Domingo, Julho 13, 2025
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A sapataria online Pisamonas abre loja em Lisboa

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A popular marca de calçado infantil, continua a sua expansão e salta da internet para a rua, ao abrir a sua primeira loja física em Lisboa, no Centro Comercial Telheiras. O objetivo é aproximar-se ainda mais dos seus clientes e agregar as vantagens do comércio tradicional às do comércio digital.

A Pisamonas surgiu em 2013 com um modelo inovador de vendas através da internet e das redes sociais, com definidas políticas de envios e devoluções grátis e uma aposta na qualidade artesanal no fabrico de sapatos, mas a preços baixos graças ao volume de comércio online.

Sabrinas e merceditas, ténis e mocassins formam parte de um catálogo de estilo básico e na moda, para ocasiões especiais mas também para o dia-a-dia, que têm feito da Pisamonas o website líder em Portugal quando procura sapatos para crianças.

Agora a marca decidiu dar mais um passo e abrir pontos de venda físicos para estar mais próximo dos seus clientes. Com a abertura da sua primeira loja no bairro de Telheiras, quem procura uma sapataria infantil em Lisboa, com calçado de qualidade a bom preço, poderá conhecer, em primeira mão, as coleções da Pisamonas e desfrutar de vantagens como comprar online e pedir para entregar na loja, experimentar os sapatos aos seus filhos na loja e pedir para que se sejam entregues em casa e combinar a compra física com a digital como desejar.

O objetivo a partir de agora é que ambos os canais se complementem, pois, de acordo com Cristina Brilhante, representante da marca “o futuro é, mais do que nunca, omnicanal, e isto não é ir de online a offline, mas sim colocar o cliente no centro de tudo o que fazemos, para que ele possa escolher, em cada momento, se hoje lhe convém mais comprar no telemóvel e amanhã talvez ir à loja para ver in loco a coleção”.

Nearshore, um novo paradigma de trabalho

Por: José Oliveira, CEO da BI4ALL

 

Nearshore… Falar de Nearshore é algo com o qual já estamos familiarizados. A nível global, cada vez mais se debate este conceito que, embora não seja novo, para muitas organizações ainda o é.

Portugal está na moda. Os últimos anos têm afirmado o nosso país como um dos pontos mais centrais da Europa e do Mundo. Desde as várias distinções no turismo, a organização do Europeu de Futebol e da Eurovisão da Canção, passando pelo Web Summit, entre outros marcos importantes que colocaram Portugal na agenda mediática global e que, ao mesmo tempo, têm vindo a incentivar as organizações a deslocarem as suas operações para, cá fazendo com que Portugal seja assim um dos locais de excelência para se investir.

Prova disso são as muitas multinacionais que já se instalaram ou têm planos para desenvolver negócios no país, bem como as empresas portuguesas que começaram a apostar, fortemente, no desenvolvimento tecnológico, num formato de Nearshore. Consequentemente, as primeiras reconhecem que Portugal tem recursos humanos com uma elevada qualidade técnica, capacidade de inovação e investigação, infraestruturas, assim como uma excelente capacidade de resposta adaptada às necessidades dos clientes. Podemos ainda afirmar que Portugal é um país de excelência pela qualidade de vida que proporciona, segurança, gastronomia, clima, património cultural e natural e a sua localização estratégica, reunindo assim os ingredientes que tornam Portugal muito atrativo para a instalação de operações de Nearshore.

Posto isto, podemos facilmente compreender que não é apenas um fator que faz com que as empresas elejam Portugal como o local perfeito para instalar os seus Centros de Nearshore.

De forma a responder às novas exigências do mercado, os Centros de Nearshore vêm proporcionar cada vez mais vantagens, proporcionando serviços que permitem ao cliente a redução de custos, melhorar o tempo de resposta (time-to-market), trabalhar com equipas experientes, flexíveis e com capacidades linguísticas e, assim, operar de forma mais eficiente.

No entanto, não nos podemos esquecer de que a tecnologia e o know how são a chave para a realização de projetos de sucesso. E que embora Portugal seja, claramente, um mercado em crescimento no que diz respeito a recursos de TI, é essencial que o nosso país continue a investir em pesquisa, desenvolvimento e investigação. Igualmente importante é sem dúvida a aposta na formação dos nossos talentos.

Apesar de Portugal apresentar uma percentagem significativa de profissionais na área das tecnologias de informação, com uma elevada capacidade de adaptação e utilização de novas tecnologias, sendo já um país reconhecido, globalmente, por grandes empresas que competem no mercado internacional, ainda não tem capacidade suficiente para reter o talento português, deixando muitas vezes, bons profissionais irem trabalhar para o estrangeiro.

Neste sentido, a maior oportunidade do setor das tecnologias de informação passa, sobretudo, pela aposta em inovação, mas, mais importante do que isso, é tornar as pessoas cada vez mais inovadoras. Como tal, é essencial que se otimize ainda mais o trinómio universidades-clientes-centros de competência, aproximando assim os mercados das instituições de ensino.

As empresas de TI devem assim proporcionar formação e suporte a todos os seus colaboradores, bem como proporcionar bases de conhecimento tecnológico, de modo a que estes se sintam constantemente valorizados e preparados para as constantes evoluções tecnológicas e com capacidade e vontade de oferecer as melhores soluções para obter os melhores resultados.

Acreditamos que este é o futuro do mercado de trabalho nas áreas de TI que, consequentemente, permitirá o desenvolvimento de Portugal e a criação de empregos qualificados e com capacidade de acrescentar valor. Em simultâneo, possibilitará também a promoção das qualificações de talentos portugueses e criar oportunidades e desafios muito aliciantes para os jovens recém-licenciados.

Contudo, o principal desafio do modelo de Nearshore está relacionado com a tendência natural para trabalhar com equipas locais em vez de equipas remotas, bem como a crescente concorrência de países com custos competitivos, o qual se deve combater através do desenvolvimento de um trabalho de excelência, do foco na criação de valor, pela oferta do best of breed e pelo elevado nível de competências das nossas equipas, criando assim uma oferta diferenciadora e muito competitiva no mercado.

Portugal tem tudo o que é preciso para conquistar a confiança das organizações multinacionais e ser um destino de excelência para o Nearshore.

Há mais de mil milhões de euros de financiamento: sabe onde encontrá-los?

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Por: Catarina Farrajota, TESE – Associação para o Desenvolvimento

Segundo a Conta Satélite do Instituto Nacional de Estatística (INE) e da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES) para a Economia Social, no ano de 2013, o setor social português contava com mais de 66.000 organizações de economia social, o que representava cerca de 2,8% do Valor Acrescentado Bruto nacional e empregava 5,2% da população ativa remunerada.

A falta de recursos financeiros adequados às necessidades específicas do setor social foi identificada como um problema estrutural. Segundo dados da Conta Satélite de 2010 da CASES para a Economia Social, as organizações da Economia Social tinham uma necessidade líquida de financiamento anual de mais de 750 milhões de euros.

A dispersão da informação sobre fontes de financiamento, bem como a necessidade de capacitação das organizações e dos projetos para se candidatarem com sucesso aos fundos disponíveis constituem as principais dificuldades para o acesso ao financiamento disponível.

No entanto, de acordo com a Nota de Investigação #2: Fundamentos do Investimento Social, do Laboratório de Investimento Social, elaborada em 2014, estimava-se existirem 1.250 milhões de euros de financiamento disponível para organizações da Economia Social e empreendedores sociais, ao qual não conseguiam aceder.

O Laboratório de Investimento Social refere, ainda, que o conhecimento dos financiamentos existentes facilita o foco na missão social e o planeamento das atividades a médio e longo prazo.

Apesar de não estarem contempladas na Lei de Bases da Economia Social, que estabelece o regime jurídico e as medidas de incentivo ao setor, também as empresas, ou departamentos de responsabilidade social destas, que adotarem uma clara missão social nos seus estatutos, poderão aceder e beneficiar do financiamento social.

 

Retrato do financiamento ao setor social

O paradigma do financiamento ao setor social está a mudar e Portugal não é exceção. Atualmente, existe uma diversidade de fontes e tipos de financiamento nacionais e internacionais. Na Europa, a maioria do financiamento ao setor social vem de financiamento privado, numa tendência crescente. Portugal acompanha esta tendência de crescimento. Nos últimos anos, registou-se um aumento do peso da filantropia no financiamento ao setor, porém, no caso português o financiamento público ainda é ligeiramente superior ao privado. As empresas e as fundações são os principais financiadores privados em Portugal.

Se olharmos para os financiadores das organizações portuguesas, o Portugal 2020, Agências das Nações Unidas e da Comissão Europeia figuram entre os financiadores públicos com maior número de oportunidades divulgadas. Os financiadores privados nacionais são em número crescente, multiplicando-se as iniciativas de responsabilidade social das empresas. O carácter inovador e mérito dos projetos portugueses têm-lhes permitido captar financiamento de fundações europeias e mundiais para projetos em Portugal e no Mundo.

O acesso a estas oportunidades de financiamento é fundamental para a criação de uma maior autonomia e sustentabilidade das organizações e empreendedores sociais.

 

A inovação no acesso ao financiamento

A inovação tecnológica dos últimos anos trouxe novas soluções e ferramentas inovadoras para responder às necessidades das organizações e empreendedores sociais. Estas ferramentas inovadoras têm como objetivos melhorar a divulgação de informação disponível sobre financiamentos abertos e disponíveis para o setor social e melhorar a capacitação das organizações na captação desse financiamento.

A plataforma digital GEOfundos introduziu no mercado, em 2016, o conceito inovador de reunir numa só plataforma oportunidades de financiamento nacional e internacional numa média de 100 oportunidades abertas, abrangendo 26 áreas de atividade. Este conceito permite responder ao problema de dispersão e falta de divulgação de informação, oferecendo uma maior capacidade de captar financiamento e reduzir o tempo de pesquisa.

O carácter pioneiro e inovador da plataforma, combinado com o impacto gerado junto das entidades da economia social, despertou a atenção de parceiros europeus e abriu a porta para o crescimento através da criação de um franchising social internacional, com o lançamento do seu primeiro franchisado, em Itália, em parceria com a Fondazione Triulza, em março de 2018.

Vitória no Mundial teria impacto de quase 700 milhões em Portugal

No caso de Portugal sair vencedor do Campeonato do Mundo de Futebol, que começa no próximo mês, na Rússia, essa vitória teria um impacto na economia portuguesa de 678 milhões de euros, segundo um estudo do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM).

O estudo prevê um gasto de 65 euros por cada português ao longo de 50 dias, no caso de vitória no Mundial.

Caso a Seleção Nacional não passe da fase de grupos, o impacto seria de 333 milhões de euros.

O impacto divide-se entre o consumo em casa (35%), na restauração (15%), publicidade (22%), apostas online (6%) e prémio monetário do desempenho (6%).

O IPAM adianta que as receitas vão beneficiar entidades como a “Federação Portuguesa de Futebol, agências de publicidade, agências de meios, empresas de ‘catering’, transportes, hotelaria, cafés, restaurantes, segurança, limpeza, polícia, empresas de apostas, meios de comunicação social, gasolineiras, marcas desportivas, cervejeiras, hipermercados, entregas de comida ao domicílio, tabaqueiras, agências de viagens e hotelaria”.

O estudo teve por base o modelo de previsão económica desenvolvido pelo UKSport, cuja “fiabilidade das previsões originadas com este modelo tem variado entre os 64 e os 79% dos valores reais” após a realização dos eventos.

Há estágios de verão só para millennials

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A Unono, startup dedicada ao recrutamento jovem através do digital, está a arrancar com a segunda edição dos Estágios Mais Sexy do Verão, destinados aos millennials.

Em comunicado, a Unono revela que as vagas para os estágios de verão são para empresas como o Banco BNI Europa, iServices, Chronopost, Edge Portugal e uma empresa mistério.

As candidaturas estão abertas até 24 de junho, havendo vagas nas áreas de marketing, TI, logística, gestão de projetos, web design, recursos humanos, direito, entre outras áreas.

As inscrições podem ser feitas online e os estágios serão sempre remunerados, garante a Unono.

500 mil euros de investimento ao alcance das startup’s portuguesas

A InnoEnergy, o maior motor da inovação em energia sustentável da Europa, lançou a sua segunda convocatória anual Ibérica para start-ups. A aceleradora está a oferecer investimento e apoio empresarial, no valor de 500.000€, aos melhores empreendedores e PME’s no sector da energia limpa.

Na convocatória de 2017, a InnoEnergy investiu mais de 1 milhão de euros em 8 start-ups do sector solar, gestão energética, captura de CO2, produção de energia a partir de resíduos e armazenamento de energia. Os candidatos selecionados incluem a FlexiDAO, uma plataforma que revela o potencial de procura-oferta energética em pequena escala, como o carregamento de veículos elétricos, utilizando o blockchain, e a Ingelia, uma empresa cuja tecnologia produz hidrochar a partir de diferentes fontes de resíduos orgânicos.

O investimento é realizado através dos dois programas de aceleração da InnoEnergy: Highway e Boostway. O Highway apoia start-ups embrionárias na sua fase de entrada no mercado e o Boostway apoia PME’s em fase de crescimento através da sua internacionalização e escalabilidade de negócio.

Simone Accornero, CEO da FlexiDAO afirma,

“Candidatámo-nos ao investimento da InnoEnergy não só pelo capital, mas também pelo seu apoio estratégico de negócio. A sua rede de contactos, em conjunto com a sua mentoria, é imprescindível na procura dos parceiros certos e no apoio à aceleração do crescimento do negócio. Este, é só o início da nossa parceria com a InnoEnergy, já estamos a preparar os próximos passos juntos.”

Os candidatos selecionados obtêm também acesso a uma rede de mais de 350 parceiros e à comunidade europeia de Venture Capitals da InnoEnergy; aconselhamento e mentoria; e ainda participação destacada em eventos de energia europeus, incluindo o The Business Booster – evento anual de networking da InnoEnergy, no qual empresas de toda a cadeia de valor da energia estão presentes e conhecem as últimas inovações.

Josep-Miquel Torregrosa, Business Creation Officer na InnoEnergy, comenta:

“O nosso objetivo é criar parcerias com empreendedores e negócios inovadores a longo-prazo, de modo a conseguirmos alcançar mais rapidamente um futuro com baixas emissões de dióxido de carbono. E, em troca, oferecemos-lhes mais do que simples investimento, disponibilizamos acesso à nossa rede única de suporte empresarial. Procuramos start-ups que queiram esse apoio para que o futuro da energia sustentável aconteça hoje!”

A convocatória para start-ups está aberta até dia 24 de junho e está disponível para empresas a trabalhar numa das oito áreas temáticas da InnoEnergy: Energias renováveis, armanezamente de energia, eficiência energética, energia a partir de compostos quimicos, redes elétricas inteligentes, cidades e edificios inteligentes, tecnologias limpas a carvão, energia nuclear sustentável e convergência com renováveis.

Governo quer impor limite de seis renovações de contratos temporários

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O Governo quer impor um limite máximo de seis renovações para os contratos de trabalho temporários e contraordenações em caso de incumprimento.

A medida foi apresentada em sede de Concertação Social pelo ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, integrando o novo documento com alterações ao Código do Trabalho.

O documento, citado pelo website Notícias do Minuto, prevê “introduzir um limite máximo de seis renovações do contrato de trabalho temporário, atualmente inexistente na lei”, tornando obrigatório informar o trabalhador “sobre o motivo subjacente à celebração de contrato de utilização entre a empresa utilizadora e a empresa de trabalho temporário, salvaguardando os conteúdos confidenciais previstos no Código do Trabalho, e agravar a contraordenação em caso de incumprimento”.

Em caso de incumprimento, o documento prevê “a integração do trabalhador na empresa utilizadora a título de contrato sem termo”.

A proposta prevê o alargamento de 15 para 35 dias da duração máxima dos contratos de muito curta duração.

A proposta está a ser negociada com os parceiros sociais, sendo que o Governo propõe ainda reduzir a duração máxima dos contratos a termo de três para dois anos e a redução do tempo de renovações, que não podem exceder a duração do primeiro contrato.

A duração máxima dos contratos a termo incerto será reduzida de seis anos para quatro.

O executivo sugere, ainda, penalizar as empresas que recorram de forma excessiva aos contratos a prazo, com uma taxa anual de Segurança Social até 2%.

Estas alterações ao Código do Trabalho serão debatidas a 6 de julho no Parlamento.

Cabo Verde Airlines com voos de Salvador para Lisboa, Paris e Milão

A companhia aérea cabo-verdiana Cabo Verde Airlines reforça atividade no mercado brasileiro com abertura de mais uma rota de Salvador para Lisboa, Paris e Milão, com conexão à ilha do Sal, a partir de 18 de junho.

A partir de junho, será possível viajar de Salvador para Lisboa e Paris três vezes por semana, com voos às terças, quintas-feiras e sábados, e regresso às segundas, quartas e sextas-feiras. Para Milão, haverá voos duas vezes por semana, às quintas-feiras e sábados, com regresso às segundas e sextas-feiras. Aos voos acrescenta-se ainda a vantagem de os passageiros fazerem um stopover em Cabo Verde, com estadia até sete dias para conhecerem as ilhas, sem custos adicionais no bilhete.

As tarifas dos voos de Salvador para a Europa custam a partir de 572USD com facilidades de pagamento até seis parcelas, estando as vendas disponíveis nas principais agências de viagens offline e online com a Viajanet e Submarino.

Os voos serão operados com aviões Boeing B757, com 160 lugares em classe económica e 22 lugares em classe Comfort, com conexão à ilha do Sal em Cabo Verde, atual hub operacional da companhia aérea.

A ligação de Cabo Verde a Salvador da Bahia

Cabo Verde e a região da Bahia partilham várias semelhanças, a começar na língua portuguesa, passando pela história em comum na rota dos escravos, à cultura e até na música. Esta proximidade de culturas faz da cidade de Salvador uma escolha natural para a companhia aérea como próximo destino no mercado brasileiro.

A Cabo Verde Airlines é uma companhia experiente no mercado das Américas com voos para Boston há mais de 30 anos, Fortaleza há mais de dez anos, Recife há três anos e com recentes ligações a Lisboa, Milão e Paris. A companhia rege-se também pelas normas de segurança internacional obtidas com os certificados da Auditoria de Segurança Operacional da IATA (IOSA) e Extended Twin Engine Operations (ETOPS).

A ligação para Salvador é mais um passo na operação internacional da Cabo Verde Airlines, que contempla um novo modelo de negócio em formato Hub & Spoke, ponto de conexão para vários destinos, em funcionamento desde 1 de fevereiro. Este novo modelo colocará o arquipélago, nomeadamente a ilha do Sal, como ligação entre os quatro continentes – América do Norte, América do Sul, África e Europa, alargando assim o mercado de atuação da companhia aérea.

Presidente da Fundação AFID Diferença condecorado pela CML

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O presidente do Conselho da Administração da Fundação AFID Diferença, Dr. Domingos Rosa foi um dos agraciados com a Medalha de Mérito Social atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa, na passada sexta-feira.

Reconhecido pelo trabalho desenvolvido através da Fundação Afid Diferença pela inclusão social de pessoas com deficiência, Dr. Domingos Rosa, presidente do Conselho da Administração da Fundação, recebeu a Medalha de Mérito Social no palácio Beau Séjor em Benfica.

“Este é um prémio que gostaria de partilhar com a toda a equipa que faz parte da família AFID. O mérito é vosso. E também de uma mulher que já não se encontra entre nós”, afirmou, visivelmente emocionado, Domingos Rosa, que se referiu à Dr.ª Lutegarda Justo, antiga Diretora da Ação Social da Fundação AFID, desaparecida a novembro de 2016.

“Aproveito para dar os parabéns aos restantes homenageados, cidadãos de corpo inteiro, que, também, têm desenvolvido a sua atividade em prol dos outros, principalmente os que mais precisam. Finalmente, uma palavra de apreço e de agradecimento à Câmara Municipal de Lisboa por esta iniciativa, que demonstra a sensibilidade dos seus responsáveis para com quem pratica a cidadania,” acrescenta.

Vereador do Pelouro da Educação e Direitos Sociais da edilidade, Ricardo Robles elogiou o trajeto dos homenageados em prol daqueles que mais necessitam.

“Escolhemos o dia de hoje por ser o Dia Mundial da Cidadania. É obrigatório reconhecer que esta forma de viver coletiva não pode passar sem o contributo individual e coletivo das organizações para o bem-estar da sociedade. Tenho muito honra em poder entregar-vos estas medalhas e agradecer-vos profundamente. Reconhecemos o vosso trabalho e sabemos da quantidade, das centenas e milhares, de pessoas que nalgum momento foram marcadas pelo vosso trabalho, altruísmo e cidadania. Quero, em nome da Câmara Municipal de Lisboa agradecer profundamente todo este vosso trabalho”, observou.

Numa cerimónia singela e tocante, foram, ainda, homenageados o Dr. Armando Acácio Gomes Leandro, a arquiteta Isabel Maria Cottinelli Telmo, a Dr.ª. Julieta Sanches, o Dr. º António Bento, o Dr. º Francisco George e a Associação para o Planeamento da Família.

Os momentos musicais ficaram a cargo da Academia de Amadores de Música.

Sobre Domingos Rosa

Dr. Domingos Rosa é Licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Economia e Gestão com pós-graduação em Gestão da Construção e do Património Imobilizado pela Universidade do Minho.

Técnico Oficial de Contas e Consultor Financeiro e de Qualidade, nomeadamente na norma ISO 9001, ISS e EQUASS, Domingos Rosa desenvolve ações de Formação em Instituições do 3º sector na implementação de sistemas de Gestão da Qualidade.

Atualmente desempenha funções como Presidente do Conselho de Administração da Fundação AFID Diferença.

 

Volume de negócio agregado dos setores turísticos aumentou 13% em 2017

Segundo o estudo “Turismo em Portugal” o volume de negócio agregado dos principais setores turísticos situou-se, em 2017, acima de 11.100 milhões de euros, o que supõe um aumento de 12,9%, destacando-se os setores de hotelaria e transporte aéreo.

O mercado turístico português tem registado nos últimos anos uma tendência crescente, num contexto caracterizado pelo bom desempenho da procura tanto nacional como estrangeira. O ritmo de crescimento acelerou significativamente em 2017, segundo os dados de volume de negócio, ano no qual alcançou uma variação superior a 10% nos principais setores turísticos (estabelecimentos hoteleiros, agências grossistas e retalhistas de viagens, transporte aéreo, transporte rodoviário de passageiros e rent a car).

Os setores de transporte aéreo e estabelecimentos hoteleiros são os de maior importância, assumindo cerca de 39% e de 33% do mercado turístico total, respetivamente.

O número de hóspedes nos estabelecimentos hoteleiros, por sua vez, superou 20,6 milhões em 2017, registando um crescimento face a 2016 de 8,9%, enquanto as dormidas se elevaram a cerca de 57,5 milhões, 7,4% mais. Nomeadamente, em 2017 destacou-se o notável aumento das dormidas da população estrangeira, situado em 11,5%.

No curto prazo prevê-se uma continuidade do crescimento da procura nacional e internacional, embora com taxas de variação mais moderadas do que em 2017. A concentração empresarial, a internacionalização dos operadores portugueses e o avanço na transformação digital são outras tendências de futuro relevantes.

Estrutura da oferta

A estrutura empresarial tende à concentração em todos os setores, resultado do crescimento dos operadores de maior tamanho, sustentado principalmente em aquisições e fusões de outras companhias, e no encerramento de pequenas empresas pouco rentáveis.

Destaca-se a escassez de grupos turísticos diversificados, que possuem atividade em vários setores do mercado turístico. Deste modo, a ampla maioria das empresas turísticas portuguesas centram a sua atividade num único setor.

Os mercados de transporte aéreo, rent a car e agências de viagens grossistas apresentam o grau de concentração maior. Nos dois primeiros, os cinco operadores líderes reuniram em 2016 quotas de mercado conjuntas de 78% e 56%, respetivamente, enquanto a participação global das cinco primeiras empresas no mercado de agências de viagens grossistas foi de 55%.

Por outro lado, a capacidade hoteleira em Portugal reforçou-se em 2017. Assim, considerando hotéis, estalagens, hotéis-apartamentos, motéis, pensões e pousadas, o número total de camas aumentou cerca de 5%, atingindo cerca de 381.000, enquanto o número de estabelecimentos, pela sua parte, aumentou quase 11%, até alcançar 4.805 nesse ano.

Do ponto de vista geográfico, observa-se uma notável concentração da atividade setorial nas zonas do Algarve, na qual se localizam cerca de 33% das camas, e Lisboa, com cerca de 20%. Seguem-se-lhes as zonas Norte e Centro, em ambos os casos com percentagens sobre o número total de camas de perto de 15%.

Dados Gerais, 2017

Mercado (milhões de euros), 2017 11.136
·       Estabelecimentos hoteleiros 3.620
·       Agências de viagens grossistas 350
·       Agências de viagens retalhistas 1.640
·       Transporte aéreo 4.300
·       Transporte rodoviário de passageiros 627
·       Rent a car 599
Concentração (quota de mercado conjunta
em valor das cinco primeiras empresas), 2016
 
·       Estabelecimentos hoteleiros 21,3
·       Agências de viagens grossistas 54,6
·       Agências de viagens retalhistas 40,9
·       Transporte aéreo 77,6
·       Transporte rodoviário de passageiros 28,1
·       Rent a car 56,2
Mercado em valor (% var. 2017/2016) +12,9

 

Fonte: Informe Especial da Informa D&B: “Turismo em Portugal

 

 

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4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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