Terça-feira, Maio 13, 2025
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Toys R Us encerra operação no Reino Unido e EUA

A cadeia de lojas de brinquedos Toys R Us anunciou o encerramento de todas as lojas no Reino Unido e ainda que vai fechar ou vender as lojas dos Estados Unidos.

Assim, a filial da cadeia no Reino Unido irá encerrar 25 lojas até quinta-feira, ficando 75 abertas para vender restos de stock a preços mais baixos. Mais de três mil pessoas vão ficar no desemprego.

Já nos Estados Unidos, segundo o Wall Street Journal, serão encerradas ou vendidas todas as 881 lojas, afetando 33 mil trabalhadores da empresa.

Recorde-se que, em setembro passado, a Toys R Us apresentou um pedido de proteção de falência no Tribunal de Falências do Distrito Leste da Virgínia, nos Estados Unidos.

A empresa foi criada em 1948 por Charles Lazarus, na sequência do baby boom que se seguiu à Segunda Guerra Mundial e abriu uma primeira loja em Washington, com o nome Children’s Bargain Town.

Em 1957 adotou o nome Toys R Us, com o qual entrou em bolsa em 1978.

Em 2005, o consócio formado pelas firmas Kohlberg Kravis Roberts, Bain Capital e Vornado Realty Trust comprou a cadeia e retirou-a do mercado bolsista. Em 2013, o consórcio desistiu de regressar ao mercado, mantendo-se o alto endividamento da firma, o que limitou a sua capacidade de investir em planos de crescimento.

Morreu o físico Stephen Hawking

Morreu, esta quarta-feira, o físico britânico Stephen Hawking, aos 76 anos. Hawking, que se destacou pelo trabalho na área da relatividade e dos buracos negros, morreu na sua casa, em Cambridge, anunciaram os filhos Lucy, Robert e Tim, num comunicado.

O físico sofria de esclerose lateral amiotrófica desde os 21 anos, tendo mesmo assim vivido mais do que os médicos previam.
Em 1985, na sequência de uma pneumonia, ficou a respirar por um tubo, comunicando desde então através de um sintetizador de voz eletrónico.

Ainda assim, continuou a sua pesquisa na área da ciência e da física, notabilizando-se pela “Teoria de Tudo”.

Entre os livros que escreveu estão Uma Breve História do Tempo, um dos livros mais vendidos no mundo, e O Universo Numa Casca de Noz.

A sua vida ficou imortalizada no cinema, com o filme A Teoria de Tudo.

O papel da responsabilidade social na identidade de uma marca

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Por: Catarina Farrajota, TESE – Associação para o Desenvolvimento

 

Períodos de turbulência económica, acompanhados pelo aumento significativo de desigualdades sociais, exigem novas estratégias e respostas para os problemas da sociedade contemporânea. Este panorama tem contribuído para o aparecimento de alternativas privadas à produção de bens e serviços sociais.

O valor ético que mais tem sido associado às “marcas” das empresas, como diferencial competitivo, é o desenvolvimento de programas de responsabilidade social.

De um ponto de vista empresarial, a responsabilidade social tem vindo a ganhar relevo, assumindo-se, cada vez mais, como um fator de distinção com impacto na construção da identidade ou da “marca” das empresas.

A responsabilidade social traduz-se na participação ativa das empresas e das organizações na construção de uma sociedade mais justa e mais solidária, segundo a adoção voluntária de posturas, comportamentos e ações que promovam o bem-estar dos seus públicos interno e externo, de acordo com a definição proposta pela plataforma online Responsabilidade Social.

 

A responsabilidade social e as Pequenas e Médias Empresas

Na perspetiva das Pequenas e Médias Empresas, adotar uma política de responsabilidade social pode soar distante dos seus objetivos essenciais e um foco que, à primeira vista, pode não ser entendido como prioritário na estratégia e gestão do negócio.

Contudo, com a sensibilização cada vez maior do mundo empresarial, a responsabilidade social representa uma oportunidade para as empresas construírem um diferencial competitivo.

Este diferencial competitivo pode ser rentabilizado em diferentes contextos e na relação da empresa com as restantes e com o público em geral.

Na perspetiva empresarial, a inclusão de critérios relacionados com condições de trabalho, cumprimento das leis e preocupação com o meio ambiente, entre outros, pode representar uma mais-valia no momento de seleção de fornecedores; na perspetiva do consumidor, há, cada vez mais, uma consciencialização em matéria de responsabilidade social no momento da escolha de determinada marca ou produto com base nos aspetos relacionados com a responsabilidade social das empresas.

As empresas que têm enveredado por este caminho recorrem, muitas vezes, à obtenção de uma certificação na área. A mais utilizada para a responsabilidade social é a que está estabelecida pela Social Acountability International (SAI) – a SA 8000, em que as empresas se certificam neste normativo e se comprometem a cumprir com determinados objetivos, em troca de uma valorização no seu nicho de mercado como empresas atentas ao mundo que as rodeia.

 

A perspetiva das organizações da economia social

A TESE, Organização Não Governamental para o Desenvolvimento, mantém uma relação estreita com as organizações focadas na promoção da responsabilidade social e da ética empresarial.

Na sua forma de atuar, a TESE – Associação para o Desenvolvimento privilegia o trabalho colaborativo e parcerias intersetoriais (Setor Público/Estado, Associações Comunitárias Locais e Setor Privado) para a criação e implementação de respostas inovadoras que melhor promovem o desenvolvimento social, a igualdade de oportunidades e a qualidade de vida.

O crescente volume de trabalho e o reconhecimento pela sua intervenção permitiu consolidar a sua posição como referência em Portugal, Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Moçambique nas áreas do Emprego e Empregabilidade, Água, Saneamento, Energia e Gestão de Resíduos.

Exportações de vinho retomam crescimento em 2017

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As exportações de vinho voltaram a crescer em 2017, depois da quebra registada no ano de 2016.

Segundo o estud Setores “Vinho” da Informa D&B, as vendas do setor ao mercado internacional totalizaram 777 milhões de euros, mais 7,3% do que em 2016. Por seu turno, as importações totalizaram 133 milhões de euros, mais 20,9% do que no ano anterior.

“Cerca de 60% das vendas para o exterior destinam-se à União Europeia, sendo França e Reino Unido os principais mercados, reunindo participações respetivas sobre o total exportado de cerca de 15% e 10%”, refere a consultora em comunicado.

Durante a campanha 2017/2018, o volume da produção de vinho situou-se nos 6,6 milhões de hectolitros, mais 10% do que na campanha anterior.

“A região de Douro/Porto é a que gera um maior volume (22% do total na campanha 2016/2017), à frente do Alentejo (18%), Lisboa (17%), Beiras (13%) e Minho (12%)”, adianta o comunicado.

Ao todo, em 2016 havia 1.296 empresas do setor vitivinícola, que empregavam 9446 trabalhadores.

“Os pequenos operadores predominam no setor, sendo que o quadro médio de pessoal por empresa se situou em 2016, em cerca de 7 pessoas. Apenas 26 empresas empregam mais de 50 trabalhadores e, entre estas, apenas duas contavam nesse ano com um quadro de pessoal superior a 350 pessoas”, refere o documento.

EAD espera reciclar 600 toneladas de arquivo em 2018

A EAD – Empresa de Arquivo de Documentação reciclou 513 toneladas de arquivo em 2017, esperando chegar às 613 toneladas em 2018, mais 20% do que no ano anterior.

Em comunicado, a empresa explica que a “reciclagem segura de arquivo de documentação permite salvaguardar potenciais situações de risco no processo de eliminação de documentos confidenciais”.

“Muitas empresas não sabem quando, ou que tipo de documentos devem manter e quais podem ser destruídos. Queremos continuar a apoiar as organizações com estas ferramentas, não só para destruição segura do seu acervo documental, como para preservação digital dos documentos. Só em 2017 digitalizámos 20 milhões de documentos, número que também esperamos superar este ano”, refere Paulo Veiga, fundador e CEO da EAD, citado no comunicado.

A EAD foi criada há 25 anos, tendo sido a primeira empresa em Portugal a fazer gestão documental em regime de outsourcing, sendo líder de mercado no setor. Conta com mais de mil clientes em carteira e cobre todo o território nacional, sendo a única empresa de gestão documental a operar nos Açores.

Carla Marques nova country manager da ManpowerGroup Portugal

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Com cerca de 20 anos de experiência no mercado, Carla Marques acaba de ser nomeada country manager da ManpowerGroup Portugal.

A executiva passará a ter a seu cargo a gestão das marcas que representam a atividade portuguesa – Manpower, marca focada na área de trabalho temporário, Experis, dedicada ao recrutamento especializado de quadros médios e superiores, ManpowerGroup Solutions, líder mundial em soluções de outsourcing e Right Management, marca especialista em soluções de gestão de Talento e carreira.

Carla Marques, 43 anos, estudou Sociologia no ISCTE e conta com um Senior Executive Program pelo INSEAD. A sua experiência profissional foi, sobretudo, na Randstad, um dos líderes de Recursos Humanos, sendo a sua última função general manager for Staffing and Outsourcing em Portugal.

Na sua nova função na ManpowerGroup Portugal, o seu desafio vai assentar na gestão e desenvolvimento do talento, no crescimento do negócio e na inovação e tecnologia, e também em impulsionar as tendências no mundo do talento, de forma a diferenciar a empresa enquanto referência de thought leadership na área dos Recursos Humanos. A ManpowerGroup nasceu há 70 anos e tem atividade em Portugal há 56, orgulhando-se de ter o primeiro alvará de franchising do país. Com um volume de vendas superior a 130 milhões de euros em 2017, conta com cerca de 300 colaboradores internos, 500 clientes, mais de 11.000 trabalhadores.

O futuro começa agora: uma nova geração de software de gestão para todos os tipos de empresas

Por: Ricardo Parreira, CEO da PHC

O digital está a transformar o mundo dos negócios como, no início do século XX, a aviação e os tanques tornaram obsoletos os conflitos de trincheiras. E como, anos mais tarde, esses mesmos aviões foram substituídos por drones. Ao mudarmos o foco para o mundo empresarial, permanece uma dúvida insistente: se já não faz sentido gerir um conflito como antigamente, porque continuam muitas empresas agarradas a um modelo de gestão de negócios que parou no tempo?

As empresas têm de ser mais ágeis, mais rápidas e mais flexíveis na forma como respondem aos novos desafios, porque o mundo está a mudar – e não faz um compasso de espera por ninguém. Sobretudo nos mercados tradicionais, considerados outrora como consolidados, mas que hoje se transfiguram com a entrada de novos concorrentes, munidos de novos modelos de negócio e ferramentas digitais.

A verdade é que, ao longo dos anos, a gestão das empresas tem evoluído exatamente à boleia das transformações nos modelos de negócio. É fácil perceber porquê: impera a filosofia de “em equipa vencedora não se mexe” – e, por isso, não se concebem mudanças de gestão até os resultados negativos pressionarem para tal. Contudo, se esperarmos pelo momento em que as vendas quebram, corremos o sério risco de sermos completamente ultrapassados por alguém que soube antever o próximo modelo de negócio. Nessa situação, resta apenas correr atrás do prejuízo.

Cada vez mais é preciso antecipar e fazer previsões, de forma a identificar oportunidades de otimização de processos e criar novos negócios. Mas não só. É preciso antecipar para dar aos clientes exatamente o que eles querem: uma experiência excelente, que responda às suas exigências e sofisticação.

Qual é a má notícia? É que todas as empresas no mercado procuram exatamente isso. E querem fazê-lo da forma mais rápida possível. O mundo digital gira a uma velocidade espantosa, mas para antecipar é preciso correr ainda mais rápido. Só assim é possível ser competitivo no mercado global e, para isso, é indispensável recorrer a tecnologias de gestão para ganhar velocidade, otimizar processos, recrutar mais rápido e não perder tempo em cargas administrativas. As ferramentas tecnológicas de gestão são indispensáveis, proporcionando informação relevante e indicadores que permitem navegar e selecionar a melhor rota para a empresa num crescente fluxo de dados que ameaça fazer soçobrar os decisores, mas hoje vão também além do tradicional conceito de ERP, trazendo consigo possibilidades de melhoria da customer experience e da workplace productivity

Além de obrigar a uma maior velocidade, o mundo digital esbateu barreiras geográficas, criou novas formas de diferenciação no mercado e também alterou a dimensão dos players mais promissores.

As empresas mais pequenas concorrem hoje no mesmo mercado do que as gigantes multinacionais. Olhando para os diversos setores, existem muitas PME inovadoras a transformar modelos de negócio considerados estabelecidos e seguros, seja no espaço do retalho, da mobilidade, dos serviços, da hotelaria ou da restauração. As que já existem têm de se adaptar, as que entram de novo têm de aproveitar para se diferenciar.

Diferenciação. Esta é uma palavra fulcral, sobretudo porque a transformação digital, apesar de muito exigente, abre um campo novo de oportunidades para os gestores que saibam abraçar esta mudança.

O Digital Transformation Scoreboard 2018, divulgado pela União Europeia em fevereiro, demonstra bem esta oportunidade: 46% das empresas que investem em tecnologias digitais viram os seus volumes de negócio aumentar nos três anos seguintes à adoção de novas tecnologias. É uma modernização da gestão, com ferramentas próprias, que já está a dar frutos concretos. E que, como todos podemos ver à nossa volta, não é exclusiva das grandes empresas.

Há, hoje, novas ferramentas tecnológicas acessíveis às PME e que lhes dão oportunidades que seriam inimagináveis há uma década. Todo e qualquer negócio só pode ser competitivo com ferramentas tecnológicas que respondam às suas necessidades de diferenciação. Qualquer gestor experiente sabe que a gestão de uma pequena ou média empresa tem a mesma complexidade do que é feito numa grande empresa, mas a uma escala distinta.

Da cloud à liberdade de escolha e à informação em tempo real, chegou uma nova era de ferramentas de gestão para as micro e pequenas empresas, capaz de resolver os mesmos problemas de gestão que têm as grandes empresas, mas numa escala distinta. E, com isso, dar-lhes uma oportunidade real de conquistar novos clientes no mesmo mercado que os grandes –  de forma ágil, porque têm informação em tempo real e uma gestão adaptada.

Tentar ganhar vantagem competitiva sem estas ferramentas é o mesmo que correr a pé numa competição de automóveis; ou querer ser mais eficiente numa trincheira quando existem tanques e aviões de combate a sobrevoar o terreno. E isto é válido para qualquer empresa, qualquer projeto ou iniciativa. Já não podemos estar dedicados apenas a pequenas quintinhas – o mercado é global e, se não quisermos entrar nesta corrida, há muitos que querem competir e abocanhar o nosso negócio. A nova geração de ferramentas de gestão está aí, acessível a pequenas, médias e grandes empresas. E o futuro da gestão começa hoje, começa agora.

 

Leia também o artigo de Miguel Capelão, risk control officer da PHC, sobre a transformação digital na gestão.

LASO Transportes cresce e reforça posição em 2018

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Entre 2016 e 2017 a quantidade de colaboradores da LASO Transportes aumentou em cerca de 30%. Este crescimento é sintomático da evolução da empresa e representa a dinâmica empresarial e empregadora no mercado português.

Em 2016 tinham 627 funcionários e terminaram o ano 2017 com cerca de 800, aposta relacionada com o aumento do volume de trabalho. Para dar melhor resposta a todas as solicitações de serviços e, por conseguinte, superar as expectativas dos clientes, a necessidade de aumentar os quadros da empresa foi uma consequência natural contratando mais 111 motoristas de pesados, 7 motoristas de ligeiros, 8 pessoas para a oficina e 27 para a gestão do tráfego e escritório.

Com uma paridade de género de 40 senhoras para 775 homens, a LASO não tem uma política de paridade salarial pois procura que não exista disparidade ou discriminação que resulte do sexo do trabalhador. No entanto, dispõem de um bom programa de incentivos de recursos humanos à participação e valorização das iniciativas dos trabalhadores, incentivo à autonomia dos trabalhadores, programas de formação que transmitam aos novos colaboradores os conhecimentos necessários para desempenharem a sua função, oportunidades de desenvolvimento que aumentem as possibilidades de promoção dos trabalhadores e prémios de desempenho.

A aquisição de novos equipamentos, a aposta no Internacional e o investimento em novas instalações também promoveram esta evolução. Entre 2016 e 2017 a quantidade de equipamentos da LASO aumentou em cerca de 35%. A LASO tem, hoje, mais de 1500 equipamentos ao dispor. Embora o enfoque esteja no internacional, estas aquisições foram transversais a todos os departamentos e áreas de negócio da empresa.

Só em 2017 investiram mais de 5 Milhões de Euros e, em 2018, prevêem ultrapassar os 10 Milhões de Euros na aquisição de novos equipamentos. Esta aposta está em consonância com o crescimento obtido e, acima de tudo, com o objectivo máximo de superar as expectativas.

Inovação Tecnológica e Preocupação Ambiental

Em 2017 a LASO percorreu mais 10 Milhões de Quilómetros em relação ao ano de 2016. Foram mais de 40 Milhões no total. Por outro lado, e, independentemente do aumento de viaturas na estrada e serviços realizados, afirmam que a média de consumos de combustível e de produção de CO2 / Km diminuiu em cerca de 4%.

“A preocupação com o meio ambiente é parte integrante da nossa cultura empresarial e a melhoria destes resultados devem-se à inovação tecnológica, à contínua formação a motoristas e à aquisição de novas viaturas com motorizações recentes”, explica a Administração.

As dimensões dos componentes eólicos têm vindo a aumentar o que, por si só, proporciona novos desafios às empresas que os têm de transportar. A segurança durante o transporte destes componentes eólicos é, também, uma preocupação cada vez maior e, para a LASO, cumprir estes procedimentos é um factor determinante.

No entanto as empresas de transportes enfrentam reais desafios com estradas difíceis ou de má qualidade e plataformas de dimensões reduzidas. Situações que têm de antecipar tendo em conta o aumento das dimensões destes componentes.

Foi no sentido de apresentar soluções de transporte adequadas para este mercado que a LASO adquiriu um novo equipamento Goldhofer – FTV 500 como mais uma solução na frota para o transporte de pás com comprimento até 74 metros.

“Este equipamento promete desempenhar um papel decisivo quando nos depararmos com estradas sinuosas, curvas apertadas ou inclinações anormais. O FTV 500 permite rodar os componentes transportados ou alterar o ângulo de inclinação que é ajustável até 60 graus. Para além de todas as vantagens já descritas acreditamos, também, que o impacto ambiental pode diminuir bastante porque não será necessário cortar uma única árvore em muitas situações de dificuldade”.

Note-se que a LASO Transportes é uma Sociedade Anónima fruto da fusão de duas PME portuguesas, com sede em Portugal e filiais em Espanha, Marrocos, Senegal e Moçambique, na missão de prestar um serviço de referência na área do transporte rodoviário de mercadorias, consolidando a posição da marca LASO como referência no mercado Internacional.

NATIXIS abre centro de excelência em IT em Portugal

Natixis, a divisão internacional de banca empresarial e de investimento, de gestão de ativos, de seguros e serviços financeiros do Groupe BPCE – Banque Populaire & Caisse d’Epargne, inaugurou o seu Centro de Excelência em IT, no Porto.

A cerimónia contou com a presença do primeiro-ministro, presidente da Câmara Municipal do Porto, secretária de Estado da Indústria, secretário de Estado da Internacionalização, entre outros representantes de entidades ligadas aos setores da educação, inovação e tecnologia em Portugal.

Já em operação, o Centro de Excelência em IT em Portugal fornece soluções inovadoras de suporte às operações da Natixis em todo o mundo e resulta de uma estratégia da empresa para internalizar as suas competências tecnológicas. A equipa de profissionais do Porto trabalhará de forma totalmente integrada com o negócio global da Natixis, apoiando quatro unidades principais: banca empresarial e de investimento (CIB); banca de retalho; infraestrutura e segurança; e funções de apoio.

O Centro de Excelência da Natixis em Portugal representa um dos principais investimentos em Recursos Humanos feitos pela empresa até aqui. Em apenas um ano de atividade, a Natixis já contratou 300 pessoas e pretende criar, até ao final de 2019, um total de 600 empregos qualificados nas áreas de tecnologia de informação em Portugal.

A Natixis está à procura de diversos perfis de TI – desde posições juniores até seniores, para muitas áreas e tecnologias. A empresa procura essencialmente perfis nas áreas de desenvolvimento, análise de negócio, business intelligence, controlo de qualidade / teste de software e também para áreas de Infraestrutura e Segurança.

A dona de casa passou a dona de empresa e a dona do seu tempo

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Por: Ana Cláudia Vaz, presidente da Rede Adoro Ser Mulher

“Um grande limitador do desenvolvimento do empreendedorismo feminino, é a preocupação, o sentimento de culpa e falta de apoio que a Mulher vive, sobre algumas decisões que tem que fazer.”

Esta frase, que já tenho pronunciado mais do que uma vez, caracteriza muito bem a mulher nos negócios, e a mulher empreendedora, que quer crescer.

Em março, começam as celebrações ao Ser especial que somos – a Mulher.  Aproveite os convites e abrace o tributo, recordando sempre as mais antigas que se revoltaram e abriram algumas portas, para nós termos o hoje.  Foi me partilhado há uns dias atrás uma noticia que me deixou muito feliz, onde diz que Portugal é o 6.º país do mundo com mais donas de empresas. Que maravilha!

Uma prova de que preferimos ser donas do nosso tempo para o dedicar à família e abdicamos, em alguns casos, de grande cargos em empresas, para termos mais liberdade de fazermos o que verdadeiramente gostamos.

Mesmo que o salário seja mais inferior. Mesmo que o status seja outro.  Temos de ser honestas, em muitos casos, sacrifica-se o tempo com a família, ou o tempo pessoal, em prol de construir uma veia mais masculina em si, para subir a pulso dentro de uma empresa. Não há nada de mal nisso. São decisões. Como qualquer outra, tem um lado bom e outro menos bom.

Mas é cansativo. Falo por mim. Já fui responsável de grandes estruturas. Já estive aí.

Em Portugal, uma em cada três empresas pertence a uma mulher, segundo um estudo internacional  sobre empreendedorismo. Portugal é, assim, o sexto país do mundo com mais mulheres empreendedoras, à frente de países como Espanha, Austrália ou Reino Unido.

De acordo com o Jornal de Notícias, o estudo analisou 57 países em cinco continentes e as condições de apoio ao empreendedorismo, a disponibilidade de recursos financeiros e a percentagem de mulheres à frente das empresas.

Em Portugal, uma em cada três empresas pertence a uma mulher. A Nova Zelândia manteve a liderança do ranking, seguida da Suécia e do Canadá, num índice que demonstra que o empreendedorismo feminino é maior nos países mais ricos e desenvolvidos. E nós ai! Temos de dar graças! E sim, é possível.

A Rede Internacional – Adoro.Ser.Mulher – da qual sou responsável há quatro anos, tem cerca de 1000 mulheres registadas, de 11 países diferentes e muitas histórias de carreia que não me deixam mentir.

Presentes em sete cidades, Lisboa, Porto, Braga, Aveiro, Funchal, Faro e Londres, fizemos já eventos profissionais no Rio de Janeiro, Cabo Verde e tivemos em tourné por Nova Iorque e Toronto.

Se ainda não estamos na sua cidade, escreva-nos e candidate-se. Somos um excelente motor acelerador de negócios e expansão. Um papel que abraço com força, que me dá muitas alegrias saber que posso contribuir por reforçar as finanças destas mulheres.

Connosco, encontra motivação, e influência positiva para dar o passo corretamente e fazer a sua empresa acontecer. Os riscos são menores. O crescimento é muito. Começamos por nos conhecer, criar sinergias, fazer parcerias, sermos clientes umas das outras, e em alguns casos, terminamos em verdadeiras amigas. O que me deixa muito feliz.

Até a maior das empresárias, sabe que a motivação é tudo para enfrentar o dia-a- dia profissional.  Que os dias não são todos rosas, e quanto mais alto, maior é tudo, responsabilidade, stress, falta de tempo, etc.

Que comecemos por ser justas umas com as outras. Que não tenhamos medo de partilhar, dar a mão e ajudar a outra. Que comecemos entre nós!

O empreendedorismo é muito mais do que uma doutrina que ajudará milhões de mulheres em todo o mundo a conseguir independência económica, a criar mais rendimentos para sua família. O empreendedorismo é também uma forma de defender valores, afirmar a dignidade da mulher e do trabalho e, ainda, criar um mundo mais amigável da natureza e da  sensibilidade feminina.

Feliz dia da Mulher!

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2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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