Sexta-feira, Maio 9, 2025
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PT tem 20 mil euros para projectos inovadores

Os portugueses com ideias inovadoras têm até ao próximo dia 28 para submeter os seus projectos à avaliação do Prémio Inovação PT. A competição pretende contribuir para a identificação e promoção do talento português quando o assunto é tecnologia.

São admitidas participações individuais ou por parte de startups em fase de incubação. Os prémios esses serão divididas em duas categorias, onde os finalistas de Mestrados e Doutoramentos podem ganhar cinco mil euros e a startup vencedora receberá 15 mil euros.

Além de membros do Comité Executivo da PT, fazem parte do júri personalidade do mundo dos media, startups, academia e indústria portuguesa no geral.

Portugal melhora posição no ranking de fraude nas empresas

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Portugal melhorou a sua posição no ranking da consultora EY sobre a fraude nas empresas, passando do quinto lugar, em 2015, para o 19.º este ano.

Segundo os dados da consultora, a percentagem de inquiridos a admitirem suborno ou práticas de corrupção nas empresas caiu de 82% no inquérito anterior para 60%.

A Ucrânia lidera a lista, seguida pelo Chipre e Grécia. No polo oposto, Dinamarca, Finlândia e Noruega surgem como os países onde se identificam menos práticas de corrupção.

Segundo o estudo, 12% dos inquiridos em Portugal disseram estarem dispostos a oferecer pagamentos em dinheiro para ganhar ou manter negócios.

Outros 14% disseram estarem dispostos a contabilizar receitas antecipadamente e 21% disseram estarem dispostos a falsear os resultados da empresa, de forma a atingirem os objetivos

Ainda assim, 30% dos inquiridos diz que a atividade regulatória melhorou a dissuasão de comportamentos não éticos e 91% dizem que as ações legais a pessoas singulares ajudariam a minorar a fraude, suborno e corrupção.

Outro dado relevante no inquérito, tendo em conta o conjunto de países envolvidos, é o facto de a Geração Y (25 a 34 anos) demonstrar uma atitude mais permissiva face ao comportamento ético, com 73% a considerarem justificado caso ajude um negócio a sobreviver. Nos inquiridos entre os 45 e os 54 anos esta média cai para 49%.

“As empresas necessitam de tomar medidas para a criação de uma cultura, onde seja do interesse dos seus funcionários fazer o que está certo. Programas de formação e consciencialização podem desempenhar um papel importante para ajudar os indivíduos a perceberem as consequências da fraude e da corrupção, encorajando-os a apresentarem contribuições caso tenham preocupações sobre condutas não éticas”, sublinha Pedro Cunha, da EY Portugal.

O inquérito foi realizado entre novembro de 2016 e janeiro de 2017 e incluiu entrevistas a 4100 funcionários de grandes empresas em 41 países.

Bosch vai investir 38 milhões de euros em Braga

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A Bosch vai investir 38 milhões de euros em Braga ao longo dos próximos 20 meses para aumentar e desenvolver a área produtiva.  O projeto de investimento foi motivado pelo “interesse económico”, pelo que a empresa alemã beneficiará de incentivos de redução de IMI e IMT.

A necessidade de produção e a  complexidade dos novos produtos, levaram a Bosch a aumentar a área de desenvolvimento e a área produtiva. Até 2023, a Bosch estima que a sua área total atinja os 20 000 metros quadrados, aumento que irá permitir aumentar as quantidades produzidas.

O novo investimento da multinacional em Braga compreende a aquisição de terrenos, a construção de um novo edifício para a infraestrutura produtiva e para escritórios, uma nova cantina e um novo parque de estacionamento. Os recursos humanos serão reforçados com a criação de mil postos de trabalho em regime full time.

Grupo Europac adquire fábrica de embalagem por 9,8 milhões de euros

O Grupo Europac (Papeles y Cartones de Europa S.A.) adquiriu duas sociedades titulares de uma fábrica integrada de embalagem na localidade cordovesa de Lucena. O valor da operação foi de 9,8 milhões de euros, o que representa um múltiplo post sinergias de 5,5 vezes o EBITDA para a Europac.

A nova instalação, que a partir de agora passará a denominar-se Europac Packaging Lucena, faturou 7,6 milhões de euros e gerou um EBITDA de 1,2 milhões no fecho de 2016, o que representa uma margem de EBITDA de 15,8%.

Atualmente, a fábrica dispõe de uma onduladora e três linhas de converting para a transformação da prancha de cartão em caixas numa nave de 15.000 m2 sobre uma área de 42.000 m2. No último exercício consumiu 7.000 toneladas de papel e produziu 16 milhões de m2 entre prancha de cartão e embalagem.

O Grupo Europac vai implementar um plano de investimentos de dez milhões de euros que será implementado gradualmente com o objetivo de aumentar a produção, adquirir novos ativos, otimizar os ativos disponíveis e ampliar as instalações. Durante este período de investimentos, espera-se criar 25 novos empregos diretos.

Crescer no mercado espanhol

José Miguel Isidro, presidente executivo da Europac, afirma que a aquisição da fábrica de Lucena é uma consequência da nossa vontade, manifestada em numerosas ocasiões, de crescer no sector da embalagem e dotar de maior coerência a estratégia comercial da Divisão Packaging em Espanha, onde a empresa ainda não tem o peso específico que lhe corresponde”.

A fábrica encontra-se estrategicamente localizada no centro geográfico da Andaluzia, com uma área de influência que abarca mercados em Córdova, Sevilha, Almería, Málaga, Jaén e Granada, todas elas a uma distância entre 70 e 150 quilómetros.

As participações do negócio estavam repartidas entre a ICOA (Industrias Cartones Ondulados Andaluces S.L.) e a OASA (Ondulados Andaluces, S.A.), duas sociedades complementares dedicadas à produção de prancha de cartão ondulado e transformação da prancha em embalagem.

Setor do trabalho temporário continua a crescer em Portugal

O setor do trabalho temporário continua a crescer em Portugal. Segundo o estudo da Informa D&B Setores “Trabalho Temporário”, a faturação cresceu 7,3% no ano passado, para os 1.175 milhões de euros.

“Este crescimento prolonga a tendência crescente registada nos dois anos anteriores, com taxas de 14,5% e 8,5%, o que permitiu que o valor do mercado se incrementasse em cerca de

300 milhões de euros entre 2013 e 2016”, refere a consultora em comunicado.

O mesmo estudo adianta que, no final de 2016, havia em Portugal 230 empresas autorizadas a operar no setor de trabalho temporário, sendo a zona de Lisboa a que detém maior número destas empresas (110 empresas). Segue-se a zona Norte, com 83 operadoras.

Ao todo, eram 84.089 os trabalhadores temporários em 2015, “um incremento de 11,6% com respeito ao exercício precedente, no qual o número de empregados situou-se em 75.354”.

Ainda segundo a consultora, regista-se um “alto grau de concentração” destas empresas, “de forma que as cinco principais empresas em termos de volume de faturação alcançaram em 2015 uma quota de mercado conjunta de 38%”.

“Para jovens e profissionais à procura de desafios, este evento é obrigatório”, António Trincão

Por: Denisse Sousa

A Tech Startup Job Fair é uma feira de oportunidades para startups e profissionais do Tech, reunidos num só evento.

A Tech não é uma feira só para startups, mas também para aqueles que procuram trabalhar no ramo, numa  plataforma onde é possível  entrar em contacto com outras empresas e Startups em rampa de lançamento do sucesso. Uma oportunidade para abrir portas a novas parcerias e novos negócios.

A PME Magazine esteve à conversa com António Trincão, Co-Founder & CEO da YouCanEvent, empresa organizadora deste evento.

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PME Mag: É a primeira vez que este evento acontece em Lisboa? Quais as previsões participação?

António Trincão: Sim, é a primeira vez. Esperamos ter á volta de cerca de 300 a 400 participantes. A par dos outros eventos co-organizados em Barcelona e Nova Iorque o Tech Startup Job Fair, é um evento bastante atrativo para a comunidade empreendedora em Portugal.

PME Mag: Porquê trazer um evento deste tipo para Lisboa? 

A.T:  Acima de tudo pelos input’s internacionais e modelos de eventos de empreendorismo que acontecem lá fora. A par do WebSummit, Lisboa deve ser o maior hub de eventos e entretenimento principal no sector empreendedor, e trazer eventos deste estilo, é o 1º passo para acompanhar o efeito “WebSummit”.

PME Mag: Quais as vantagens de participar num evento como TechStartupJobs? 

A.T: Para qualquer jovem estudante ou profissional á procura de desafios, este é o evento obrigatório. A principal vantagem deste evento é poder trabalhar numa startup, onde todos já sabemos o que significa pelo ecossistema de positividade e flexibilidade no modo de trabalhar.

PME Mag: Quais as atividades a que os participantes terão acesso?

A.T:  Visita de todos os stands de startups que estão a contratar, visita aos stands de alguma das melhores incubadoras a nível nacional, acesso a apresentações/talks das startups contratantes, after party de convivio oficial no espaço.

PME Mag: O TechMeetups é uma grande comunidade. Por onde vai andar esta feira para além de Lisboa?

A.T: Berlim, Amsterdam, New York, London, e por aí fora.

PME Mag: A Microsoft é um grande parceiro deste evento. O que esperam desta parceria?

A.T:  A Microsoft é um parceiro incansável no que toca a apoiar iniciativas de empreendedorismo. Desta forma esperamos a participação de toda a sua comunidade.

PME Mag: Crê que a comunidade tecnológica em Portugal está cada vez maior e com mais reconhecimento lá fora?

A.T:  Sem dúvida. Lisboa teme deve urgentemente querer “estar ao nível” de Londres, e aproveitar as condições favoráveis que tem para criar o maior e mais “cool” hub de empreendedorismo e tecnologia na Europa.

Ministra do Mar e Porto de Lisboa em São Paulo para promover Portugal

Ana Paula Vitorino, ministra do Mar, e uma delegação da Administração do Porto de Lisboa e da Comunidade Portuária de Lisboa (CPL) estarão, a partir de terça-feira, em São Paulo, para a Intermodal South America, um dos maiores eventos de logística, transportes e comércio externo.

A feira decorre entre 4 e 6 de abril e nela será promovido o porto da capital portuguesa junto dos investidores presentes.

A 23.ª terceira edição da Intermodal South America contará, este ano, com 600 expositores, brasileiros e internacionais, esperando-se cerca de 45 mil visitantes.

“A Intermodal South America reúne os principais protagonistas do mercado nacional e internacional e é um evento com particular relevância para promover o porto de Lisboa e estabelecer negócios e parcerias”, sublinha Rui Raposo, presidente da CPL, citado pela edição online do Jornal Económico.

Esta é uma das iniciativas promovidas pela CPL para apoiar a revitalização do porto de Lisboa.

Com o mesmo intuito, no próximo dia 15 de maio realiza-se, na Gare Marítima de Alcântara, um seminário para debater os desafios, o valor económico e social do porto de Lisboa.

Rita Nabeiro fala aos empresários portugueses (com fotos e vídeo)

Dezenas de empresários estiveram presentes, esta quarta-feira, no lançamento da quarta edição da PME Magazine, no Lispolis, em Lisboa, no qual Rita Nabeiro, diretora-geral da Adega Mayor e figura em destaque nesta edição, deu uma palestra motivadora.

Abordando o seu percurso, que começou nas Belas Artes muito antes de se dedicar aos negócios da família – A Adega Mayor faz parte do Grupo Nabeiro – Rita Nabeiro lembrou a importância de nos mantermos fiéis a nós próprios e de passarmos essa motivação para a equipa com a qual trabalhamos.

A empresária falou, ainda, sobre o mercado do vinho, que em Portugal conta com “mais de dez mil marcas”, um mercado fragmentado, mas que não faz com que a Adega Mayor desista do seu desejo de se afirmar cada vez mais dentro do setor.

Apesar de apontar também ao mercado internacional, sobretudo aos “mercados dos cafés”, onde já se encontra a Delta, marca de cafés do Grupo Nabeiro, Rita Nabeiro espera continuar a desbravar terreno e a apresentar uma “marca forte”.

Leia aqui a entrevista de Rita Nabeiro à PME Magazine.

Veja aqui o vídeo do lançamento da PME Magazine:

Fotos e vídeo: CN Media

(Notícia atualizada a 04/04/2017 às 9.56 horas)

Panicongelados recebe secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão

Por: Ana Rita Justo

O secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, Nelson de Souza, visitou, esta quinta-feira, a fábrica da Panicongelados, em Leiria, empresa que se dedica à confeção de produtos congelados de padaria e pastelaria e que emprega atualmente mais de 400 pessoas.

A visita decorreu no âmbito das celebrações dos 180 anos da Associação Industrial Portuguesa (AIP), juntando cerca de meia centena de associados da AIP, que está a promover dez visitas a empresas portuguesas ao longo deste ano. A primeira decorreu nas instalações da Renova.

“Havia três critérios [para a escolha das empresas]: primeiro, serem associados da AIP; segundo, que durante o período de ajustamento da troika se tivesse desenvolvido e crescido e, em terceiro lugar, que não tivessem sido adquiridos pelo capital estrangeiro”, disse o presidente da AIP, José Eduardo Carvalho, para justificar a escolha da empresa.

O secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão elogiou a empresa familiar e sublinhou que a Panicongelados “lidera a lista de candidaturas aprovadas no Portugal 2020”.

Nelson de Souza afirmou, ainda, que Leiria é “a quarta região mais dinâmica no Portugal 2020 do Continente” e assegurou os compromissos do Governo em “dar prioridade na gestão dos fundos comunitários direcionados para o investimento privado”.

“Comprometermo-nos a pagar um milhão de euros em cada dia nos primeiros 100 dias de Governo. Cumprimos essa meta, ultrapassámos essa meta e fixamos uma nova meta para 2016 para 450 milhões de euros. Ultrapassámos essa meta e já vamos neste momento em mais de 650 milhões de euros. Os empresários responderam e corresponderam com candidaturas apresentadas. Em abril/maio do ano passado, nos concursos do Portugal 2020, tivemos perto de 4000 mil milhões de euros concedidos”, acrescentou.

A Panicongelados é uma empresa familiar, criada em 1994, que se dedica ao fabrico de produtos congelados de padaria e pastelaria. Liderada por Pedro Mendes, a Panicongelados está já presente no Reino Unido, Espanha e Brasil, com a Panibrasil, comercializando ainda para vários outros países do mundo. Atualmente vende os seus produtos sob duas marcas: a Panidor, vendida para outras grandes superfícies e para outras marcas, e a Homemade Moments, destinada ao consumidor final.

João Paulino, diretor comercial da Panicongelados, revelou que em 2016 a empresa augurou um volume de negócios de 28,6 milhões de euros.

Famosa pelo pão e também pelos pastéis de nata, a empresa gasta 23,4 toneladas de farinha por ano e fabrica 1,8 milhões de pães e 700 mil pastéis de nata por dia.

Onde está a ‘competitive intelligence’ da sua transformação digital?

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Por: Jorge Carrola Rodrigues, autor e docente na Nova IMS, Universidade Nova de Lisboa

Referimos anteriormente a importância de abordar projectos de transformação digital (mas também os “mais simples” projectos de digitalização ou informatização da sua organização) com um primeiro exercício que pode ajudar muito a empresa para o médio e longo prazo. Trata-se de avaliar o posicionamento estratégico face ao mercado, suas tendências e concorrentes.

No fundo é uma avaliação de qual a vantagem competitiva que tem e pode criar para o futuro, utilizando as tecnologias de informação e comuni cação nesse propósito e não apenas como forma de informatizar processos já existentes.

Vamos voltar uns anos atrás e imaginar que temos uma loja de aluguer de vídeos… Na altura, o seu projecto de transformação de negócio e digital, no sentido de ter um serviço mais rápido para os clientes, uma maior oferta de filmes, menos custos de colaboradores, passava pela utilização de tecnologias semelhantes às usadas actualmente pelos grandes operadores logísticos – sistemas automatizados de picking dos vídeos através de reconhecimen-
to por RFID (identificação por rádio-frequência), etc, etc…mas hoje já (quase) ninguém vai a uma loja de vídeo… A oferta mudou, o modelo de negócio mudou e as lojas de alugueres de vídeo praticamente desapareceram (exemplo: cadeia Block-busters).

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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