Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Empresas pagam propinas aos melhores caloiros de Ciências do Mar

Por Mafalda Marques

Três empresas nacionais ligadas ao mar vão pagar as propinas do primeiro ano aos três melhores caloiros que entrem em setembro na Licenciatura em Ciências do Mar (LCM) da Universidade de Aveiro (UA). Os prémios de mérito atribuídos pelas empresas Porto de Aveiro, Alga+ e Hidromod reconhecem a importância e a necessidade de formação em Portugal de quadros superiores na área do Mar. 

Destinadas aos três estudantes com as médias de acesso mais elevadas que ingressem em primeira escolha na LCM com uma média de entrada superior a 14 valores, as bolsas de estudo têm como grande objetivo atrair “um maior número de estudantes de elevado potencial, contribuindo para suprir as necessidades regionais e nacionais de formação nesta área”. João Miguel Dias, director do DFis, lembra ainda que os prémios de mérito pretendem “minorar as dificuldades de financiamento da frequência do ensino superior, especialmente para as famílias com residência distante de Aveiro, numa fase em que apesar do país estar em recuperação financeira ainda se fazem sentir carências económicas significativas num elevado número de agregados familiares”.

Para além disso, o pagamento integral das propinas aos três alunos do curso ministrado no Departamento de Física (DFis) pretende igualmente ajudar o orçamento das famílias com filhos no Ensino Superior.

UA não quer perder o barco

“A área do mar é atualmente considerada de elevado interesse estratégico nacional, o que se comprova pela criação do Ministério do Mar por parte do atual Governo”, refere João Miguel Dias. O DFis já fez as contas e não quer perder o barco.

De acordo com a Ministra Ana Paula Vitorino, lembra João Miguel Dias, “as intenções de investimento privado no setor do Mar ultrapassam os dois mil milhões de euros para os próximos anos”. O responsável lembra que o Plano Estratégico para a Aquicultura Portuguesa 2014-2020 “conta com uma fração significativa do financiamento do Programa Operacional Mar 2020” e “o aumento crescente do movimento nos portos nacionais, que a Ministra do Mar espera que prossiga futuramente, antecipando valores da ordem dos 200 por cento na movimentação de cargas dos portos nacionais na próxima década, em linha com a subida de 180 por cento que se registou entre 2006 e 2016”.

O porquê da iniciativa

A cooperação com o tecido empresarial tem sido uma aposta contínua da formação oferecida pela UA. Em particular, aponta João Miguel Dias, “a LCM promove, no 3º ano do curso, a realização de um projeto, que pode ser realizado em colaboração com o sector empresarial, estrategicamente enquadrado para a definição de diferentes perfis das empresas com atividades na área da economia do mar”.

Neste contexto, “a inovação neste tipo de indústrias e empresas é favorecida com a atividade de diplomados de cursos das áreas científico/tecnológicas, como por exemplo a LCM, conforme reconhecido pela Administração do Porto de Aveiro, Alga+ e Hidromod – Modelação em Engenharia”, parceiros financiadores desta iniciativa conjunta.

Vasto leque de opções para o mercado de trabalho

Análise de qualidade de água na vertente marinha, apoio à gestão e ordenamento de zonas marinhas e costeiras, consultadoria em zonas costeiras e marinhas, oceanografia operacional e observacional, controlo de poluição marinha ou reabilitação e recuperação do meio costeiro e marinho são apenas algumas das missões para as quais a LCM prepara os estudantes.

“A estrutura curricular da Licenciatura em Ciências do Mar promove nos três anos do seu plano de estudos uma formação de base sólida em oceanografia e sobre o funcionamento de ecossistemas marinhos entendidos numa vertente multidisciplinar, assente numa formação de base em física, matemática, química e informática”, explica o diretor do DFis à PME Magazine.

A formação contempla também competências nas áreas do direito e políticas do mar, do ordenamento do litoral, e na monitorização e análise de dados marinhos. Nesta formação de banda larga são asseguradas aptidões específicas que conferem aos diplomados da LCM capacidades de análise, modelação e resolução de problemas tecnológicos complexos interdisciplinares, como consequência das competências teóricas e experimentais conferidas no domínio da oceanografia aplicada a diversas áreas da economia do mar.

“A excelente formação proporcionada a estes diplomados encontra-se alicerçada na transferência para a intervenção pedagógica dos resultados da investigação científica efetuada na UA, e em particular no Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM), laboratório associado de investigação com elevado reconhecimento nacional e internacional na investigação de processo marinhos”, aponta João Miguel Dias. Esta investigação tem resultado em produtos inovadores e tem sido desenvolvida em forte colaboração com o tecido empresarial através da prestação de serviços e projetos em parceria.

As bolsas não são acumuláveis com outros prémios atribuídos pela UA, nomeadamente as Bolsas de Mérito Académico atribuídas a todos os estudantes que ingressem em qualquer curso com uma média de acesso igual ou superior a 17,5 valores e que escolham a UA como primeira opção no Concurso Geral de Acesso.

 

 

Altice compra Media Capital

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A francesa Altice, que detém a Portugal Telecom, fechou negócio para comprar a Media Capital, grupo dono da TVI.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a MEO, detida pela Altice, anuncia a celebração de um “contrato de compra e venda de ações com a Promotora de Infornaciones, S. A. (Prisa)”, adiantando que decidiu “lançar uma oferta pública geral e obrigatória de aquisição da totalidade das ações representativas do capital social do Grupo Media Capital”.

Por seu turno, a Prisa informou o regulador espanhol que “aceitou a oferta vinculativa apresentada pela Altice pela totalidade da participação que a Prisa tem no grupo Media Capital SGPS, S.A. por um valor total de 440 milhões de euros”.

A Prisa detém 94,69% da Media Capital, sendo que a oferta abrange a totalidade do capital social.

Segundo avança o Jornal Económico, que cita uma fonte próxima do processo, o negócio terá agora de ser apreciado pela Autoridade da Concorrência, Entidade Reguladora para a Comunicação Social e pela Autoridade das Telecomunicações, pelo que o processo só deverá estar concluído no final do ano.

A Prisa decidiu avançar com a venda da dona da TVI no âmbito de um plano de venda de ativos para reduzir a dívida bancária.

Partteam entre os finalistas do concurso Av Awards 2017

A PARTTEAM e o seu produto NOMYU, representam Portugal na lista de finalistas, dos prémios AV Awards 2017, na categoria de Interactive Display Product of the Year.

O dia de votação teve lugar no dia 30 de junho, contando com 30 júris, ligados à tecnologia que se juntaram para fazer a avaliação a mais de 350 inscrições. Existem prémios diferentes para as respetivas categorias, que estão ligados à tecnologia e ao audiovisual.

Num concurso visa premiar a inovação e a excelência em toda a indústria audiovisual, o NOMYU é considerado um produto inovador e que proporciona experiências interativas e criativas através da sua tecnologia desenvolvida ao longo de vários anos de experiência.

 

Morreu Américo Amorim

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Morreu, esta quinta-feira, o empresário Américo Amorim. Tinha 82 anos.

Américo Amorim foi considerado o português mais rico, segundo a revista Forbes, tendo uma fortuna avaliada em 3,8 mil milhões de euros.

Liderou os destinos da Corticeira Amorim durante mais de 60 anos, que hoje é líder mundial no setor.

O funeral realiza-se no sábado de manhã, no Mosteiro de Grijó, concelho de Vila Nova de Gaia. A igreja foi construída entre 1574 e 1624 e fica na Quinta do Mosteiro, propriedade da família Amorim. Às 10.30 horas terá lugar uma missa de corpo presente.

O velório realiza-se sexta-feira, entre as 13 horas e as 22 horas.

Agricultura lidera nascimentos de empresas no primeiro semestre

A agricultura, pecuária, pesca e caça foi o setor onde mais cresceu o número de novas empresas no primeiro semestre do ano, tendo-se registado 1.104 novas empresas no setor durante os primeiros seis meses de 2017.

Segundo a o Barómetro Informa D&B relativo aos primeiros seis meses do ano, foi o setor agrícola (4,3) e de imobiliário que registaram um rácio mais alto entre nascimentos e encerramentos de empresas, quando comparado com o mesmo período do ano passado – no caso do imobiliário, nasceram cinco empresas por cada uma que encerrou.

Ao todo, no setor imobiliário nasceram 1.796 empresas no primeiro semestre, mais 21,9% do que em período homólogo.

A nível nacional, os nascimentos de empresas cresceram 5,8% nos primeiros seis meses face a igual período de 2016, enquanto os encerramentos caíram -3,2% para 6.629 empresas. A idade média das empresas que encerraram era de 12,1 anos.

O atraso médio nos pagamentos manteve-se nos 27 dias.

Citydrive celebra terceiro aniversário com nova app

Para comemorar o terceiro aniversário, a Citydrive renova-se e lança aplicação com nova imagem para os seus utilizadores, num formato mais rápido, intuitivo e com novas funcionalidades.

Com um novo design e interação, a app da Citydrive permite fazer o registo diretamente na plataforma, para além de mostrar a nova Zona verde em Lisboa, recentemente alargada, para recolha dos veículos.

A nova aplicação melhorou o funcionamento do GPS incorporado, conseguindo uma melhor precisão na localização do utilizador e dos carros mais próximos, bem como um tempo de resposta mais imediato.

“O nosso aniversário é a data ideal para lançar esta nova aplicação. No fundo, queremos apostar na melhoria dos nossos serviços e tornar a interação dos utilizadores com a interface da plataforma muito mais fácil e acessível” explica Nuno Cepêda, diretor de marketing da Citydrive.

“Queremos essencialmente que os nossos utilizadores usem a plataforma e consigam desfrutar das suas funcionalidades em pleno para que possam viver a experiência Citydrive da melhor forma” conclui.

A nova aplicação da Citydrive já está disponível para Android e IOS e a empresa prepara o aumento da frota em mais 200 viaturas elétricas e 40 a combustível, já a partir de Setembro.

Aeroportos portugueses cresceram 20,6% entre abril e junho

Os aeroportos portugueses viram subir o número de passageiros em 20,6% no segundo trimestre do ano, segundo anunciou a francesa Vinci, que detém a operação dos aeroportos lusos desde a privatização, ocorrida em 2012.

Segundo a Vinci, citada pelo Dinheiro Vivo, os resultados são fruto da “boa performance” da TAP e estão diretamente ligados à “criação de novas rotas e à recuperação do mercado brasileiro”.

“O desenvolvimento do tráfego low-cost proveniente da Europa é outro grande impulsionador do tráfego nos aeroportos portugueses, com todos os grandes players deste segmento a reportarem crescimentos de dois dígitos durante este período”, acrescenta a empresa francesa.

Ao todo, passaram 37,4 milhões de pessoas pelos 35 aeroportos geridos pela Vinci em todo o mundo, sendo o crescimento médio de 14,1% no segundo trimestre do ano.

Acima da média ficaram Portugal e também o Camboja, onde o tráfego aéreo subiu 30,5%.

CitNOW é uma das 30 empresas de tecnologia com maior crescimento

A CitNOW, empresa pioneira no desenvolvimento da tecnologia de vídeo para o setor automóvel que acaba de chegar a Portugal, foi eleita pelo Financial Times como uma das 30 empresas que mais cresceram na área da tecnologia.

No ranking FT1000: Europe’s Fastest Growing Companies, que enumera as 1.000 empresas na Europa que obtiveram o maior crescimento percentual de receitas entre 2012 e 2015, a empresa aparece em 176º lugar – com um crescimento sustentado de 677 por cento – conquistando o 27º lugar na área da tecnologia.

Nove anos depois da sua fundação, a empresa – cujo conceito foi inspirado por uma conversa de corredor com o diretor de Marketing da Honda –  ultrapassa o marco dos 13 milhões de vídeos produzidos utilizando a sua plataforma inovadora, por concessionários como BMW, MINI, Audi, Mercedes, Smart ou Ford.

Com uma média de cerca de 20 mil vídeos desenvolvidos diariamente, a CitNOW demonstrou ser um suporte extremamente eficaz para agilizar processos, seja na compra de veículos novos e usados ou mesmo na autorização de reparações. Nas palavras de Hugo Morgado, country manager da CitNOW em Portugal, “esta plataforma implantou-se com sucesso no setor automóvel como uma das melhores ferramentas de fidelização pela transparência e comodidade que oferece aos clientes”.

Refira-se que a empresa fechou o ano de 2016 com uma faturação de 9,4 milhões de euros e com um crescimento de 65 por cento relativamente ao ano anterior.

AIP tem “muitas expectativas” quanto ao programa Capitalizar

O presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), José Eduardo Carvalho, mostrou-se confiante quanto às novas medidas inscritas no Programa Capitalizar, considerando que “é necessário às PME um instrumento aglutinador e integrador” no acesso a estes apoios.

“A AIP tem muitas expectativas acerca de um conjunto de medidas que se estão a iniciar ou que irão ser implementadas, nomeadamente, o alargamento do regime de remuneração convencionada dos capitais próprios, por conversão de créditos e de lucros; a criação de uma conta corrente Estado/empresas; os instrumentos financeiros de reestruturação de empresas viáveis; as operações de obrigações participantes que há 20 anos vimos defendendo; E, por fim, a titularização agregada de créditos de PME”, disse José Eduardo Carvalho, na sessão de apresentação do programa Capitalizar, que decorreu esta segunda-feira, na sede da AIP, em Lisboa.

A apresentação contou, ainda, com a presença dos ministros da Economia, Manuel Caldeira Cabral, e da Justiça, Francisca Van Dúnem, bem como do secretário de Estado Adjunto e do Comércio, Paulo Ferreira, da secretária de Estado Adjunta e da Justiça, Helena Ribeiro, do presidente da Estrutura de Missão para a Capitalização das Empresas (EMCE), José António Barros, do presidente do IAPMEI, Jorge Marques dos Santos, do presidente da Associação Portuguesa de Bancos, Faria de Oliveira.

Ainda durante a sessão, José Eduardo Carvalho defendeu que “deviam ser aprofundadas as medidas que estão relacionadas com o redimensionamento empresarial”.

CHALET 12, o maior centro de cowork de Sintra

Chalet 12, o maior centro de Cowork de Sintra, abriu as suas portas 6 de julho, data em que foi também celebrado um protocolo com a Associação Empresarial de Sintra, visando criar condições preferenciais de apoio aos empreendedores que escolham este espaço para desenvolver o seu negócio.
Este chalet de arquitetura romântica, edificado há um século acaba de ser remodelado para propiciar um ambiente humanizado e inspirador a empreendedores e empresas de todas as nacionalidades, que procurem terreno fértil para desenvolver os seus negócios, seja na modalidade de residentes, visitantes ou apenas como escritório virtual.
O CHALET 12 oferece 20 lugares de cowork, salas individuais, espaços para reuniões e eventos, uma cozinha, terraço lounge, duas salas de estar e uma inovadora oficina criativa com acesso ao equipamento mais diverso, tudo distribuído por quatro pisos, num total de 476m2 de área coberta e rodeado por um jardim de hortênsias com vista para a Serra de Sintra, Palácio e Castelo.

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Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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