Segunda-feira, Maio 12, 2025
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Porto sobe no ranking das cidades mais procuradas para eventos

O Porto subiu 11 lugares na International Congress and Convention Association (ICCA), o ranking mundial que apresenta as cidades mais procuradas para a realização de congressos, conferências, reuniões e eventos internacionais.

Segundo um comunicado da Associação de Turismo do Porto (ATP), a Invicta ocupa agora o 31.º lugar na lista da ICCA, sendo o destino que mais cresceu este ano no top 50.

“Estes dados demonstram que o reforço da aposta no setor do turismo de negócios se tem revelado extremamente assertivo e que o Porto, que sempre foi um destino autêntico e tradicional, é hoje também percecionado como uma cidade cosmopolita, com elevados níveis de empreendedorismo e inovação, o que é valorizado pelos decisores na hora de escolherem um destino para os seus eventos de negócios”, refere Filipe Guimarães, diretor executivo da Associação de Turismo do Porto, citado no comunicado.

O cidade nortenha ultrapassa, assim, destinos como Nova Iorque, Rio de Janeiro, Zurique, Dubai, Munique ou Milão no ranking dos mais procurados para eventos.

A nível europeu, é a primeira vez que a cidade Invicta entre no top 20. Porto e Barcelona são, de resto, as únicas cidades não capital a figurar entre os destinos do topo.

Citada no comunicado, Sandra Lorenz, diretora para a promoção externa da ATP, anuncia que haverá novos locais para eventos, como o Palácio de Cristal, e que se “aumentará a capacidade hoteleira, com mais alojamento e salas de reuniões”.

“Trabalhámos duro para criar uma sociedade mais justa” – Solat Chaudhry

Por: Mafalda Marques

Em antecipação do primeiro Fórum nacional para a Diversidade, que decorre a 22 de maio em Lisboa, a PME Magazine entrevistou o fundador do Centro Nacional para a Diversidade do Reino Unido (NCFD), Solat Chaudhry. Responsável pelo centro desde 2005, Solat partilha a sua visão sobre os conceitos em causa e explica como podem as empresas e o setor público trabalhar em conjunto.

 

PME Magazine –  Como um dos fundadores do centro uma das suas tarefas chave foi conseguir a redação da carta “Investidores em diversidade” (IiD). Quais foram os desafios na altura?

Solat Chaudhry – O projeto “Investidores em diversidade” tinha de ser sobre corações e mentes, e não sobre força.  Tinha que ser mais do que políticas e procedimentos. Tinha que ser sobre hábitos, comportamentos, atitudes e crenças. Também tinha de ser algo que desse uma direcção mas flexível, que pudesse ser aplicável a qualquer tipo de organização e de qualquer tamanho.

Tudo o que se passou até então foi diferente. Havia 116 peças da legislação sobre a igualdade antes de 2010. Agora, há um documento oficial que reúne toda a legislação já existente. Quando começámos em 2005, havia três comissões de igualdade em separado. Isso tudo foi desarticulado. Além disso, quase todas as organizações que tinham e  estabeleceram metas de diversidade, estavam em falha. Muitas organizações na altura só usavam igualdade e diversidade como um exercício de relações públicas, e muitos ainda o fazem hoje.

Tivemos um apoio poderoso desde o início que envolvia ministros  e secretários de estado bem como empresários como o CEO da IBM. Tivemos o apoio de câmaras de comércio britânica e do ‘Learning and Skills Council’ do governo inglês . Havia muita boa vontade e as pessoas podiam ver que estávamos a levar o assunto a sério, mas também viram que não íamos atacar as organizações, mas sim, íamos apoiá-las.

O maior desafio foi criar uma abordagem que  criasse culturas mais inclusivas para que a diversidade pudesse florescer. Tinha de ser mais do que uma lista de tarefas e recomendações, tinha de ajudar e orientar. Tivemos de assegurar que íamos recrutar as pessoas certas e treiná-los bem.

Hoje temos pessoas que estão connosco mais de uma década e a fazer um óptimo trabalho. O desafio foi conseguir organizações para integrar o “Investidores em diversidade” e para garantir que funcionava eficazmente.

 

PME Mag. – Como é que o centro nacional superou as prioridades políticas do governo britânico?

S. C. – Tudo o que fizemos foi em linha com as prioridades do governo. As pessoas que conversámos nos primeiros dias viam-nos uma mudança refrescante.

 

PME Mag. – A reunião anual da rede nacional de patrões é o local para discutir questões, tendências e promover novas abordagens nas empresas e na sociedade?

S. C. – Sim, é. É um grupo muito poderoso e irá expandir-se significativamente muito em breve. Trata-se de partilhar histórias, motivando líderes empresariais de Inglaterra e mantê-los lá dentro.

 

PME Mag. – Quais os objetivos do ‘Investidores em Diversidade’ no Reino Unido?

S. C. – Simples “Garantir a igualdade para todos e em todo o lado” .Queremos fazer um mundo melhor para nossos filhos.

 

PME Mag. – As últimas descobertas da neuro-ciência dizem que o cérebro humano encara automaticamente a diversidade como uma ameaça. Como está o NCFD a usá-lo para ligar este conceito nas nossas cabeças?

S. C. – O cérebro vê a diferença como ameaça, até que essa diferença se torna familiar e similar. Uma vez que o cérebro vê alguém como semelhante, vê a interacção com essa pessoa de forma diferente. O cérebro é uma incrível peça de equipamento e há toda uma ciência em torno da neuro-plasticidade que é convincente.

 

PME Mag. – O Masters in Diversity – programa de treino de liderança – pretende treinar líderes em empresas. Estão a Igualdade, Diversidade e Inclusão (EDI)  longe de ser os ideais em alguns setores?

S. C. –  Ah sim, definitivamente. Alguns setores tem ainda muito que fazer. Construção, transporte, os media, publicidade, recrutamento, até mesmo a função pública têm ainda como um longo caminho a percorrer.

Muitas pessoas não conseguiram que o EDI os incluísse a todos. Aqui no Reino Unido há um enorme preconceito relativo à idade. Uma vez que as pessoas atingem a idade dos 45 anos são muito mais propensos a serem discriminados. Espero que, quando todos atinjamos a idade de 45 não sejamos provavelmente afetados pela discriminação de idade.

 

PME Mag. – Como o Centro Nacional para a Diversidade (NCFD) irá promover igualdade no contexto do Brexit? Aumentará o preconceito social em algumas comunidades?

S. C. – Muitos cidadãos do Reino Unido foram e são ainda contra Brexit. No entanto, ataques xenófobos e o assédio têm aumentado exponencialmente.  Algumas pessoas pensam que Brexit de alguma forma justifica uma atitude mais xenófoba e racista, mas a atitude das pessoas nas empresas, o serviço público, instituições de caridade, universidades, faculdades e escolas tem sido excelente.

Nós todos trabalhamos duro como uma nação nos últimos trinta anos para criar uma sociedade mais justa e não estamos preparados para deixar alguns xenófobos mudar o país que amamos.

 

PME Mag. – Qual será o seu contributo para o primeiro Fórum Português para a Diversidade?

S. C. – Tendo gerido o centro nacional de diversidade em mais de 12 anos, tendo trabalhado no terreno com cerca de 900 organizações e sendo a pessoa que criou a teoria em torno da ‘Neuro-igualdade’ tenho um conjunto de competências e experiência que eu considero única. Esta semana acolhemos a primeira organização de fora do Reino Unido para o prémio “Investidores em diversidade” na Irlanda. Criámos também a carta do “Investidores em diversidade” para Portugal, e será conhecido como tal em Portugal. Estou a participar do fórum com carácter consultivo para partilhar as minhas observações e experiências.

 

PME Mag. – Que esforços vê na Carta Portuguesa para a Diversidade de acordo com as outras existentes na Europa?

S. C. – Louvo os esforços do governo português, das instituições e outros em toda a Europa pelo seu trabalho. Eu e meus colegas estamos muito animados por participarmos no fórum deste ano em português e ansioso para ouvir os outros oradores e participantes.

 

JLL, Seedcamp e a Starwood Capital Group lançam “Concrete”

A JLL aliou-se à Seedcamp, fundo especializado no investimento a startups, e à Starwood Capital Group, uma das mais prestigiadas sociedades de private equity e de capital de risco para o setor imobiliário, para lançar a “Concrete”, uma iniciativa que visa identificar e apoiar as startups proptech (i.e. focadas na inovação tecnológica aplicada ao imobiliário) mais promissoras a nível global.

Esta aliança estratégica tem como objetivo dar resposta aos maiores desafios que hoje se colocam às startups desta área, nomeadamente aceder ao capital, ao conhecimento especializado e a uma rede global de contactos necessários para se estabelecerem, acelerarem o crescimento do seu negócio numa fase inicial e ganharem escala para dar resposta a grandes clientes.

‘Concrete’ e o seu painel de consultores especialistas irá fornecer estes ingredientes essenciais a um conjunto selecionado de startups, disponibilizando apoio e consultoria que permitirão aumentar as probabilidades de sucesso das suas inovações tecnológicas para o setor imobiliário.

A ‘Concrete’ já identificou e investiu na Hubble-HQ, uma plataforma online de espaços de trabalho; no fornecedor de sistemas de captação de dados em tempo real Opensensors.io e no sistema de inteligência legal Beagle.ai. Cada uma destas iniciativas aporta um valor transformador e inovador à comunidade imobiliária e, para sustentar o seu crescimento, será apoiada por especialistas representantes de várias disciplinas dentro do setor imobiliário.

Valor médio de arrendamento a estudantes sobe 10% em Lisboa

A Uniplaces (portal.uniplaces.com), plataforma online para alojamento de estudantes universitários, divulga hoje o Relatório do Mercado de Arrendamento a Estudantes relativo ao primeiro trimestre de 2017, e que providencia uma imagem do mercado de arrendamento a estudantes em Portugal, nas cidades de Lisboa e do Porto, segundo os dados da plataforma.

Impulsionado pelo o aumento na procura por quarto através da plataforma, que cresceu 70% face ao primeiro trimestre de 2016, a subida do valor médio de arrendamento por quarto é notória tanto nas cidades de Lisboa (10%) e do Porto (3%), em comparação ao primeiro trimestre do ano anterior.

“A sazonalidade é um fator determinante no mercado de arrendamento a estudantes, uma vez que este aumento nos valores de renda praticados o primeiro trimestre está em linha com a chegada de estudantes estrangeiros a Portugal, para o segundo semestre letivo. A tendência que observamos é a de um aumento de preços até março, seguido de queda e novo aumento a partir de julho”, explica André Rodrigues Pereira, Country Manager da Uniplaces em Portugal.

No que se refere às zonas mais procuradas, o centro histórico continua a estar na preferência dos estudantes, sendo que as zonas mais próximas das principais universidades começam também a ganhar popularidade entre os alunos.

Em Lisboa, Arroios é a zona com mais procura, com um preço médio por quarto de 329 euros, que representa um aumento de 8,5% face ao primeiro trimestre do ano anterior. Intendente, Alvalade e Marquês de Pombal representam as zonas com as rendas mais caras de Lisboa para estudantes (420 euros, 434 euros e 414 euros respetivamente).

A procura por alojamento na cidade do Porto é, por sua vez, mais concentrada, e com um valor médio por quarto de 268 euros, 33% abaixo do preço médio praticado por quarto em Lisboa. A divergência de preços praticada deve-se, em parte, à subida de preços verificada na cidade de Lisboa (recorde-se que no Porto a subida foi apenas de 3%).

Relativamente às zonas mais procuradas na “Invicta”, Paranhos é a mais popular entre os estudantes, representando 23% da procura total por alojamento na cidade, com um preço médio por quarto de 264 euros, um valor ligeiramente mais baixo que a média. Cedofeita e Ramalde são as zonas que se seguem, na preferência dos estudantes, sendo que Cedofeita é uma das zonas mais caras para se viver na cidade do Porto, com um preço médio por quarto de 294 euros. A zona mais barata para se viver na cidade é Lordelo de Ouro, que representa 4,6% da procura total, e com um preço médio por quarto de 230 euros.

 

“O aumento da popularidade das cidades de Lisboa e do Porto, entre outros fatores, têm sustentado a procura por alojamento num mercado onde a oferta continua a ser insuficiente. O aumento maior da procura face à oferta reflete-se nos preços praticados, com aumentos superiores a 30%, ao ano, em alguns bairros da capital. Esta tendência não tem passado despercebida entre investidores e as residências de estudantes estão agora a emergir como classe de ativos de investimento com retornos atrativos”, explica ainda o Country Manager da Uniplaces em Portugal.

Gestão documental mais acessível a jovens empresários madeirenses

A EAD – Empresa de Arquivo de Documentação, pioneira e líder de mercado na gestão documental em regime de outsourcing em Portugal, e a Associação de Jovens Empresários Madeirenses (AJEM), firmam, no próximo dia 24 de maio, às 12 horas, um protocolo de cooperação. 

A parceria, com a duração de um ano, será oficializada entre o CEO da EAD, Paulo Veiga, e o presidente da AJEM, Nuno Agostinho, permitindo aos associados da AJEM condições mais vantajosas no acesso aos serviços de custódia e gestão documental prestados pela companhia com sede em Palmela e delegações no Montijo, Porto, Madeira e Açores.

Entre os serviços contemplados estão a recolha, transferência, alojamento, conservação, consulta e eliminação de documentação.

A EAD prossegue, assim, o seu objetivo de potenciar o desenvolvimento desta região autónoma e disponibilizar aos seus clientes, acionistas, fornecedores e parceiros um serviço de excelência, consolidando também as suas operações na Madeira.

A companhia opera em território madeirense desde 2008, tendo sido uma das primeiras empresas na área da gestão documental em regime de outsourcing a estabelecer-se no arquipélago. Com um volume de negócios local de 60 mil euros por ano e uma capacidade de armazenamento de 30 mil caixas de arquivo, a EAD conta, atualmente, com mais de 30 clientes na Madeira.

Seedrs cria mercado secundário para negociação de ações de empresas financiadas

A Seedrs, maior plataforma europeia de equity crowdfunding, acaba de anunciar a criação de um mercado secundário para negociação de ações de empresas financiadas através da plataforma. A ferramenta pioneira, que estará disponível este verão, vai permitir aos investidores comprar e vender ações e pretende ajudar as empresas a atrair mais capital.

Até agora, os investidores tinham muita dificuldade em negociar as ações de empresas financiadas através de campanhas na Seedrs, tendo que esperar por um possível IPO (entrada em bolsa) ou venda da empresa. Para responder a esta necessidade, a Seedrs cria um mercado secundário que dará a oportunidade aos investidores de venderem as ações das empresas que financiaram através da plataforma de equity crowdfunding e, desta forma, fazer mais-valias.

Paralelamente, os investidores passam a ter a possibilidade de reforçar as suas participações através da compra de títulos neste mercado que, como qualquer outro, dependerá da procura e da oferta disponível.

Apesar de estar direcionado para os investidores, cujo interesse na compra e venda de ações de empresas financiadas através da Seedrs tem aumentado consideravelmente, este mercado secundário tem, igualmente, vantagens significativas para as empresas. Depois de terem captado financiamento na plataforma de equity crowdfunding, as empresas deixam de estar pressionadas para dar uma porta de saída para os investidores, uma vez que estes passam a ter uma alternativa de liquidez.

Além disso, para as empresas que estão a considerar financiar-se através da Seedrs, esta ferramenta pioneira deverá ajudá-las a atrair mais capital, uma vez que os investidores passam a ter a possibilidade de, mais tarde, poderem negociar as ações neste mercado.

 

“As oportunidades potenciais que este mercado secundário oferece, tanto a investidores como a empresas, torna-o numa ferramenta incrível. Acreditamos, sobretudo, que vai ajudar os negócios que estão a financiar-se através da Seedrs e a atrair mais investidores”, afirma Jeff Lynn. O CEO e co-fundador da Seedrs salienta que “estamos conscientes da obrigação em disponibilizar o melhor serviço possível, e é por isso que iremos lançar, inicialmente, este produto em formato beta, para depois melhorarmos”.

Emmanuel Macron vence presidenciais em França

O centrista Emmanuel Macron foi eleito, este domingo, como o novo presidente de França, derrotando a candidata da Frente Nacional, Marine Le Pen, na segunda volta das eleições presidenciais.

Apurados 99,99% dos votos, sabe-se que o líder do movimento Em Marcha venceu com 66,06% das intenções de voto, contra 33,94% da candidata de extrema direita. A abstenção cifrou-se nos 22,23%.

Le Pen assumiu a derrota, mas deixou claro que irá liderar o “combate para as legislativas”.

Já Emmanuel Macron prometeu “não ceder ao medo” e defender o “espírito das Luzes”.

“Temos a força e a energia. Não vamos ceder ao medo, à divisão, às mentiras, ao amor pelo declínio e pela derrota. Sei que o devo a vós, aos meus companheiros, à minha família e aos meus amigos”, acrescentou.

Com apenas 39 anos, Macron tornou-se no mais jovem presidente francês de sempre.

Skills Lab para os licenciados em busca do seu je ne sais quoi

Sensíveis à elevada taxa de desemprego jovem nacional, a Fundação Bracara Augusta, a InvestBraga e a Câmara Municipal de Braga, com o apoio da Bosch e outras empresas da cidade, juntam-se para apresentar a segunda edição do Skills Lab – evidenciando a importância da colaboração entre entidades públicas e privadas na resolução do desemprego jovem.

A segunda edição do Skills Lab arranca já no dia 29 de maio, sendo que o prazo para candidaturas termina no dia 15.  A taxa de empregabilidade da primeira edição rondou os 98%.

Na edição do Skills Lab 2017, mais 25 participantes integrarão um programa de formação até final de julho, com direito a uma bolsa para apoio das despesas inerentes à frequência do programa, graças à parceria com o IEFP.

Durante a estadia no Skills Lab, há também sessões individuais de apoio e contacto permanente com empresas e profissionais, permitindo a validação e o desenvolvimento de competências a partir de contextos e desafios reais.

A primeira edição decorreu entre maio e novembro do ano passado e a taxa de empregabilidade dos 25 participantes, logo após a conclusão do programa, ficou próxima dos 98%. Seis meses depois, 64% continua nas empresas inicialmente integradas, realçando a mudança sustentada nas situações de desemprego prolongado destes jovens. Sobre os restantes, sabe-se que estão a terminar as suas teses de Mestrado e Doutoramento e há até um caso de criação da própria empresa.

Encontra mais informações sobre o Skills Lab em http://www.skillslab.me/.

Governo apresenta medidas pela igualdade salarial de género

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O ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, apresentou, esta quinta-feira, aos parceiros sociais medidas de combate às desigualdades salariais entre homens e mulheres.

O governante, que falava aos jornalistas o final da reunião da comissão permanente do Conselho Económico e Social, referiu que a discriminação pode também ser vista na “formação dos quadros de pessoal, ao desenvolvimento dos percursos profissionais e à composição complexa das remunerações”.

Por esse motivo, o Governo irá lançar um “barómetro da desigualdade salarial entre mulheres e homens de âmbito nacional e setorial”, refere o comunicado distribuído após a reunião.

O barómetro será implementado no primeiro semestre de 2018. Será, ainda, feito um balanço da desigualdade salarial entre géneros no primeiro semestre de 2019.

O plano contém, ainda, outras medidas, como o reforço de competências da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) e da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), bem como a definição de um “plano corretivo” para empresas onde sejam identificadas disparidades deste género.

Eduardo Cabrita referiu ter havido um “acolhimento globalmente muito positivo dos parceiros” às propostas apresentadas, e que todos irão agora pronunciar-se por escrito “nas próximas duas semanas” sobre as mesmas.

Depois de ouvidos os parceiros sociais, o Governo irá então apresentar uma iniciativa legislativa na Assembleia da República.

Startups de Turismo têm novo programa nacional de aceleração

O Turismo de Portugal e a Fábrica de Startups juntaram-se para criar um programa nacional para a criação e aceleração de novas startups na área do Turismo, o “Tourism Explorers”. O projeto envolve 12 cidades e mais de 500 pessoas, distribuídas por 50 equipas de trabalho.

O Tourism Explorers, o programa arranca a 5 de Junho e prolonga-se até 4 de Agosto, divide-se em duas fases. A primeira, a “Ideação”, consiste na criação de novas soluções com base em desafios estratégicos do sector. Neste caso, as candidaturas estão abertas apenas até ao dia 24 deste mês.

A segunda fase, a “Aceleração”,  passa pela experimentação e validação de produtos e serviços inovadores. Para esta etapa do programa, as candidaturas estendem-se até 7 de Junho.

Durante a duração do programa os participantes terão a oportunidade de contactar com formadores e mentores e aceder às metodologias FastIdeation e FastStart da Fábrica de Startups.

Para que o programa possa ser aplicado a todo o país, o Tourism Explorers conta com o apoio do Startup Braga, Porto Business School, CEI – Centro de Empresas Inovadoras, TagusValley, ADRAL – Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, Startup Angra, Escolas de Turismo Locais de Viana do Castelo, Coimbra, Caldas da Rainha, Setúbal e Faro.

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A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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