Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Empresas esperam criar mais 14% de postos de trabalho

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Um estudo do ManpowerGroup revelou que as empresas portuguesas esperam criar mais 14% de postos de trabalho entre abril e junho, “em linha com o registado no trimestre anterior e ligeiramente melhor do que o registado no trimestre homólogo”.

Segundo o ManpowerGroup Employment Outlook Survey, feito a 626 empresas, a percentagem tem em conta os empregadores que querem aumentar (16%) e diminuir (2%) o número de colaboradores durante aquele período.

Dos inquiridos, 77% não prevê alterações nos níveis de contratação.

O estudo revela “projeções positivas em todas as regiões e todos os setores de atividade”.

“O setor com maior projeção para a criação líquida de emprego é o setor de restauração e hotelaria, com uma previsão de 29%”, acrescenta o estudo.

Seguem-se os setores dos transportes, logística e comunicações (22%), agricultura, florestas e pescas (19%), finanças, seguros, imobiliário e serviços (18%), o setor público (14%) e a indústria (12%).

“O setor com a projeção mais cautelosa é o de comércio grossista e retalhista, com uma previsão de 5%”, acrescenta o estudo.

Ainda segundo o mesmo estudo, as projeções para a criação líquida de emprego são mais significativas nas grandes empresas (34%), seguindo-se as médias (16%), as pequenas (13%) e as microempresas (4%).

Critical Software abre candidaturas para novos centro de engenharia

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A CRITICAL Software está empenhada em contrariar a tendência do êxodo das populações – designadamente dos mais jovens e das empresas – para as grandes cidades do litoral, abrindo escritórios no interior do país, para onde se encontra já a recrutar.

O processo está em curso e a expectativa é de que em abril a tecnológica portuguesa possa estar já a operar em Évora, Tomar, Vila Real e Viseu, onde pretende fixar talentos juniores e seniores.

Nesse sentido, está à procura de 60 engenheiros de software para os novos escritórios, mas este número deverá aumentar até ao final do ano.

Gonçalo Quadros, CEO da CRITICAL Software, afirma a este propósito que, “com a abertura destes quatro novos escritórios, estamos a dizer às pessoas que vivem no interior do país, que não precisam de abandonar os lugares onde têm as suas famílias, as suas raízes e uma qualidade de vida excecional, para concretizarem os seus sonhos. As pessoas não precisam de vir ter connosco, porque a CRITICAL Software vai ter com elas”.

Para além de estar a recrutar para os novos escritórios no interior do país, a CRITICAL Software tem atualmente um conjunto vasto de vagas em aberto, para trabalhar no litoral de Portugal e ainda noutros pontos do planeta onde está a desenvolver projetos.

Futurália com mais de 80 mil visitantes

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Durante os dias 14 e 17 de março, a 11.ª edição da Futurália, recebeu mais de 82 mil os visitantes, um número que ultrapassa os registos de 2017 e estabelece um novo recorde de visitas naquele que é o maior evento de educação, formação e empregabilidade do país, e que no último dia voltou a receber a visita do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Ao longo dos quatro dias do evento, estiveram nos pavilhões 1 e 2 da FIL e PT Meeting Center mais de 500 expositores, entre os quais instituições e organismos públicos e privados com vocação formativa – Universidades, Institutos Politécnicos, Institutos e Escolas Superiores, Escolas Profissionais e Tecnológicas, Centros de Formação, Institutos de Línguas, entidades com Programas Internacionais de Intercâmbio e Estágio e outras Entidades com oferta de Formação e Inserção na Vida Ativa. Destaque ainda para as universidades estrangeiras que ano após ano continuam a marcar presença na Feira, onde estiveram representados cerca de 20 países.

Na sua 11.ª edição, a Futurália volta assim a registar um crescimento tanto ao nível de visitantes como de expositores, um facto que para Alzira Ferreira, Responsável da Futurália, se fica a dever ao investimento por parte da organização para fazer crescer o certame em diversidade e qualidade: “trabalhamos a cada edição de modo a conseguir acrescentar valor a este evento e proporcionar a quem nos visita uma amostra de uma oferta formativa completa e de qualidade, mas que a isso alie uma componente lúdica e de animação que permita aos jovens experienciar, debater e partilhar a ideias. Por todas essas razões, atualmente a Futurália é já ponto de passagem obrigatório para os jovens que estão a chegar a altura de escolher o seu futuro”.

InnoWave recebe prémio no World Summit Awards Global Congress

InnoWave recebeu, em conjunto com a Câmara Municipal de Cascais, o prémio na categoria de Government & City Engagement no World Summit Awards Global Congress, que decorreu em Viena, Áustria, entre 19 e 22 de março. O galardão vem premiar o desenvolvimento da app City Points para a Câmara Municipal de Cascais.

O World Summit Awards reuniu, na capital austríaca, altos representantes das Nações Unidas e do Governo daquele país, com o objetivo de debater o impacto das inovações digitais na sociedade, demonstrar casos práticos de transformação local em vários países por via da inovação, trocar experiências e alavancar jovens empreendedores, start-ups e empreendedores sociais.

A aplicação City Points Cascais, desenvolvida pela InnoWave para a Câmara Municipal de Cascais, venceu na categoria de Government & City Engagement. Esta aplicação, concebida no âmbito do conceito de gamification, tem por base um programa de recompensas que incentiva as boas práticas de cidadania naquela localidade.

Mediante a realização de atividades pré-definidas nas áreas do ambiente, cidadania, responsabilidade social e mobilidade, os utilizadores vão obtendo pontos que, acumulados, dão direito a diferentes vouchers, que podem ser trocados por prémios, oferecidos por uma rede de parceiros locais.

O City Points tem como objetivo principal o reconhecimento das boas atitudes dos cidadãos, incentivando os participantes a assumir um papel ativo na transformação da comunidade num melhor local para viver.

«É com enorme alegria e orgulho que recebemos este prémio, sobretudo por ser destinado a uma aplicação que premeia e promove a cidadania ativa e a melhoria de vida em comunidade», explica Tiago Gonçalves, CEO da InnoWave.

«Sabemos que o conceito de gamification é muito eficaz e está a ser utilizado em cada vez mais setores e áreas de atividade, pelo que decidimos apostar neste tipo de ferramentas para promover a inovação e, com ela, mudar a sociedade envolvente para melhor», acrescenta.

Licenciamento de imobiliárias cresceu 30% em 2017

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Em 2017, foram licenciadas 1385 novas imobiliárias, mais 30% do que no ano anterior. Os dados são da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), citados pelo jornal Diário de Notícias.

Segundo o presidente da associação, Luís Lima, registou-se ainda um “crescimento de vendas próximo dos 50%”.

“Este aumento do negócio está a fomentar o nascimento de novas empresas”, refere ao mesmo jornal.

Ao todo, no final do ano passado havia 5445 mediadoras imobiliárias a operar em Portugal, mais de metade (51,1%) nasceram entre 2016 e fevereiro deste ano.

Só nos primeiros dois meses de 2018, foram registadas 327 novas mediadoras.

Contudo, o responsável alerta que “há uma parte do negócio deste mercado que está a ser feito por empresas que não são licenciadas”.

Segundo a APEMIP, as vendas de imóveis terão crescido 25% no ano passado e deverão subir 30% este ano.

SIM 4.0 sensibiliza PME para a indústria 4.0

Por: Ana Rita Justo

O Grupo ISQ, com apoio do Portugal 2020, está a desenvolver o projeto SIM4.0 que visa a transferência de conhecimento científico e tecnológico sobre Sistemas Inteligentes de Monitorização (SIM) para as PME das áreas de bens de equipamento, componentes e agroalimentar, através da realização de workshops um pouco por todo o país. Helena Gouveia, coordenadora do projeto, falou à PME Magazine sobre a iniciativa.

 

 

PME Magazine – O que é o projeto SIM 4.0?

Helena Gouveia – O SIM4.0 é um projeto financiado ao abrigo do SIAC [instrumento do Portugal 2020] cujo principal objetivo é o de transferir conhecimento técnico e científico para as empresas e, neste caso, falamos de PME.  A transferência de conhecimento e a sua endogeneização por parte de PME representa um dos contributos do ISQ para a uma indústria nacional mais sustentável e competitiva. Num contexto de transformação dos modelos industriais tradicionais como o que vivemos atualmente, as empresas são confrontadas com a necessidade de serem mais flexíveis, mais rápidas e mais eficientes, para se manterem competitivas e sustentáveis. Estes desafios exigem um grande esforço às empresas, tanto técnicos e tecnológicos como financeiros e uma base sustentada de conhecimento. Apesar do enorme potencial económico da indústria 4.0, a maioria das PME mantém-se cautelosa em investir na adoção dos seus conceitos e um dos principais obstáculos prende-se com lacunas de informação e conhecimento sobre as abordagens a considerar. O projeto SIM4.0 pretende contribuir para reduzir estas lacunas através da transferência de conhecimento sobre a importância vital da monitorização inteligente de equipamentos e sistemas, processos e produtos para a flexibilidade e sustentabilidade dos processos e eficiência das operações industriais.

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Helena Gouveia coordena SIM 4.0 (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

PME Mag. – A quem se destina?

H. G. – Como já referido, o principal destinatário das ações previstas no SIM4.0 são as PME. São estas a principal preocupação, pois a sua existência é crucial para a atividade industrial e económica. É, portanto, necessário investir na sua capacitação para as novas tecnologias e transição para os novos paradigmas industriais.

 

PME Mag. – Quais os objetivos traçados?

H. G. – De uma forma simples poderemos dizer que os objetivos do SIM4.0 são sensibilizar um número muito alargado de PME para os novos desafios industriais, transferir conhecimento técnico e científico e adaptá-lo a requisitos industriais reais, demonstrando a sua aplicabilidade em aplicações de manutenção preditiva e gestão de ecoeficiência, desenvolver ferramentas que permitam às PME uma orientação na abordagem da temática e disseminar todo o conhecimento adquirido durante o desenvolvimento do SIM4.0. Vão ser demonstrados, em três cenários industriais reais, aplicações de implementação de Sistemas Inteligentes de Monitorização (SIM) na Manutenção Preditiva e Gestão da Ecoeficiência de equipamentos e sistemas. Assim, o primeiro objetivo é o de transferir conhecimento e demonstrar os benefícios do SIM e da adoção de tecnologias avançadas e facilitadoras, como a digitalização ou as TIC, na competitividade e sustentabilidade das empresas. A transferência de tecnologia promovida pelo ISQ em colaboração com outras entidades (SYSTEC e Universidade de Évora) vai contribuir para o aumento do conhecimento e capacidade técnica e tecnológica das empresas envolvidas e, mais tarde, acreditamos que as demonstrações, a serem realizadas para um universo alargado e multissetorial de empresas, terão um papel importante na influência e arrastamento de outras PME. A disseminação de conhecimento junto das empresas, e particularmente das PME, constitui a coluna vertebral do projeto, e é realizada de diferentes formas. Na passada semana, realizaram-se em Castelo Branco, S. João da Madeira e Évora seminários de sensibilização das PME que contaram com a presença do tecido social e económico da região e muito particularmente com apresentações, quer de PME quer de grandes empresas, apontando para as novas realidades industriais e para os novos desafios. Seguir-se-ão outras atividades de diagnóstico e avaliação da maturidade tecnológica das PME em três setores tradicionais: bens de equipamento, componentes e agroindustrial, numa interação próxima entre as PME e os centros de saber, isto é, centros de interface tecnológica e universidades, as demonstrações já anteriormente referidas e a disseminação destas assim como dos estudos de avaliação de maturidade das PME dos setores intervencionados. A disseminação deste novo conhecimento, adquirido como resultado da intervenção direta no tecido industrial será igualmente realizada de forma alargada e transversal aos setores industriais, pois tem um enorme potencial de influenciar um sem número de outros setores.

 

“É necessário investir na capacitação das PME para as novas tecnologias e transição para os novos paradigmas industriais.”

 

PME Mag. – Que feedback estão a ter dos participantes?

H. G. – Neste momento o feedback sobre o projeto, seus objetivos e resultados esperados foi essencialmente o obtido no pós seminários de sensibilização e foi muito positivo. A maioria considerou muito importante as ações de sensibilização das empresas para os novos desafios e para a necessidade de empreenderem as transformações requeridas para se manterem competitivas e sustentáveis. Foi igualmente realçado o importante papel do SIM4.0 na avaliação da maturidade de PME para a indústria 4.0 e a transferência de conhecimento que vai proporcionar demonstrações de aplicações onde a maioria das empresas se reveem. Houve, inclusive, PME a proporem-se como potenciais demonstradoras das aplicações a desenvolver.

 

PME Mag. – Quantos workshops irão realizar ao todo?

H. G. – Estão planeados 18 workshops e seminários, três demonstrações e uma participação em feira. Os workshops têm tipologias diferentes. Após os três iniciais, que visavam essencialmente a apresentação pública do projeto e a sensibilização das empresas para a temática da indústria 4.0 e dos novos desafios industriais, seguir-se-á, brevemente, um novo conjunto de workshops regionais, que visam o diagnóstico das PME dos três setores industriais envolvidos no projeto. Mais tarde, outros serão realizados para disseminar os novos conhecimentos adquiridos com a realização do projeto.

 

“Os objetivos do SIM4.0 são sensibilizar um número muito alargado de PME para os novos desafios industriais.”

 

PME Mag. – Quais as principais necessidades das empresas nesta área?

H. G. – A monitorização constitui a base de implementação dos conceitos da indústria 4.0. A aquisição de dados, o seu processamento, a transmissão e partilha de informação são condições essenciais no apoio à tomada de decisão. Na área da monitorização de equipamentos e de sistemas, processos e produtos, as necessidades podem ser muito variadas. Desde a não existência de monitorização, à aquisição insuficiente e não fiável de dados até à existência de dados em abundância, mas não utilizados, podem observar-se múltiplas variantes. A definição do que monitorar, como e porquê é um problema básico, mas fundamental na evolução para os novos paradigmas. Uma vez resolvida a questão da recolha de informação em tempo real, o seu processamento e integração, na cadeia de valor ou ao longo das diferentes funções da empresa constitui, normalmente, também um problema devido a dificuldades de compatibilidade entre sistemas computacionais. Muitas outras dificuldades surgirão sem dúvida, possivelmente com níveis de complexidade cada vez maiores. AS PME necessitarão cada vez mais de estar mais próximas dos centros de saber e o aumento de maturidade desta relação é para o sucesso da implementação da indústria 4.0 nas PME nacionais.

Aplicação quer pôr portugueses a aprender línguas online

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Por: Ana Rita Justo

Há uma nova aplicação móvel que quer pôr os portugueses a aprender línguas online. A importância do inglês para subir na carreira é um dos fatores que tem justificado o crescimento da Babbel em Portugal. O responsável pelas operações no sul da Europa, Biagio Di Leo, explica porquê.

 

PME Magazine – Como nasce a Babbel?

Biagio Di Leo – A história de Babbel começou em 2007, quando os fundadores Markus Witte, Thomas Holl, Lorenz Heine e Toine Diepstraten [Toine e Lorenz que já deixaram a Babbel] descobriram que não havia realmente nenhuma forma de aprender uma língua on-line – um problema que decidiram corrigir. Embora os fundadores não tivessem grande experiência ao nível do ensino, decidiram criar uma aplicação para aprender línguas que todos pudessem utilizar com satisfação. Em 2008, nasceu a Babbel: uma aplicação que combinou novas tecnologias com metodologias já comprovadas para ajudar as pessoas a aprenderem uma nova língua com base no conhecimento prévio do seu próprio idioma, uma abordagem que é ainda única da Babbel. Temos vindo a crescer continuamente: mais de um milhão de subscritores ativos que estão a aprender 14 idiomas diferentes, que vão do espanhol ao indonésio. Em 2016, a Fast Company Magazine nomeou a Babbel como a empresa mais inovadora ao nível de educação do mundo. Atualmente, a Babbel está acessível à escala global, presente em 190 países através da www.babbel.com, e também através de Apps para o telemóvel no Google Play Store e na Apple App Store. Os nossos mercados mais fortes são a Alemanha, França, Espanha, Reino Unido, EUA, América Latina, Canadá e Austrália, onde conduzimos as nossas atividades de marketing mais fortes.

Biagio Di Leo PME Magazine Babbel
Biagio Di Leo (Foto: Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PME Mag. – O que nos pode dizer sobre a vossa operação em Portugal?

B. L. – A sede da Babbel está em Berlim, onde dirigimos o negócio à escala global, desde a Argentina até à Austrália. Desde janeiro de 2015 que começamos a ter escritório em Nova Iorque, em que concentramos o trabalho exclusivamente no mercado dos Estados Unidos, em que algumas peculiaridades é melhor abordar diretamente. É importante referir que operamos sob o nome Babbel Inc. nos EUA. O idioma português é uma das nossas línguas de eleição desde 2010, no entanto, ainda não realizamos fortes atividades de marketing em Portugal. A primeira ação foi em janeiro, quando lançámos com sucesso o nosso novo spot de TV para o sul da Europa (Portugal, Espanha, Itália). Vimos que o desenvolvimento profissional e as oportunidades para melhorar o posto de trabalho são uma motivação primária para os utilizadores desses mercados aprenderem novas línguas, daí que a procura de peritos levou-nos a posicionar a nossa estratégia para o sul da Europa.

 

PME Mag. – Quantos subscritores têm em Portugal?

B. L. – O número de portugueses que tem vindo a escolher a Babbel para aprender uma nova língua está a crescer rapidamente, especialmente considerando que estamos apenas a começar a comunicar ativamente a nossa marca e produto em Portugal. Um facto muito interessante e curioso é que o número de utilizadores que estudam português em Portugal está a aumentar consideravelmente; Lisboa está cada vez mais nas bocas da Europa e são muitos os estrangeiros a querer aprender o idioma.

 

“O número de utilizadores que estudam português em Portugal está a aumentar consideravelmente.”

 

PME Mag. – Quais as línguas mais populares entre os utilizadores em Portugal?

B. L. – A língua mais popular é o inglês, como em todos os países do Sul da Europa. Estamos cientes de que o inglês é uma chave mestre em todas as situações e, principalmente, no trabalho. Como já comentámos, aprender inglês para ter mais oportunidades no trabalho e desenvolver a carreira profissional é a motivação mais importante para as pessoas no sul da Europa. Depois do inglês, as línguas mais populares para aprender com Babbel são o francês, o espanhol e o alemão. Temos vindo a aperceber-nos que são cada vez mais os utilizadores a aprenderem línguas escandinavas.

 

PME Mag. – Como podem as empresas tirar partido deste serviço?

B. L. – A Babbel for Business foi lançada recentemente, pois recebemos muitos pedidos de empresas para usarem o nosso produto. Os próprios funcionários preferem a Babbel a outros métodos clássicos de aprendizagem de linguagens usadas pela empresa (workshops ou cursos online antigos). A grande vantagem é que os utilizadores podem usá-la onde e quando quiserem, sem terem o constrangimento da sala de aula e o mais importante é que nosso método vai prepará-los para a conversa real, perfeita para o mundo dos negócios. Ainda estamos a consolidar números, mas a resposta dos nossos clientes tem sido muito positiva.

 

PME Mag. – O que é que os utilizadores mais gostam nestes cursos?

B. L. – O Departamento de Didática de Babbel é formado por 100 especialistas dedicados a criar novos cursos e a otimizá-los por pares de idiomas, pois a forma de um espanhol aprender italiano não é a mesma de aprender alemão. As pessoas que querem aprender um novo idioma enfrentam uma série de obstáculos essenciais para aprender com sucesso. Normalmente, são limitados em termos de três recursos: tempo, dinheiro e motivação. Essas limitações são os principais motivos pelos quais os produtos tradicionais de aprendizagem de línguas – livros, CD-ROM, DVD etc. – muitas vezes não funcionam. A Babbel aborda essas questões de várias maneiras. Em primeiro lugar, os nossos cursos são projetados para serem completados por níveis e as aplicações móveis garantem que a aprendizagem possa ocorrer em qualquer lugar. Assim os utilizadores aprendem de uma forma descontraída. A pesquisa mostra que a realização regular de sessões mais curtas (5-15 minutos por dia) é mais eficaz do que estudar por períodos prolongados mas de forma menos regular. Em segundo lugar, a aplicação é muito acessível. A Babbel é um produto premium, mas temos uma base de utilizadores suficientemente grande para que possamos manter o custo das assinaturas comparativamente baixo. Os nossos preços contrastam com os custos restritivos associados aos métodos que exigem a compra do ensino físico. Apesar da despesa na compra de produtos multimédia para aprender idiomas, no fim de contas acabam por ficar numa prateleira a apanhar pó. O método de Babbel orienta os utilizadores através de cursos em pequenas etapas, com foco na linguagem necessária para que possam interagir no início da aprendizagem do idioma. Esta abordagem motiva o aluno, criando confiança e recompensando o progresso desde o início. O facto de o utilizador médio permanecer com a Babbel por um período de mais de 12 meses, espelha a eficácia desta abordagem.

 

“Orientamos os utilizadores através de cursos em pequenas etapas, com foco na linguagem necessária para que possam interagir no início da aprendizagem do idioma.”

 

PME Mag. – Qual a estratégia para o mercado português?

B. L. – Portugal é um mercado importante para nós, portanto queremos aumentar a nossa presença e os utilizadores ativos. Entre todos os países do sul da Europa, observamos um grande interesse em aprender novas línguas em Portugal. Por esta razão, como comentámos há pouco, iniciámos uma grande campanha em janeiro e fevereiro através dos principais canais de TV. Foi uma abordagem sobre a importância do inglês para o desenvolvimento da carreira, com foco na motivação pessoal, ao que a resposta dos nossos clientes foi também bastante encorajadora. Nos próximos meses, continuaremos a pesquisar ativamente no mercado de forma a encontrarmos novas tendências e necessidades que possam ajudar-nos a satisfazer os nossos potenciais utilizadores ativos. O lema da Babbel é: “Todos aprendemos uma língua!”.

Cascais recebe Leadership Summit Portugal 2018

O Casino Estoril recebe pela segunda edição da Leadership Summit Portugalque se assume como um encontro internacional de gerações para a produção de conhecimento sobre liderança.

Depois do sucesso da edição anterior, que esgotou o Centro de Congressos de Lisboa, a Leadership Summit Portugal realiza-se este ano em Cascais sob o tema: “How fast can we go?” onde se espera a presença de 900 líderes de organizações para debaterem as tendências de futuro na liderança a nível mundial.

O programa deste ano prevê vários momentos que pretendem responder às questões: “are we taking the fiction out of science?”, “is technology leading the way?”, “are we going somewhere fast?”, “how far will technology take us?” e “will artificial brains control human arms?”

Após a abertura feita por Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais e António Saraiva, Presidente da CIP, estarão em palco speakers internacionais de grande destaque como Carmel Johnston, Comandante da missão Hi-SEAS da Nasa, Volker Hirsch, futurista e empreendedor digital, Ricardo Bellino, presidente da Elite Model Brasil e sócio de Donald Trump no Brasil e ainda a intervenção vídeo de Peter Singer, o grande filosofo mundial da ética.

Estarão ainda em palco Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara de Cascais, Graça Castanheira, cineasta responsável pelo ciclo de debates 2084 do CCB, Arlindo Oliveira, Presidente do Instituto Superior Técnico e Pedro Duarte, Presidente do Conselho Estratégico para a Economia Digital responsável pelo painel de debate que reunirá destacadas personalidades na área da digitalização da economia. Durante as próximas semanas, serão revelados os restantes oradores, incluindo o representante do Fórum Económico Mundial e ainda os vencedores do concurso internacional que será lançado junto dos cerca de seis mil Global Shapers do Fórum Económico Mundial que trará a Portugal os autores das melhores ideias para o futuro da liderança na era digital, dando-lhes oportunidade de as apresentar em palco.

A Leadership Summit Portugal é uma iniciativa da Tema Central e do hub português dos Global Shapers do Fórum Económico Mundial, com a parceria institucional da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, Câmara Municipal de Cascais, AERLIS – Associação Empresarial da Região de Lisboa, APG – Associação Portuguesa de Gestão de Pessoas e da associação Pessoas 2020 – Fórum Pessoas e Organizações.

Empresas desafiadas a mostrar projetos de responsabilidade social

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Estão abertas as candidaturas à 4.ª edição do prémio Reconhecimentos de Práticas em Responsabilidade Social e Sustentabilidade, uma iniciativa da Associação Portuguesa de Ética Empresarial (APEE).

Em comunicado, a associação refere que a iniciativa visa “visa reconhecer o desenvolvimento de boas práticas laborais distinguindo as entidades dos setores público e privado, com e sem fins lucrativos, pelo bom desempenho no âmbito da responsabilidade social corporativa e sustentável”.

As candidaturas podem ser feitas até 15 de abril por email. Clique aqui para mais informações.

A iniciativa conta com o apoio da AIP (Associação Industrial Portuguesa), CCP (Confederação do Comércio e Serviços de Portugal), CIP (Confederação Empresarial de Portugal), IAPMEI (Agência para a Competitividade e Inovação) e da GCNP (Global Compact Network Portugal).

Isabel Neves na apresentação da PME Magazine de abril (com vídeo)

“As pessoas perguntam-me como é que me vão pagar. Eu não estou à espera de pagamento.”

 

As palavras são de Isabel Neves, advogada, empresária e business angel portuguesa que será a capa da edição de abril da PME Magazine e que dará uma palestra aos empresários na apresentação da revista, no próximo dia 4 de abril, às 18 horas, no Lispolis – Polo Tecnológico de Lisboa.

 

A inscrição é gratuita, mas limitada à capacidade da sala, devendo ser feita aqui.

Aqui fica um vislumbre da entrevista de Isabel Neves à PME Magazine:

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4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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