Terça-feira, Maio 13, 2025
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Estudo indica que descida da TSU para empresas pode criar 200 mil empregos

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Um estudo levado a cabo pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal conclui que a descida de 10% da taxa social única (TSU) das empresas para 13,75%, compensada por uma taxa de 5,4% sobre o valor acrescentado líquido (VAL) poderá traduzir-se na criação líquida de cerca de 200 mil novos empregos.

Segundo avança a edição online do Jornal Económico, o estudo, que será apresentado esta quarta-feira, o atual cenário demográfico e laboral obrigada a uma maior base de financiamento, num modelo complementar, que poderá ser o alargamento da base de incidência da TSU ao VAL.

As empresas pagam, atualmente, uma TSU de 23,75% sobre a remuneração dos trabalhadores.

Armindo Silva, que liderou a produção do estudo, considera que este modelo iria aliviar a carga contributiva dos setores de comunicação e criativos, a educação, os serviços pessoais e diversos, saúde, serviços às empresas, transportes, construção e indústrias transformadoras.

“Por exemplo, calcula-se que uma baixa de 10 pontos percentuais da atual TSU pudesse ser compensada integralmente por uma taxa de 5,4% sobre o VAL, de que se deduziria o montante pago sobre as remunerações”, defende o economista.

Armindo Silva sublinha, ainda, que o financiamento da Segurança Social iria, desta forma, evoluir a um ritmo mais próximo do PIB, não ficando “tão dependente da evolução da massa salarial”.

Contudo, haverá sempre riscos inerentes a este modelo.

“Sendo o efeito positivo da reforma sobre a carga contributiva distribuído por um grande número de empresas e setores, já o efeito esperado negativo estaria concentrado num pequeno número de grandes empresas, o que favorece uma reação concertada de bloqueio ao esforço reformista”, salienta.

Setor das Telecomunicações terá retomado crescimento em 2017

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O setor das telecomunicações cresceu 2,1% em 2016 para os 5.851 milhões de euros face a 2015, esperando-se que em 2017 tenha crescido cerca de 2%.

Os dados são do estudo “Serviços de Telecomunicações”, divulgado esta terça-feira pela Informa D&B.

Segundo os dados divulgados, até 30 de junho de 2017 havia em Portugal 96 empresas de telecomunicações, que empregavam 14.870 pessoas, “valor 4,5% inferior ao do exercício anterior”.

“A estrutura empresarial do setor carateriza-se pela notável concentração da oferta, reforçada nos últimos anos depois de se terem registado importantes operações corporativas por parte dos principais operadores. Os três maiores geraram conjuntamente em 2016 cerca de 80% da faturação global”, refere a consultora.

“A faturação derivada da comercialização dos serviços oferecidos em pacote ascendeu 11,5% em 2016. Também o serviço de acesso móvel à internet cresceu a uma taxa semelhante”, sublinha a Informa D&B.

O serviço telefónico móvel aumentou 6% para os 36.400 milhões de minutos em comunicações. Já o serviço de telefone fixo recuou 10%.

Recorde-se que o setor das telecomunicações foi o que gerou mais queixas na DECO.

Heptasense vence prémio EmpreendedorXXI do BPI nas regiões sul e ilhas de Portugal

O Banco BPI anunciou que a empresa Heptasense foi a vencedora do Prémio EmpreendedorXXI para o sul e ilhas de Portugal.

Esta iniciativa, impulsionada pelo BPI e o CaixaBank, através da gestora de capital de risco Caixa Capital Risc, pretende identificar, reconhecer e acompanhar as empresas inovadoras com maior potencial de crescimento.

Como vencedora, a Heptasense recebe uma verba de 5.000 euros e um estágio para participar num programa internacional de crescimento empresarial, Ignite Fast Track, da Universidade de Cambridge (Reino Unido).

A Heptasense dispõe de uma plataforma na Cloud e de um software avançado de reconhecimento tridimensional de gestos, que permite às empresas tirar partido das câmaras de segurança para melhorar a segurança nos espaços, e conhecer melhor o comportamento dos consumidores para aumentar as vendas.

Além da Heptasense, foram também selecionados como segundo finalista a Cool Farm, que desenvolve soluções inteligentes para melhorar a rentabilidade da produção agrícola, e, como terceira finalista, a Elecctro, que disponibiliza soluções móveis integradas para conectar as máquinas de vending com o mundo físico e digital. Nesta primeira edição, em Portugal participaram 148 empresas.

Chanel entra na tecnológica portuguesa Farfetch

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A Chanel adquiriu uma participação minoritária na tecnológica portuguesa Farfetch, com o objetivo de trabalhar em “inovações digitais”.

Em declarações à agência Reuters, Bruno Pavlovsky, responsável pelo departamento de moda da Chanel, esclareceu que a parceria visa inovar no serviço de apoio aos clientes, nomeadamente na criação de aplicações móveis que permitam assinalar as preferências do consumidor ainda antes de entrar na loja, de forma a obterem um atendimento ainda mais personalizado.

“Um cliente de Xangai, que gasta cerca de dois milhões de dólares anuais nas lojas da marca, vai poder entrar num espaço de Los Angeles e ter uma equipa preparada para o receber, que já vai saber quem ele é, o que quer e os tamanhos que precisa”, explica José Neves, fundador da Farfetch.

O responsável pela tecnológica portuguesa espera ser possível “melhorar a experiência do cliente que, atualmente, está presa nos anos oitenta ou noventa”.

ITSector contrata mais de 50 novos colaboradores

A ITSector, empresa especialista no desenvolvimento de software para o setor financeiro, vai avançar para a contratação de mais de 50 novos colaboradores até ao final do primeiro semestre de 2018.

Estas contratações surgem como necessidade de dar resposta ao aumento de número de vendas e ao crescente número de projetos em carteira que a tecnológica do Porto tem assegurados com clientes nacionais e internacionais oriundos, sobretudo, do setor bancário.

“Nos próximos meses vamos, seguramente, necessitar de recrutar mais de 50 novos colaboradores. Estamos desde já a avançar no sentido de reforçar as equipas dos Centros de Tecnologias Avançadas que temos no país, através da contratação de 15 novos colaboradores para a unidade de Lisboa, 15 para Bragança, 10 para Aveiro, e 5 para Braga. Terminamos o ano quase a chegar à meta dos 400 colaboradores e em 2018 pretendemos chegar aos 450”, refere Maria Inês Domingues, Diretora do Departamento de Recursos Humanos da ITSector.

Esta ação de recrutamento em geografias diversas é também, para a ITSector, o reflexo de uma estratégia que a empresa tem vindo a adotar nos últimos anos e que pretende descentralizar o desenvolvimento de software em Portugal.

“Na área tecnológica, as oportunidades de trabalho concentram-se maioritariamente nos grandes centros urbanos. O facto de, além do Porto e Lisboa, estarmos também presentes em cidades como Bragança, Aveiro e Braga permite-nos contornar essa realidade e dar mais qualidade de vida a muitos dos nossos colaboradores, que assim já não têm que abandonar a sua terra natal para trabalhar nesta área”, reforça Gisela Oliveira, responsável do Departamento de Recrutamento e Seleção da ITSector.

Desde perfis juniores a perfis de maior senioridade, a ITSector terá a necessidade de reforçar os seus recursos tecnológicos com funções ao nível do desenvolvimento e arquitetura de Sistemas de Informação (.Net, Java, Mobile – Hybrid, IOS e Android – Analistas, Testers, Gestores de Projeto) e, também, de perfis mais transversais, altamente especializados no desenvolvimento de negócio e da estratégia, como Business Developers, Designers e Marketeers.

Com presença física em diversos mercados externos europeus e africanos – Polónia, Reino Unido, Alemanha, Angola, Moçambique e no Quénia -, a ITSector tem também proporcionado aos seus colaboradores a possibilidade de desenvolvimento de carreira internacional, tendo implementado, ao longo do último ano, mais de 200 projetos internacionais, em países como Inglaterra, França, Luxemburgo, Espanha, Itália, Rússia, Islândia, Dinamarca, Timor-Leste e África do Sul.

Refira-se que a ITSector fechou o ano de 2017 com o registo de um volume de negócios de €14,37M. Em 2018, a empresa prevê atingir uma faturação global na ordem dos €16M.

Iswari cresce 52% e fatura 6,6 milhões de euros em 2017

A Iswari (Alma & Valor), empresa e marca nacional líder no mercado dos superalimentos, anuncia uma faturação de 6,6 milhões de euros a nível europeu e um crescimento de 52% nas vendas face a 2016, valores que superaram as expectativas da empresa para o ano de 2017. 80% da faturação total da Iswari, diz respeito a mercados internacionais.

O crescimento da faturação foi registado em todos os países onde a marca está presente, destacando-se França com 66%, Itália com 45%, Portugal com 41% e Espanha com 36% de crescimento.

Dentro das diversas categorias que a marca Iswari comercializa, a que mais de destacou foi a dos pequenos-almoços, que somaram mais de 540.000 unidades vendidas e um crescimento de 63% face a 2016. O crescimento desta categoria foi alavancado pelo produto estrela da empresa, o Despertar de Buda e pelo lançamento de uma versão deste pequeno-almoço saudável e biológico para as crianças, o Pequeno Buda.

No último ano vendemos uma média de 7200 produtos Iswari por dia”, revela Gonçalo Sardinha, fundador e diretor geral da Iswari. “Este crescimento da marca e estes resultados são fruto do investimento feito ao nível do marketing, do aumento orgânico do número de pontos de venda a nível europeu, mas também se devem à alteração da consciência de consumidor, que adota cada vez mais um estilo de vida mais saudável e está cada vez mais atento, preocupado e consciente com a sua alimentação e com as suas escolhas”, explica Gonçalo Sardinha.

Prova disso é que para além com a categoria dos pequenos-almoços, assinala-se o crescimento dos superalimentos puros, com um incremento de 41% em volume, e as proteínas veganas, pensadas para desportistas e/ou pessoas com uma alimentação vegan e que tiveram um crescimento superior a 300% relativamente ao ano anterior.

2017 foi um ano bastante relevante para a Iswari também do ponto de vista dos investimentos realizados. “Investimos mais de 300 mil euros na área do marketing, a nível nacional e internacional, e mais de 700 mil euros noutras áreas indispensáveis, nomeadamente na ampliação das instalações fabris, logística e maquinaria; em investigação e desenvolvimento; e ainda em certificações e análises a todos os ingredientes comercializados pela Iswari”, explica Gonçalo Sardinha.

2018 arrancou de forma positiva e já com novidades importantes para a marca, que acaba de se estrear num novo segmento de mercado com as barras energéticas Despertar de Buda.

Porto oferece 70.000 euros no projeto de empreendedorismo Scaleup

Pelo segundo ano consecutivo, a Câmara Municipal do Porto disponibiliza um total de 70.000 euros para apoiar projetos e dinâmicas dedicados às temáticas do empreendedorismo, inovação e tecnologia.

Enquadrado no Scaleup Porto – estratégia do município para a promoção do empreendedorismo na cidade –, a autarquia convida o ecossistema empreendedor da região, isto é, organizações com delegação ou sede no concelho do Porto, a apresentar as suas candidaturas até 4 de março.

Serão financiados os oito projetos que o júri considerar os mais impactantes. Cada atividade poderá receber um máximo de 10.000 euros e deve realizar-se até ao final de 2018.

À Convocatória Aberta do ScaleUp Porto. 2017 responderam um total de 50 candidaturas. As oito propostas selecionadas materializaram-se até ao fim do ano, com o envolvimento de mais de 1600 pessoas, refletindo o forte impacto da iniciativa e a capacidade de envolvimento da região.

De atividades para makers a conferências sobre o futuro, de hackathons a exposições de tecnologia, de workshops a programas de formação, realizaram-se 16 eventos abertos ao público e foram ainda desenvolvidos projetos como guias de ecossistema, um vlog show, entre muitos outros.

 

Fundação La Caixa e Governo assinam acordo de apoio à investigação

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O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, e o presidente da Fundação Bancária “La Caixa”, Isidro Fainé, assinaram, na passada quinta-feira, um acordo tendo em vista a atribuição conjunta de apoio a projetos de investigação de excelência e com impacto social no âmbito da biomedicina e da saúde.

O acordo foi assinado no Porto, na presença do primeiro-ministro, António Costa, e tem como objetivo “fomentar a investigação realizada em centros nacionais em colaboração com outros internacionais, com o fim de transferir os resultados em benefício da saúde e contribuir para o bem-estar das pessoas”.

“A Fundação para a Ciência e a Tecnologia associa-se à mencionada iniciativa com o compromisso de atribuir um valor equivalente ao que conceda a Fundação Bancária “la Caixa” a projetos de investigação liderados por investigadores de universidades e centros de investigação sem fins lucrativos localizados em Portugal”, refere a Fundação La Caixa em comunicado.

O documento adianta que podem candidatar-se a estes fundos as iniciativas lideradas por investigadores de universidades e centros de investigação sem fins lucrativos que atuem em Espanha ou Portugal.

Segundo o comunicado, serão concedidas ajudas até 500 mil euros em três anos “a projetos inovadores e transformadores desenvolvidos por uma ou várias equipas de investigação”. Serão atribuídos apoios totais de um milhão de euros a “projetos que englobem vários centros com possíveis parceiros internacionais e que apresentem um elevado grau de transdisciplinaridade”.

As candidaturas serão avaliadas entre março e junho e os resultados serão conhecidos em julho.

SushiLovers renova imagem e assume posicionamento diferenciador

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A SushiLovers renova a sua imagem e muda o seu posicionamento assumindo a sua  dedicação à composição do melhor sushi.

A SushiLovers, empresa especialista em sushi delivery, mudou a sua imagem e posiconamento assumindo-se uma empresa implacável na qualidade dos ingredientes que compõem qualquer peça de sushi, atendendo às exigências dos maiores fãs de sushi.

Conhecidos pela frescura, intensidade de sabor, a cor mais viva, a marca mostra agora na sua imagem o gosto pela sua qualidade superior e faz o reforço de compromisso para  com os seus clientes, os sushi lovers –  verdadeiros apaixonados pela especialidade japonesa – para manter a mais elevada qualidade no conforto de sua casa.

“Continuamos a reger-nos pela mesma qualidade e excelência que fez da SushiLovers o serviço de sushi delivery eleito dos nossos consumidores, mas agora assumimos uma imagem que melhor reflecte a nossa identidade e um posicionamento mais claro que nos permitirá chegar a todos os ‘sushi lovers’ que ainda não tiveram oportunidade de nos conhecer” comenta Vanessa Pina Rebelo, responsável da marca SushiLovers.

Além do rebranding e afirmação do posicionamento, a SushiLovers retrabalhou também o seu modelo de negócio revendo a oferta de menus e preços e introduzindo uma loja online, procurando assim aumentar o seu grupo de “apaixonados de sushi”.

Centro de estudos Caderno Mágico apoia quem queira abrir franquia

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A empresa Caderno Mágico lançou o Campeonato de Ideias Caderno Mágico, desafiando todos os que queiram abrir uma franquia deste centro de estudos.

Em comunicado, a empresa refere que os candidatos deverão apresentar o seu pitch num vídeo de não mais de cinco minutos, explicando a ideia de negócio.

As candidaturas estão abertas até 30 de abril e o vencedor terá uma redução do valor dos direitos de entrada em 80%, equivalente a oito mil euros, bem como consultoria para a captação de financiamento restante, assim como coaching e mentoria.

Saiba mais aqui.

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-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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