Segunda-feira, Maio 12, 2025
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Fundação AEP promove empreendedorismo sénior

No próximo dia 16 de maio, a Fundação AEP realiza no Regia Douro Park, em Vila Real, o 3º Seminário “ Empreender dos 45 aos 60 – Desafios e Oportunidades do Empreendedorismo Sénior ”.

Destinado aos agentes de desenvolvimento e decisores de nível local, bem como à sociedade em geral, esta iniciativa (a primeira de quatro) insere-se no Projeto Empreender 45-60 – Uma Estratégia de Apoio ao Empreendedorismo Sénior , e tem como objetivo despertar consciências para a problemática do desemprego nas faixas etárias acima dos 45 anos, potenciando o debate de ideias e a divulgação do projeto entre os participantes.

O Projeto Empreender 45-60 tem previsto a identificação de modelos de apoio ao empreendedorismo sénior, recolhendo boas práticas internacionais passíveis de serem adaptadas à realidade portuguesa assim como a avaliação do estado da arte na Região Norte sobre o desemprego qualificado sénior. Ainda no âmbito deste projeto, está prevista a criação de 10 novas empresas até o final de 2017, resultantes do Projeto-piloto de Empreendedorismo “ Senior Match Business – Crie o Seu Negócio ”.

O Empreender 45-60 – Uma Estratégia de Apoio ao Empreendedorismo Sénior na Região Norte é um projeto da Fundação AEP apoiado pelo Portugal 2020, no âmbito do Norte 2020 – Sistema de Apoio a Ações Coletivas – Promoção do Espírito Empresarial, e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

Montiqueijo cria requeijão de 85 gramas para evitar desperdício alimentar

A Montiqueijo – marca portuguesa produtora de queijos e a única com produção desde a origem – acaba de fazer chegar ao mercado uma nova versão do seu requeijão de vaca com apenas 85 gramas.

Uma edição especial pensada para ajudar a combater o desperdício alimentar, que é uma das grandes problemáticas mundiais, e também para promover o consumo diário nutricionalmente aconselhado de um produto que é muitas vezes desperdiçado devido à sua quantidade e validade.

Todos os anos milhões de toneladas de alimentos vão para o lixo, seja por parte das famílias que desperdiçam nas refeições seja porque os alimentos perecem e são desaproveitados antes de chegar aos consumidores, ou por outras razões de âmbito global.

Para ajudar a controlar o desperdício alimentar e contribuir para um Portugal mais sustentável, a Montiqueijo criou uma dose individual de requeijão, com gramagem inferior à que existe atualmente no mercado.

O desperdício alimentar é um tema que não podemos ignorar e que tem consequências diretas não só a nível ambiental como também social e económico. A Montiqueijo é uma empresa responsável e que desenvolve várias iniciativas em prol da sustentabilidade ambiental e social.” explica Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

“Temos Zero desperdício, ou seja, tudo o que produzimos é vendido, uma vez que baseamos a nossa produção nas encomendas que recebemos. Temos consciência que os nossos produtos têm uma validade reduzida e como tal apelamos a um consumo consciente e à diminuição do desperdício”, afirma

O que é a Carta Portuguesa para a Diversidade

A Carta portuguesa para a Diversidadeiniciativa da União Europeia, é um dos instrumentos voluntários criados com o objetivo de encorajar os empregadores a implementar e desenvolver políticas e práticas internas de promoção da diversidade.

Uma Carta para a Diversidade consiste num documento curto assinado de forma voluntária por empregadores de vários setores (público, privado com e sem fins lucrativos). Ela descreve medidas concretas que podem ser tomadas para promover a diversidade e a igualdade de oportunidades no trabalho independentemente da origem cultural, étnica e social, orientação sexual, género, idade, caraterísticas físicas, estilo pessoal e religião.

Pretende-se que as políticas de diversidade desenvolvidas no seio de uma organização reconheçam, compreendam e valorizem que o que nos une e o que nos diferencia como potencial fonte de inovação, resolução de problemas, foco no cliente, criatividade e envolvimento dos/as colaboradores/as.

A Carta tem como princípio a Diversidade, entendida como o reconhecimento, o respeito e a valorização da(s) diferença(s) entre as pessoas, incluindo particularmente as diferenças relativas ao sexo, identidade de género, orientação sexual, etnia, religião, credo, território de origem, cultura, língua, nacionalidade, naturalidade, ascendência, idade, orientação política, ideológica ou social, estado civil, situação familiar, situação económica, estado de saúde, deficiência, estilo pessoal e formação.

A Diversidade numa organização é potenciadora de inovação, atração, retenção, promoção de talento e de competências diversas e representa uma mais-valia ao tornar a própria organização, um espelho da sociedade onde se insere e atua. Valorizar as características, as competências e o talento de cada pessoa promove a igualdade de tratamento e de oportunidades, combatendo os estereótipos e as discriminações e fomentando uma cultura de inclusão baseada no respeito pelo ser humano.

Uma cultura de Diversidade contribui para o desenvolvimento pessoal e profissional, para a eficiência e competitividade das organizações e para a melhoria das condições sociais e económicas. As organizações signatárias desta Carta assumem a Diversidade como um imperativo ético, traduzindo-se num princípio basilar e orientador da sua atuação interna e externa, fazendo parte dos seus valores e da sua identidade institucional.

A Carta Portuguesa para a Diversidade surge em linha com os esforços encetados pela Comissão Europeia e com as prioridades da Estratégia Europa 2020. A discriminação tem sido uma matéria à qual a União Europeia tem dedicado especial atenção, nomeadamente na aplicação do princípio da igualdade de tratamento entre as pessoas, sem distinção de género (Diretiva 2006/54/CE, de 5 de Julho de 2006), origem racial ou étnica (Diretiva 2000/43/EC, de 29 de Junho de 2000), ou no estabelecimento de um quadro geral de tratamento no emprego e na atividade profissional (Diretiva 2000-78-CE, de 27 de Novembro de 2000).

É neste contexto que Portugal pretende afirmar, através da Carta Portuguesa para a Diversidade, um compromisso escrito voluntário através de uma ferramenta para todas as organizações empregadoras em Portugal empenhadas neste caminho. A sua assinatura assinala o desenvolvimento de trabalho que se pretende seja consolidado progressivamente a longo-prazo, rumo a organizações mais inclusivas, mais diversas, mais competitivas.

A União Europeia reconhece que as cartas para a diversidade podem contribuir para lutar contra a discriminação no mercado de trabalho e promover a igualdade.

Desta forma, está a ser criada um plataforma de partilha ao nível Europeu entre organizações que implementam e promovem cartas para a diversidade como parte de um projeto mais amplo que apoia as iniciativas voluntárias de gestão de diversidade no trabalho. Esta plataforma permitirá intercâmbios regulares entre promotores das diferentes cartas, para partilha de experiências e ferramentas.

A iniciativa conta com 115 empresas signatárias a nível nacional, entre entidades públicas e privadas e será alvo de discussão no Fórum Nacional para a Diversidade, iniciativa anual que decorre pela primeira vez dia 22 de maio no ISCTE-IUL, em Lisboa.

Inscrições aqui.

 

Coimbra apresenta programa de apoio à criação de emprego

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A Comunidade Intermunicipal (CIM) da Região de Coimbra e outros oito grupos de ação local apresentaram, esta terça-feira, o Sistema de Incentivos ao Emprego (SI2E).

O programa engloba um valor de cerca de 19 milhões de euros e tem como objetivo “operacionalizar os apoios ao empreendedorismo e à criação de emprego”, no âmbito do Programa Operacional Regional do Centro (Cento 2020). Este é o primeiro programa a ser aprovado e apresentado no âmbito dos apoios europeus concedidos através do Portugal 2020.

Além da CIM de Coimbra, que integra 19 municípios, os 17 de Coimbra e a Mealhada e Mortágua, o programa integra ainda oito grupos de ação local da Bairrada e Mondego, da Beira Serra, ADICES, do Ceira e Dueça, de Pinhais do Zêzere, de Coimbra e de Terras de Sicó.

Segundo João Ataíde, presidente da CIM de Coimbra e da Câmara da Figueira da Foz, o projeto visa apoiar pequenas e microempresas, na sua expansão e modernização, na criação de postos de trabalho e no apoio ao investimento, promovendo assim a “discriminação positiva” a favor dos “territórios de baixa densidade”.

Vencedores de concurso de empreendedorismo anunciados no Dia da Europa

É já na próxima terça-feira, 9 de maio, Dia da Europa, que a Representação da Comissão Europeia em Portugal revela, durante o evento “Bolsa do Empreendedorismo 2017”, os vencedores do concurso “Elevator Pitch – IdeiasQueMarcam”.

A iniciativa, agendada para as 9h30, conta com a participação de Carlos Moedas, Comissário Europeu da Investigação, Ciência e Inovação, e de Graça Fonseca, Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, que anunciam, às 10h30, as duas equipas vencedoras do concurso de empreendedorismo. O evento decorre na Fundação Champalimaud, em Lisboa.

Kim Kreilgaard, Chefe do Gabinete do Banco Europeu Investimento em Portugal, e Gustavo Rodrigues Dias, CEO da Critical Materials, marcam presença no segundo painel da manhã dedicado ao tema “Investimento europeu: oportunidades para os empreendedores”.

“Acelerar, o impacto dos programas de arranque”, “Internacionalizar, o acesso ao mercado global” ou “Sustentabilidade, o modelo de impacto com futuro” são apenas alguns dos temas em análise nas sessões da tarde dedicadas ao empreendedorismo e às diferentes etapas de desenvolvimento de um projeto: “Arranque”, “Escala” e “Impacto”.

Durante a Bolsa – que tem como objetivo proporcionar oportunidades, contactos e redes de colaboração a todos os interessados em desenvolver uma ideia, projeto ou empresa – serão recebidas ainda as candidaturas ao concurso “Canvas – ProjetosQueMarcam”.

Ricardo Brízido lidera estratégia tecnológica e operações na Seeders

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A Seedrs, maior plataforma europeia de equity crowdfunding, acaba de anunciar a contratação de Ricardo Brízido para o cargo de Chief Technology Officer (CTO). O português será responsável por liderar todos os aspectos relacionados com a estratégia tecnológica e com as operações da Seedrs.

Como CTO da Seedrs, a prioridade de Ricardo Brízido passará por assegurar que quer a estratégia tecnológica quer a operacional estão alinhadas.

Com uma vasta experiência em startups ligadas à tecnologia e com uma liderança pragmática, Ricardo Brízido já trabalhou em mercados dos cinco continentes e em mais de 40 países.

“A Seedrs construiu um produto tecnológico extraordinário, tendo por base uma equipa igualmente extraordinária”, afirma Ricardo Brízido. Para o novo CTO da Seedrs, “é um privilégio fazer parte desta empresa e ajudá-la a crescer tecnologicamente em linha com os seus objetivos comerciais ambiciosos, de forma a continuar a proporcionar um serviço de excelência tanto a empreendedores como a investidores”.

 

Encontro “Jovens para a Cidadania Global” em Sobral de Monte Agraço

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O Município de Sobral de Monte Agraço, realiza no próximo dia 6 de maio, pelas 14h30 no Auditório Municipal, o encontro “Jovens Para a Cidadania Global – Contribuir Para Um Mundo Mais Sustentável” uma ação formativa para jovens, jovens-adultos, famílias e associações juvenis.

O programa do encontro, promovido pelo CILT – Centro de Interpretação das Linhas de Torres, vai contar com intervenções sobre o projeto “Educar para Cooperar: a Rota Histórica das Linhas de Torres e a Cidadania Global” e a ação da AIDGLOBAL enquanto ONGB, testemunhos de jovens voluntários, bem como o agrupamento 272 e a UNIR – Associação de Estudantes do Ensino Superior.

A iniciativa decorre no âmbito do projeto Educar para Cooperar, desenvolvido pela AIDGLOBAL e pela Rota Histórica das Linhas de Torres com o objetivo de sensibilizar os cidadãos para temas da Educação para o Desenvolvimento, com vista à promoção de uma Cidadania Global ativa na construção de sociedades mais justas e equitativas e ao papel do património em prol do desenvolvimento sustentável.

Haverá também a partilha de informações sobre os programas europeus de Serviço Voluntário Europeu e Corpo Europeu de Solidariedade, o mais recente programa criado pela Comissão Europeia que proporciona às jovens oportunidades de participar em atividades de solidariedade em toda a Europa.

O projeto “Educar para Cooperar” conta com o apoio do Camões, Instituto da Cooperação da Língua, IP e da Fundação Montepio.

As inscrições são gratuitas, porém limitadas à lotação da sala, podem ser feitas através do 261 942 296 ou cilt@cm-sobral.pt

FairFruit investe 10 milhões em Beja

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A FairFruit Portugal vai instalar no concelho de Beja, uma unidade agroindustrial de transformação de fruta (desidratação, congelação e corte) e outra de embalamento de fruta de primeira categoria para o mercado fresco.

O protocolo de cedência de 10 400 m2, na zona de acolhimento empresarial da Horta de São Miguel, foi assinado na passada sexta no stand da FairFruit, no Pavilhão T22erra Fértil (OVIBEJA), pelo Presidente da Câmara Municipal de Beja, João Rocha, e pelo Diretor Geral da FairFruit Portugal, João Serrano.

Este investimento superior a 10 milhões de euros vai criar cerca de 35 postos de trabalho anuais e cerca de 150 postos de trabalho sazonais, numa primeira fase. Está previsto que a laboração da unidade agroindustrial seja alargada  a frutos de todas as épocas, através de parcerias com empresas produtoras, de modo a contornar a sazonalidade da produção.

A Câmara Municipal de Beja considera este investimento prioritário pela criação de emprego e pelo impulso à economia local. Na cerimónia de assinatura de protocolo de hoje à tarde estará também presente o CEO do Grupo FairFruit, Pascal Rene Felley

Marcas brancas sobem na preferência dos portugueses

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Os portugueses estão a comprar, novamente, mais produtos de marcas brancas.

Segundo dados da Nielsen, citados pelo Dinheiro Vivo, referentes ao primeiro trimestre deste ano, os produtos das marcas de distribuição e de primeiro preço subiram de 33,3% em 2016 para 34,5% nos primeiros três meses de 2017. Ainda assim, não atingiram os valores de 2012, altura em que as compras dos portugueses trazia 37% de produtos de marca branca.

Ao todo, as vendas de bens de grande consumo cresceram 1,6% para um total de 1.841 milhões de euros.

Os mesmos dados mostram um crescimento da preferência pelo comércio tradicional, a valer 8% do comércio total, apesar de atualmente a estatística do comércio tradicional englobar também as cadeias de proximidade dos grandes grupos de distribuição, como as lojas Amanhecer, Meu Super ou Clarel.

No que respeita aos produtos, o consumo cresce em quase todas as categorias, com destaque para as bebidas (4,7%) e para a higiene do lar (4,3%). Apenas o item de mercearia de laticínios não cresceu, mantendo-se estável.

Os artigos de higiene pessoal são a categoria onde o crescimento das marcas brancas é maior, num total de 8,1% face ao período homólogo do ano passado.

“A diversidade é uma realidade, a inclusão é uma escolha” – Isabelle Pujol

Por: Mafalda Marques

 

O ISCTE-IUL, em Lisboa, vai ser o palco do primeiro Fórum Nacional para a Diversidade, no próximo dia 22 de maio. Uma iniciativa levada a cabo pela organização da Carta Portuguesa para a Diversidade e que terá como convidados, entre outros, o ministro Adjunto, Eduardo Cabrita, e as secretárias de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, e da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes. O evento contará, ainda, com a presença da francesa Isabelle Pujol, ex-responsável para a Diversidade e Inclusão da BP , que há 11 anos fundou a Pluribus Europe, uma consultora francesa que apoia organizações em todo o mundo nas temáticas da Diversidade e Inclusão. Em entrevista à PME Magazine, conta os verdadeiros desafios da inclusão dentro das organizações.

 

PME Magazine – Quando decidiu criar a Pluribus Europe?

Isabelle Pujol – Tive uma carreira fantástica na BP, onde passei quase 18 anos. Em 1992 comecei a envolver-me em alguns projetos de diversidade e inclusão e, nessa altura, o foco na BP era perceber e abordar o facto de haver poucas mulheres em posições de topo. Tornei-me na primeira responsável pela Rede Europeia de Mulheres na Liderança [European Network for Women in Leadership], que rapidamente tornou-se na primeira Rede Europeia da Diversidade [European Diversity Network]. Iniciámos uma série de ações positivas, como o mentoring e atividades de job shadowing [n. d. r. seguir um profissional no seu ambiente de trabalho durante um certo período]. Em 1998, fui nomeada a primeira responsável de Diversidade e Inclusão a tempo inteiro para o grupo [BP], sedeado em Londres, antes de mudar-me para a Alemanha, em 2002, como membro da equipa de liderança e do conselho consultivo da BP Alemanha. O meu trabalho era apoiar a integração cultural, uma vez que a BP tinha acabado de adquirir uma empresa alemã com dez mil trabalhadores que iam ser integrados numa organização anglo-saxónica. Depois de quatro anos neste papel, tornou-se claro que era tempo de mudar e dedicar a minha paixão à diversidade e inclusão fora do mundo da BP. Foi aí que decidi criar a Pluribus e tenho muito orgulho em dizer que a Pluribus fez dez anos em novembro de 2016!

 

PME Mag. – Como é que a Pluribus ajuda organizações a tornarem-se mais inclusivas?

I. P. – A Pluribus, inicialmente, era uma consultora europeia e tornou-se num parceiro verdadeiramente global em projetos de diversidade e inclusão (D&I) em todo o mundo. Cerca de 60 consultores apaixonados por D&I trabalham com a Pluribus, partilhando a sua paixão, perícia e conhecimentos com várias organizações. Estamos empenhados em apoiar pessoas, equipas e organizações para serem bem-sucedidas na diversidade e inclusão e usarem esta perspetiva em conhecimentos de liderança, comunicação, gestão da mudança, team building, etc. Normalmente, quando temos um novo projeto, começamos com uma fase de diagnóstico para avaliar o nível e a perceção de inclusão dos colaboradores ou gestores e perceber os fatores positivos e obstrutivos. Construir a inclusão é a chave na nossa abordagem. Antigamente, as organizações focavam-se apenas na diversidade. Nós tentamos assegurar-nos que as organizações trabalham agora do lado da inclusão. A diversidade é uma realidade, mas a inclusão é uma escolha. Nós encorajamos as organizações a fazerem essa escolha! Devido aos nossos conhecimentos estratégicos e operacionais, conseguimos apoiar as organizações no desenvolvimento de uma estratégia forte de D&I, envolvendo a gestão de topo, desenhando intervenções estratégicas e de aprendizagem, apoiando os responsáveis para que sejam mais inclusivos, construindo um plano de comunicação e monitorizando o seu progresso. Tornar-se mais inclusivo, quer ao nível pessoal quer ao nível organizacional, é uma viagem. Não acontece do dia para a noite e leva tempo.

 

PME M. – Que organizações já apoiaram neste processo?

I. P. – Nós criamos relações de longo prazo com os nossos clientes. Na verdade, consideramos estas relações como verdadeiras parcerias. Temos apoiado organizações mundiais, como a Sodexo, a L’Oréal, Hilti, Total, Solvay, Sanofi ou a Carrefour já há muitos anos. Temos orgulho em dizer que, num estudo recente da Equileap sobre igualdade de género, a L’Oréal ficou em primeiro no ranking e a Sodexo em quarto!

 

PME M. – Fale-nos um pouco do seu trabalho na BP.

I. P. – O meu trabalho era envolver as equipas de liderança de várias unidades de negócio em diferentes zonas do mundo para perceberem a importância de ser inclusivo e de criar um ambiente de trabalho mais inclusivo, de forma a valorizarem as diferentes facetas da diversidade dos membros das suas equipas. Eu era responsável pelas regiões da Europa e Médio Oriente e também por identificar ações globais para apoiar a igualdade de género da indústria petrolífera. Um exemplo específico era criar mais inclusão entre mulheres e homens a trabalharem juntos através da perceção e valorização das suas singularidades, pontos em comum e diferenças.

 

PME M. – O que é que uma organização deve fazer para tornar-se mais inclusiva?

I. P. – Dou alguns exemplos: os CEO e as equipas de gestão devem estar conscientes da importância da D&I e isso deveria ser incorporado na visão e objetivos das suas empresas; é preciso dar o exemplo, não se pode promover D&I sem ter alguns sinais visíveis da gestão de topo, nomeadamente premiar gestores e colaboradores inclusivos (como parte das suas competências de liderança); delinear estratégias de D&I que enfatizem a importância de valorizar a singularidade em vez de criar “rótulos”; assegurar processos de gestão de recursos humanos justos e inclusivos (recrutamento, promoção, etc.), através da eliminação do enviesamento inconsciente (ao nível individual e nos processos); e aumentar a sensibilização e construir ferramentas de diversidade e inclusão a todos os níveis da organização.

 

PME M. – Temos assistido a um aumento dos crimes de ódio. O caminho ainda é longo para termos um mundo inclusivo?

I. P. – infelizmente, as pessoas, por natureza, têm medo das diferenças. Preferem ficar na sua zona de conformo e lidar com pessoas com quem têm pontos em comum. Ficam na defensiva. Por isso, sim, de certa forma, ainda há um longo caminho a percorrer para termos um mundo inclusivo. Mas, ao mesmo tempo, acredito vivamente nos pequenos passos. Acredito mesmo que nós conseguimos trazer uma mudança positiva para o nosso próprio mundo, influenciar e fazer a diferença. É por isso que passar das palavras aos ator é essencial para mim. Como disse Gandhi: “Sê a mudança que queres ser no mundo”.

 

PME M. – O que espera encontrar nas organizações portuguesas?

I. P. – As organizações portuguesas que começam agora fazer do tópico da D&I um tema estratégico vão beneficiar das aprendizagens de outros países que começaram este trabalho há uns anos. Espero que não caiam na esparrela de alguns falhanços do passado, como focarem-se apenas no tópico das mulheres ou nos temas da diversidade sem tem o verdadeiro objetivo de criar uma cultura inclusiva transversal.

 

PME M. – Qual a importância das organizações e de os países adotarem a Carta para a Diversidade?

I. P. – É crucial que as organizações e os países adotem a Carta para a Diversidade e, abertamente, mostrem o seu envolvimento na valorização da diversidade através da inclusão. Este compromisso tem de ser visto interna e externamente e pode ser um catalisador para aumentar a sensibilização, criar ferramentas e pôr em prática ações simples, mas simbólicas. As empresas e os países precisam, ao mesmo tempo, de ser claros quanto às suas ambições. Não deve tratar-se apenas de uma questão de reputação, mas sim de uma vontade genuína de ter um papel ativo nas sociedades de hoje, sendo mais progressivo e respeitador das nossas diferenças e semelhanças. Em última análise, isso terá um impacto na motivação, lealdade, inovação e desempenho: uma abordagem win-win para colaboradores, empregadores e para as sociedades em geral.

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5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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