanto 4% prefere trabalhar sozinho.

Nos últimos três anos, segundo o mesmo estudo, as aquisições foram o tipo de combinação de negócio mais utilizado pelas empresas familiares portuguesas (73%), seguindo-se alianças estratégicas (27%), joint ventures (parcerias, 15%) e o desinvestimento (15%).

O estudo adianta que 54% das empresas familiares portuguesas tem uma estratégia digital definida, mas 85% vê a tecnologia digital como “opcional”.

A nível global, 61% das empresas diz ter uma estratégia digital definida.

Para a realização do estudo, a Deloitte entrevistou 575 líderes sucessores de empresas familiares, de 52 países.

Os estágios já não servem para tirar fotocópias

Por: Edgar Campos, country manager da Unono Portugal

 

Longe vão os tempos em que os estagiários eram jovens prontos a dar uma ajuda em tarefas com pouca responsabilidade ou relevância dentro das empresas. Hoje, os estágios são um momento importante para as empresas se aproximarem das gerações mais jovens, especialmente no que respeita às suas lógicas de recrutamento.

Se ainda contrata estagiários com o objectivo de lhes passar trabalho com menos relevância, então pode estar a passar ao lado de uma grande oportunidade não só para se aproximar da geração que representa os seus clientes e colaboradores do futuro. Desde 2017 que a Unono promove os Estágios Mais Sexy do Verão com o objectivo de aproximar as gerações do futuro das empresas.

Este projecto tem especial importância para nós, porque reconhecemos que as empresas ainda podem aprender muito com esta geração: desde as novas formas de relacionamento com o cliente à gestão das suas expectativas, mas também porque acreditamos que só a lidar de perto com a Geração Y se percebe bem o que motiva os jovens, que expectativas têm para as suas carreiras e ajustar assim a condições de trabalho para que seja mais efectiva a retenção de talento jovem.

O primeiro passo pode estar dado na abertura de vagas para os estagiários, mas o trabalho começa depois de eles entrarem pelas portas das nossas empresas. Não basta escolher uma tarefa rotineira que possa repetir ao longo de um, dois ou três meses, o tempo que duram os estágios.

Mas, como tirar o maior partido do meu programa de estágios de verão? Aqui fica três dicas:

  1. Prepare o estágio: pense claramente em que tipo de projectos e que tipo de tarefas quer atribuir ao estagiário, comunique às equipas onde ele se vai integrar e decida quem vai ser a pessoa que vai acompanhar o estagiário;
  2. Prepare-se para dar, mas também para receber (in)formação: assegure-se de que tem materiais que possam ajudar o estagiário a orientar-se dentro da equipa e das tarefas, ou que existe alguém que possa dar-lhe a formação necessária para ele poder ser autónomo. Por outro lado, não se esqueça de incluí-lo em reuniões de equipa ou de perguntar pela sua opinião antes de tomar decisões, para que ele participe do processo e para que possa acrescentar valor;
  3. Faça pitstops de avaliação e feedback: é importante fazer uma reunião no início do estágio para perceber expectativas, a meio para perceber e ajudar a ultrapassar qualquer dificuldade e no final para receber o feedback do estagiário.

Estes passos são essenciais para garantir que o estagiário não se sente perdido, numa primeira experiência de trabalho, e para que consiga tirar todo o partido de ter uma pessoa tão jovem na sua equipa.

Fundação AFID Diferença assina acordo para programa Incorpora Lisboa

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A Fundação AFID Diferença, entidade coordenadora, juntamente com mais doze entidades que fazem parte do Núcleo Incorpora Lisboa, assinaram na passada sexta-feira na sede da Fundação na Amadora o acordo do Programa Incorpora para Lisboa.

O Diretor da Fundação AFID Diferença, Juvenal Baltasar, e Marc Simón, Subdiretor Geral da Fundação Bancária “la Caixa” assim como os representantes das outras doze entidades que formam parte do Núcleo Incorpora Lisboa, assinaram na passada sexta-feira na Fundação AFID Diferença, na Amadora, o acordo do Programa Incorpora para a região de Lisboa.

O Programa Incorpora será constituído em Portugal por uma rede 32 entidades sociais, 13 na região de Lisboa, e terá como objetivo promover a contratação, por parte das empresas portuguesas, de pessoas em risco ou situação de exclusão em diferentes zonas do país. As pessoas em risco abrangem nomeadamente jovens NEET (nem estudam nem trabalham), desempregados de longa duração maiores de 45 anos, ex-reclusos, ex-toxicodependentes, vítimas de violência doméstica e pessoas com deficiência ou incapacidade.

O IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional colaborou na seleção das entidades envolvidas e apoiará a implementação do programa.

O trabalho em rede entre as entidades envolvidas é uma das principais características do programa Incorpora: as entidades que integram o programa partilham entre elas, através de uma plataforma informática, dinâmicas e ofertas de trabalho, otimizando o seu trabalho.

Cada entidade selecionada compromete-se a dispor de um técnico de acompanhamento, que se ocupa do apoio personalizado aos beneficiários, acompanhando-os antes e durante o processo de contratação, e um técnico
de prospeção empresarial, que deverá identificar e visitar empresas, procurando oportunidades de trabalho para os beneficiários. Estes técnicos são figuras essenciais no programa Incorpora, deles dependendo o êxito, tanto da pessoa contratada como da empresa contratante.

O programa Incorpora proporciona ainda às empresas que ofereçam oportunidades de emprego um instrumento para o desenvolvimento da sua responsabilidade social, assessorando-as ainda na identificação de incentivos a que possam ter acesso em função do perfil dos beneficiários.

O programa Incorpora tem como objetivo principal fazer a ligação entre as entidades sociais e as empresas portuguesas com a finalidade de criar um clima de entendimento e colaboração entre ambas, que se traduza na criação de oportunidades de emprego para quem mais necessita.

Nobel da Economia Richard Thaler em conferência no Porto

Richard H. Thaler, prémio Nobel da Economia em 2017, será um dos oradores convidados da conferência anual The Vertex, promovida pela Porto Business School, nos dias 17 e 18 de setembro, que decorrerá no Centro de Congressos da Alfândega do Porto.

Richard Thaler é um dos primeiros investigadores a unir a Economia à Psicologia e atentar perceber como o comportamento humano, por vezes, se desvia dos modelos económicos teóricos”, adianta o promotor da conferência em comunicado.

Além de Thaler, estão já confirmados como oradores para o primeiro dia de conferência Mitch Lowe, co-fundador da Netflix e CEO da MoviePass, April Rinne, World Young Global Leader do Fórum Económico Mundial, e Jean François Manazoni, reitor do IMB Business School.

No dia 18, são esperados Mark Searle, diretor do grupo de inovação na UC Berkeley, Markus Nordberg, responsável de desenvolvimento do CERN, Jan Michel Auernhammer, diretor executivo de Business Design Research da Standford University, e João Claro, administrador da INESCT TEC.

Além disso, serão apresentados alguns casos de sucesso, na voz de Nathalie Risacher, country manager da Natixis, António Murta, fundador da Pathena, Pedro Vilarinho, diretor da HiSeedtech, Rui Paiva, CEO da WeDo Technologies e Peter Villax CEO da Hovione.

As inscrições para o evento podem ser feitas aqui.

Robots de serviço Sanbot chegam a Portugal

SanbotA Sanbot , robot de serviço da fabricante chinesa Qihan, chegou a Portugal e já está disponível para facilitar o dia a dia das empresas e está já a ser testada numa unidade hoteleira em Lisboa.

Com 20 quilos e 90 centímetros de altura, a Sanbot é um robot social, altamente personalizável, com design simples e equipado com a mais recente tecnologia de inteligência artificial, capaz de exprimir emoções e de oferecer a melhor experiência na interação com as pessoas.

Entre as componentes mais relevantes, destaque para os sensores que permitem movimento ilimitado, através das suas 12 pequenas rodas móveis que fazem rotações 360º, possibilitando a navegação em superfícies irregulares. Dispõe, ainda, de dez sensores para evitar obstáculos quando realiza uma deslocação.

Além disso, a Sanbot dispõe de um ecrã tátil HD de 10,1 polegadas, possibilitando visualização de imagens em alta resolução e uma experiência rica de user interface (UI), braços iluminados com mais de 250 cores e projetor laser HD.

Com uma câmara 3D, a Sanbot interpreta os gestos e movimentos das pessoas e é, ainda, capaz de fazer reconhecimento facial. Tem, também, microfone incorporado, que permite localização por voz e a resposta a comandos de voz ou, simplesmente, entrar em conversação.

Este tipo de robot de serviço pode, também, ser configurado para funções de telepresença, através de chat de vídeo, tem colunas de som e está programado para encontrar uma estação de carregamento de bateria, desde que esta se encontre num raio de cinco metros.

A Sanbot chega a Portugal com a pretensão de ajudar as empresas a alavancar os seus negócios, mas também para ser um auxílio na promoção da educação e do bem-estar.

Na área da saúde, pode prestar apoio ao cuidador e às enfermeiras, pois, através do sistema operativo Android pode ser programado para lembrar a hora dos medicamentos, fazer videochamadas ou disparar alertas por SMS caso o batimento cardíaco do paciente ficar alterado. Pode, inclusive, ser colocado em departamentos geriátricos e pediátricos, salas de tratamento oncológico ou hemodiálise com o objetivo de entreter os pacientes.

Também na área da educação, a Sanbot pode ser utilizada para criar empatia e confiança dos alunos, ensiná-los a cantar, dançar, pintar, ou a aprender o seu e outros idiomas. Ler histórias, conversar, projetar aulas e personalizar o conteúdo a cada aluno em aulas individuais são algumas das vantagens.

Outro setor que beneficia com este novo dispositivo é o setor turístico, no desenvolvimento de uma melhor experiência de hospitalidade aos turistas, com tradução simultânea, boas-vindas, recolha de informação, ou até mesmo no setor do retalho, onde pode auxiliar na promoção de serviços no ponto de venda físico, dando informação sobre os mesmos, ou até entregando um voucher promocional.

Eduardo Lucena, responsável pela divisão de robótica da Beltrão Coelho, sublinha a urgência de trazer esta nova tecnologia para Portugal.

“Os robots de serviço são uma realidade incontornável da transformação digital e estão a massificar-se em todo o mundo. Em Espanha, estão já altamente estabelecidos, pelo que Portugal não pode ficar atrás nesta evolução tecnológica. A Sanbot foi concebida para facilitar o dia a dia das pessoas, não para as substituir no local de trabalho. Pode ser um asset valioso para as empresas, se bem explorado.”

Os robots Sanbot foram criados pela tecnológica chinesa Qihan, um dos principais players mundiais na comercialização de robots de serviço sociais. Foi desenvolvida em parceria com a IBM Watson, Nuance, Sony e em Portugal é representada pela Beltrão Coelho, que permite às empresas tomarem contacto com esta nova tecnologia através de sistema de aluguer.

“Atualmente, o mundo da robótica muda todos os dias, pelo que não faz sentido as empresas investirem milhares de euros na compra de um equipamento que amanhã pode já não ser o mais indicado para o trabalho que realizam. Nesse sentido, o aluguer destes robots de serviço permite às empresas testarem as suas funcionalidades e adaptarem-se de forma mais ágil às necessidades dos seus mercados”, justifica o responsável.

Neste momento, a Sanbot encontra-se em fase de testes numa grande unidade hoteleira em Lisboa, no sentido de melhorar a sua experiência de visita dos hóspedes.

Carros são os artigos que os portugueses mais procuram online

Carros, motos e barcos foram os artigos mais pesquisados online pelos portugueses até junho. Segundo dados do OLX, esta procura representou 20% do total.

Seguiram-se telemóveis e tablets, que representaram 8% das pesquisas, e artigos de tecnologia (7%), nomeadamente videojogos e consolas.

Pelo contrário, os artigos que os portugueses mais colocaram à venda online foram roupa, peças de carros e móveis.

Segundo o OLX, entre janeiro e junho foram colocados online “mais de 1,5 milhões de anúncios”, mais 15% do que em igual período do ano passado.

Lisboa, Porto, Setúbal, Braga e Aveiro são os que “têm uma maior oferta de anúncios e registam, ao mesmo tempo, uma maior procura e interesse por artigos, totalizando mais contactos entre potenciais compradores e vendedores”.

Ao todo, foram realizados 30 milhões de contactos entre potenciais interessados e vendedores”, acrescenta a mesma fonte, mais 25% do que no ano anterior.

BPI considerado melhor banco de Portugal pela Euromoney

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O BPI recebeu o prémio de “Melhor Banco de Portugal” da revista Euromoney, no âmbito dos Euromoney Awards for Excellence 2018.

Em comunicado, o banco detido pelo CaixaBank refere que a Euromoney “destacou o crescimento dos resultados do BPI em 2017, ano em que o Banco registou os maiores lucros da última década no mercado doméstico, aumentou a quota de mercado na generalidade dos segmentos em que atua e alcançou um número recorde de clientes”.

“Foi também valorizada a capacidade tecnológica e de inovação e o compromisso social.”, acrescenta o documento.

Na mesma cerimónia, o CaixaBank foi reconhecido como o melhor banco digital da Europa Ocidental, pela sua transformação digital e inovação tecnológica.

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PME Magazine

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II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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